Mais casos de psíquicos que ajudaram a polícia
- Vitor Moura
- Mensagens: 2130
- Registrado em: 24 Out 2005, 20:13
Mais casos de psíquicos que ajudaram a polícia
Caso 1
Vítima: Penny Serra, higienista dental, morreu em New Haven, Connecticut.
Policial: Dom Beausejour
Detetive: George Mazzacane.
Descrição do caso: Foi encontrado o corpo de uma moça esfaqueado no décimo andar de um estacionamento.No carro encontraram uma caixa de lenços com uma digital. Além disso, encontraram um lenço com sangue.
Principal suspeito: Phil Delieto, namorado da vítima.Já possuía ficha na polícia. Um funcionário do estacionamento recebeu um tíquet do próprio Phil com sangue, o qual teve que limpar. Phil trabalhava num restaurante.
Psíquica: Mary Downey. Sabia quando aviões iam cair, previa acidentes de carro, quando o telefone ia tocar.
Informações dadas pela psíquica: Sentiu alguém descendo a escada e a cor azul. De fato, Penny usava roupa azul, o carro dela era azul e a cor do estacionamento do décimo andar era azul. Disse também que quem a matou não a conhecia, não tinha relação alguma. De fato, a digital encontrada na caixa de lenço não bateu com a de Phil.
A polícia viu que a motivação do crime não foi dinheiro, pois nada havia sido roubado. Pensaram em sexo. A moça não havia sido estuprada, mas supôs-se que ela tenha reagido e por isso foi morta.
Em busca de mais informações, o detetive levou para a psíquica um casaco da vítima. A psíquica sentiu um logotipo, sentiu que o assassino havia limpado as mãos num pano com graxa, que trabalhava numa oficina de carros. Ou seja, ele era mecânico. A psíquica sentiu também muita dor na cabeça, logo acima do olho.
De fato, o laboratório concluiu que o lenço usado era o de uma oficina de auto-peças.
Mas nem assim a polícia chegou ao assassino. Anos se passaram, e só quando o sistema de impressões digitais da polícia foi mudado é que conseguiram pegar o assassino, Ed Grant. De fato ele era mecânico e no dia do assassinato foi tratado em um hospital devido a um ferimento na cabeça. Ele não confessou o crime.
Caso 2
Local: Jacksonville
Vítima: Anita Lukander
Marido da vítima: Bill
Amigo da vítima: Peter Johnstone
Psíquica: Sharon Johns
Anita havia desaparecido, e as armas haviam sido roubadas. Nove dias depois do desaparecimento, 2 pescadores acharam o corpo de Anita. Ela havia sido esfaqueada e estrangulada.
Um amigo da vítima, Peter, no dia do crime, havia ido a 2 bares e depois voltado para casa. Não tinha álibi, portanto. 8 anos depois do assassinato de Anita, o caso foi reaberto por policiais conhecidos como “os Daves” e Peter foi acusado pelo assassinato por eles, que conseguiram até uma falsa confissão fazendo perguntas capciosas. Duas semanas depois, Peter foi preso.
A defesa de Peter recorreu a uma psíquica, Sharon. Imediatamente ela disse que ele era inocente. Ela disse que o assassino havia voltado à casa de Anita para que parecesse um assalto e que havia tentado penhorar as armas, e que havia um desenho do assassino e que era preciso encontra-lo. Viu além disso um veículo com linhas retas.
De fato, há 8 anos, alguém havia tentado vender as armas roubadas, e o dono da loja havia feito um retrato falado.
O tempo corria para Peter, só faltavam 3 semanas para ser julgado.
A defesa pediu a ajuda da psíquica mais uma vez, que atendeu por telefone. A conversa foi gravada. Algo inusitado ocorreu. A psíquica começou, assustadoramente, a falar com a voz de uma menina, e disse que era Anita. Disse que tinha sido levada para passear por um amigo, e que não sabia o que tinha ocorrido. Estava num lugar escuro, amarrada. Ficou numa cabana alguns dias. Seu amigo voltou, e de repente tudo havia acabado.
A defesa perguntou para Peter como era a voz de Anita, e Peter disse: “Como a de uma menina”.
A psíquica disse que Anita havia sobrevivido por pelo menos 3 dias, e essa era a chance para salvar Peter, pois a acusação dizia que ele a havia matado no mesmo dia do desaparecimento. O corpo de Anita ainda estava relativamente bem conservado após supostos 9 dias na água,e a defesa resolveu fazer um teste: atirou carne de frango para os siris que ficavam na água, e 2 dias depois os siris haviam comido bem os frangos. No dia do julgamento,a psíquica lembrou que era essencial que levassem o desenho para salvar Peter. O júri pediu de fato para ver o desenho várias vezes, após horas de indecisão. No fim, Peter foi considerado inocente, após 21 meses preso. O caso permanece não resolvido.
Mais informações em http://www.gainesvilletimes.com/news/st ... 6356.shtml
Caso 3
Local: New London, Connecticut
Vítima: Richard Eastman, 49 anos
Tarefa: Ajustar os radares do Eagle, um navio.
Detetive: William Gallet
Investigador: Ed Pickett
Tenente: Rucko
Psíquica: Pat Gagliardo
Na última vez que foi visto, Richard havia estado na rua Bank, 419, mais precisamente no bar 419, tomando uns drinks.
Pouco depois, a psíquica Pat Gagliardo começou a ter visões. Viu uma águia.
A polícia prendeu um homem que havia usado o cartão de crédito de Richard, mas continuava sem pistas, já havia procurado no píer pelo carro de Richard e mandado mergulhadores vasculhar o local, mas nada encontraram. Achavam difícil um carro cair do píer sem deixar pistas.
Pat viu também um carro azul e grandes andaimes. Discutiu o caso com seu primo Sam, que era policial.
Ela pediu um objeto de Richard, disse a cor da casa dele, disse que a esposa era enfermeira. Viu água e um homem curvado com o carro na água. Também viu uma bolsa, um farol, um homem de lata e um longo cais.
Na rua Bank, numa vitrine, havia um homem de lata, do lado do bar 419.
A psíquica disse para vasculhar o cais de novo.
O mergulhador William Gavett foi um dos que vasculharam novamente o cais, e encontrou de fato o carro, que ao longe parecia ser um pedregulho, mas quando chegou mais perto viu uma placa e o emblema da Guarda Costeira.
Richard estava em seu carro num túmulo submerso, curvado. Quando abriram o carro, havia um chapéu com uma águia que Richard usava.
Vítima: Penny Serra, higienista dental, morreu em New Haven, Connecticut.
Policial: Dom Beausejour
Detetive: George Mazzacane.
Descrição do caso: Foi encontrado o corpo de uma moça esfaqueado no décimo andar de um estacionamento.No carro encontraram uma caixa de lenços com uma digital. Além disso, encontraram um lenço com sangue.
Principal suspeito: Phil Delieto, namorado da vítima.Já possuía ficha na polícia. Um funcionário do estacionamento recebeu um tíquet do próprio Phil com sangue, o qual teve que limpar. Phil trabalhava num restaurante.
Psíquica: Mary Downey. Sabia quando aviões iam cair, previa acidentes de carro, quando o telefone ia tocar.
Informações dadas pela psíquica: Sentiu alguém descendo a escada e a cor azul. De fato, Penny usava roupa azul, o carro dela era azul e a cor do estacionamento do décimo andar era azul. Disse também que quem a matou não a conhecia, não tinha relação alguma. De fato, a digital encontrada na caixa de lenço não bateu com a de Phil.
A polícia viu que a motivação do crime não foi dinheiro, pois nada havia sido roubado. Pensaram em sexo. A moça não havia sido estuprada, mas supôs-se que ela tenha reagido e por isso foi morta.
