Johnny escreveu:A APO posta o que ela acha (normal isso) e não posta as fontes nem nada que a contradiga.
Vamos lá então comparar com os isteits:
Empresas aéreas dos EUA passam a cobrar por refrigerantes, bebidas, check-in e etc.
Três das maiores companhias aéreas dos Estados Unidos anunciaram novas medidas para diminuir custos, provocados especialmente pelo aumento nos preços do combustível. Entre as decisões estão a cobrança pelo check in de bagagem e por bebidas não-alcoólicas, a demissão de funcionários e o cancelamento de vôos.
A United Airlines, a segunda maior empresa aérea norte-americana, disse que passará a cobrar US$ 15 pelo check in da primeira bagagem em vôos domésticos, medida que já tinha sido anunciada no mês passado pela rival American Airlines, a maior empresa aérea do país.
Poucas horas após o anúncio da United, foi a vez de a US Airways afirmar que passará a cobrar pelo check in da primeira mala despachada, em um programa mais amplo, que envolve vôos domésticos e com destino ou saída do Canadá, da América Latina e do Caribe.
Além disso, a companhia disse que irá demitir 1.700 funcionários e devolver dez aeronaves. Segundo a US Airways, o preço do combustível aumentou mais de 90% nos últimos 12 meses e os gastos com o produto representam 39% do total -eram 14% em 2000. Ela estima que irá gastar US$ 1,9 bilhão a mais neste com combustível do que no ano passado.
Outra medida adotada pela US Airways é a cobrança pelo consumo de bebidas não-alcoólicas. Refrigerantes, sucos, água mineral e café serão vendidos a US$ 2, e o preço das bebidas alcóolicas aumentará de US$ 5 para US$ 7.(...)
As companhias de aviação podem perder mais de US$ 6,1 bilhões neste ano devido aos altos preços do petróleo, segundo a Iata (associação mundial que reúne as empresas aéreas).
Pelos cálculos dela, cada aumento de US$ 1 no preço do petróleo eleva em US$ 1,6 bilhão os custos das empresas.
Não costumo mentir. Acho que seria muita infantilidade eu afirmar que voo internacional ainda tem comida quente e talheres de metal. Fui para a Europa em Janeiro e foi assim.
Mas passarei o Natal nos EUA. Depois te conto.
E mais: eu nunca disse que algumas companhias não estão dando opção de venda de comidas e bebidas fora do menu normal. Claro que há disto, é tendência a ser implantada aqui no Brasil tb.
Fontes de que eu comi o que comi....só se eu tivesse guardado o menu impresso. Mas ficou lá no avião da TAP.