Washington Post critica Lula por visita de Ahmadinejad
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Washington Post critica Lula por visita de Ahmadinejad
"Washington Post" critica Lula por visita de Ahmadinejad
Washington, 27 nov (EFE).- O Brasil estendeu um "tapete vermelho" ao regime iraniano, segundo o jornal "Washington Post", que critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um editorial pela visita do líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad ao país.
"Na segunda-feira passada Lula literalmente deu um abraço de urso no presidente iraniano, com o qual constatou o maior avanço em seu esforço por escorar sua duvidosa situação nacional e internacional", diz o editorial.
Segundo o "Post", a Administração do presidente americano, Barack Obama, da mesma forma que a de seu antecessor George W. Bush, veem o Brasil como uma "superpotência emergente cujo dinamismo econômico e democracia "relativamente estáveis" fazem do país um "aliado natural" dos EUA.
No entanto, segundo o jornal, o potencial do Brasil "é sobreestimado frequentemente" e parece que "sempre será o país do futuro".
O jornal critica as "calorosas boas-vindas" do presidente a Ahmadinejad, em um momento em que "inclusive a Rússia discute publicamente novas sanções contra Teerã", enquanto "o Governo brasileiro assinou 13 acordos de cooperação com o regime" iraniano.
Além disso, lamenta que Lula "não tenha algo a dizer sobre a sangrenta repressão dos movimentos iranianos pró-democráticos ou a negação de Ahmadinejad sobre o Holocausto e o direito de existir de Israel".
No entanto, Lula "declarou que o Irã tem o direito de ter seu programa nuclear".
"Ahmadinejad, outra vez, apoiou o Brasil para conseguir um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU", uma velha aspiração do país, segundo o jornal.
Os defensores de Lula, segundo o "Washington Post", afirmam que o presidente convidou o líder iraniano porque "quer mediar no conflito do Oriente Médio". Mas se assim for, acrescenta, o líder brasileiro "simplesmente demonstraria sua ignorância na região".
"O apoio de Lula a Ahmadinejad não mudará o fanatismo (do líder iraniano), mas o tornará mais forte. O que assegurará que qualquer tentativa do Brasil de mediar no Oriente Médio será rejeitada por Israel e pelos principais países árabes".
O jornal qualifica de "patética" a viagem internacional de Ahmadinejad, que o levou a Gâmbia e Senegal, na África, além de Venezuela, Bolívia e Brasil.
"A viagem de Ahmadinejad foi patética e serviu para ressaltar seu crescente isolamento, se não fosse pelas calorosas boas-vindas do Brasil", diz o jornal.
Segundo o "Post", se o Brasil quer ter influência mundial tem que decidir entre "apoiar pares como Ahmadinejad ou tentar se posicionar no ocidente democrático (...) e assegurar-se de que continua sendo o país do futuro".
Washington, 27 nov (EFE).- O Brasil estendeu um "tapete vermelho" ao regime iraniano, segundo o jornal "Washington Post", que critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um editorial pela visita do líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad ao país.
"Na segunda-feira passada Lula literalmente deu um abraço de urso no presidente iraniano, com o qual constatou o maior avanço em seu esforço por escorar sua duvidosa situação nacional e internacional", diz o editorial.
Segundo o "Post", a Administração do presidente americano, Barack Obama, da mesma forma que a de seu antecessor George W. Bush, veem o Brasil como uma "superpotência emergente cujo dinamismo econômico e democracia "relativamente estáveis" fazem do país um "aliado natural" dos EUA.
No entanto, segundo o jornal, o potencial do Brasil "é sobreestimado frequentemente" e parece que "sempre será o país do futuro".
O jornal critica as "calorosas boas-vindas" do presidente a Ahmadinejad, em um momento em que "inclusive a Rússia discute publicamente novas sanções contra Teerã", enquanto "o Governo brasileiro assinou 13 acordos de cooperação com o regime" iraniano.
Além disso, lamenta que Lula "não tenha algo a dizer sobre a sangrenta repressão dos movimentos iranianos pró-democráticos ou a negação de Ahmadinejad sobre o Holocausto e o direito de existir de Israel".
No entanto, Lula "declarou que o Irã tem o direito de ter seu programa nuclear".
"Ahmadinejad, outra vez, apoiou o Brasil para conseguir um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU", uma velha aspiração do país, segundo o jornal.
Os defensores de Lula, segundo o "Washington Post", afirmam que o presidente convidou o líder iraniano porque "quer mediar no conflito do Oriente Médio". Mas se assim for, acrescenta, o líder brasileiro "simplesmente demonstraria sua ignorância na região".
"O apoio de Lula a Ahmadinejad não mudará o fanatismo (do líder iraniano), mas o tornará mais forte. O que assegurará que qualquer tentativa do Brasil de mediar no Oriente Médio será rejeitada por Israel e pelos principais países árabes".
O jornal qualifica de "patética" a viagem internacional de Ahmadinejad, que o levou a Gâmbia e Senegal, na África, além de Venezuela, Bolívia e Brasil.
