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Nova Friburgo (RJ) – O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, disse hoje, em Nova Friburgo, que a previsão do tempo fornecida pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) não foi clara quanto à intensidade das chuvas que iam atingir a região serrana do estado.
Mais de 680 pessoas morreram em decorrência das chuvas que castigam sete municípios da região há uma semana.
Perguntado se houve falha na sistema de alerta, Cabral afirmou que os boletins do Inmet informaram apenas que haveria chuvas de moderadas a fortes. “O Inmert informou a Defesa Civil do estado que teriam chuvas moderadas a fortes.
O Eduardo Paes [prefeito do Rio de Janeiro] me disse que recebe todos os dias relatórios que vai haver chuvas de moderadas a fortes. A Defesa Civil passou para os municípios o relatório do Inmet com chuvas moderadas a fortes. O que você interpreta como chuvas moderadas a fortes se toda vez recebe esse tipo de relatório?”, perguntou o governador.
“Não houve nenhum alerta no sentido: atenção, vai haver o que vocês viram que aconteceu aí", acrescentou Cabral que, com os ministros da Defesa, Nelson Jobim, da Justiça, José Eduardo Cardoso e da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, e da presidente da Caixa Econômica Fedral, Maria Fernanda, fez um sobrevoo sobre as aéreas atingidas.
Ainda segundo o o governador, a primeira parcela do benefício do aluguel social será pago aos desabrigados nos primeiros dias de fevereiro. Para isso, o governo estadual vai reservar R$ 30 milhões dos recursos que o governo federal repassou ao estado por meio de medida provisória assinada pela presidenta Dilma Rousseff na semana passada.
Em relação à construção de casas para as mais de 5,6 mil famílias que estão desabrigadas nos municípios atingidos, Cabral informou que os governos estadual e municipal estão procurando terrenos e negociando com o governo federal alterações no programa Minha Casa Minha Vida para agilizar e viabilizar o processo de remoção das famílias.
Não basta ser a cabeça de um governo incompetente, tem que colocar nas costas dos outros a culpa. Sempre.
É mais do que sabido que a cada início de verão as chuvas fazem mais estragos em razão das ocupações irregulares e das modificações das condições do solo e do clima.
Um ano após a tragédia de Angra e o (des)Governo do Estado do Rio de Janeiro nada fez em termos de ação preventiva - o que deveria ser feito em caráter emergencial desde o ano passado, mapeando-se e tomando precauções nas principais áreas de risco, sobretudo as irregulares, que são muitas.
Não adianta culpar o instituto de meteorologia.
Claro que não se pode culpar um governo por tudo, até porque o nível de precipitação pluvial nos primeiros dias de janeiro deste ano foi absurdo e as enchentes e deslizamentos atingiram até áreas as quais não eram consideradas de risco. Mas muitas mortes e prejuízos poderiam ter sido evitados se ações mais efetivas tivessem sido intentadas.
Editado pela última vez por Tranca em 19 Jan 2011, 10:04, em um total de 1 vez.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Tranca escreveu:Não basta ser a cabeça de um governo incompetente, tem que colocar nas costas dos outros a culpa. Sempre.
É mais do que sabido que a cada início de verão as chuvas fazem mais estragos em razão das ocupações irregulares e das modificações das condições do solo e do clima.
Uma ano após a tragédia de Angra e o (des)Governo do Estado do Rio de Janeiro nada fez em termos de ação preventiva - o que deveria ser feito em caráter emergencial desde o ano passado, mapeando-se e tomando precauções nas principais áreas de risco, sobretudo as irregulares, que são muitas.
Não adianta culpar o instituto de meteorologia.
Claro que não se pode culpar um governo por tudo, até porque o nível de precipitação pluvial nos primeiros dias de janeiro deste ano foi absurdo e as enchentes e deslizamentos atingiram até áreas as quais não eram consideradas de risco. Mas muitas mortes e prejuízos poderiam ter sido evitados se ações mais efetivas tivessem sido intentadas.
Sim da forma como Cabral colocou parece que 100% da culpa é do inmet, mas se for verdade que o inmet so manda avisos "padrões" eles talvez tenham o minimo de culpa, mas mesmo assim ainda havia milhares de formas de se evitar esses problemas.
De tanto estarem batidas as desculpas para a desídia de seu governo em relação à prevenção contra as consequências das chuvas (deve ter dado as desculpas mais originais já no primeiromandato), da próxima vez que alguém perguntar para o Cabral sobre a situação doRio, ele pode sair-se com esta:
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
O Cabral quer previsão meteorológica com 100% de acerto? Cadê aqueles palhaços do "Cobra Coral" e suas orações da "chuva"?
"Filipenses 1:18 - Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisso me regozijo, e me regozijarei ainda."(Paulo de Tarso)
Mesmo se Deus(es) existir(em) os motivos para a crença nele(s) estão errados.