Acauan: Jabor resume o que é a diplomacia brasileira

[Jack Torrance]

Está nos vídeos do dia 6 e 11 de agosto.

http://colunas.jg.globo.com/arnaldojabor/

[Acauan]

As atuais políticas diplomáticas brasileiras podem parecer à primeira vista apenas o tipo de espetáculo esperado quando soltam os macacos no picadeiro sem amestrador, confiando que os micos saberão o que fazer.

Mas a coisa é muito pior e mais assustadora.

O festival de cinismo, canalhice, hipocrisia, pouca vergonha e falta de senso de ridículo que são as atuais virtudes do Itamaraty (Mayra-Monã nos proteja dos defeitos) vai além do arremesso de fezes promovido por símios amestrados no mal sob o comando de um símio mal amestrado.

Vemos na política externa o PT em estado puro.
O partido do mensalão pôs em prática na diplomacia brasileira as ideologias que AINDA não teve coragem de implementar aqui.
Tremei, pois as políticas externas de hoje serão as políticas internas do futuro.

Basta ler as declarações dos militantes petistas pela rede para medir a realidade Orwelliana que profetizam, uma realidade na qual se descabelam aos gritos se alguém simplesmente opina contra algum comportamento homossexual, ao mesmo tempo em que aplaudem que o Brasil seja o único amigo do governo do Irã – que como se sabe é amigão dos gays.

É esta gente que chama de racista qualquer um que opine contra o sistema de cotas raciais no Brasil (mesmo quando, como no meu caso, o opinante não é branco), mas chama de "diplomacia independente" o apoio tácito ao Sudão, onde os árabes promovem a mais descarada campanha de extermínio por motivações étnicas desde o Holocausto.

Quanto ao Sudão, até as ditaduras mais brutais do planeta se dispõem a condená-lo, uma vez que mesmo para os padrões destes tiranos o governo sudanês no mínimo exagera.
O único amigo, de novo, que os genocidas têm é... o Brasil...

Não nos equiparamos à escória do mundo, a diplomacia petista nos pôs abaixo dela.

[Acauan]

Mais...

Este terceiromundismo que o Jabor – muito bem posto – chamou de Confraria dos Fracassados, nem novidade é.

Este discurso vira e mexe volta à tona, requentado do que Nasser, ditador arabista do Egito, chamava de política dos países não alinhados.
Deu no que deu, Nasser se aliou à Síria e à Jordânia para tentar destruir Israel e apanhou que nem gato no saco.

Nehru, da Índia, também fez algum sucesso internacional defendendo o discurso terceiromundista, mas pelo menos – ao contrário de uns e outros – era um democrata elegante e educado, o que não mudava o fato de que enquanto se dedicava àquela papagaiada boa parte da população indiana passava fome sob os auspícios de uma política econômica predominantemente esquerdista.

O grande Roberto Campos dizia que o Brasil preferia ser o primeiro da gafieira a ser o último do Jockey Club.

Hoje o porteiro da gafieira é capaz de nos proibir a entrada.

[Acauan]

E não sabemos se é prá rir ou prá chorar quando lemos a claque petista na Internet macaqueando que agora o Brasil é um país respeitado no mundo...

[Jack Torrance]

Apesar de tudo isso do governo, em nada mudará a imagem que os próprios brasileiros têm daqui.

Só não sei como o Brasil está sendo visto lá fora, mas, acredito, que nada de muito significativo mudou.

O que acontece é que alguns (que são muitos) acham que o Brasil tem influência em alguma coisa lá fora.

[Botanico]

A única coisa positiva que se pôde obter dessas viagens do Mulla e de suas políticas externas cretinas, com o perdão do pleonasmo, é que ao menos uma coisa mudou e os países aí de fora agora finalmente sabem: aqui se fala Português e não Castelhano.

[Reid]

A única coisa positiva que se pôde obter dessas viagens do Mulla e de suas políticas externas cretinas, com o perdão do pleonasmo, é que ao menos uma coisa mudou e os países aí de fora agora finalmente sabem: aqui se fala Português e não Castelhano.

e que o amazonas faz parte do Brasil? e que Buenos Aires não é capital do brasil?

