Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
al
Mensagens: 47
Registrado em: 08 Nov 2005, 13:18

Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por al »

A incredulidade na teoria de Darwin hoje em dia está em alta no Brasil e nos EUA. No caso deste, o principal fator é a forte militância do fundamentalismo religioso por lá, que acaba por atrasar o progresso intelectual do país. No Brasil, o fundamentalismo também atrapalha, mas não é o principal fator das pessoas não acreditarem na teoria evolucionista. O principal fator mesmo é o desconhecimento do darwinismo por parte das pessoas. Aliás, este também é o principal fator nos EUA.

O que vemos geralmente no senso-comum, que compões é a maioria da população, são equívocos sobre a teoria da evolução. E os erros dessas pessoas não constituem em pequenos erros sobre a teoria da evolução, são erros essenciais, básicos da teoria darwinista, que acaba ocorrendo em um desentendimento da mesma.

Na verdade, o que aparenta é que as pessoas não entendem nada de darwinismo, e os equívocos partem do que elas sabem através do senso-comum, nunca tendo estudado cientificamente o tema. Em parte, a culpa também é do pobre sistema educacional do Brasil, onde professores ensinam aos alunos que viemos do macaco, que a evolução é linear e progressiva assim como outros equívocos. Parece absurdo, tendo em vista que essas pessoas estudaram Biologia, mas existem inúmeros professores em nossa nação que assumem essa postura didática.

Muitas vezes o problema não é ensinar de maneira errônea, e sim não ensinar de maneira correta, não fazer o aluno entender direito. Como já mencionado, nosso sistema educacional carece de profissionais qualificados para ensinar nossas crianças. Quando o assunto é Ciência, o ensino deve ser mais especial ainda, pois estamos tratando do conhecimento metódico de nossa sociedade. Não basta simplesmente descrever ao aluno o que é a gravidade. Precisamos (1) ensinar como ela funciona, (2) como se chegou a conclusão sobre ela, (3) quais as implicações que temos disso e, algo que é importante, (4) ensinar ao pupilo como se desenvolvem teorias científicas, como a Ciência trabalha. Isso pode despertar o interesse nas crianças e evitar possíveis equívocos sobre teorias científicas como: "Mas isso é só uma teoria" ou uma pequena variação desta "Isso é simplesmente uma teoria, não um fato (ou uma lei)", ou ainda "Isso é o que os cientistas dizem, eu não acredio neles, são todos uns malucos que ficam inventando teorias, ou podemos chegar ao pior "Eles não podem saber disso, afinal eles não estavam lá para ver!"

O ensino do evolucionismo em nossas escolas é demasiado pobre, muitas vezes faltas explicações ou então ensina-se equivocadamente. Isso cria em nossos cidadãos um desentendimento sobre a teoria evolutiva. Depois, quando eles percebem que senso-crítico é um sinal de status intelectual, tomam a teoria da evolução como falsa, e argumentam contra ela em cima dos conceitos errados passados para elas. Ou seja, as pessoas costumam negar o evolucionismo, mas são pouquíssimas as que o entendem. Os argumentos dessas pessoas geralmente têm como base, como já disse, equívocos sobre a evolução.

No artigo Cinco Grandes Equívocos sobre evolução, Mark Isaak fala sobre alguns equívocos que o senso-comum costuma ter sobre a teoria evolutiva. No artigo vemos cinco deles:
A evolução nunca foi observada.

*A evolução viola a segunda lei da termodinâmica.
*Não há fósseis transicionais.
*A teoria da evolução diz que a vida surgiu, e prosseguiu evoluindo por acaso.
*A evolução é apenas uma teoria; nunca foi provada.

Muitas dessas questõs poderiam já ter sido esclarecidas com um pouco de conhecimento científico dado na escola, ou que a própria pessoa poderia buscar. Mas por que isso não ocorre? Geralmente, as pessoas têm preguiça de pesquisar, e preferem ficar com sua velha opinião equivocada sobre a evolução do qu estudá-la a fundo. Outro motivo nasce principalmente de pessoas mais ligadas à religião, principalmente cristãos. No Brasil, o que vemos são pessoas que ouvem falar sobre a questão das origens, e como esse é um assunto bem discutido hoje em dia, cria-se uma necessidade de opinião. Então, as pessoas (no caso estou falando das mais religiosas) buscam as informações sobre a polêmicaem fontes religiosas ao invés de procurar algo científico.

Por exemplo: A pessoa, ao ouvir falar sobre criacionismo e evolucionismo, vaiao pastor/padre ou então a algumas fontes cristãos como livros ou websites para saber do que se trata da polêmica. São nesses sites que elas encontram as explicações religiosas para o evolucionismo. Essas explicações são as do senso-comum muitas vezes, não tendo nenhum embasamento científico ou não sendo apoiadas por nenhum cientista.

Os sites criacionistas ou religiosos contém os mesmos equívocos de sempre, como falar que a seleção natural ocorre ao acaso ou aleatoriamente, que o evolucionismo fala que viemos de macacos, confundem o Big Bang com evolucionismo, abiogênese com evolucionismo e assim vai...

Os "cientistas da criação" não fogem á regra, nos artigos deles, eles vivem fazendo alegorias sobre a evolução, na maioria das vezes não afirmações infundáveis. Os textos são sofisticamente preparados para os leigos, lendo-os, parece mesmo que o darwinismo é uma teoria sem poder. Issotudo porque eles ficam afirmando muitas coisas, que comojá disse, são infundáveis.

Mas basta que eles falem sobre o que conhecem da teoria da evolução para vermos o quão eles não a entendem. Curiosamente, cometem os mesmos erros, os mesmos equívocos, percebe-se na maioria das vezes um desconhecimento sobre a seleção natural, e isso é uma confusão presente em todos os grupos que negam a evolução, às vezes até em evolucionistas. Eu diria que é o maior equívoco e o ponto menos esclarecido da teoria darwinista. Também é a essência da teoria de Darwin. Lamento dizer aos desentendidos, mas sem compreender o mecanismo da seleção natural, é impossível entender como se dá a evolução, mesmo entendendo outros mecanismos evolutivos como a especiação.

É isso, o que costumo observar nas pessoas que negam o evolucionismo é o desconhecimento dela,e principalmente na seleção natural.

A seguir, vou coletar alguns depoimentos sobre o que o senso-comum, e eas pessoas em geral que não acreditam no darwinismo pensam sobre ele. Veremos que seus argumentos são equivocados e que elas costumam não entender muito sobre a teoria da evolução.


http://www.clubecetico.org/forum/viewto ... masoquismo

Avatar do usuário
Caro Colega
Mensagens: 1610
Registrado em: 14 Nov 2005, 22:35
Localização: Florianópolis - SC

Mensagem por Caro Colega »

Oras, é tão fácil achar embasamento para se negar Darwin e o Evolucionismo.. Esse é só um exemplo, dentre milhares:

http://ssilva777.tripod.com.br

Imagem
Cláudia Aparecida Alves
Bacharel em Química/USP
Mestre em Ciência e Química Analítica/USP
Doutorando em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP.

