V de Vingança
Re.: V de Vingança
A Portman é baranguinha.
Re.: V de Vingança
Às vezes sinto vontade de quebrar a cara do Sama.
Para baixar as revistas basta ir nesse HD virtual.
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- user f.k.a. Cabeção
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Re: Re.: V de Vingança
Samael escreveu:Cabeção, orgulhe-se! Você foi uma grande influência no pensar do hamtaro vegan paranaense.
Se fosse verdade, ele colocaria a citação correta de Reagan na assinatura, e não a piadinha que o Frank Zappa fez em cima dela.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
- Res Cogitans
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Re: Re.: V de Vingança
rapha... escreveu:Não tem como eu assistir a este filme e não achar uma bosta. Agora, ainda mais.
Então vc deve ser fã de Stalin e Hitler. O filme mostra a luta de um personagem que toma pra si a responsabilidade de iniciar um movimento que acabe com a ditadura em que se encontra. Onde há censura, perseguição religiosa, toque de recolher, e campos de concentração para homossexuais e outras minorias.
*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
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Re.: V de Vingança
Eu gostei da parte que o V manda tudo pelos ares ao som de 1812 do Tchaikovsky.
Visite minha página http://filomatia.net. Tratando de lógica, filosofia, matemática etc.
Visite o Wikilivros. Aprenda mais sobre Lógica.
Assista meu canal do youtube. Veja meu currículo lattes.
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- Res Cogitans
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Re.: V de Vingança
V de Vingança" versus "V de Vingança"
Saiba as principais diferenças entre a obra original e o filme que chega ao Brasil
Claudio Yuge
http://www.bonde.com.br/canais/canaisd. ... ria_id=516
Curitiba - A comparação entre a obra original e a adaptação, apesar de irritar alguns críticos de visão limitada, sempre acaba sendo inevitável, principalmente nesses tempos de invasão dos quadrinhos para o cinema. Para não fugir da regra, isso também se aplica a V de Vingança, que estreou com bilheteria de 26 milhões de dólares nos Estados Unidos e agora chega ao Brasil.
Antes de mais nada, é preciso entender que a comparação serve justamente para discutir as duas linguagens e também pode servir de parâmetro para julgar o grau de fidelidade e a qualidade de ambos. Nesse caso, evidente que a enchente de informações gráficas e textuais dos álbuns não poderiam ser compiladas à risca no cinema. E nem deveria, até porque o audiovisual tem muito a contribuir às imagens estáticas, com elementos próprios de seu formato.
Em primeiro lugar, a adaptação de V de Vingança precisou de uma reconstrução no roteiro original. Isso acontece porque o cinema precisa de clímax, personagens principais, romance, aventura, entre outras coisas. Além disso, as produções hollywoodianas costumam oferecer segurança ao telespectador, sem perverter a fórmula começo-meio-fim estabelecida há anos.
Por isso, a maior mudança em relação à obra original acontece justamente na estrutura. Nos álbuns, não há exatamente um personagem principal. V e Evey com certeza estão na maioria das páginas, mas a vida pessoal e o comportamento dos coadjuvantes são tão importantes quanto os protagonistas, na construção do mundo projetado por Alan Moore e David Lloyd. No cinema, a narrativa fica dividida entre V e Evey e usa pouco os antagonistas, no caso, apenas o detetive Finch.
Diferente do que poderia se imaginar, a vendetta pessoal de V ficou melhor nas revistas do que na telona, assim como passagens regidas pela música, que ficaram de fora do longa. A ação acabou fazendo parte somente dos planos para a criação de um clímax.
As teorias políticas de Moore tiveram que mudar, até porque o próprio autor admitiu ter sido inocente durante a confecção do material, no começo dos anos 80. Assim, testes nucleares e o sistema totalitário de uma Inglaterra em 1997 -o longa usa de um futuro em 2020- foram substituídos por algo mais próximo, baseado no governo de George W. Bush, o que é bastante compreensível, já que a película pretende atingir não só os leitores como também a audiência convencional.
É bem verdade que a relação entre Evey e V ganha um pouco mais de sensibilidade ainda que seja menos densa que nas revistas. Isso deveria explicar as ações extremas de pessoas em um regime opressor, para que o público não aceite impunemente um terrorista como herói. Talvez aqui se encontre o maior erro, já que, ao final da projeção, pouca gente deve se convencer de que os meios justificam os fins, como queriam os produtores. O anarquismo e a revolução, realizada de forma impiedosa por V, é muito mais compreensível na obra original, devido às inúmeras camadas de discussão de valores, diluídas em apenas alguns momentos da projeção.