[Apáte]

A única coisa positiva que se pôde obter dessas viagens do Mulla e de suas políticas externas cretinas, com o perdão do pleonasmo, é que ao menos uma coisa mudou e os países aí de fora agora finalmente sabem: aqui se fala Português e não Castelhano.

http://www.youtube.com/watch?v=gw78mc8zcnI

Na piada em que os homens sem prepúcio debocham da gente, Lula habla espanhol. O irônico é que criticavam justamente a ignorância de Lula acerca do ambiente no Oriente Médio.

[carlo]

COMPLEXO DE "VIRA LATAS".

VAMOS TIRAR OS SAPATOS! VAMOS ANDAR DE MEIAS NOS AEROPORTOS DO NORTE! BOBAJADAS DO JABOBO! O ZOELLICK,SUB , DO SUB, DO SUB, NÃO TEM MAIS UM PRESIDENTE,DE PLANTÃO NUMA REPÚBLICA DE BANANAS, QUE IA SEMPRE QUE VINHA, ( O ZOELLICK) NO AEROPORTO DE BRASÍLIA, A RECEPCIONÁ-LO, COMO QUEM DIZ: AS ORDENS ESTÃO SENDO CUMPRIDAS, FALO DE FHD ( D DE DOAR). HOJE O GAJO DIZ: A DIPLOMACIA BRASILEIRA É DE PRIMEIRA! OS EMBAIXADORES DE PIJAMAS, E OS QUE O SEGUEM, MAIS A IMPRENSA CORRUPTA, TALVEZ, QUIÇÁ, AINDA , NÃO PERCEBERAM. QUE CHOREM! O CHORO É LIVRE. ACEITEMOS ENTÃO!

[Fernando Silva]

COMPLEXO DE "VIRA LATAS".

VAMOS TIRAR OS SAPATOS! VAMOS ANDAR DE MEIAS NOS AEROPORTOS DO NORTE! BOBAJADAS DO JABOBO!

E você sabe por que se pede (ou se pedia) a alguns passageiros para tirar os sapatos?

Uma dica: não era para humilhá-los.

[Acauan]

Apesar de tudo isso do governo, em nada mudará a imagem que os próprios brasileiros têm daqui.

Há algum tempo acho que as piadas brasileiras refletem o grau de auto-estima deste povo em determinado momento histórico.
Nos anos setenta, no embalo do Milagre Econômico e do tricampeonato mundial de futebol, o brasileiro das piadas era o malandro esperto, que sempre levava vantagem sobre os gringos.
Durante os anos de estagflação de 1981 a 1994 a coisa inverteu e as piadas mostravam os brasileiros como otários metidos a espertos, que sempre se davam mal na competição com outros povos.
Nos últimos anos não vi novas "piadas de brasileiro". Contam-se piadas de argentino em que se ri da arrogância deles, mas o brasileiro não se exibe como melhor ou pior, apenas um expectador.
Talvez seja um bom sinal.

Só não sei como o Brasil está sendo visto lá fora,...

A América Latina de um modo geral nunca despertou grande interesse no mundo, o que de certo modo é bom, pois a maioria do mundo se interessa por lugares onde estão sempre acontecendo coisas muito ruins.

mas, acredito, que nada de muito significativo mudou.

Há uma certa expectativa sobre se o Brasil será o primeiro país no século XXI a desenvolver uma economia robusta mantendo-se democrático.
A China ganha de goleada nos indicadores econômicos, mas ninguém aposta um centavo na possibilidade de uma democracia chinesa no curto ou médio prazo.

[carlo]

COMPLEXO DE "VIRA LATAS".

VAMOS TIRAR OS SAPATOS! VAMOS ANDAR DE MEIAS NOS AEROPORTOS DO NORTE! BOBAJADAS DO JABOBO!

E você sabe por que se pede (ou se pedia) a alguns passageiros para tirar os sapatos?