... ei! .. não é engenheira mecânica e nem nutricionista, heheheeeeeeeee... :emoticon12:

Tomem, arrogantes!!!!!

Caro C :emoticon13: lega
E vejam só a imagem que achei aqui!!! :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:
Imagem
Que lindo o deus de voces está aqui, não? :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:
"Agradeço a Deus por me emprestar diariamente o coração que pulsa, o oxigênio que respiro, o solo em que caminho e milhões de intens para que eu exista. Ele suportou meu cético ateísmo, me levou a encontrar a Sua assinatura atrás da cortina da existênica e me fez enxergar que Seu sonho de ver a espécie humana unida, fraterna e solidária é o maior de todos os sonhos." - (Augusto Cury)
Imagem
Darwin quer banana.. uh! hu!..

Avatar do usuário
café-com-leite
Mensagens: 213
Registrado em: 09 Jan 2006, 20:20
Localização: São Paulo - SP

Re.: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por café-com-leite »

feinha esta Claudia... :emoticon16:

Avatar do usuário
aknatom
Mensagens: 3071
Registrado em: 25 Out 2005, 13:10
Gênero: Masculino

Re: Re.: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por aknatom »

café-com-leite escreveu:feinha esta Claudia... :emoticon16:


Pode não ter vindo do macaco, mas que tem cara tem... mais que o Darwin.

PS: antes de mais nada, tem muito branquelo com cara de macaco também.. e o macaco do mal do "Planet of Apes" versão clássica, era loiro.
The Pensêitor admitindo que estava enganado: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=53315#53315
Eu concordando plenamente em algo com o VM: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=239579#239575

Imagem

Avatar do usuário
Caro Colega
Mensagens: 1610
Registrado em: 14 Nov 2005, 22:35
Localização: Florianópolis - SC

Re.: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por Caro Colega »

Por Cláudia Aparecida Alves



Dois pontos de fé: um em Deus e outro no acaso

Discorrendo sobre uma disciplina que lhe é familiar – a bioquímica – o professor Michael Behe, da Universidade Lehigh, Pensilvânia, EUA, demonstra em suas pesquisas que a teoria da evolução (que se propôs, no século XIX, a explicar a origem da vida por meio da seleção natural) não pôde resistir aos avanços científicos que desvendaram a complexidade do mundo celular.

Na obra A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução, o autor afirma que o desenvolvimento do microscópio eletrônico, da cristalografia de raios x e da ressonância magnética nuclear revelaram os segredos da complexa estrutura molecular da vida que, na época de Darwin, não era ainda conhecida. Nas palavras de Behe: “talvez tenhamos de pagar um preço por este conhecimento. Quando escavamos alicerces, as estruturas que neles repousam são abaladas e, às vezes, desmoronam”.1

A partir de sistemas orgânicos irredutivelmente complexos – como o olho humano, a coagulação do sangue, o transporte celular – o autor revela que tais sistemas, descritos detalhadamente no livro, não podem ser produtos do acaso ou de mutações aleatórias, pois, se qualquer um dos seus componentes não existir, a função do sistema não seria alcançada, favorecendo sua extinção, e não uma suposta evolução, conforme os pressupostos evolucionistas.

De fato, existem inúmeros trabalhos científicos ressaltando o silêncio constrangedor da literatura científica sobre a origem dos mecanismos celulares e a inconsistência das tentativas de explicá-las. Indagamos: “Por que, então, a teoria da evolução ainda é a mais aceita e ensinada no meio acadêmico?”. As palavras do bioquímico podem nos nortear em busca desta resposta: “O dilema é que, enquanto um lado do elefante é etiquetado como planejamento inteligente, o outro poderia ser rotulado como Deus”.2

Na realidade, qualquer evolucionista que aceitar o planejamento da criação por um ser superior poderá sentir-se frustrado, pois os mecanismos usados na produção da vida estarão para sempre fora do seu alcance. Desde a publicação de A origem das espécies houve choque entre cientistas e teólogos, o que gerou uma lealdade à disciplina científica que a coloca acima do objetivo a que deveria servir. E corrobora para isso o fato de que muitos cientistas não querem que seus conhecimentos, fruto de anos de dedicação, sejam confrontados com um conhecimento além da natureza, isto é, não desejam que um ser sobrenatural afete a natureza.

Numa época em que as publicações científicas procuram cada vez mais desacreditar as Escrituras Sagradas, vemos, com satisfação, que o conhecimento científico chegou a um impasse sobre a origem da vida e que algumas pessoas começam a reconhecer que as respostas podem estar no âmbito da teologia.

Nesta matéria, analisaremos, com franqueza, os fundamentos históricos e científicos da chamada “teoria da evolução”. Será que resistem?

Em 1859, Charles Darwin publicou sua obra intitulada Sobre a origem das espécies. Em 1872, já na sexta edição, o título foi mudado para A origem das espécies. Com esta obra, a teoria da evolução saiu do anonimato e entrou no cenário das idéias brilhantes. Darwin defendia que as modificações adaptativas

das espécies eram provenientes de um mecanismo de seleção natural, e que essa seleção natural, ocorrendo por muitas vezes, era capaz de gerar novas espécies e de extinguir outras.

Para os humanistas e naturalistas da época, este raciocínio permitia explicar a origem da imensa quantidade de espécies de organismos vivos observados em toda a terra. Assim, em apenas trinta anos, as idéias de Darwin foram aceitas e difundidas, mesmo sem haver provas científicas adequadas que as comprovassem. A “antiga serpente” está sempre seduzindo a mente humana, oferecendo-lhe “conhecimento” enganoso. As artimanhas para infiltrar na humanidade os conceitos evolutivos vêm desde a antiga Babilônia, Egito e Grécia. No tempo de Darwin, o palco estava montado. Os pensadores queriam mais do que nunca uma explicação, em termos naturais, para a origem da vida e sua variedade.

Darwin formou-se em teologia, mas seu avô, Erasmo Darwin, era um evolucionista famoso, o que certamente contribuiu para que ele rumasse para o naturalismo. Também em 1809, um pouco antes das idéias de Darwin se tornarem conhecidas, Jean Baptiste Lamark tinha proposto que mudanças no meio ambiente eram capazes de modificar os organismos para que se adaptassem às novas condições, e que essas mudanças poderiam ser transmitidas às futuras gerações. Todavia, as idéias de Lamark não resistiram ao método científico e foram abandonadas. (ver infográfico sobre as girafas)

A diferença entre Darwin e seus antecessores é que ele argumentava em cima da chamada seleção natural, a qual somente os mais aptos sobrevivem. A partir de 1930, conhecimentos acumulados sobre mutações reforçaram as idéias de Darwin e assim surgiu a Teoria Sintética da Evolução (neodarwinismo), que afirma que o processo evolutivo é regido, principalmente, por mutações e seleção natural.