Em busca de mais informações, o detetive levou para a psíquica um casaco da vítima. A psíquica sentiu um logotipo, sentiu que o assassino havia limpado as mãos num pano com graxa, que trabalhava numa oficina de carros. Ou seja, ele era mecânico. A psíquica sentiu também muita dor na cabeça, logo acima do olho.
De fato, o laboratório concluiu que o lenço usado era o de uma oficina de auto-peças.
Mas nem assim a polícia chegou ao assassino. Anos se passaram, e só quando o sistema de impressões digitais da polícia foi mudado é que conseguiram pegar o assassino, Ed Grant. De fato ele era mecânico e no dia do assassinato foi tratado em um hospital devido a um ferimento na cabeça. Ele não confessou o crime.
Caso 2
Local: Jacksonville
Vítima: Anita Lukander
Marido da vítima: Bill
Amigo da vítima: Peter Johnstone
Psíquica: Sharon Johns
Anita havia desaparecido, e as armas haviam sido roubadas. Nove dias depois do desaparecimento, 2 pescadores acharam o corpo de Anita. Ela havia sido esfaqueada e estrangulada.
Um amigo da vítima, Peter, no dia do crime, havia ido a 2 bares e depois voltado para casa. Não tinha álibi, portanto. 8 anos depois do assassinato de Anita, o caso foi reaberto por policiais conhecidos como “os Daves” e Peter foi acusado pelo assassinato por eles, que conseguiram até uma falsa confissão fazendo perguntas capciosas. Duas semanas depois, Peter foi preso.
A defesa de Peter recorreu a uma psíquica, Sharon. Imediatamente ela disse que ele era inocente. Ela disse que o assassino havia voltado à casa de Anita para que parecesse um assalto e que havia tentado penhorar as armas, e que havia um desenho do assassino e que era preciso encontra-lo. Viu além disso um veículo com linhas retas.
De fato, há 8 anos, alguém havia tentado vender as armas roubadas, e o dono da loja havia feito um retrato falado.
O tempo corria para Peter, só faltavam 3 semanas para ser julgado.
A defesa pediu a ajuda da psíquica mais uma vez, que atendeu por telefone. A conversa foi gravada. Algo inusitado ocorreu. A psíquica começou, assustadoramente, a falar com a voz de uma menina, e disse que era Anita. Disse que tinha sido levada para passear por um amigo, e que não sabia o que tinha ocorrido. Estava num lugar escuro, amarrada. Ficou numa cabana alguns dias. Seu amigo voltou, e de repente tudo havia acabado.
A defesa perguntou para Peter como era a voz de Anita, e Peter disse: “Como a de uma menina”.
A psíquica disse que Anita havia sobrevivido por pelo menos 3 dias, e essa era a chance para salvar Peter, pois a acusação dizia que ele a havia matado no mesmo dia do desaparecimento. O corpo de Anita ainda estava relativamente bem conservado após supostos 9 dias na água,e a defesa resolveu fazer um teste: atirou carne de frango para os siris que ficavam na água, e 2 dias depois os siris haviam comido bem os frangos. No dia do julgamento,a psíquica lembrou que era essencial que levassem o desenho para salvar Peter. O júri pediu de fato para ver o desenho várias vezes, após horas de indecisão. No fim, Peter foi considerado inocente, após 21 meses preso. O caso permanece não resolvido.
Mais informações em http://www.gainesvilletimes.com/news/st ... 6356.shtml
Caso 3
Local: New London, Connecticut
Vítima: Richard Eastman, 49 anos
Tarefa: Ajustar os radares do Eagle, um navio.
Detetive: William Gallet
Investigador: Ed Pickett
Tenente: Rucko
Psíquica: Pat Gagliardo
Na última vez que foi visto, Richard havia estado na rua Bank, 419, mais precisamente no bar 419, tomando uns drinks.
Pouco depois, a psíquica Pat Gagliardo começou a ter visões. Viu uma águia.
A polícia prendeu um homem que havia usado o cartão de crédito de Richard, mas continuava sem pistas, já havia procurado no píer pelo carro de Richard e mandado mergulhadores vasculhar o local, mas nada encontraram. Achavam difícil um carro cair do píer sem deixar pistas.
Pat viu também um carro azul e grandes andaimes. Discutiu o caso com seu primo Sam, que era policial.
Ela pediu um objeto de Richard, disse a cor da casa dele, disse que a esposa era enfermeira. Viu água e um homem curvado com o carro na água. Também viu uma bolsa, um farol, um homem de lata e um longo cais.
Na rua Bank, numa vitrine, havia um homem de lata, do lado do bar 419.
A psíquica disse para vasculhar o cais de novo.
O mergulhador William Gavett foi um dos que vasculharam novamente o cais, e encontrou de fato o carro, que ao longe parecia ser um pedregulho, mas quando chegou mais perto viu uma placa e o emblema da Guarda Costeira.
Richard estava em seu carro num túmulo submerso, curvado. Quando abriram o carro, havia um chapéu com uma águia que Richard usava.
- Simão_Bacamarte
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- Registrado em: 22 Dez 2005, 15:41
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Re.: Mais casos de psíquicos que ajudaram a polícia
Eu acredito nisso ai tanto como creio no geocentrismo.
- Vitor Moura
- Mensagens: 2130
- Registrado em: 24 Out 2005, 20:13
Re: Re.: Mais casos de psíquicos que ajudaram a polícia
Giuliano_Cardoso escreveu:Eu acredito nisso ai tanto como creio no geocentrismo.
Olá, Giuliano
você pode creditar que O Sol gira em torno da Terrra o quanto quiser, que isso não vai fazer os dois astros trocarem de lugar!
Um abraço,
Vitor
- Alenônimo
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Re: Re.: Mais casos de psíquicos que ajudaram a polícia
Vitor Moura escreveu:Giuliano_Cardoso escreveu:Eu acredito nisso ai tanto como creio no geocentrismo.
Olá, Giuliano
você pode creditar que O Sol gira em torno da Terrra o quanto quiser, que isso não vai fazer os dois astros trocarem de lugar!
Um abraço,
Vitor
E você pode postar tantos quantos textos dizendo que espíritos existem que isso não vai fazer com que eles existam de uma hora para outra.
Re.: Mais casos de psíquicos que ajudaram a polícia
<center><h1>"Vamos estudar, gente, é sério!"</h1>
~ Luiz Roberto Turatti</center>
~ Luiz Roberto Turatti</center>
- Vitor Moura
- Mensagens: 2130
- Registrado em: 24 Out 2005, 20:13
Re: Re.: Mais casos de psíquicos que ajudaram a polícia
Alenônimo escreveu:Vitor Moura escreveu:Giuliano_Cardoso escreveu:Eu acredito nisso ai tanto como creio no geocentrismo.
Olá, Giuliano
você pode creditar que O Sol gira em torno da Terrra o quanto quiser, que isso não vai fazer os dois astros trocarem de lugar!
Um abraço,
Vitor
E você pode postar tantos quantos textos dizendo que espíritos existem que isso não vai fazer com que eles existam de uma hora para outra.
Realmente, o fato de eu postar é irrelevante para a existência deles. Ou eles já existem ou não. Simplesmente apresento evidências de que eles existem.
- Vitor Moura
- Mensagens: 2130
- Registrado em: 24 Out 2005, 20:13
Re: Re.: Mais casos de psíquicos que ajudaram a polícia
rapha... escreveu:<center><h1>"Vamos estudar, gente, é sério!"</h1>
~ Luiz Roberto Turatti</center>
Normalmente Turatti é uma péssima referência.Pra qualquer coisa.