Uma dica: não era para humilhá-los.

Ninguém ousa pedir a um cancheler brasileiro que tire os sapatos, para revista. Isto em hipótese alguma!

Digo com orgulho, Hoje! Aquela época dos diplomatas que hoje estão de pijamas, foi-se. Ainda bem !

[Tranca]

Até quando a petralhada vai continuar a utilização de mentiras pontuais com o escopo de sujar reputações e demonizar os eleitos "inimigos do Partido e do projeto de Poder"?

Pelo visto, enquanto um petralha for o supremo digitário da nação e quiser reescrever a história (recurso utilizado por ninguém menos do que Stálin e Hitler...), mistificando seu nome e supervalorizando seus atos (vaidade...), roubando da biografia alheia os feitos os quais atacou quando era oposição (falta de vergonha na cara-de-pau...) ao passo que luta continuamente para apagar da história aqueles que elegeu adversários e seus feitos (desonestidade)...

“Ministro meu não vai tirar sapato para revista”, gabou-se o presidente Lula em incontáveis comícios. Sempre obcecado pela figura do antecessor, vive tentando transformar em agressão à honra nacional o episódio ocorrido em 2002, num aeroporto americano, que envolveu Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores do governo Fernando Henrique Cardoso, e outros dois chanceleres.

“Fui aos Estados Unidos num momento subsequente aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001″, repetiu pacientemente Lafer, “Havia uma legislação aplicável a todas as pessoas. Achei que era natural essa preocupação com segurança. Entendi republicanamente que não cabia o ’sabe com quem você está falando’. Não criei problemas, assim como não criaram nesta mesma ocasião o ministro das Relações Exteriores da Rússia e a ministra do Chile”. Coisa corriqueira. Coisa intolerável, insiste Lula.

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-n ... e-sapatos/

A patrulha que pauta a imprensa, a máquina de sujar e limpar reputações, tudo isto existe mesmo...

Esse é o viés ideológico de quem se aproveita da democracia sem entendê-la profundamente, achando que esta é apenas um meio para atingir a um fim e não um mecanismo institucional que deve ser mantido para que possa haver de fato pluralidade e liberdade.

[Acauan]

Esse é o viés ideológico de quem se aproveita da democracia sem entendê-la profundamente, achando que esta é apenas um meio para atingir a um fim e não um mecanismo institucional que deve ser mantido para que possa haver de fato pluralidade e liberdade.

É como disse, esta gente não tem vergonha na cara.
Para eles é política de boa vizinhança entregar refinarias brasileiras de mão beijada prum cocaleiro ladrão que nos peitou de armas em punho e ainda posar prá foto no dia seguinte roçando a bunda na virilha do cucaracha.
Feio mesmo é tirar sapato, mesmíssima coisa que fez o chanceler da Rússia, aquele outro paisinho tão submisso ao imperialismo ianque...

[Fernando Silva]

Ninguém ousa pedir a um cancheler brasileiro que tire os sapatos, para revista. Isto em hipótese alguma!

Digo com orgulho, Hoje! Aquela época dos diplomatas que hoje estão de pijamas, foi-se. Ainda bem !

A era dos grandes diplomatas, que tornaram o Brasil respeitado desde o Barão do Rio Branco, realmente acabou.

Hoje temos imbecis arrogantes que se acham importantes demais para se sujeitar a normas de segurança que só se aplicam à ralé, não à elite da qual eles fazem parte, mas que não veem nada de mais em andar aos beijos e abraços com terroristas, ditadores e torturadores. Ou selvagens primitivos que ainda apedrejam mulheres inocentes.

Imbecis que acham que estão mudando os destinos do mundo e depois são obrigados a baixar a crista e assinar o mesmo documento que ridicularizaram antes, envergonhando a todos nós, brasileiros.

[Tranca]

Essa diplomacia rasteira encabeçada por Lula, Celso Amorim, Samuel Pinheiro Guimarães e Marco Aurélio Garcia ainda farão o Brasil pagar caro.