Em 1936, o russo A. I. Opárin publicou o livro A origem da vida, que foi aceito pela comunidade científica por julgarem que nele havia pensamento claro e defensável sobre como se originou a vida na terra. Opárin sugeriu que a seleção natural, proposta por Darwin para explicar a evolução orgânica das espécies, começou atuar já no plano molecular no chamado caldo primordial de onde, supostamente, teria surgido a primeira vida. Os agregados coloidais, formados por aglomeração de moléculas do caldo, competiam entre si pelas moléculas livres do meio e os agregados mais aptos, em termos de arranjo interno e composição química, prevaleciam sobre os demais. Eis aí as bases da chamada evolução química.

Os pensamentos de Darwin e Opárin colocaram um ponto final no desconforto da comunidade científica por não ter uma resposta racional sobre a origem da vida e sua imensa variedade. A resposta dos mestres da ciência tem como base a obra do acaso. A criação sobrenatural passa a ser de domínio dos ignorantes do povo, dos sem imaginação, dos fracos e dos religiosos.

Existem provas confiáveis do processo evolutivo?

As provas de que dispõem os evolucionistas são baseadas em análises de fósseis e em estudos filogenéticos relacionados à anatomia e fatores bioquímicos das espécies. As provas, se é que podemos tratá-las assim, são frágeis e envoltas em contradições, equívocos e até fraudes. As provas bem intencionadas usadas para demonstrar que a evolução das espécies é verdadeira também são questionáveis em relação à sua validade.


O documentário fóssil comprova que no passado houve formas de vida bem diferentes dessas que são observadas no presente. Por conta deste fato, os evolucionistas buscam nos fósseis a descoberta de formas de vida que apresentem características transitórias entre uma espécie ancestral e outra que possa estar um passo evolutivo adiante. Mesmo com tantos esforços para comprovar a evolução das espécies com um achado fóssil de peso, até agora nada se tem que possa ser considerado “prova incontestável”. Como certa vez declarou G.K. Chesterton, “os evolucionistas parecem saber tudo acerca do elo perdido, a não ser o fato de que ele está perdido”.

De fato, os elos perdidos, fósseis de criaturas apresentando características do ancestral e da forma evoluída, continuam perdidos. Aliás, se esses animais transitórios tivessem existido realmente, seriam verdadeiras fábulas vivas. É preciso muita fé para acreditar neles, uma vez que não se tem nenhum vestígio confiável desse tipo de vida.

Nos estudos de semelhanças anatômicas entre as diferentes espécies nada pode ser considerado conclusivo. Uma vez que para usar esses argumentos como evidências da evolução seria necessário que a própria evolução fosse comprovada ou, do contrário, é o mesmo que andar em círculos. A semelhança entre um homem e uma criança não serve como prova de paternidade, o que pode ocorrer, mediante tal observação e o depoimento da mãe, é que surja uma suspeita de paternidade. Essa suspeita tem de ser provada por meio de exame apropriado ou, do contrário, a semelhança não passa de semelhança.

Ainda dentro do conjunto de provas relacionadas à anatomia, os evolucionistas citam os chamados órgãos vestigiais que, para eles, são heranças de antepassados evolutivos. Classificam como vestigial os órgãos que aparentemente não possuem nenhuma função no organismo. O apêndice e o cóccix humano são considerados vestigiais pelos evolucionistas. O primeiro porque deixou de ser usado por não se comer mais carne crua e alimentos mais duros e o segundo, alegam, que é vestígio da cauda de antepassados que a possuíam. Entretanto, atualmente são atribuídas funções para esses dois órgãos, mas pouco se fala a esse respeito. O fato de não se entender muito bem o papel de um órgão não faz dele um órgão vestigial. Esse tipo de erro já foi observado antes na história da ciência. Quando todos os órgãos endócrinos e linfáticos foram considerados vestigiais.

As provas bioquímicas estão relacionadas à análise das proteínas presentes nos mais variados organismos. Duas espécies são consideradas parentes próximos quanto maior for a semelhança entre suas proteínas, isso porque uma proteína é um polímero de aminoácidos e a seqüência desses aminoácidos é determinada pela leitura do gene que a codifica. Um gene é um pedaço do DNA que possui a receita para que uma proteína seja feita ou expressa. No DNA de uma espécie existem muitos genes. Dizer que o conjunto de proteínas de dois organismos são semelhantes é o mesmo que dizer que seus DNA são semelhantes e, na visão evolucionista, isso é sinal de que houve um ancestral comum. O problema dessa classe de argumentos está no fato de que espécies que não deveriam mais apresentar semelhança protéica, devido à suposta distância evolutiva, as apresentam. Por exemplo, a hemoglobina da lampreia, que é um peixe, é muito parecida com a humana. O mesmo se observa em relação à clorofila de plantas e à nossa hemoglobina.

Como se vê, não há provas capazes de proteger a teoria da evolução de perguntas embaraçosas e críticas plausíveis por parte de opositores. Muitas vezes, os ataques e as críticas vêm do próprio meio evolucionista que não consegue concatenar a teoria com provas empíricas. Um exemplo relevante foi o que ocorreu no dia 5 de novembro de 1981 envolvendo o respeitado paleontólogo e evolucionista Collin Patterson, do Museu de História Natural de Londres. Patterson chocou os cientistas americanos reunidos no Museu Americano de História Natural ao perguntar para sua platéia: “Vocês podem me dizer alguma coisa sobre a evolução, qualquer coisa que seja verdade?”. Dizem que a platéia ficou muda, mas não ficou parada porque Patterson moderou seu discurso em relação à teoria da evolução. Para manter essa teoria viva, os evolucionistas precisam fazer vistas grossas para os próprios erros e reprimir opiniões divergentes até que se encontre “a prova”. O problema é que esta busca pode durar para sempre.

A história do homem e do macaco

Era uma vez um macaco muito sabido que de tão sabido virou “gente”, mudou sua aparência, seu modo de agir e esqueceu de seus antigos parentes macacos. Construiu uma família que se tornou numerosa e dominou toda a terra. Após ter passado muito tempo, os descendentes desse “macaco” querem saber como ele era, mas a tarefa tem sido árdua, pois tudo o que sabem dele é que era meio macaco meio homem. A partir daí, o que vale é a imaginação dos descendentes do “macaco”. Vejamos as mais famosas:

1. O Homem de Nebraska: teve sua imagem reconstituída a partir de um dente com idade estimada de um milhão de anos. Após quatro anos e meio, descobriu-se que aquele dente na verdade pertencia a uma espécie de porco já extinta.

2. O Homem de Java: foi imaginado a partir de um fêmur, uma caixa craniana e três dentes molares. O mais interessante é que esses itens não foram encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo. O fêmur foi encontrado a quinze metros da caixa craniana. Um dos dentes foi encontrado a três quilômetros do fêmur e do crânio. E, para completar o quadro, o dr. Dubois, que descobriu o material, esqueceu de mencionar em seu relatório que também encontrou restos mortais humanos na mesma camada de escavação. Ele se lembrou deste fato após ter passado trinta anos.

