carlo escreveu:ORGULHE-SE DO BRASIL :
carlo escreveu:As lições dessa campanha, sobretudo a necessidade de se romper o monopólio midiático, não podem ficar de fora da agenda do novo governo.
E não ficará.
Johnny escreveu:Palavras de Dilma no discurso de ontem.
"Prefiro o barulho da imprensa livre ao silêncio das ditaduras. As críticas do jornalismo livre ajudam o País e são essenciais aos governos democráticos, apontando erros e trazendo o necessário contraditório"
Se o problema do mimimi de vocês era esse, agora vocês tem um comprometimento público da presidenta com mais de 100 milhões de testemunhas.
Johnny escreveu:Palavras de Dilma no discurso de ontem.
"Prefiro o barulho da imprensa livre ao silêncio das ditaduras. As críticas do jornalismo livre ajudam o País e são essenciais aos governos democráticos, apontando erros e trazendo o necessário contraditório"
Se o problema do mimimi de vocês era esse, agora vocês tem um comprometimento público da presidenta com mais de 100 milhões de testemunhas.
Resolvida a questão dos Sudetos, assumo o compromisso público de que a Alemanha não tem mais reinvidicações territoriais na Europa e está assegurada a paz em nosso tempo...
carlo escreveu:As famíglias proto-facistas donas do monopólio mafio-midiático no Brasil não perdem por esperar. Dilma não é Lula. Serão regulamentadas como nas grandes democracias do mundo!
CORJA DE Filhos da puta, assassinos de reputações.
01/11/2010
às 2:38 \ Direto ao Ponto
Celso Arnaldo traduz o primeiro falatório da presidente eleita: ‘Viveremos os quatro anos mais medíocres da nossa República’
Não há tempo a perder, avisou o título do post anterior. Nem tréguas a conceder, completa o texto do jornalista Celso Arnaldo Araújo. Quando Dilma Rousseff apareceu para o primeiro discurso como presidente eleita, o grande caçador de cretinices já estava pronto para o recomeço do duelo entre a razão e a insensatez, entre a lógica e o absurdo, entre a civilização e o primitivismo. Os pastores da escuridão não poupam os brasileiros decentes. O país que pensa não lhes dará trégua.
“Primeiro eu queria agradecê aos que estão aqui presentes, nessa noite que pra mim é uma noite que cês imaginam completamente especial. Mas eu queria me dirigi a todos os brasileiros e às brasileiras, os meus amigos e as minhas amigas de todo o Brasil. É uma imensa alegria está aqui hoje. Eu recibi de milhões de brasileiros e de brasileiras a missão, talvez a missão mais importante de minha vida”
As primeiras palavras de improviso da presidente eleita Dilma Vana Rousseff, antes de ler o discurso escrito na véspera pelos assessores, são o prólogo de uma era que se anuncia histórica, como histórica são todas as eras vividas — mas esta por um prenúncio: viveremos os quatro anos mais medíocres da nossa República.
Foram palavras modelares de uma funcionária pública sem obra e sem credenciais pessoais que, herdando o mais alto posto da nação por uma dessas armadilhas do destino que só um ficcionista poderia elocubrar, tem o desplante de afirmar — por absoluta incapacidade de expressão — que a presidência da República é “talvez” a missão mais importante de sua vida. Qual seria outra?
Dilma Vana Rousseff, presidente da República. Ao ouvir essa chocante combinação entre nome e posto, me sinto transportado sem escalas a Macondo, “uma aldeia de vinte casas de barro e taquara”, segundo o célebre início de “Cem Anos de Solidão”. A Dilma Rousseff sistematicamente desconstruída nesta coluna, ao longo dos últimos 15 meses, não teria credenciais para dirigir Macondo. Ter sido eleita presidente do Brasil, “oitava economia do mundo”, soa como um despropósito até pelos cânones do realismo fantástico, onde o irreal e o estranho são algo cotidiano e comum — não por ser neófita, não por ser a primeira mulher, não por ser petista, não por ser madrinha da Erenice, não por ser escolha arbitrária de Lula, mas por ser a Dilma Rousseff que ela mesma se encarregou de expor e escancarar, sem retoques – produzindo contra si mesma o veredicto de uma flagrante inabilitação para o cargo, em sentença transitada em julgado.
Só numa Macondo governada por Lula – e Macondo é banana, na língua bantu — a eleição de Dilma Rousseff como presidente do Brasil seria tristemente real. Como num romance do realismo mágico, sua ascensão é fruto de um tempo distorcido, para que o presente se repita ou se pareça com o passado.
Tomara que exista outra Dilma, que não conhecemos ainda.
Boa sorte, presidente Dilma Rousseff.
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-n ... republica/
Acauan escreveu:Johnny escreveu:Palavras de Dilma no discurso de ontem.