Tibieza moral, obtusidade, falta de coerência, ideologia e agenda ultrapassadas e principalmente uma grande cara-de-pau para defender o indefensável e aliar-se à pior escória de ditadores e chefes corruptos para formar um grupelho que ambiciona a implantação de uma "nova ordem" e um "novo concerto" entre as nações.

[Huxley]

Um representante da diplomacia lulista já disse que "queremos que o Irã possa contribuir para uma solução pacífica na questão palestina"...Falou na maior naturalidade, como se o governo do país citado não apoiasse politicamente o Hamas como também não financiasse e fornecesse armas para a organização que tem o controle sobre a Faixa de Gaza e não se oposse aos acordos de paz com Israel assinados pelos moderados do Fatah.

Como já se não bastasse fazer parte de um país onde 75% da população é analfabeta funcional, ainda temos que aturar essa história de que a diplomacia lulista fez o Brasil deixar de ser considerado uma república de bananas.

[carlo]

Essa diplomacia rasteira encabeçada por Lula, Celso Amorim, Samuel Pinheiro Guimarães e Marco Aurélio Garcia ainda farão o Brasil pagar caro.

Tibieza moral, obtusidade, falta de coerência, ideologia e agenda ultrapassadas e principalmente uma grande cara-de-pau para defender o indefensável e aliar-se à pior escória de ditadores e chefes corruptos para formar um grupelho que ambiciona a implantação de uma "nova ordem" e um "novo concerto" entre as nações.

A IDADE DAS TREVAS





CAPÍTULO III - O ITAMARATI TUCANO E A DIPLOMACIA DE PÉS-DESCALÇOS


Prosseguindo com a análise sobre a octaetéride tucana e seus estragos na vida do país, hoje abordaremos a linha diplomática imposta pelo tucanato de 1994 a 2002. Não foi difícil para as aves bicudas dobrarem o Instituto Rio Branco aos seus caprichos de meninos deslumbrados com o restolho da globalização tatcherista.

Há, no Itamarati, um ranço americanóide que impera, às vezes explícito, às vezes latente, desde Juraci Magalhães e sua desastrosa frase/fase de alinhamento automático com os EUA.

Na prática como se deu esse alinhamento automático do tucanato à política externa americana? E por que? Qual a gênese desse alinhamento? Qual a razão desse agachamento deslumbrado? Com a assunção de FHC ao poder, guindado pelo Plano Real de Itamar Franco, imediatamente a chancelaria brasileira abandonou o viés terceiro‑mundista que vigorara no período Itamarino.

Inflexões diplomáticas rumo à África e países árabes foram abortadas. As tratativas em andamento foram congeladas. Até o incremento das relações comerciais com os países‑baleia, os BRICs, foi relegado a segundo e duvidoso plano.

Em plena ascensão como potência econômica, a China foi relegada a uma terceira ordem de importância pela chancelaria tucana. Celso Lafer era um Juraci Magalhães redivivo: o que era bom para os EUA, era melhor ainda para o Brasil.

E o que era muito bom para os americanos era a postura subserviente da diplomacia brasileira ao ignorar o PIB potencial crescente dos RICs(Rússia, Índia e China). Aos EUA não interessavam a interação cooperativa entre os BRICs.

Era necessária a cizânia; urgia separá‑los para que, separados, não descobrissem o enorme poder de barganha que possuíam e passariam a ter no cenário internacional.

Os EUA queriam isolar o Brasil e assim enfraquecer os BRICs. Os diplomatas brasileiros, capitaneados por "Celso Sem‑Sapatos Lafer" fizeram tudo direitinho e transformaram o Itamarati num apêndice, num rabo da Casa Branca.

Apesar desse alinhamento automático, os EUA queriam mais. Muito mais.

A ALCA, tratado de livre‑comércio a vigorar em todas as Américas, era, sem tirar nem pôr, uma versão econômica da diplomacia das canhoneiras que conquistara metade do México; diferentemente da batalha de Los Alamos, para a ALCA não haveria limites.