"A viagem de Ahmadinejad foi patética e serviu para ressaltar seu crescente isolamento, se não fosse pelas calorosas boas-vindas do Brasil", diz o jornal.
Segundo o "Post", se o Brasil quer ter influência mundial tem que decidir entre "apoiar pares como Ahmadinejad ou tentar se posicionar no ocidente democrático (...) e assegurar-se de que continua sendo o país do futuro".
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re: Washington Post critica Lula por visita de Ahmadinejad
A hug from Lula
Why Brazil's president offered a red carpet to Mahmoud Ahmadinejad
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/co ... 02066.html
FOR SEVERAL years, U.S. policy in Latin America has aimed at forging a partnership with Brazil. Like the Bush administration before it, the Obama administration sees Latin America's largest country as an emerging superpower whose economic dynamism and relatively stable democracy make it a natural ally. But Brazil's potential has been frequently overestimated in the past; an old saw says it will always be the country of the future. And this week its popular but erratic president, Luiz Inácio Lula da Silva, is doing his best to prove the cynics right.
On Monday Mr. Lula literally gave a bear hug to Iranian President Mahmoud Ahmadinejad, who thereby recorded a major advance in his effort to prop up his shaky domestic and international standing. Heading an extremist regime that is rejected by the majority of Iranians -- and that has just spurned a compromise on its outlaw nuclear program -- the Iranian president headed abroad in search of friends. He found few: Gambia and Senegal in Africa; and Hugo Chávez's Venezuela, along with two of its satellites, Bolivia and Nicaragua.
Mr. Ahmadinejad's world tour would have looked pathetic and served to underline the growing isolation of his hard-line clique, if not for the warm welcome from Mr. Lula. When even Russia is publicly discussing new sanctions against Tehran, the Brazilian government signed 13 cooperation agreements with the regime, prompting Mr. Ahmadinejad to predict that bilateral trade would grow fifteenfold.
Mr. Lula had nothing to say about the bloody suppression of Iran's pro-democracy reform movement, or Mr. Ahmadinejad's denial of the Holocaust and Israel's right to exist. Instead he declared that Iran has a right to its nuclear program. Mr. Ahmadinejad, in turn, endorsed Brazil's bid for a permanent seat on the U.N. Security Council.
Mr. Lula showed why the West would be wise to keep that chair on hold. His advocates say he invited the Iranian president because he aspires to broker peace in the Middle East. If so, the Brazilian president merely demonstrated his ignorance of the region. The Revolutionary Guard faction that Mr. Ahmadinejad represents is the force most implacably opposed to an Israeli-Arab settlement; that's why it backs the terrorism of Hamas and Hezbollah. Mr. Lula's embrace of Mr. Ahmadinejad will not change his fanaticism, but it may make him stronger. It will also ensure that any attempt by Brazil to intervene in the Middle East will be dismissed by Israel and mainstream Arab governments.
Brazil may yet become a regional power; Mr. Lula's mostly sensible domestic policies have made it stronger. But if it is to acquire global influence, Brazil will have to reform the anachronistic Third Worldism that informs its foreign policy. By embracing pariahs such as Mr. Ahmadinejad or attempting to position itself between the democratic West and the world's rogue states, Brazil will merely ensure that it remains the country of the future.
Why Brazil's president offered a red carpet to Mahmoud Ahmadinejad
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FOR SEVERAL years, U.S. policy in Latin America has aimed at forging a partnership with Brazil. Like the Bush administration before it, the Obama administration sees Latin America's largest country as an emerging superpower whose economic dynamism and relatively stable democracy make it a natural ally. But Brazil's potential has been frequently overestimated in the past; an old saw says it will always be the country of the future. And this week its popular but erratic president, Luiz Inácio Lula da Silva, is doing his best to prove the cynics right.
On Monday Mr. Lula literally gave a bear hug to Iranian President Mahmoud Ahmadinejad, who thereby recorded a major advance in his effort to prop up his shaky domestic and international standing. Heading an extremist regime that is rejected by the majority of Iranians -- and that has just spurned a compromise on its outlaw nuclear program -- the Iranian president headed abroad in search of friends. He found few: Gambia and Senegal in Africa; and Hugo Chávez's Venezuela, along with two of its satellites, Bolivia and Nicaragua.
Mr. Ahmadinejad's world tour would have looked pathetic and served to underline the growing isolation of his hard-line clique, if not for the warm welcome from Mr. Lula. When even Russia is publicly discussing new sanctions against Tehran, the Brazilian government signed 13 cooperation agreements with the regime, prompting Mr. Ahmadinejad to predict that bilateral trade would grow fifteenfold.
Mr. Lula had nothing to say about the bloody suppression of Iran's pro-democracy reform movement, or Mr. Ahmadinejad's denial of the Holocaust and Israel's right to exist. Instead he declared that Iran has a right to its nuclear program. Mr. Ahmadinejad, in turn, endorsed Brazil's bid for a permanent seat on the U.N. Security Council.