3. O Homem de Neanderthal: foi reconstituído a partir de um crânio quase completo descoberto em 1848 e um esqueleto parcial em 1856. Muitos estudiosos dizem que o Neanderthal era tão humano quanto qualquer um de nós. As diferenças do esqueleto são atribuídas ao fato de pertencer a um homem velho que sofria de raquitismo. Esse detalhe foi comprovado com novos achados fósseis, pois os Neanderthais sepultavam seus mortos.

4. O Homem de Cro-Magnon: segundo o dr. Duane T. Gish, professor de ciências naturais e apologética, o chamado Homem de Cro-Magnon passaria despercebido por nossas ruas se usasse a moda corrente, ou seja, nele não há nada de símil.

5. O Homem de Piltdown: foi uma fraude forjada por Charles Dawson a partir de um fragmento de maxilar, dois dentes e um fragmento de crânio. A fraude foi descoberta quarenta anos mais tarde.

Dificuldades que cercam a origem da vida na versão evolucionista

Stanley Miller ficou famoso ao publicar, em 1953, os resultados de sua experiência, realizada sob as condições da suposta atmosfera primitiva. A atmosfera primitiva, proposta no experimento de Miller, era composta por vapor d’água, metano, amônia e hidrogênio, na total ausência de oxigênio livre, pois ele sabia que o oxigênio impediria a formação das grandes moléculas orgânicas. Sob estas condições, Miller relatou que obteve formação de alguns aminoácidos. Entretanto, não existem provas de que a atmosfera primitiva fosse isenta de oxigênio livre.

Outra dificuldade para a formação da vida ao acaso está na matemática. A probabilidade estatística não é favorável à teoria da evolução. Segundo a Lei de Borel, um evento que tenha 1 chance entre mais que 1050 chances simplesmente não ocorre. Por exemplo, a probabilidade de que uma proteína de cinqüenta aminoácidos seja formada casualmente é de 1 chance entre 1065 chances, o que não é viável matematicamente. O que dizer então do complexo código genético que possui a probabilidade de ter sido formado ao acaso de uma chance em 101505 chances (o número 1 seguido de 1505 zeros)?

A Segunda Lei da Termodinâmica diz que tudo tende ao caos, à desordem e à deterioração. A teoria da evolução afirma justamente o contrário, ou seja, que moléculas simples foram gradativamente tornando-se estruturas cada vez mais complexas e ordenadas. O problema da tendência à desordem pode ser contornado se houver fornecimento de energia externa ao sistema. Em organismos vivos já estruturados, como os atuais, existem mecanismos que compensam essa tendência à desordem transformando a energia solar em energia química. As plantas convertem a luz solar em energia química, os animais comem as plantas e aproveitam sua energia armazenada. Esse ciclo de dependência energética é chamado de cadeia alimentar. Seres tão primitivos como a primeira vida não dispunham de mecanismo de captação e conversão de energia solar. Para contornar essa dificuldade, os evolucionistas apelam para o processo fermentativo, que é bem mais simples do que a captação de energia externa, mas mesmo a fermentação seria algo muito complexo para a primeira vida formada ao acaso.



Uma teoria com força de Lei

Apesar de a teoria da evolução apresentar tantas dificuldades e paradoxos, ela mantém o status de ser a teoria oficialmente aceita pela comunidade científica para explicar a origem da vida e sua diversidade. Todas as crianças, adolescentes e jovens são doutrinados nas escolas com essa teoria. Suas supostas evidências são ensinadas como se fossem provas estabelecidas e bem trabalhadas, o que muitas vezes confunde a fé da juventude cristã no Deus Criador. Diante disso, é importante ressaltar que, assim como o criacionismo, o evolucionismo também baseia suas conjecturas na fé. Fé no acaso, pois tudo o que defendem são suposições que, em circunstâncias primordiais ou normais, jamais poderiam ocorrer.

Se é racional pensar que dos peixes surgiram os anfíbios, dos anfíbios os répteis, dos répteis as aves e os mamíferos, por que não é racional pensar que Deus criou o homem do pó da terra? No mundo físico, nenhuma dessas posições pode ser provada, portanto, ambas são pontos de fé. Entretanto, ridicularizam o criacionismo e geram um sentimento de vergonha, principalmente nos estudantes cristãos, que passam a rejeitar “Adão e Eva” e a aceitar a idéia do homem-macaco. Não há nada de vergonhoso em acreditar no criacionismo, pelo contrário, é motivo de grande alegria. O criacionismo escolhe acreditar que Deus é o criador de todas as coisas, inclusive da vida. O evolucionismo acredita na obra do acaso que vai transformando uma forma de vida em outra, num processo cego e sem nenhum objetivo final. Ademais, a evolução das espécies é somente uma teoria.

Uma teoria é um conjunto de idéias estruturadas que interpretam fatos. Fatos são situações observadas em nosso mundo físico. Os evolucionistas argumentam que o processo evolutivo é um fato e que resta apenas estabelecer como se deu este fato. Mas a verdade é que não possuem fatos em si, o que possuem são interpretações usadas como fato. Para se afirmar algo usando a metodologia científica é preciso primeiro observar e registrar os fatos. Depois é preciso fazer uma generalização baseada nas observações. Em seguida, formula-se uma hipótese para predizer os fatos do mundo real. Após muitos experimentos, que confirmem os fatos preditos, surge uma teoria. Se a teoria resistir ao tempo e a novos experimentos, pode passar à lei científica. Entretanto, somente a evolução dentro de uma mesma espécie (microevolução) pode ser demonstrada pela metodologia científica. A evolução entre as diferentes espécies (macroevolução), proposta por Darwin e mantida por seus seguidores, não pode ser provada pelo método científico, no entanto, é chamada de teoria.

A criação é obra de Deus

Deus criou toda a realidade existente com um ato de sua vontade a partir do nada (criação ex nihilo). Em Romanos 4.17 está escrito que Deus “chama à existência as coisas que não existem”. Muitas outras afirmações semelhantes a esta são encontradas no Novo Testamento. No momento da criação não havia matéria preexistente, nada foi adaptado ou moldado, tudo foi original. Deus planejou e executou seu plano e a obra criada agradava a Deus, pois tudo foi declarado por Ele como sendo bom (Gn 1.1-31). O propósito das passagens bíblicas a respeito da criação não é dizer como Deus executou seu projeto, mas sim que foi Ele o seu autor e executor. Este ponto de fé a ciência não tem como substituí-lo.

Para um criacionista existem a fé, a Bíblia e a grandiosidade da realidade física criada por Deus. Não há como demonstrar satisfatoriamente um ponto de fé com provas físicas, mas muitas vezes a realidade ampara a fé e é isto que vemos no caso da criação. A grandeza e a complexidade da vida podem ser vistas em toda a terra. O corpo humano esbanja detalhes. Como explicar a obra do acaso analisando a sofisticação de órgãos como o cérebro, o olho e o ouvido? O cérebro humano é tão complexo que mesmo com toda a tecnologia moderna, somente uma pequena parte de seu funcionamento é compreendida. E o que dizer das diferentes formas de vida com tanta variedade de estrutura? Não há espaço para a ação do acaso na origem da vida, tudo foi planejado nos mínimos detalhes por Deus, o Criador. A primeira afirmação da Bíblia está em Gênesis 1.1 e nela está escrito: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. No Salmo 148.5 a Bíblia ensina que Deus deve ser louvado como o Criador.

Para os cientistas evolucionistas esse tipo de argumentação não significa nada, entretanto, não usam, a rigor, o método científico ao tentar provar a evolução das espécies e a origem da vida. A ciência se apóia na realidade, nos fatos e nas provas físicas e, seguindo estes parâmetros, o bioquímico Behe e outros sérios cientistas já classificam a teoria da evolução como uma teoria ultrapassada. Os cientistas precisam provar o que pensam e ensinar como verdade somente o que provam, inclusive os evolucionistas. Se não há fatos físicos nem provas, tudo não passa de idéias, nós, portanto, seguimos o conselho do apóstolo Paulo a Timóteo, quando disse: “Guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror às oposições da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a alguns, se desviaram da fé” (1Tm 6.20).

Referências bibliográficas:



Bíblia de estudo de Genebra. Editora Cultura Cristã.

Bíblia Apologética. ICP – Instituto Cristão de Pesquisas

Introdução à Teologia Sistemática. Millard J. Erickson. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova

A origem da vida. George Wald. Artigos do Scientific American.

A Base molecular da vida: uma introdução à biologia molecular. Editora da Universidade de São Paulo

Físico-Química. P. W. Atkins. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora

Biologia molecular básica. Arnaldo Zaha (Coordenador). Editora Mercado Aberto

The emerging conceptual framework of evolutionary developmental biology. Nature. Wallace Arthur

Secret life of genes. Günter TheiBen: Nature

Site de consulta: http://ssilva777.tripod.com.br



Notas:



1 A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Michael Behe. Ciência e Cultura, p.13.

2 Ibid. p. 235.


Caro C :emoticon10: lega
Imagem
:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:
Editado pela última vez por Caro Colega em 13 Jan 2006, 15:59, em um total de 1 vez.
"Agradeço a Deus por me emprestar diariamente o coração que pulsa, o oxigênio que respiro, o solo em que caminho e milhões de intens para que eu exista. Ele suportou meu cético ateísmo, me levou a encontrar a Sua assinatura atrás da cortina da existênica e me fez enxergar que Seu sonho de ver a espécie humana unida, fraterna e solidária é o maior de todos os sonhos." - (Augusto Cury)
Imagem
Darwin quer banana.. uh! hu!..

Avatar do usuário
APODman
Mensagens: 4237
Registrado em: 24 Out 2005, 16:31

Re.: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por APODman »

E os imbecis criacionistas continuam achando que acaso é um "algo" que causa alguma coisa.

[ ]´s
You wanna fuck with me? Okay. You wanna play rough? Okay. Say hello to my little friend!
Tony Montana

Mantra diário dos Criacionistas:
"Que mal poderia haver se um homem dissesse uma grande mentira para o bem e para a igreja Cristã... uma mentira sem necessidade, uma mentira útil, tais mentiras não seriam contra Deus, ele as aceitaria."
Martinho Lutero
-----//-----
Imagem

Avatar do usuário
Gilghamesh
Mensagens: 4443
Registrado em: 12 Nov 2005, 10:44
Gênero: Masculino
Localização: SAMPA
Contato:

Mensagem por Gilghamesh »

Caro Colega escreveu:Oras, é tão fácil achar embasamento para se negar Darwin e o Evolucionismo.. Esse é só um exemplo, dentre milhares:

http://ssilva777.tripod.com.br

Imagem
Cláudia Aparecida Alves
Bacharel em Química/USP
Mestre em Ciência e Química Analítica/USP
Doutorando em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP.

... ei! .. não é engenheira mecânica e nem nutricionista, heheheeeeeeeee... :emoticon12:

Tomem, arrogantes!!!!!


E qual trabalho ela apresentou, que corrobora o que está escrito em teu libretinho sagrado? :emoticon12:

Nenhum, né?

Não apresentou nenhum estudo que confirme o dilúvio, ou que o mundo e o universo foram criados em seis dias, ou ainda que
foi possível enfiar em uma arca milhares de seres, e por aí vai!

Então, qual estudo ela apresentou que confirma uma vírgula sequer da bíblia?

Eu Sou Gilghamesh!
Versão 4.6
Eu Sou Gilghamesh!
Versão: 5.1 última versão!!!! :emoticon81:
.
:emoticon81: :emoticon81: :emoticon81: :emoticon81: :emoticon81: :emoticon81:
O Mundo só será feliz à partir do dia em que enforcarmos o último político, usando como corda, as tripas do último lider religioso e cremarmos seus corpos utilizando como combustível, seus podres livros sagrados!
.
:emoticon81: :emoticon81: :emoticon81:

Avatar do usuário
Vito Álvaro
Mensagens: 3872
Registrado em: 17 Out 2005, 13:14
Localização: Teixeira de Freitas - Ba

Re.: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por Vito Álvaro »

Eu li a bíblia. A merda (deus) fala só criou a Terra e depois universo? Chamo Absurdo Bíblico.
Fórum Realidade === EvoWiki -- Primeiro Wiki === O Espiritismo do Cético -- Segundo Wiki

Status: Ocupadíssimo (Se caso queria me falar, mande MP ou Gmail)

Avatar do usuário
kaire
Mensagens: 27
Registrado em: 14 Dez 2005, 12:12
Localização: Porto Alegre
Contato:

Mensagem por kaire »

Caro Colega escreveu:Oras, é tão fácil achar embasamento para se negar Darwin e o Evolucionismo.. Esse é só um exemplo, dentre milhares:

http://ssilva777.tripod.com.br

Imagem
Cláudia Aparecida Alves
Bacharel em Química/USP
Mestre em Ciência e Química Analítica/USP
Doutorando em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP.



Caro Colega,

Fui la e visitei a pagina, mas nada encontrei que embasasse o que a moça afirma, a maioria das afirmacoes que ela faz sobre o neanthertal, o cro-magnon etc... fiz pesquisa no google tentando encontrar o que ela afirma e nada...

Ja quanto a biografia utilizada por ela, ficou meio estranha. Toda a biografia utilizada provem de editoras evangelicas. Ela nao se baseou em nenhum artigo, tirando o behe que e bioquimico, ela se baseou em quatro teologos e dois engenheiros para fazer afirmações sobre biologia. sendo ela mesma quimica....