Diante disso tudo, há sim uma grande sacada no filme. Algo que V com certeza poderia fazer no quadrinho e acabou se encaixando perfeitamente na história audiovisual. Seria um pecado revelar para os que não viram, mas adianto apenas que é algo que remete à Revolução Francesa, à todas as revoluções, ao ''mundo das idéias'' de Platão: você pode tentar destruir um homem, mas jamais conseguirá destruir uma idéia.
Bem, afinal de contas, o saldo é positivo, especialmente porque o espectador com certeza terá curiosidade de conhecer a obra original e vai poder entender melhor o filme, se procurar os álbuns. O filme satisfaz, traz o pouco de reflexão, a mirabolante ação, o controverso romance e a parcela de fidelidade que promete. E, apenas por isso, vale pelo menos uma visita aos cinemas. E é claro, uma olhada nos quadrinhos.
Saiba as principais diferenças entre a obra original e o filme que chega ao Brasil
Claudio Yuge
http://www.bonde.com.br/canais/canaisd. ... ria_id=516
Curitiba - A comparação entre a obra original e a adaptação, apesar de irritar alguns críticos de visão limitada, sempre acaba sendo inevitável, principalmente nesses tempos de invasão dos quadrinhos para o cinema. Para não fugir da regra, isso também se aplica a V de Vingança, que estreou com bilheteria de 26 milhões de dólares nos Estados Unidos e agora chega ao Brasil.
Antes de mais nada, é preciso entender que a comparação serve justamente para discutir as duas linguagens e também pode servir de parâmetro para julgar o grau de fidelidade e a qualidade de ambos. Nesse caso, evidente que a enchente de informações gráficas e textuais dos álbuns não poderiam ser compiladas à risca no cinema. E nem deveria, até porque o audiovisual tem muito a contribuir às imagens estáticas, com elementos próprios de seu formato.
Em primeiro lugar, a adaptação de V de Vingança precisou de uma reconstrução no roteiro original. Isso acontece porque o cinema precisa de clímax, personagens principais, romance, aventura, entre outras coisas. Além disso, as produções hollywoodianas costumam oferecer segurança ao telespectador, sem perverter a fórmula começo-meio-fim estabelecida há anos.
Por isso, a maior mudança em relação à obra original acontece justamente na estrutura. Nos álbuns, não há exatamente um personagem principal. V e Evey com certeza estão na maioria das páginas, mas a vida pessoal e o comportamento dos coadjuvantes são tão importantes quanto os protagonistas, na construção do mundo projetado por Alan Moore e David Lloyd. No cinema, a narrativa fica dividida entre V e Evey e usa pouco os antagonistas, no caso, apenas o detetive Finch.
Diferente do que poderia se imaginar, a vendetta pessoal de V ficou melhor nas revistas do que na telona, assim como passagens regidas pela música, que ficaram de fora do longa. A ação acabou fazendo parte somente dos planos para a criação de um clímax.
As teorias políticas de Moore tiveram que mudar, até porque o próprio autor admitiu ter sido inocente durante a confecção do material, no começo dos anos 80. Assim, testes nucleares e o sistema totalitário de uma Inglaterra em 1997 -o longa usa de um futuro em 2020- foram substituídos por algo mais próximo, baseado no governo de George W. Bush, o que é bastante compreensível, já que a película pretende atingir não só os leitores como também a audiência convencional.
É bem verdade que a relação entre Evey e V ganha um pouco mais de sensibilidade ainda que seja menos densa que nas revistas. Isso deveria explicar as ações extremas de pessoas em um regime opressor, para que o público não aceite impunemente um terrorista como herói. Talvez aqui se encontre o maior erro, já que, ao final da projeção, pouca gente deve se convencer de que os meios justificam os fins, como queriam os produtores. O anarquismo e a revolução, realizada de forma impiedosa por V, é muito mais compreensível na obra original, devido às inúmeras camadas de discussão de valores, diluídas em apenas alguns momentos da projeção.
Diante disso tudo, há sim uma grande sacada no filme. Algo que V com certeza poderia fazer no quadrinho e acabou se encaixando perfeitamente na história audiovisual. Seria um pecado revelar para os que não viram, mas adianto apenas que é algo que remete à Revolução Francesa, à todas as revoluções, ao ''mundo das idéias'' de Platão: você pode tentar destruir um homem, mas jamais conseguirá destruir uma idéia.
Bem, afinal de contas, o saldo é positivo, especialmente porque o espectador com certeza terá curiosidade de conhecer a obra original e vai poder entender melhor o filme, se procurar os álbuns. O filme satisfaz, traz o pouco de reflexão, a mirabolante ação, o controverso romance e a parcela de fidelidade que promete. E, apenas por isso, vale pelo menos uma visita aos cinemas. E é claro, uma olhada nos quadrinhos.
*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
Re: Re.: V de Vingança
user f.k.a. Cabeção escreveu:Samael escreveu:Cabeção, orgulhe-se! Você foi uma grande influência no pensar do hamtaro vegan paranaense.
Se fosse verdade, ele colocaria a citação correta de Reagan na assinatura, e não a piadinha que o Frank Zappa fez em cima dela.
Calma, calma, ele não degenerou a esse ponto ainda.

