Saturday, February 25, 2006
As especulações de Darwin foram ‘suavizadas’ em importante livro-texto de Biologia
A Nomenklatura científica tupiniquim sentiu um baita calafrio só do ler este título. Deve ter pensado que isso aconteceu aqui no Brasil em decorrência deste escriba iconoclasta ter denunciado ao MEC/SEMTEC (em 2003 e 2005), mediante análise crítica devidamente substanciada com literatura científica abalizada sobre as duas fraudes e as diversas evidências científicas distorcidas na abordagem feita em nossos melhores livros-texto a favor do FATO da teoria da evolução.
Fiquem tranqüilos, isso ainda não aconteceu no Brasil, mas nós não estamos muito longe disso não: ciência é a busca da verdade e não pode andar de mãos juntas com a mentira. A verdade científica também irá prevalecer por aqui. Quem viver, verá!
Isso aconteceu lá na Flórida, mais exatamente no município de Broward. Os educadores escolheram o livro didático “Florida Holt Biology” para ser adotado naquelas escolas. O livro-texto da editora Holt ‘suaviza’ algumas passagens sobre a teoria da evolução. O mais interessante nesta história é que a editora concordou em dar menos crédito a Darwin no modelar da biologia moderna. É que em edições anteriores o livro-texto disse que a teoria de Darwin era “a essência da biologia”. Em vez disso, na edição do município de Broward, os alunos vão ler que a teoria de Darwin “fornece uma explicação consistente para a diversidade da vida”.
A editora Holt também ousou adicionar uma seção que introduz os alunos à “Explosão Cambriana”, um período da história da vida na Terra primeva que sugere que as espécies não são o resultado de mudança gradual ao longo do tempo conforme Darwin pensava. Nossos melhores autores, gente até com Ph. D. em Biologia e de universidade pública de renome, simplesmente não abordam a questão onde os filos surgem abruptamente ‘como se não tivessem história evolutiva’ (Richard Dawkins). Os alunos NÃO FICAM SABENDO que isso é uma dificuldade tremenda para a Teoria Geral da Evolução, mas o que são duas fraudes e distorções de evidências científicas para ‘atestar’ o FATO da evolução?
Para John West, porta-voz do Discovery Institute, “Isso foi uma mudança importante. Nós queremos manter os livros-texto honestos”.
Ultimamente falamos muito em ética na política brasileira. Que tal começarmos a fazer este dever ético fazendo uma limpeza das duas fraudes e das distorções das evidências científicas em nossos melhores livros didáticos de Biologia do ensino médio?
Os ultradarwinistas fundamentalistas são useiros e vezeiros neste expediente ignóbil.Uma ciência que lança mão de fraudes e distorções merece perecer.
postado por pós-darwinista às 8:18 PM
Uma dissensão científica do darwinismo
Os ultradarwinistas fundamentalistas e a Grande Mídia dizem que não há crise na Teoria Geral da Evolução e nem há dissensão científica contra Darwin. Isso é improcedente (é mais chique do que chamá-los de mentirosos não é mesmo, mas isso é pura convenção do rigor da escrita acadêmica que impede o subjetivismo das emoções).
Dê uma olhada no documento do Discovery Institute “Scientific Dissent From Darwinism”
http://www.discovery.org/scripts/viewDB ... =csc-Views and News
recentemente atualizado – são mais de 500 assinaturas de cientistas internacionais – entre eles cientistas membros das Academias de Ciência dos Estados Unidos e da Rússia.
Um detalhe interessante é a presença de 10 cientistas britânicos das universidades de Oxford, Londres, Glasgow, Coventry, Leeds e Bristol, University of Wales, e até do Museu Britânico!
Se você tiver um Ph. D. em biologia, química, física, engenharia, matemática, ciência da computação, ou uma das outras áreas das ciências naturais, e gostaria de adicionar seu nome à seguinte declaração “Nós somos céticos da capacidade da mutação aleatória e a seleção natural serem responsáveis pela complexidade da vida. O exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado”, então você deve contactar o Discovery Institute enviando um e-mail para cscinfo@discovery.org para mais informações como fazê-lo.
Há rumores de que muito brevemente um professor brasileiro de importante universidade pública vai adicionar o seu nome a esta lista de dissidentes de Darwin! Ele vai fazer isso porque a KGB da Nomenklatura científica não pode mais fazer nada contra ele.
postado por pós-darwinista às 2:32 PM
A razão do blog “Desafiando a Nomenklatura científica”?
A razão deste blog é tão-somente lidar com qualquer expressão ou apoio da teoria macroevolutiva que demonstre características de ‘fundamentalismo religioso’ (eu não fui o primeiro a chamar os ultradarwinistas de ‘fundamentalistas’. Esta glória fica para Stephen Jay Gould, um evolucionista sincero e academicamente honesto), tais como mentalidade estreita, intolerância, antiintelectualismo, obscurantismo, ou dogmatismo.
Exemplos das ações nefastas e anticientíficas da Nomenklatura científica:
1. A aceitação e ‘devoção’ da teoria macroevolutiva (TGE) e de um rígido compromisso filosófico ao materialismo, e o fazer ciência não baseado em evidência científica.
2. A intolerância em relação às pessoas que questionam a TGE, e apóiam uma política pública que envolve o ensino somente da evidência que apóia a TGE e o banimento de qualquer evidência científica que poderia desacreditá-la. Isso também se aplica àqueles que afirmam que não existe evidência científica que tenderia a desacreditar qualquer aspecto da TGE.
3. O antiintelectualismo e obscurantismo que se reflete na deturpação da evidência científica (especialmente nos atuais livros-texto de Biologia do ensino médio) relevantes à TGE, o desvirtuamento das posições daqueles que desafiam quaisquer aspectos da TGE, questionando os seus motivos ou focalizando nas suas crenças de tradições religiosas (não se esqueçam detratores que o ateísmo também é uma forma de religião – tem dogmas) em vez de tentarem refutar seus argumentos nos méritos. A expressão mais visível disso são os ataques ad hominem e os argumentos de espantalho. Esses exemplos são mui freqüentes em sites extremamente ideologizados pelo materialismo filosófico posando como ciência.