Nao sei ficou meio no vacuo a informacao que ela passou...
Tio P, porque com o P nao tem competição

Perseus
Mensagens: 1944
Registrado em: 26 Out 2005, 00:44

Mensagem por Perseus »

Caro Colega escreveu:Oras, é tão fácil achar embasamento para se negar Darwin e o Evolucionismo.. Esse é só um exemplo, dentre milhares:

http://ssilva777.tripod.com.br

Imagem
Cláudia Aparecida Alves
Bacharel em Química/USP
Mestre em Ciência e Química Analítica/USP
Doutorando em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP.

... ei! .. não é engenheira mecânica e nem nutricionista, heheheeeeeeeee... :emoticon12:

Tomem, arrogantes!!!!!

Caro C :emoticon13: lega
E vejam só a imagem que achei aqui!!! :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:
Imagem
Que lindo o deus de voces está aqui, não? :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Ô criacionista de merda (sim eu sei que é redundância..), se eu refutar inteirinho o texto da bovina você vai responder ou vai continuar sendo um criacionista e vai sair correndo, como é de praxe?

Vale lembrar que aquela bicha do seu dono manda para o inferno os mentirosos e os covardes.

Porque se você vai sair correndo para debaixo a mesa (ja que você é criacionista, e criacionistas são burros por definição), nem vale a pena perder 20 minutos com este texto extremamente antigo. Isso é dos tempos de STR, todo mundo aqui ja deve ter refutado isso aí umas 3 vezes.

Então, o que vai ser? Vai ser homem e ficar para o debate ou vai scontinuar sendo criacionista?

Avatar do usuário
o anátema
Mensagens: 4651
Registrado em: 18 Out 2005, 19:06

Mensagem por o anátema »

Caro Colega escreveu:Oras, é tão fácil achar embasamento para se negar Darwin e o Evolucionismo.. Esse é só um exemplo, dentre milhares:

http://ssilva777.tripod.com.br

Imagem
Cláudia Aparecida Alves
Bacharel em Química/USP
Mestre em Ciência e Química Analítica/USP
Doutorando em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP.

... ei! .. não é engenheira mecânica e nem nutricionista, heheheeeeeeeee... :emoticon12:

Tomem, arrogantes!!!!!



Os criacionistas de modo geral realmente são feitos de trouxa por qualquer um que tenha formação e saiba escrever suficientemente bem.

Só precisam entender frases soltas no meio, com significados como "então isso obviamente é um problema irrefutável para a teoria da evolução", "o que obviamente nos leva a concluir que os seres foram criados por Deus, não por um acidente do acaso ateu"

e coisas do tipo. O resto pode ser preenchido com qualquer coisa, desde que tenham palavras relacionadas ao tema, não pode ser receita de bolo - ainda que a analogia do bolo se formando por acaso seja muito apreciada.



Caro C :emoticon13: lega
E vejam só a imagem que achei aqui!!! :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:
Imagem
Que lindo o deus de voces está aqui, não? :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:


Evolução não é mais atéia do que a gravidade. Acredita em gravidade, logo Newton é seu deus? Acha ele lindão?
Sem tempo nem paciência para isso.

Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:

www.talkorigins.org
Todos os tipos de criacionismos, Terra jovem, velha, de fundamentalistas cristãos, islâmicos e outros.

Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution

Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções

Avatar do usuário
o anátema
Mensagens: 4651
Registrado em: 18 Out 2005, 19:06

Re: Re.: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por o anátema »

Caro Colega escreveu:Por Cláudia Aparecida Alves



Dois pontos de fé: um em Deus e outro no acaso

Discorrendo sobre uma disciplina que lhe é familiar – a bioquímica – o professor Michael Behe, da Universidade Lehigh, Pensilvânia, EUA, demonstra em suas pesquisas que a teoria da evolução (que se propôs, no século XIX, a explicar a origem da vida por meio da seleção natural) não pôde resistir aos avanços científicos que desvendaram a complexidade do mundo celular.


Teoria da evolução não é seleção natural

seleção natural nunca se propôs a explicar origem da vida.

Behe defende a ancestralidade comum universal.





A partir de sistemas orgânicos irredutivelmente complexos – como o olho humano, a coagulação do sangue, o transporte celular – o autor revela que tais sistemas, descritos detalhadamente no livro, não podem ser produtos do acaso ou de mutações aleatórias, pois, se qualquer um dos seus componentes não existir, a função do sistema não seria alcançada, favorecendo sua extinção, e não uma suposta evolução, conforme os pressupostos evolucionistas.


Todos esses exemplos de "complexidade irredutivel" caíram

Só são "irredutivelmente complexos" supondo-se que teriam evoluido diretamente para suas funções "finais", mas a evolução não funciona assim.



De fato, existem inúmeros trabalhos científicos ressaltando o silêncio constrangedor da literatura científica sobre a origem dos mecanismos celulares e a inconsistência das tentativas de explicá-las. Indagamos: “Por que, então, a teoria da evolução ainda é a mais aceita e ensinada no meio acadêmico?”.


Teoria da evolução não é seleção natural.

Poderiam have problemas para explicar certos aspectos da evolução por SN. Mas isso não significa que não haja ancestralidade comum universal.


Numa época em que as publicações científicas procuram cada vez mais desacreditar as Escrituras Sagradas, vemos, com satisfação, que o conhecimento científico chegou a um impasse sobre a origem da vida e que algumas pessoas começam a reconhecer que as respostas podem estar no âmbito da teologia.

culto sem vergonha à ignorância, incitação de repugnância à ciência.











Existem provas confiáveis do processo evolutivo?

As provas de que dispõem os evolucionistas são baseadas em análises de fósseis e em estudos filogenéticos relacionados à anatomia e fatores bioquímicos das espécies. As provas, se é que podemos tratá-las assim, são frágeis e envoltas em contradições, equívocos e até fraudes. As provas bem intencionadas usadas para demonstrar que a evolução das espécies é verdadeira também são questionáveis em relação à sua validade.


As provas podem ser resumidas da seguinte maneira: Uma árvore genealógica de toda vida, prevê que os caracteres dos seres vivos serão encontrados distribuidos de acordo com isso. Em uma árvore, em linhagens divergentes.

É isso que ocorre, e é muito diferente do que seria possível pela distribuição de caracteres por planejamento. É muito mais restrito o que se espera encontrar. A distribuição de caracteres por planejamento não teria porque ocorrer coincidentemente exatamente no que se esperaria por uma distribuição em linhagens.

Fraudes não foram feitas para tentar "provar a evolução", como um todo. Isso é uma mentira criacionista (pleonasmo).

Fraudes foram feitas em busca de ascenção pessoal, financeira ou científica.

São sempre outros cientistas, evolucionistas, que desmascaram essas fraudes.


O documentário fóssil comprova que no passado houve formas de vida bem diferentes dessas que são observadas no presente. Por conta deste fato, os evolucionistas buscam nos fósseis a descoberta de formas de vida que apresentem características transitórias entre uma espécie ancestral e outra que possa estar um passo evolutivo adiante. Mesmo com tantos esforços para comprovar a evolução das espécies com um achado fóssil de peso, até agora nada se tem que possa ser considerado “prova incontestável”. Como certa vez declarou G.K. Chesterton, “os evolucionistas parecem saber tudo acerca do elo perdido, a não ser o fato de que ele está perdido”.


Desonestidade ou ignorância?

C. K. Chesterton não era cientista, e morreu em 1936.

O registro fóssil vai de acordo com o que eu disse anteriormente, a distribuição de caracteres em linhagens, e não de formas mais diversas, possíveis por planejamento.

Geralmente o problema dos fósseis é não dar sempre uma transição gradual bem suave, entre espécies diferentes. Isso tem suas explicações.

Mas é engraçado que a mesma criacionista autora do texto aceita um nível consideravelmente grande de especiações, para as quais os "elos perdidos" seriam então igualmente um problema.

Usam toda munição que puderem, mesmo que acabem dando uns tiros nos próprios pés.

Porque, como disse, para enganar criacionistas pré-dispostos a crer no criacionismo é consideravelmente fácil. É enganar quem quer ser enganado.


De fato, os elos perdidos, fósseis de criaturas apresentando características do ancestral e da forma evoluída, continuam perdidos. Aliás, se esses animais transitórios tivessem existido realmente, seriam verdadeiras fábulas vivas. É preciso muita fé para acreditar neles, uma vez que não se tem nenhum vestígio confiável desse tipo de vida.


Entre raças caninas também não há transições graduais erfeitas, no entanto, sabemos que são aparentados. Pela mesma linha de evidências, podemos dizer que há linhagens mais distantes.



Nos estudos de semelhanças anatômicas entre as diferentes espécies nada pode ser considerado conclusivo. Uma vez que para usar esses argumentos como evidências da evolução seria necessário que a própria evolução fosse comprovada ou, do contrário, é o mesmo que andar em círculos.

Não é a simples semelhança, mas semelhanças em padrões muito específicos.
Além das similaridades estarem distribuidas em linhagens, não de acordo com planejamento. A menos que tenham sido planejadas linhagens falsas.




A semelhança entre um homem e uma criança não serve como prova de paternidade, o que pode ocorrer, mediante tal observação e o depoimento da mãe, é que surja uma suspeita de paternidade. Essa suspeita tem de ser provada por meio de exame apropriado ou, do contrário, a semelhança não passa de semelhança.


Desonestidade ou ignorância?

É claro. Mas é o mesmo com parentesco mais distante. Não é qualquer similaridade escolhida a esmo indicativo de parentesco.



Ainda dentro do conjunto de provas relacionadas à anatomia, os evolucionistas citam os chamados órgãos vestigiais que, para eles, são heranças de antepassados evolutivos. Classificam como vestigial os órgãos que aparentemente não possuem nenhuma função no organismo.


Ignorância ou desonestidade?

órgãos vestigiais podem sim ter função.

Vestigialidade é definida como uma forma rudimentar de uma estrutura homóloga em outra espécie, não por não-funcionalidade.

Desde Darwin é assim.

Os criaiconistas tiraram essa idéia de precisar ser não funcional de uma enciclopécia infantil.



O apêndice e o cóccix humano são considerados vestigiais pelos evolucionistas. O primeiro porque deixou de ser usado por não se comer mais carne crua e alimentos mais duros e o segundo, alegam, que é vestígio da cauda de antepassados que a possuíam. Entretanto, atualmente são atribuídas funções para esses dois órgãos, mas pouco se fala a esse respeito. O fato de não se entender muito bem o papel de um órgão não faz dele um órgão vestigial. Esse tipo de erro já foi observado antes na história da ciência. Quando todos os órgãos endócrinos e linfáticos foram considerados vestigiais.


Vestigiais não significam não-funcionais.




As provas bioquímicas estão relacionadas à análise das proteínas presentes nos mais variados organismos. Duas espécies são consideradas parentes próximos quanto maior for a semelhança entre suas proteínas, isso porque uma proteína é um polímero de aminoácidos e a seqüência desses aminoácidos é determinada pela leitura do gene que a codifica. Um gene é um pedaço do DNA que possui a receita para que uma proteína seja feita ou expressa. No DNA de uma espécie existem muitos genes. Dizer que o conjunto de proteínas de dois organismos são semelhantes é o mesmo que dizer que seus DNA são semelhantes e, na visão evolucionista, isso é sinal de que houve um ancestral comum. O problema dessa classe de argumentos está no fato de que espécies que não deveriam mais apresentar semelhança protéica, devido à suposta distância evolutiva, as apresentam. Por exemplo, a hemoglobina da lampreia, que é um peixe, é muito parecida com a humana. O mesmo se observa em relação à clorofila de plantas e à nossa hemoglobina.


Eu não sei porque "não deveria" apresentar semelhança.

Só se evolução fosse uma coisa doida que tem que mudar porque sim, sem mais nem menos. Se cumpre uma função como está, e modificações não são suficientemente vantajosas, permanece como está.



Como se vê, não há provas capazes de proteger a teoria da evolução de perguntas embaraçosas e críticas plausíveis por parte de opositores. Muitas vezes, os ataques e as críticas vêm do próprio meio evolucionista que não consegue concatenar a teoria com provas empíricas. Um exemplo relevante foi o que ocorreu no dia 5 de novembro de 1981 envolvendo o respeitado paleontólogo e evolucionista Collin Patterson, do Museu de História Natural de Londres. Patterson chocou os cientistas americanos reunidos no Museu Americano de História Natural ao perguntar para sua platéia: “Vocês podem me dizer alguma coisa sobre a evolução, qualquer coisa que seja verdade?”. Dizem que a platéia ficou muda, mas não ficou parada porque Patterson moderou seu discurso em relação à teoria da evolução. Para manter essa teoria viva, os evolucionistas precisam fazer vistas grossas para os próprios erros e reprimir opiniões divergentes até que se encontre “a prova”. O problema é que esta busca pode durar para sempre.


Essa citação de Collin Patterson é um dos melhores exemplos da desonestidade e tapeabilidade/credulidade dos criacionistas.

http://www.talkorigins.org/faqs/patterson.html



Vejamos as mais famosas:

São mas mais famosas entre os criacionistas apenas. Há muito mais, mas que nào interessam a eles por serem evidências melhores.

Acredito que qualquer um pode procurar por si mesmo sobre os espécimes em sites que corrigem as desonestidades criacionistas.


Dificuldades que cercam a origem da vida na versão evolucionista

Stanley Miller ficou famoso ao publicar, em 1953, os resultados de sua experiência, realizada sob as condições da suposta atmosfera primitiva. A atmosfera primitiva, proposta no experimento de Miller, era composta por vapor d’água, metano, amônia e hidrogênio, na total ausência de oxigênio livre, pois ele sabia que o oxigênio impediria a formação das grandes moléculas orgânicas. Sob estas condições, Miller relatou que obteve formação de alguns aminoácidos. Entretanto, não existem provas de que a atmosfera primitiva fosse isenta de oxigênio livre.

Essas moléculas não necessariamente surgiram na atmosfera primitiva.


Outra dificuldade para a formação da vida ao acaso está na matemática. A probabilidade estatística não é favorável à teoria da evolução.

Biopoiese não é teoria da evolução.



Segundo a Lei de Borel, um evento que tenha 1 chance entre mais que 1050 chances simplesmente não ocorre.

Bullshit. Se você escolher aleatoriamente um entre 1051, 300 000 números, ele terá uma chance em 1051 ou 300 000 de ser escolhido, e você o escolheu, por exemplo, 323. 467, fiz de novo.

Mas isso ainda é meio irrelevante porque considera a origem da vida como algo totalmente ao acaso, como se desse para calcular as probabilidades, quando não se pode fazer isso.

Mas dá para tapear muitos, que se impressionam.







Uma teoria com força de Lei

Apesar de a teoria da evolução apresentar tantas dificuldades e paradoxos,

Dificuldades de compreensão


[quote[
ela mantém o status de ser a teoria oficialmente aceita pela comunidade científica para explicar a origem da vida e sua diversidade. [/quote]
Diversidade sim, origem não.


Todas as crianças, adolescentes e jovens são doutrinados nas escolas com essa teoria. Suas supostas evidências são ensinadas como se fossem provas estabelecidas e bem trabalhadas, o que muitas vezes confunde a fé da juventude cristã no Deus Criador.

Ou no Bumba.

E o eletromagnetismo afeta a fé em Thor.


Diante disso, é importante ressaltar que, assim como o criacionismo, o evolucionismo também baseia suas conjecturas na fé. Fé no acaso, pois tudo o que defendem são suposições que, em circunstâncias primordiais ou normais, jamais poderiam ocorrer.

Não, não depende de fé, e dizer que a origem natural da vida não poderia ocorrer é dizer que deus não é onipotente, que seria incapaz de criar um universo em que isso ocorresse.



Se é racional pensar que dos peixes surgiram os anfíbios, dos anfíbios os répteis, dos répteis as aves e os mamíferos, por que não é racional pensar que Deus criou o homem do pó da terra?

Racional é, pois vem de um raciocínio.

Mas não é científico, é religioso.




No mundo físico, nenhuma dessas posições pode ser provada, portanto, ambas são pontos de fé.

Não.

Entretanto, ridicularizam o criacionismo e geram um sentimento de vergonha,

oS criacionismoS

existem vários.


principalmente nos estudantes cristãos, que passam a rejeitar “Adão e Eva” e a aceitar a idéia do homem-macaco. Não há nada de vergonhoso em acreditar no criacionismo, pelo contrário, é motivo de grande alegria.


Há mesmo quem seja tapeado e feliz.



O criacionismo escolhe acreditar que Deus é o criador de todas as coisas, inclusive da vida. O evolucionismo acredita na obra do acaso que vai transformando uma forma de vida em outra, num processo cego e sem nenhum objetivo final.

O evolucionismo não é mais ateu que o eletromagnetismo ou que o gravitacionismo.




Ademais, a evolução das espécies é somente uma teoria.

DÃÃÃÃ!!

É, a gravidade também.


Uma teoria é um conjunto de idéias estruturadas que interpretam fatos. Fatos são situações observadas em nosso mundo físico. Os evolucionistas argumentam que o processo evolutivo é um fato e que resta apenas estabelecer como se deu este fato. Mas a verdade é que não possuem fatos em si, o que possuem são interpretações usadas como fato. Para se afirmar algo usando a metodologia científica é preciso primeiro observar e registrar os fatos. Depois é preciso fazer uma generalização baseada nas observações. Em seguida, formula-se uma hipótese para predizer os fatos do mundo real. Após muitos experimentos, que confirmem os fatos preditos, surge uma teoria. Se a teoria resistir ao tempo e a novos experimentos, pode passar à lei científica. Entretanto, somente a evolução dentro de uma mesma espécie (microevolução) pode ser demonstrada pela metodologia científica. A evolução entre as diferentes espécies (macroevolução), proposta por Darwin e mantida por seus seguidores, não pode ser provada pelo método científico, no entanto, é chamada de teoria.


Na verdade pôde sim. Inclusive a autora de texto aceita especiação, mas só até onde der na telha. Com um limite inexsitente, inexplicável, arbitrário.


o resto repete praticamente as mesmas deturpações e ignorância, além de florear o craicionismo dela.
Sem tempo nem paciência para isso.

Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:

www.talkorigins.org
Todos os tipos de criacionismos, Terra jovem, velha, de fundamentalistas cristãos, islâmicos e outros.

Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution

Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções

dwfreitas
Mensagens: 145
Registrado em: 06 Jun 2010, 13:17
Gênero: Masculino

Re: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por dwfreitas »

Moderador, sugiro deletar o tópico do 7antigos sobre evolução, pois esse tópico está melhor elaborado a discução em pauta.
Ao 7antigos, sugiro que leia esse tópico.(coisa que com certeza não fará, pois como dito no post, os que acreditam em criacionosmo não tem o hábito de ler)
O universo é imenso e complexo, muito complexo. É ilógico crer que precise de algo mais complexo que o universo, sem que haja nenhuma evidência da existencia desse algo e que tenha se criado sozinho(deus), para criar o universo. [color=#80FF00]Daniel Willian de Freitas[/color]
[i][size=150][color=#FFBF00]

Imagem

Avatar do usuário
Fernando Silva
Administrador
Mensagens: 20080
Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
Gênero: Masculino
Localização: Rio de Janeiro, RJ
Contato:

Re: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por Fernando Silva »

25 Argumentos Criacionistas & 25 Respostas Evolucionistas

http://ateusdobrasil.com.br/366/

Avatar do usuário
Fernando Silva
Administrador
Mensagens: 20080
Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
Gênero: Masculino
Localização: Rio de Janeiro, RJ
Contato:

Re: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por Fernando Silva »

Imagem

Imagem

dwfreitas
Mensagens: 145
Registrado em: 06 Jun 2010, 13:17
Gênero: Masculino

Re: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por dwfreitas »

KKK Tá certo..... O tópico de 25 fatos, acho que foi o meu 1º post por aqui....
O universo é imenso e complexo, muito complexo. É ilógico crer que precise de algo mais complexo que o universo, sem que haja nenhuma evidência da existencia desse algo e que tenha se criado sozinho(deus), para criar o universo. [color=#80FF00]Daniel Willian de Freitas[/color]
[i][size=150][color=#FFBF00]

Imagem

Avatar do usuário
Johnny
Mensagens: 14128
Registrado em: 10 Mar 2006, 16:06
Gênero: Masculino

Re: Porque as pessoas não acreditam em Darwin

Mensagem por Johnny »

Reload
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."

Imagem

Trancado