Mr. Lula showed why the West would be wise to keep that chair on hold. His advocates say he invited the Iranian president because he aspires to broker peace in the Middle East. If so, the Brazilian president merely demonstrated his ignorance of the region. The Revolutionary Guard faction that Mr. Ahmadinejad represents is the force most implacably opposed to an Israeli-Arab settlement; that's why it backs the terrorism of Hamas and Hezbollah. Mr. Lula's embrace of Mr. Ahmadinejad will not change his fanaticism, but it may make him stronger. It will also ensure that any attempt by Brazil to intervene in the Middle East will be dismissed by Israel and mainstream Arab governments.
Brazil may yet become a regional power; Mr. Lula's mostly sensible domestic policies have made it stronger. But if it is to acquire global influence, Brazil will have to reform the anachronistic Third Worldism that informs its foreign policy. By embracing pariahs such as Mr. Ahmadinejad or attempting to position itself between the democratic West and the world's rogue states, Brazil will merely ensure that it remains the country of the future.
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Re: Washington Post critica Lula por visita de Ahmadinejad
Os defensores de Lula, segundo o "Washington Post", afirmam que o presidente convidou o líder iraniano porque "quer mediar no conflito do Oriente Médio". Mas se assim for, acrescenta, o líder brasileiro "simplesmente demonstraria sua ignorância na região".
Esse é o bananão.
Um pais que não sabe cuidar da sua propria embaixada, numa republequeta obscura e bananeira, quer dar uma de intermediadora de conflitos no oriente médio.

Esse é o bananão.
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Re: Washington Post critica Lula por visita de Ahmadinejad
Lula é o cra mais inteligente que conheci.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: Washington Post critica Lula por visita de Ahmadinejad
O único motivo para receber aquele maníaco office boy dos aiatolás é a prioridade diplomática do atual governo de fazer birra pros Estados Unidos, plano tão brilhante quanto seus criadores...
Estes babaquaras do Itamaraty capitaneados por aquele babaquara do Celso Amorim não podem ver um tiranete do terceiro mundo que já mandam o presidente do Brasil dar um abraço apertado nele, pra nossa vergonha perante o mundo.
Pior que não tem graça, até babar o ovo do governo genocida do Sudão estes idiotas já fizeram.
E agora isto, defender o programa nuclear de um país que financia o terrorismo, é governado por uma tirania teocrática medieval que mantém como fantoche um presidente cuja contribuição para a História é negar o holocausto e prometer varrer o Estado de Israel do mapa.
Sobre Israel, outros já tentaram varrê-lo e deu no que deu...
De resto, se o presidente do Brasil cruzasse com o Ahmadiseilaoque na rua, devia fingir que não viu e mudar de calçada. Mas prá quem já posou sendo encoxado pelo Índio que pagou nossas refinarias com um desconto de cinco dedos, tudo é esperado...

Estes babaquaras do Itamaraty capitaneados por aquele babaquara do Celso Amorim não podem ver um tiranete do terceiro mundo que já mandam o presidente do Brasil dar um abraço apertado nele, pra nossa vergonha perante o mundo.
Pior que não tem graça, até babar o ovo do governo genocida do Sudão estes idiotas já fizeram.
E agora isto, defender o programa nuclear de um país que financia o terrorismo, é governado por uma tirania teocrática medieval que mantém como fantoche um presidente cuja contribuição para a História é negar o holocausto e prometer varrer o Estado de Israel do mapa.
Sobre Israel, outros já tentaram varrê-lo e deu no que deu...
De resto, se o presidente do Brasil cruzasse com o Ahmadiseilaoque na rua, devia fingir que não viu e mudar de calçada. Mas prá quem já posou sendo encoxado pelo Índio que pagou nossas refinarias com um desconto de cinco dedos, tudo é esperado...

Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
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Re: Washington Post critica Lula por visita de Ahmadinejad
Johnny escreveu:Lula é o cra mais inteligente que conheci.
Eu acredito nisso.
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- Fernando Silva
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Re: Washington Post critica Lula por visita de Ahmadinejad
O Washington Post faz parte do "partido da imprensa golpista" ?
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- Registrado em: 20 Jul 2006, 19:32
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Re: Washington Post critica Lula por visita de Ahmadinejad
No Realidade, o petralha-gordo-mor provou que o cinismo dos seguidores de Lula não tem fim.
Antes, era só o Pug postar qualquer coisa sobre islamismo ou oriente médio, que ele logo gritava: "Cala a boca terrorista! Terrorista de merda! Defensor de terroristas!" mas agora que o Lula acenou pro terrorista, não é que ele (o gordo petralha) abraçou a causa?
Antes, era só o Pug postar qualquer coisa sobre islamismo ou oriente médio, que ele logo gritava: "Cala a boca terrorista! Terrorista de merda! Defensor de terroristas!" mas agora que o Lula acenou pro terrorista, não é que ele (o gordo petralha) abraçou a causa?
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi