Por que faz/fez jornalismo?

[Jack Torrance]

[Mucuna]

Nossa... fala para mim que é uma caricatura!

[Apo]

Tá cheio disto nas faculdades de Jornalismo. Não é raro, não. E não só neste curso. No Direito também se vê "vocações" assim. Mas é meio raro ter curso que se livre totalmente destes talentos.

[Mucuna]

Com certeza...

Pelo menos os animais (que ela ama) se livraram de uma boa...

[O ENCOSTO]

Eu me arrependo muito, mas MUITO MESMO, por não ter feito Administração de Empresas.

Um professor do 4º do segundo grau´técnico, que era administrador, disse: "SE querem uma profissão que paga um salario bom, se desejam uma graduação facil, o melhor é cursar administração de empresas."

Estou terminando Engenharia Mecanica (finalmente) e só tem cadeiras fudidas. E o salario, com essa crise na industria, demissões, etc, tende a cair.

As cadeiras mais tranquilas e que eu aproveito para dormir são as do curso de administração, que acabam respingando na Mecanica.

Tem coisa que é para retardado mental. E me dá nojo ver o pessoal da administração comentando no corrddor "que cadeira dificil! oq ela vai pedir para a prova, etc".

Quanto ao jornalismo, acho que poderia ser oferecido na APAE.

[Engineer]

Realmente, engenharia (tirando eng. de produção, claro ) é curso para quem tem coragem.

Não é raro alguém da farmácia ou da fisioterapia inventar de fazer alguma disciplina da Mecânica e depois de uma ou duas semanas trancar a matéria.

Mas apesar do curso ser do tipo navio pirata, não me arrependo, pois acho que não tenho talento para mais nada.

[Fernando Silva]

Tá cheio disto nas faculdades de Jornalismo. Não é raro, não. E não só neste curso. No Direito também se vê "vocações" assim. Mas é meio raro ter curso que se livre totalmente destes talentos.

Na minha época, quase que só havia mulheres no curso de matemática e boa parte delas, confessadamente, estava lá atrás de marido (isto foi há 36 anos...). Elas escolheram matemática porque acharam que era um curso fácil.
Não era, e no fim só ficaram as que realmente gostavam do assunto. No final, algumas escolheram a opção "analista de sistema" em vez de matemática pura.

[Fernando Silva]

Realmente, engenharia (tirando eng. de produção, claro ) é curso para quem tem coragem.

No curso de engenharia de produção, grande parte dos alunos era filho(a) de dono de empresa e estava se preparando para assumir os negócios da família.

[Apo]

Tá cheio disto nas faculdades de Jornalismo. Não é raro, não. E não só neste curso. No Direito também se vê "vocações" assim. Mas é meio raro ter curso que se livre totalmente destes talentos.

Na minha época, quase que só havia mulheres no curso de matemática e boa parte delas, confessadamente, estava lá atrás de marido (isto foi há 36 anos...). Elas escolheram matemática porque acharam que era um curso fácil.

Estranho elas estarem atrás de marido na Matemática, onde havia quase só mulheres. Realmente elas não sabiam somar 2 + 2.
Mas na Engenharia tava cheio de marido, que eu me lembro.
Embora eu tenha me casado com um publicitário, como eu.

Não era, e no fim só ficaram as que realmente gostavam do assunto. No final, algumas escolheram a opção "analista de sistema" em vez de matemática pura.

Matemática não era fácil e só sobraram algumas mulheres? E esvaziou o curso?

No meu tempo ( entrei em 79) analista de sistemas ( ou processamento de dados, se fosse na federal), era curso basicamente de homem. Junto com as Engenharias.
Mulheres faziam Medicina, Odonto, Direito, Letras, Comunicação Social ( que era moda e tinha mercado para ambos os sexos ), Arquitetura, Turismo, Sociologia, Pedagogia e Educação Física. Entre outros, claro.

[Fernando Silva]

Matemática não era fácil e só sobraram algumas mulheres? E esvaziou o curso?

Eu costumava frequentar o prédio delas e conheci muitas que sumiram ao longo dos anos. Uma delas, inclusive, era pianista e preferiu ir para o exterior se aperfeiçoar.

No meu tempo ( entrei em 79) analista de sistemas ( ou processamento de dados, se fosse na federal), era curso basicamente de homem. Junto com as Engenharias.
Mulheres faziam Medicina, Odonto, Direito, Letras, Comunicação Social ( que era moda e tinha mercado para ambos os sexos ), Arquitetura, Turismo, Sociologia, Pedagogia e Educação Física. Entre outros, claro.

Sinceramente não lembro dos homens (bom, eles não me interessavam...).
E lembro das que escolheram análise de sistema porque conhecia algumas pessoalmente.
E de uma outra que foi para o IMPA (Instituto de Matemática Pura e Aplicada).