Ao contrário da onda expansionista que comeu a metade do México, onde o Rio Grande era o limite, dessa vez a Pax Americana lamberia até as escarpas do Cabo Horn, incorporando a mítica e lendária Ushuaia, a menina dos olhos de San Martin.

Felizmente, a ALCA só não prevaleceu porque, os remanescentes dos "Barbudinhos", Celso Amorim à frente, conseguiram equilibrar o jogo e impedir que os "Pés‑Descalços" liderados por Lafer, concluíssem o processo de anexação aos EUA, que a ALCA trazia embutido.

Hoje, passados aqueles dias conturbados, fica o questionamento: por que? O que movia a Inteligentia tucanae para fazer tal haraquiri e entregar a soberania brasileira no altar da globalização?

As razões para tal atitude não são simples nem visíveis. Podemos elencar algumas possibilidades, sempre, porém, dentro da larga e nebulosa margem de erro da alma humana.

Uma hipótese viável seria a de que os tucanos, geneticamente, foram acometidos da Síndrome de Estocolmo, aquela em que as vítimas se apaixonam pelos seus algozes, absorvendo todos os seus valores.

Outra hipótese seria a de que a diplomacia tucana, e de resto todo o tucanato, seria adepta da Teoria do Discurso Introjetado (formulada por estes modestos escribas), na qual o agente oprimido oprime seus iguais para parecer simpático ao opressor (expressão erudita do popular bate‑pau; do puxa‑saco; do baba‑ovo).

De qualquer forma, caiba a definição teórica que couber, a verdade é que há um componente psico‑patogênico importante permeando todo o periodo da diplomacia tucana. Freud explica? Jung elucida? São dúvidas que escapam à percepção de limitada de qualquer humano.

O certo é que a cena do chanceler Celso Lafer, tirando os sapatos na aduana americana e pondo de joelhos todo um país, permanecerá como uma das cenas mais degradantes de nosso tempo! Não ha


REGRA NENHUMA, EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO, NEM NINGUÉM QUE OUSE PEDIR A UM PRIMEIRO MINISTRO DA INGLATERRA PROCEDER DE FORMA TÃO HUMILHANTE! NEM NOS USA!

[Fernando Silva]

Um representante da diplomacia lulista já disse que "queremos que o Irã possa contribuir para uma solução pacífica na questão palestina"...Falou na maior naturalidade, como se o governo do país citado não apoiasse politicamente o Hamas como também não financiasse e fornecesse armas para a organização que tem o controle sobre a Faixa de Gaza e não se opusesse aos acordos de paz com Israel assinados pelos moderados do Fatah.

Mais do que se opor a acordos, o Irã já deixou claro que quer destruir Israel.

[Fernando Silva]

O certo é que a cena do chanceler Celso Lafer, tirando os sapatos na aduana americana e pondo de joelhos todo um país, permanecerá como uma das cenas mais degradantes de nosso tempo! Não ha


REGRA NENHUMA, EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO, NEM NINGUÉM QUE OUSE PEDIR A UM PRIMEIRO MINISTRO DA INGLATERRA PROCEDER DE FORMA TÃO HUMILHANTE! NEM NOS USA!

Talvez, quando o Brasil se tornar algo mais que "favela, violência, futebol, samba e mulheres fáceis" no imaginário mundial, uma autoridade brasileira passe a estar acima de qualquer suspeita.

A gente vive aqui no Brasil e não percebe, mas eu leio revistas americanas e europeias sobre engenharia e pesquisas científicas. O Brasil raramente aparece nas estatísticas.

Indústrias? Pesquisas científicas? Energia nuclear? Telecomunicações? Transportes? A gente nunca aparece.
Temos tudo isto, claro, mas os valores são insignificantes.

Agora, graças ao Lula, estamos nas manchetes como defensores de bandidos...

[Jack Torrance]

REGRA NENHUMA, EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO, NEM NINGUÉM QUE OUSE PEDIR A UM PRIMEIRO MINISTRO DA INGLATERRA PROCEDER DE FORMA TÃO HUMILHANTE! NEM NOS USA!

Você é idiota? Você não viu qual era o motivo? Até os ministros RUSSO e CHILENO fizeram a mesma coisa.

Vai dizer o que da Rússia? Que ela é putinha dos EUA?

Por que você não comentou este trecho? Seria porque a sua mente binária entrou em curto?

“Fui aos Estados Unidos num momento subsequente aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001″, repetiu pacientemente Lafer, “Havia uma legislação aplicável a todas as pessoas. Achei que era natural essa preocupação com segurança. Entendi republicanamente que não cabia o ’sabe com quem você está falando’. Não criei problemas, assim como não criaram nesta mesma ocasião o ministro das Relações Exteriores da Rússia e a ministra do Chile”. Coisa corriqueira. Coisa intolerável, insiste Lula.

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-n ... e-sapatos/

[Tranca]

REGRA NENHUMA, EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO, NEM NINGUÉM QUE OUSE PEDIR A UM PRIMEIRO MINISTRO DA INGLATERRA PROCEDER DE FORMA TÃO HUMILHANTE! NEM NOS USA!

Você é idiota? Você não viu qual era o motivo? Até os ministros RUSSO e CHILENO fizeram a mesma coisa.

Vai dizer o que da Rússia? Que ela é putinha dos EUA?

Por que você não comentou este trecho? Seria porque a sua mente binária entrou em curto?

“Fui aos Estados Unidos num momento subsequente aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001″, repetiu pacientemente Lafer, “Havia uma legislação aplicável a todas as pessoas. Achei que era natural essa preocupação com segurança. Entendi republicanamente que não cabia o ’sabe com quem você está falando’. Não criei problemas, assim como não criaram nesta mesma ocasião o ministro das Relações Exteriores da Rússia e a ministra do Chile”. Coisa corriqueira. Coisa intolerável, insiste Lula.

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-n ... e-sapatos/

Tem gente que ainda acha que repetir uma mentira de modo contínuo pode ter o condão de torná-la verdade.

E por mais que um petralha possa criticar a diplomacia do Governo FHC, poderia ter a honestidade moral e intelectual de ser coerente com os fatos.

Uma coisa é criticar o alinhamento da diplomacia do Governo FHC com os norte-americanos (e com o resto do ocidente, por assim dizer - e com o mundo democrático pautado no estado de direito e ao respeito às liberdade individuais, onde os críticos do sistema possuem plena liberdade para exercer seu ponto de vista, mesmo que seu ponto de vista seja tão absurdo que se implantado o próprio crítico sofreria restrição em sua liberdade para criticar...) e outra é se utilizar de um fato inusitado ocorrido em uma situação extrema (tão somente logo após os atentados de 11 de setembro de 2001) e dotá-lo de ênfase equivocada e mentirosa com plena intenção de elegê-lo o símbolo de uma política da qual se era opositor, querendo relegar ao passado uma mácula fantasiosa e apresentar a política do presente - repito, de tibieza moral, obtusidade e falta de coerência, de ideologia e agenda ultrapassadas e principalmente uma grande cara-de-pau para defender o indefensável e aliar-se à pior escória de ditadores e chefes corruptos para formar um grupelho que ambiciona a implantação de uma "nova ordem" e um "novo concerto" entre as nações - como a avant-garde da política diplomática mundial.

Os petralhas não são o crème de la crème da política diplomática mundial; eles não sabem, mas estão ultrapassados há pelo menos uns 70 anos, quando alguns diplomatas da Europa resolveram fazer a política da boa vizinhança, ignorando o que se passava além das fronteiras dos seus países e cedendo aos desejos megalomaníacos de um austríaco mentecapto, dando no que deu...

[Fernando Silva]

Tem gente que ainda acha que repetir uma mentira de modo contínuo pode ter o condão de torná-la verdade.

Torna-se verdade na cabeça dos idiotas. E o voto deles tem o mesmo valor que o nosso.

[carlo]

Tem gente que ainda acha que repetir uma mentira de modo contínuo pode ter o condão de torná-la verdade.

Torna-se verdade na cabeça dos idiotas. E o voto deles tem o mesmo valor que o nosso.

Pois é! Para onde nos levaria, a diplomacia no governo tucano, ainda bem que não levou. Você jamais veria uma manchete como esta... Na Espanha! O alinhamento automático com os Usa e o neo-liberalismo, numa verdadeira política externa Caracu, que na época do FHD ( D de doar) o Brasil entrava sempre com a segunda parte...

Com a economia estagnada, espanhóis lamentam ultrapassagem do Brasil
Fora do G-7:

La economía española se baja del pódium

Editorial do jornal espanhol Expansión

17.08.2010

A economia espanhola aspirou durante muito tempo fazer parte do grupo das sete economias mais importantes do mundo, do todo-poderoso G-7, integrado pelos Estados Unidos, Japão, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Canadá.

Sobretudo durante o período do governo Aznar, tentou infrutiferamente usar a condição de oitava potência mundial para obter um assento no G-7.

Em 2007 o Banco da Espanha certificava que a economia espanhola era a sétima do mundo depois de ter desbancado o Canadá, mas tampouco o presidente Zapatero teve melhor sorte em suas reivindicações, por mais que se gabasse de que a economia espanhola estivesse entre as campeãs, que havia superado a da Itália em renda per capita e que em breve faria o mesmo com a da França.

Agora, a severidade com que a crise golpeou a economia espanhola e seus efeitos de contração do PIB nos distanciaram desta velha aspiração. Segundo os dados disponíveis, entre o primeiro trimestre de 2009 e o primeiro deste ano, o Brasil, com um PIB de 1,8 trilhão de dólares, desbancou a Espanha do oitavo posto, com um PIB de 1,5 trilhão.

O Brasil, cujo principal destino exportador é a China,


sofreu apenas dois trimestres de crescimento negativo entre 2008 e 2009 e suas perspectivas de crescimento são de 7% para este exercício e de 11% para o próximo. Apesar disso, o Banco Mundial já estimava em 2008 que a economia espanhola ocupava a décima primeira posição do planeta, claramente abaixo do Brasil, se se comparasse as duas em termos de poder de compra.

Em todo caso, o dinamismo do Brasil contrasta com a paralisia da economia espanhola e com suas pobres perspectivas de recuperação, pois existe uma concordância generalizada de que há adiante um longo calvário de estagnação econômica.

De fato, a tímida recuperação dos dois primeiros trimestres do ano, com a volta de baixas taxas de crescimento, poderá ser truncada na segunda metade deste ano.

O aumento do IVA, o enorme endividamento das famílias e a deterioração do mercado de trabalho, a falta de confiança e o eventual aumento dos impostos manterão inibida a demanda interna, motivo pelo qual a economia espanhola deve colocar todos os seus esforços em revitalizar seu setor exportador que, como em crises anteriores, pode ser o motor da recuperação.

Ontem se soube que as exportações espanholas tiveram aumento de 16,3% no primeiro semestre, o que é um dado que dá esperanças, mas ainda insuficiente para pensar que o setor exportador pode ocupar o lugar do consumo interno. A depreciação do euro e o vigor da recuperação em países da eurozona como Alemanha e França, importantes destinos de nossas exportações, oferecem um cenário favorável, que devemos aproveitar aumentando a qualidade e a quantidade de nossa oferta exportadora.

[Jack Torrance]

Tem gente que ainda acha que repetir uma mentira de modo contínuo pode ter o condão de torná-la verdade.

Torna-se verdade na cabeça dos idiotas. E o voto deles tem o mesmo valor que o nosso.

Pois é! Para onde nos levaria, a diplomacia no governo tucano, ainda bem que não levou. Você jamais veria uma manchete como esta... Na Espanha! O alinhamento automático com os Usa e o neo-liberalismo, numa verdadeira política externa Caracu, que na época do FHD ( D de doar) o Brasil entrava sempre com a segunda parte...

Com a economia estagnada, espanhóis lamentam ultrapassagem do Brasil
Fora do G-7:

La economía española se baja del pódium

Editorial do jornal espanhol Expansión

17.08.2010

A economia espanhola aspirou durante muito tempo fazer parte do grupo das sete economias mais importantes do mundo, do todo-poderoso G-7, integrado pelos Estados Unidos, Japão, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Canadá.

Sobretudo durante o período do governo Aznar, tentou infrutiferamente usar a condição de oitava potência mundial para obter um assento no G-7.

Em 2007 o Banco da Espanha certificava que a economia espanhola era a sétima do mundo depois de ter desbancado o Canadá, mas tampouco o presidente Zapatero teve melhor sorte em suas reivindicações, por mais que se gabasse de que a economia espanhola estivesse entre as campeãs, que havia superado a da Itália em renda per capita e que em breve faria o mesmo com a da França.

Agora, a severidade com que a crise golpeou a economia espanhola e seus efeitos de contração do PIB nos distanciaram desta velha aspiração. Segundo os dados disponíveis, entre o primeiro trimestre de 2009 e o primeiro deste ano, o Brasil, com um PIB de 1,8 trilhão de dólares, desbancou a Espanha do oitavo posto, com um PIB de 1,5 trilhão.

O Brasil, cujo principal destino exportador é a China,


sofreu apenas dois trimestres de crescimento negativo entre 2008 e 2009 e suas perspectivas de crescimento são de 7% para este exercício e de 11% para o próximo. Apesar disso, o Banco Mundial já estimava em 2008 que a economia espanhola ocupava a décima primeira posição do planeta, claramente abaixo do Brasil, se se comparasse as duas em termos de poder de compra.

Em todo caso, o dinamismo do Brasil contrasta com a paralisia da economia espanhola e com suas pobres perspectivas de recuperação, pois existe uma concordância generalizada de que há adiante um longo calvário de estagnação econômica.

De fato, a tímida recuperação dos dois primeiros trimestres do ano, com a volta de baixas taxas de crescimento, poderá ser truncada na segunda metade deste ano.

O aumento do IVA, o enorme endividamento das famílias e a deterioração do mercado de trabalho, a falta de confiança e o eventual aumento dos impostos manterão inibida a demanda interna, motivo pelo qual a economia espanhola deve colocar todos os seus esforços em revitalizar seu setor exportador que, como em crises anteriores, pode ser o motor da recuperação.

Ontem se soube que as exportações espanholas tiveram aumento de 16,3% no primeiro semestre, o que é um dado que dá esperanças, mas ainda insuficiente para pensar que o setor exportador pode ocupar o lugar do consumo interno. A depreciação do euro e o vigor da recuperação em países da eurozona como Alemanha e França, importantes destinos de nossas exportações, oferecem um cenário favorável, que devemos aproveitar aumentando a qualidade e a quantidade de nossa oferta exportadora.

Por ele não ter quotado e postado bosta sobre o assunto, significa que entendeu, mas, mesmo assim, na mente binária dele, o embaixador não deveria ter tirado os sapatos. Nunca.

REGRA NENHUMA, EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO, NEM NINGUÉM QUE OUSE PEDIR A UM PRIMEIRO MINISTRO DA INGLATERRA PROCEDER DE FORMA TÃO HUMILHANTE! NEM NOS USA!

Você é idiota? Você não viu qual era o motivo? Até os ministros RUSSO e CHILENO fizeram a mesma coisa.

Vai dizer o que da Rússia? Que ela é putinha dos EUA?

Por que você não comentou este trecho? Seria porque a sua mente binária entrou em curto?

“Fui aos Estados Unidos num momento subsequente aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001″, repetiu pacientemente Lafer, “Havia uma legislação aplicável a todas as pessoas. Achei que era natural essa preocupação com segurança. Entendi republicanamente que não cabia o ’sabe com quem você está falando’. Não criei problemas, assim como não criaram nesta mesma ocasião o ministro das Relações Exteriores da Rússia e a ministra do Chile”. Coisa corriqueira. Coisa intolerável, insiste Lula.

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-n ... e-sapatos/