Re: Re.: V de Vingança
user f.k.a. Cabeção escreveu:Samael escreveu:Cabeção, orgulhe-se! Você foi uma grande influência no pensar do hamtaro vegan paranaense.
Se fosse verdade, ele colocaria a citação correta de Reagan na assinatura, e não a piadinha que o Frank Zappa fez em cima dela.

Re.: V de Vingança
Res Cogitans escreveu:rapha... escreveu:Não tem como eu assistir a este filme e não achar uma bosta. Agora, ainda mais.
Então vc deve ser fã de Stalin e Hitler. O filme mostra a luta de um personagem que toma pra si a responsabilidade de iniciar um movimento que acabe com a ditadura em que se encontra. Onde há censura, perseguição religiosa, toque de recolher, e campos de concentração para homossexuais e outras minorias.
Já disse, acima, que o enredo parece interessante, e trata de questões também que me agradariam, mas já vi o trailer e o teaser diversas vezes, e não consigo ver graça neste filme.
Re.: V de Vingança
Nao vás pelo trailer. O Trailer do Kill Bill também é uma boa porcaria. Mas os filme é magnífico...
Editado pela última vez por M!g em 30 Abr 2006, 13:03, em um total de 1 vez.
Re.: V de Vingança
Outro filmezinho porcaria (eu não vi o filme, mas deve ser). 

- Poindexter
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- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re.: V de Vingança
Muito bem. rapha...!
A caminhada para o conservadorismo é mostra de aprendizado das lições da vida!
A caminhada para o conservadorismo é mostra de aprendizado das lições da vida!
Editado pela última vez por Poindexter em 30 Abr 2006, 13:16, em um total de 1 vez.
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
Ciertas cosas no tienen precio.
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Re.: V de Vingança
Só falta o Rapha fazer a caminhada para os Bifes. Aí o circulo se completará...
Re: Re.: V de Vingança
Poindexter escreveu:Muito bem. rapha...!
É natural a caminhada para o conservadorismo. É o caminho natural das coisas! É mostra de aprendizado das lições da vida!

Re.: V de Vingança
O argumento do Poindexter faz-me lembrar o argumento de que o natural é que é bom. Vou convidá-lo a comer uns cogumelos venenosos bem naturais...
Re.: V de Vingança
Falando em cogumelos, gosto muito de shiitake, fritos com azeite espanhol (muito melhor que o português), são uma delícia!


- Poindexter
- Mensagens: 5894
- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re: Re.: V de Vingança
M!g escreveu:O argumento do Poindexter faz-me lembrar o argumento de que o natural é que é bom. Vou convidá-lo a comer uns cogumelos venenosos bem naturais...
Não era essa a minha intenção ao escrever a mensagem. Desta forma, para não ficar a ipressão de falácia naturalista, editei a mensagem.
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Re.: V de Vingança
Nao gosto de Azeite. Nao sou azeiteiro. Já os Espanhois sao uns Azeiteiro do c******
- Ateu Tímido
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Re: Re.: V de Vingança
M!g escreveu:O argumento do Poindexter faz-me lembrar o argumento de que o natural é que é bom. Vou convidá-lo a comer uns cogumelos venenosos bem naturais...
Eu compro e mando entregar...
É só dizer onde.
Re: Re.: V de Vingança
M!g escreveu:Nao gosto de Azeite. Nao sou azeiteiro. Já os Espanhois sao uns Azeiteiro do c******
Eu gosto.
- Poindexter
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- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re: Re.: V de Vingança
rapha... escreveu:Falando em cogumelos, gosto muito de shiitake, fritos com azeite espanhol (muito melhor que o português), são uma delícia!
Lá no Sushiyama (quando fui-me da Curitiba, havia um no Shopping Estação e mais um ali perto, naquelas ruas que vão para a Av. Rep. Argentina (tô me esquecendo dos nomes das ruas!

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Re.: V de Vingança
O Paladar Vegan do Rapha é especial. Para ele merda de herbivoro deve ser iguaria...
Re: Re.: V de Vingança
Poindexter escreveu:Lá no Sushiyama (quando fui-me da Curitiba, havia um no Shopping Estação e mais um ali perto, naquelas ruas que vão para a Av. Rep. Argentina (tô me esquecendo dos nomes das ruas!). Lá serviam sempre esse tal de shitaki, mas sempre recusei, por não gostar.
Não conheço estes lugares da bela Curitiba, e também nunca fui no Estação, uma pena.
Mas o shiitake é muito bom! Lembra, um pouco, um bife borrachudo. E o gosto é bem exótico.