Uruguai anuncia que se prepara para deixar o Mercosul

[Poindexter]

A idéia é deixar de ser membro pleno e passar a se tornar apenas um parceiro comercial do bloco.

O presidente Tabaré Vázquez, eleito pelas esquerdas, durante a campanha eleitoral reclamava de várias posições tomadas pelo então presidente Jorge Batlle, conservador, tais como os contratos com as papeleras em Fray Bentos y otras cositas más. Pouco depois de entrar no poder, passou a apoiar a instalação das papeleras e, no link que estou indicando, diz que o modelo que o Uruguai seguirá "é o do Chile, um país moderno e aberto ao mundo".

O ministro de Economia e Finanças disse que o Uruguai já iniciou "conversas informais" para assinar um acordo com os EUA.

[O ENCOSTO]

Pobre Brasil. Até quando o maior pais da america do sul bancará o trouxa perante o resto do mundo?

[Washington]

Pobre Brasil. Até quando o maior pais da america do sul bancará o trouxa perante o resto do mundo?

Eu espero que seja somente até o fim do ano.

Se eleito presidente, Alckimim dará prioridade a acordos comerciais bilaterais com países que tem o que negociar, abandonando a política terceiro-mundista do guia genial dos povos do Brasil.

[Aurelio Moraes]

Tem mais é que acabar com essa palhaçada do Mercosul. Negociar com país pobre e miserável não dá. Prefiro a Alca.

[Aranha]

Pobre Brasil. Até quando o maior pais da america do sul bancará o trouxa perante o resto do mundo?

Eu espero que seja somente até o fim do ano.

Se eleito presidente, Alckimim dará prioridade a acordos comerciais bilaterais com países que tem o que negociar, abandonando a política terceiro-mundista do guia genial dos povos do Brasil.

- Não entendo o porquê do choro, quem começou com a merda do Mercosul não foi o Lula, e sim o super-neo-liberal FHC, além disso o Lula alavancou as exportações como nunca e o maior destino de nossas exportações nunca foi o Mercosul, vamos ser coerentes nas acusações.

Abraços,

[Washington]

- Não entendo o porquê do choro, quem começou com a merda do Mercosul não foi o Lula, e sim o super-neo-liberal FHC,

Sim, foi FHC, e ele estava certo.

Não critiquei o mercosul, mas sim o fato, ressaltado pelo Encosto, que a política terceiro-mundista é um fracasso. O próprio mercosul está fracassando por isso.

além disso o Lula alavancou as exportações como nunca

Isto, definitivamente, é um mérito que o lulla não tem. Muito pelo contrário.

O crescimento das exportações é mais uma feliz coincidência com o governo lulla que qualquer outra coisa. Único crédito que pode ser atribuído a ele é a disparada do dólar no final de 2002, por conta da crise de confiança gerada pela perspectiva de sua eleição. Diga-se de passagem, essa crise foi mais danosa ao país que os eventuais ganhos na exportação.

De resto, sua política econômica, que valorizou fortemente o real, somente trabalhou contra a exportação. Além do que é uma cópia mal feita da PE de FHC.

Do início de 2005 para cá setores inteiros da economia saíram do mercado externo devido a perda de competividade por causa do câmbio. As exportações crescem, mas a pauta de exportação está cada vez mais concentrada em produtos primários e semi-elaborados, cuja demanda é puxada pela expansão da economia mundial.

Outro ponto a ser destacado é a desvalorização do dólar no mercado internacional que combinado com a demanda mundial elevou os valores exportados para um mesmo volume.

e o maior destino de nossas exportações nunca foi o Mercosul, vamos ser coerentes nas acusações.

Mais um ponto a ser destacado é a recuperação da economia argentina pós-conversibilidade que também elevou o volume de exportação brasileiro.

vamos ser coerentes nas acusações.

Sejamos todos coerentes.

O que o guia genial dos povos sul-americanos do Brasil poderia ter feito para impulsionar as exportações e não fez:

Promover acordos comercias com países que tem um comércio exterior relevante ou promissores.

Investir na infra-estrutura.