"Prefiro o barulho da imprensa livre ao silêncio das ditaduras. As críticas do jornalismo livre ajudam o País e são essenciais aos governos democráticos, apontando erros e trazendo o necessário contraditório"
Se o problema do mimimi de vocês era esse, agora vocês tem um comprometimento público da presidenta com mais de 100 milhões de testemunhas.Resolvida a questão dos Sudetos, assumo o compromisso público de que a Alemanha não tem mais reinvidicações territoriais na Europa e está assegurada a paz em nosso tempo...
Johnny escreveu:Bem, agora é trabalhar. Deixem a muié trabalhar!
salgueiro escreveu:Johnny escreveu:Bem, agora é trabalhar. Deixem a muié trabalhar!
A minha esperança é ela ser uma incógnita, então é esperar prá ver.
marta escreveu:Judas escreveu:carlo escreveu:... sobretudo a necessidade de se romper o monopólio midiático, não podem ficar de fora da agenda do novo governo.
E não ficará.
Olha o que passa na cabeça dessa gente!
A oposicção já era!
Não era, não Judas. Veja isso:
Os mapas abaixo se referem às eleições de 2002, 2006 e 2010. Nos estados pintados de vermelho, o PT venceu a DISPUTA PRESIDENCIAL no segundo turno. Nos estados pintados de azul, a vitória foi tucana. Os dados falam por si.
fonte:http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
Apo escreveu:Como disse o Reid, é como dividir o Brasil em 2.
Bom, pelos meus critérios de decência e razoabilidade, MG e RJ poderiam passar para a parte superior do mapa,
Judas escreveu:O governo tem maioria esmagadora na Câmara e no Senado. A oposição tem mais governadores, o que, a princípio, desfavorece a reforma trubutária.
Senado acho que são 51 dos 83
Câmara mais de 300 dos 520 (números chutados mais aproximados, assisti isso hoje no Bom Dia Brasil.
Apo escreveu:Como disse o Reid, é como dividir o Brasil em 2.
Bom, pelos meus critérios de decência e razoabilidade, MG e RJ poderiam passar para a parte superior do mapa, sem perda alguma para o resto da federação. Mas o pessoal ABOMINA separatistas, mesmo que a separação existe DE FATO.
Judas escreveu:Apo escreveu:Como disse o Reid, é como dividir o Brasil em 2.
Bom, pelos meus critérios de decência e razoabilidade, MG e RJ poderiam passar para a parte superior do mapa,
marta escreveu:Apo escreveu:Como disse o Reid, é como dividir o Brasil em 2.
Bom, pelos meus critérios de decência e razoabilidade, MG e RJ poderiam passar para a parte superior do mapa, sem perda alguma para o resto da federação. Mas o pessoal ABOMINA separatistas, mesmo que a separação existe DE FATO.
Não concordo. Não há separação DE FATO, enquanto o norte e o nordeste elegerem o presidente e o sul e o sudeste continuarem a bancar a fatura.
Apo escreveu:marta escreveu:Apo escreveu:Como disse o Reid, é como dividir o Brasil em 2.
Bom, pelos meus critérios de decência e razoabilidade, MG e RJ poderiam passar para a parte superior do mapa, sem perda alguma para o resto da federação. Mas o pessoal ABOMINA separatistas, mesmo que a separação existe DE FATO.
Não concordo. Não há separação DE FATO, enquanto o norte e o nordeste elegerem o presidente e o sul e o sudeste continuarem a bancar a fatura.
Mas agora uma parte considerável de Sudeste fez a sua escolha. É paradoxal que tenham se comprazido neste financiamento da parte lá de cima.
marta escreveu:Judas escreveu:O governo tem maioria esmagadora na Câmara e no Senado. A oposição tem mais governadores, o que, a princípio, desfavorece a reforma trubutária.
Senado acho que são 51 dos 83
Câmara mais de 300 dos 520 (números chutados mais aproximados, assisti isso hoje no Bom Dia Brasil.
Hoje, nós (os brasileiros que prestam e pensam) já sabemos como funciona a maioria na camarada dos pra-lamentar e no encenado nacional. Está hoje como sempre foi: ninguém governa sem o PMDB (Partido Mais Dúbio do Brasil). Não demora, eles colocam as manguinhas de fora e põem as aranhas pra brigar.
Lullorota é apedeuta e seminalfa, mas um exímio político e articulador. O mesmo não se pode dizer de maria-boniteza, a raínha da caatinga.
O melhor que eu vejo para o futuro do Brasil é que facções criminosas acabam sempre se matando uns aos outros. Isso só não aconteceu com lullorota pelos motivos citados, mas com ela, eu não duvido que aconteça muito em breve. Tem muita lenha pra queimar.