Reduzir a burocracia para as empresas exportadoras.

Reformar a legislação cambial que é de 1937.

Ter uma política industrial para agregar valor à pauta de exportações.

Reformar os serviços portuários e aduaneiros.

etc, etc, etc......

O guia genial dos povos sul-americanos do Brasil pode ter outros méritos (eu duvido), mas não este, certamente.

[Flavio Costa]

diz que o modelo que o Uruguai seguirá "é o do Chile, um país moderno e aberto ao mundo".

Implicitamente dizendo, "não como o antiquado Brasil".

Só não sei porque o Loredo ainda não apareceu aqui.

[Claudio Loredo]

Pronto! Apareci, mas no momento só vou postar uma matéria da Carta Maior. Explicando melhor a situação.

Uruguai nega saída do Mercosul, mas insatisfação é crescente

Fonte: Agência Carta Maior

Um dia depois de ser anunciada a intenção de sair do Mercosul, o governo uruguaio garante que país permanece no bloco. Mas o presidente Tabaré Vázquez não esconde a insatisfação com Brasil e Argentina e prepara-se para acertar um acordo comercial com os Estados Unidos.

Marco Aurélio Weissheimer - Carta Maior

PORTO ALEGRE - No mesmo dia em Evo Morales anunciou a nacionalização da exploração do gás e do petróleo na Bolívia, o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, anunciou que o país deve deixar o Mercosul. Os dois eventos representam um teste desafiador para o projeto de integração política e econômica do continente. A declaração do presidente uruguaio foi feita em entrevista ao Canal 10, de Montevidéu. Tabaré Vázquez estava em Washington, em visita oficial, quando disse que o Uruguai está se preparando para renunciar à sua condição de membro pleno do Mercosul e passar a ser apenas um parceiro comercial do bloco, um membro associado. Segundo ele, o Mercosul “é mais um problema que uma solução para o Uruguai”. O governo uruguaio invocará os artigos 20 e 21 do Tratado de Assunção – sobre a carta de renúncia ao acordo – para se tornar um simples associado, e quer seguir o exemplo do Chile, “um país moderno e aberto ao mundo”, segundo Vázquez.

A insatisfação do Uruguai com os rumos do Mercosul não é nova. As reclamações concentram-se no comportamento dos dois países mais fortes do bloco: Brasil e Argentina. Na entrevista concedida na segunda-feira, Tabaré Vázquez falou que as relações dentro do bloco tem sido uma fonte permanente de problemas para o seu país. E reafirmou a preferência em firmar acordos bilaterais, inclusive com os Estados Unidos. “As condições mudaram para o Uruguai. Eu tenho que buscar o bem-estar da população, buscar mais investimentos para o país”, declarou. E o Mercosul não estaria atendendo a esses propósitos. Esse é o centro do problema. Vázquez referiu ainda o Tratado de Livre Comércio firmado com o México em 2004 e assinou que pretende obter os melhores acordos possíveis nas negociações com os EUA. O governo uruguaio avalia que o Mercosul representa hoje uma camisa-de-força para o país, impedindo-o de firmar acordos bilaterais mais rentáveis.

DESMENTIDO VEIO RÁPIDO

Diante da repercussão da entrevista, na manhã desta terça, o ministro da Cultura e presidente da Frente Ampla, Jorge Brovetto, negou que seu governo tenha decidido abandonar o Mercosul. Segundo Brovetto, Vázquez lhe pediu que esclarecesse que o Uruguai não pensa em se retirar do bloco. O ministro da Cultura disse que conversou durante 40 minutos com Vázquez. E resumiu do seguinte modo a conversa: “Vázquez disse durante a viagem que o Uruguai quer um Mercosul maior e melhor. E confirmou que o governo não quer mudar de status dentro do bloco econômico formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, como membros plenos, por Venezuela em processo de integração plena, e por Bolívia e Chile como associados”. O ministro uruguaio informou ainda que na próxima quinta-feira, o presidente da República concederá uma coletiva de imprensa, depois de sua reunião com George W. Bush, para esclarecer a posição uruguaia.

O descontentamento do Uruguai com os rumos do Mercosul subiu alguns graus com o recente conflito com a Argentina em torno das fábricas de celulose, projetadas em uma reunião de fronteira entre os dois países. O governo argentino opôs-se à construção das fábricas no Uruguai, alegando que elas ameaçam o meio ambiente. O Uruguai defendeu que o assunto fosse debatido no âmbito do Mercosul, pedido não atendido pelo presidente argentino Nestor Kirchner, que preside temporariamente o bloco. A Argentina entende que esse é um tema bilateral que não deve ser levado para o Mercosul. Há um duelo de versões em torno do tema. O Uruguai diz que, na última reunião do Mercosul, recebeu apoio dos demais países para que o assunto fosse debatido no bloco. A Argentina negou essa versão, dizendo ter apoio do Brasil e do Paraguai. O Uruguai divulgou então a ata da reunião, onde Brasil e Paraguai aprovaram a convocação do conselho.

MOMENTO DE DEBILIDADE

No entanto, uma semana depois da divulgação da ata, e após uma reunião dos presidentes da Argentina, do Brasil e da Venezuela, em São Paulo, o governo brasileiro mudou de posição, o que não agradou em nada o governo uruguaio. Em Montevidéu, ficou reforçada a percepção que o Uruguai é um “sócio menor” do bloco, cujos interesses acabam sendo subordinados aos do Brasil e da Argentina. Em um editorial publicado na edição de segunda (1°), o jornal argentino “Clarín” afirmou que o Mercosul vive seu momento de maior debilidade. Segundo a análise do jornal, o bloco vem sendo “progressivamente debilitado pelas divergências entre Argentina e Brasil em termos comerciais e estratégicos”. Os dois países, acrescentou o editorial, possuem discrepâncias em suas políticas de investimentos e fortes contrastes macroeconômicos. A polêmica em torno das fábricas de celulose no Uruguai só contribuiu para agravar a crise, defendeu o “Clarín”.

Para o jornal argentino, o Mercosul vem optando por negociações regionais ao invés de buscar formas de cooperação que contribuam para o desenvolvimento conjunto dos países, sem alimentar políticas de confrontação. Neste momento, há, senão um clima de confrontação explícita, ao menos claros sinais de que as vias de comunicação estão emperradas e funcionando de modo precário. Não foi a primeira vez que o presidente Tabaré Vázquez manifestou desconforto com os obstáculos que seu país enfrenta para aumentar suas vendas para o exterior. Os EUA estão oferecendo um acordo comercial especial para Montevidéu, o que torna esse cenário ainda mais complexo. “O objetivo é garantir o acesso ao mercado norte-americano em condições vantajosas para o país: mais comércio, mais trabalho para o Uruguai, porque assim é a vida; ponham o nome que quiserem nisso”, disse ao jornal uruguaio “La República”, um funcionário do governo que acompanha Tabaré nos EUA.

Os primeiros acontecimentos do mês de maio mostram que o Mercosul precisa avançar muito ainda para se tornar um verdadeiro bloco de integração política e econômica. Os obstáculos são amplos e variados. O principal deles está na área econômica. Há dois grupos de problemas: a assimetria entre as economias do Brasil e da Argentina, e a assimetria das economias destes países com as do Uruguai e do Paraguai. Diante do congelamento da proposta da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), o governo dos EUA coloca uma cunha entre esses problemas, acenando com acordos bilaterais de comércio. O governo uruguaio está fazendo o que todos os países do bloco fazem: tentando defender o que considera ser seus interesses nacionais. O grande desafio para o Mercosul hoje é transformar essa soma de diferentes interesses nacionais em uma agenda minimamente comum para a construção de um bloco político e comercial na região.

[Aranha]

- Não entendo o porquê do choro, quem começou com a merda do Mercosul não foi o Lula, e sim o super-neo-liberal FHC,

Sim, foi FHC, e ele estava certo.

Não critiquei o mercosul, mas sim o fato, ressaltado pelo Encosto, que a política terceiro-mundista é um fracasso. O próprio mercosul está fracassando por isso.

- OK, contextualizamos corretamente agora, e concordo contigo, diga-se de passagem...

além disso o Lula alavancou as exportações como nunca

Isto, definitivamente, é um mérito que o lulla não tem. Muito pelo contrário.

O crescimento das exportações é mais uma feliz coincidência com o governo lulla que qualquer outra coisa.

- É esse o discurso da oposição frente aos números acachapantes, mas é apenas discurso enquanto não é corroborado com fatos.

Único crédito que pode ser atribuído a ele é a disparada do dólar no final de 2002, por conta da crise de confiança gerada pela perspectiva de sua eleição. Diga-se de passagem, essa crise foi mais danosa ao país que os eventuais ganhos na exportação.

- O Risco-País, o Dólar e os Juros estão menores agora do que foram no governo anterior, FHC passou por outras crises, essa não foi a única e foi debelada rapidamente, esse papo dela ter sido mais danosa que os ganhos na exportação também precisa ser corroborada por números, você os tem?

De resto, sua política econômica, que valorizou fortemente o real, somente trabalhou contra a exportação. Além do que é uma cópia mal feita da PE de FHC.

- A cartilha neo-liberal não foi inventada por FHC meu caro, foi passada a ele pelo FMI, ele seguiu como cachorrinho e o Lula acompanhou, mas como sou um cara justo, reconheço que a lei de responsabilidade fiscal é do FHC e Lula não fez nada nem de perto parecido.

Do início de 2005 para cá setores inteiros da economia saíram do mercado externo devido a perda de competividade por causa do câmbio. As exportações crescem, mas a pauta de exportação está cada vez mais concentrada em produtos primários e semi-elaborados, cuja demanda é puxada pela expansão da economia mundial.

- Por outro lado as exportações aumentam e os investimentos externos estão chovendo, porisso o dolár baixo, realmente os juros poderiam cair mais nesse cenário, mas nisso Lula não está sendo diferente de FHC, o BC continua conservador como sempre foi.

Outro ponto a ser destacado é a desvalorização do dólar no mercado internacional que combinado com a demanda mundial elevou os valores exportados para um mesmo volume.

- Que mesmo volume?!!! - As exportações crescem ano a ano num ritmo de 20% ou mais ao ano, o dólar não valorizou tudo isso, as exportações brasileiras estão crescendo num ritmo maior que o crescimento do comércio mundial, além disso o governo Lula investiu em desfragilizar a economia aumentando reservas, pagando dívidas e aumentando o superávit primário, garantindo confiança dos investidores, nesse ponto foram mais felizes que o governo anterior que passou por várias crises externas, é uma herança que Lula deixa pro sucessor.

e o maior destino de nossas exportações nunca foi o Mercosul, vamos ser coerentes nas acusações.

Mais um ponto a ser destacado é a recuperação da economia argentina pós-conversibilidade que também elevou o volume de exportação brasileiro.

- É o que todo mundo diz, Lula é sortudo!!! - Ele só tem números bons pq dá uma sorte do caralho!!

vamos ser coerentes nas acusações.

Sejamos todos coerentes.

O que o guia genial dos povos sul-americanos do Brasil poderia ter feito para impulsionar as exportações e não fez:

Promover acordos comercias com países que tem um comércio exterior relevante ou promissores.

Investir na infra-estrutura.

Reduzir a burocracia para as empresas exportadoras.

Reformar a legislação cambial que é de 1937.

Ter uma política industrial para agregar valor à pauta de exportações.

Reformar os serviços portuários e aduaneiros.

etc, etc, etc......

O guia genial dos povos sul-americanos do Brasil pode ter outros méritos (eu duvido), mas não este, certamente.

- Não concordo com o etc....

Abraços,

[spink]

É esse o discurso da oposição frente aos números acachapantes, mas é apenas discurso enquanto não é corroborado com fatos.

É...

[Ming Lee]

Caramba. A América do Sul desunida... quando o resto do mundo se estão a criar poderosos Blocos económicas. Vcs tão fu****. Talvez o Brasil tenha mais chances porque é quase a América do Sul toda. Mas os outros, com menos recursos, vão ter de negociar com blocos de países solidários entre si. Por exemplo: um acordo Bilateral com a França? Não dá. Porque isso inclui a Europa toda...

[Poindexter]

Caramba. A América do Sul desunida... quando o resto do mundo se estão a criar poderosos Blocos económicas. Vcs tão fu****. Talvez o Brasil tenha mais chances porque é quase a América do Sul toda. Mas os outros, com menos recursos, vão ter de negociar com blocos de países solidários entre si. Por exemplo: um acordo Bilateral com a França? Não dá. Porque isso inclui a Europa toda...

Oi, miguell.

[Ming Lee]

Caramba. A América do Sul desunida... quando o resto do mundo se estão a criar poderosos Blocos económicas. Vcs tão fu****. Talvez o Brasil tenha mais chances porque é quase a América do Sul toda. Mas os outros, com menos recursos, vão ter de negociar com blocos de países solidários entre si. Por exemplo: um acordo Bilateral com a França? Não dá. Porque isso inclui a Europa toda...

Oi, miguell.

Genial...

[Washington]

- Não entendo o porquê do choro, quem começou com a merda do Mercosul não foi o Lula, e sim o super-neo-liberal FHC,

Sim, foi FHC, e ele estava certo.

Não critiquei o mercosul, mas sim o fato, ressaltado pelo Encosto, que a política terceiro-mundista é um fracasso. O próprio mercosul está fracassando por isso.

- OK, contextualizamos corretamente agora, e concordo contigo, diga-se de passagem...

além disso o Lula alavancou as exportações como nunca

Isto, definitivamente, é um mérito que o lulla não tem. Muito pelo contrário.

O crescimento das exportações é mais uma feliz coincidência com o governo lulla que qualquer outra coisa.

- É esse o discurso da oposição frente aos números acachapantes, mas é apenas discurso enquanto não é corroborado com fatos.

Os fatos foram divulgados na imprensa, principalmente a especializada.

O crescimento econômico médio do governo do guia genial é o mesmo do Governo FHC, o que é muito triste, visto que o último enfrentou crises internacionais e o guia genial uma condição favorável poucas vezes vista.

Único crédito que pode ser atribuído a ele é a disparada do dólar no final de 2002, por conta da crise de confiança gerada pela perspectiva de sua eleição. Diga-se de passagem, essa crise foi mais danosa ao país que os eventuais ganhos na exportação.

- O Risco-País, o Dólar e os Juros estão menores agora do que foram no governo anterior, FHC passou por outras crises, essa não foi a única e foi debelada rapidamente, esse papo dela ter sido mais danosa que os ganhos na exportação também precisa ser corroborada por números, você os tem?

Sim. Eu os tenho, como toda pessoa minimamente informada sobre finanças, mas sequer preciso deles. A questão é obvia por demais. Farei posteriormente uma pequena demonstração númerica, neste tópico, do quanto foi ruinosa para o país a administração da dívida externa desde o overshooting do dólar de 2002.

De resto, sua política econômica, que valorizou fortemente o real, somente trabalhou contra a exportação. Além do que é uma cópia mal feita da PE de FHC.

- A cartilha neo-liberal não foi inventada por FHC meu caro, foi passada a ele pelo FMI, ele seguiu como cachorrinho e o Lula acompanhou, mas como sou um cara justo, reconheço que a lei de responsabilidade fiscal é do FHC e Lula não fez nada nem de perto parecido.

O FMI nunca inventou nada e neo-liberalismo non ecziste. A única preocupação do FMI é liquidez do sistema financeiro internacional. Se não fosse isso, teríamos o "neo-liberalismo" no Brasil desde 1982, quando houve uma crise muito mais grave.

FHC deu continuidade a reformas iniciadas no governo collor, que também tiveram sequencia com Itamar e foram suspensas no governo do guia genial. O Estado Brasileiro é proto-fascista, as reformas somente arranharam o monstro.

Do início de 2005 para cá setores inteiros da economia saíram do mercado externo devido a perda de competividade por causa do câmbio. As exportações crescem, mas a pauta de exportação está cada vez mais concentrada em produtos primários e semi-elaborados, cuja demanda é puxada pela expansão da economia mundial.

- Por outro lado as exportações aumentam e os investimentos externos estão chovendo, porisso o dolár baixo, realmente os juros poderiam cair mais nesse cenário, mas nisso Lula não está sendo diferente de FHC, o BC continua conservador como sempre foi.

Você está desinformado. Os investimentos diretos estão diminuindo ano a ano. Este ano será menor do que no ano passado. Não há investimento chovendo, o que há são capitais especulativos que estão a fazer arbitragem de taxa de câmbio e de taxa de juros. Isso, combinado com a administração ruinosa da dívida é origem dos lucros fabulosos do sistema financeiro. Dá até para acreditar em teoria de conspiração.

Outro ponto a ser destacado é a desvalorização do dólar no mercado internacional que combinado com a demanda mundial elevou os valores exportados para um mesmo volume.

- Que mesmo volume?!!! - As exportações crescem ano a ano num ritmo de 20% ou mais ao ano, o dólar não valorizou tudo isso, as exportações brasileiras estão crescendo num ritmo maior que o crescimento do comércio mundial, além disso o governo Lula investiu em desfragilizar a economia aumentando reservas, pagando dívidas e aumentando o superávit primário, garantindo confiança dos investidores, nesse ponto foram mais felizes que o governo anterior que passou por várias crises externas, é uma herança que Lula deixa pro sucessor.

Você está seguindo os informes chapa branca. As exportações brasileiras estão crescendo isso é fato, como também é fato que crescem menos que os demais emergentes.

Desfragilizar a economia? O que é isso? Investiu em quê? Redução da dívida externa? Vou demonstrar aqui que esta política foi ruinosa para o pais. Se fosse uma empresa privada, os responsáveis seriam demitidos.

Aumento de superavit primário? Bom. O triste é que isso ocorreu em virtude de um aumento da carga tributária e redução dos investimentos, visto que os gastos correntes do governo aumentaram substancialmente. Onde uma política danosa como essa fortalece a economia? Você não tem conhecimentos específicos ou está sendo ingênuo.

A herança do governo dos comissários é o aparelhamento do Estado, não vejo outra.

e o maior destino de nossas exportações nunca foi o Mercosul, vamos ser coerentes nas acusações.

Mais um ponto a ser destacado é a recuperação da economia argentina pós-conversibilidade que também elevou o volume de exportação brasileiro.

- É o que todo mundo diz, Lula é sortudo!!! - Ele só tem números bons pq dá uma sorte do caralho!!

É, sorte do guia genial dos povos sul-americanos do Brasil e da Bolívia e azar nosso. Enquanto os demais emergentes exibem taxas de crescimento alta, o Brasil, com toda a potencialidade que tem, é comparado ao Haiti. Triste Brasil.

vamos ser coerentes nas acusações.

Sejamos todos coerentes.

O que o guia genial dos povos sul-americanos do Brasil poderia ter feito para impulsionar as exportações e não fez:

Promover acordos comercias com países que tem um comércio exterior relevante ou promissores.

Investir na infra-estrutura.

Reduzir a burocracia para as empresas exportadoras.

Reformar a legislação cambial que é de 1937.

Ter uma política industrial para agregar valor à pauta de exportações.

Reformar os serviços portuários e aduaneiros.

etc, etc, etc......

O guia genial dos povos sul-americanos do Brasil pode ter outros méritos (eu duvido), mas não este, certamente.

- Não concordo com o etc....

Abraços,

Nem eu. São muitas as medidas para favorecer o comércio exterior. Já que se atribui ao guia geniall o atual "paraíso" que vivemos, poderia citar alguma medida, com algum resultado, que tenha sido adotada?


Dizer que a economia está bem ou está mal é um juízo de valor. Para muitos setores industriais está ruim, para outros está bom. Sei, por experiência profissional, que há setores inteiros muito ruins, vi isso em casos prático com os quais lidei, vi também o tanto que isso é prejudicial para os trabalhadores, principalmente os menos qualificados, o eleitorado do guia genial.

O agro-negócio perde muito há mais de um ano. O setor que foi a base do alto crescimento de 2004, está falido, bloqueando estradas e fazendo tratoraço em cidades médias do interior do Brasil.

O único setor que é todo louvor ao guia geniall é o financeiro, investidores internacionais, especuladores em bolsa, etc., mas aí é uma triste ironia.

[Washington]

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 7602.shtml

Real volta a ser tão forte quanto em 1999, diz estudo
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MARCELO BILLI
da Folha de S.Paulo

Os produtos brasileiros exportados para o EUA perderam praticamente toda a competitividade conquistada com a desvalorização do real em 1999. Em 2005, o índice de competitividade para os EUA era exatamente o mesmo do último ano antes da desvalorização, 1998.

A situação para quem exporta para a Europa não é tão ruim por conta da valorização do euro. Mas ainda assim, o real forte comeu boa parte da competitividade do câmbio. 2005 só não perde para 1998, último ano de câmbio administrado.

Por enquanto, as exportações seguem crescendo. Mas esse vigor não mostra que o câmbio está no nível correto, mas é apenas reflexo do baixo crescimento do país frente a uma economia mundial aquecida e com preços em alta, diz Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas e do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). "Nosso superávit comercial é feito de um diferencial de crescimento entre nossa economia e a mundial."

"Não é verdade que a moeda brasileira flutua porque o câmbio flutua. Aqui o câmbio flutua mais. Nossa valorização é especialmente forte", diz Julio Gomes de Almeida, diretor-executivo do Iedi. O instituto divulgou ontem estudo em que calcula índices de competitividade dos produtos brasileiros para os dois principais mercados do Brasil -Europa e EUA. Diferentemente de estudos divulgados até agora, ele não calcula uma taxa de câmbio real para a economia brasileira.

O Iedi, em parceria com a Funcex, calculou um índice para cada um dos dois mercados e para 18 diferentes setores. Os resultados são bastante similares. Apesar de alguns setores sofrerem relativamente mais que outros, todos perderam grande parte da competitividade cambial ganha a partir da desvalorização de 1999.

"Existe uma certa inércia da economia e dos contratos", diz Décio da Silva, presidente da Weg, que participou da divulgação do estudo. Ele diz que, apesar de não haver ainda sinais de queda das vendas externas, a indústria já sofre com o real forte.

Os empresários dizem que a perda de empregos no Brasil por conta da moeda forte é inevitável. Por um lado, há o incentivo para substituir insumos produzidos aqui pelos importados. Por outro, a própria Weg, por exemplo, faz investimentos para produzir em suas plantas no exterior peças ou componentes que deixarão de ser elaborados no país.

José Antônio Fernandes Martins, vice-presidente corporativo da Marcopolo, maior produtora mundial de ônibus, também vê impactos negativos que ainda não apareceram na pauta de exportação. "Há uma desindustrialização causada pela política predatória de câmbio", diz, referindo-se à transferência de produção para plantas fora do Brasil.
"É a única maneira de sobreviver. Em vez de gerar mais empregos aqui, vamos criar empregos lá fora."

Paulo Francini, diretor da Fiesp, faz questão de salientar o fato de que todas as empresas participantes do lançamento do estudo serem grandes exportadores, além de atuarem no mercado internacional, com plantas em vários países. "Nós trouxemos campeões, e os campeões dizem que está difícil. Estamos assistindo a um processo de destruição. Sabemos o preço que isso acarretará", disse, referindo-se à sobrevalorização do câmbio antes de 1999.

Gomes da Silva usou até o exemplo argentino, insinuando o tamanho da destruição. "Muitos se admiram de o Brasil ter superávit com a Argentina. A economia e a indústria argentina foram destruídas por uma década de sobrevalorização do câmbio", disse.

Exaltados em vários momentos, os empresários cobraram mudanças que estanquem o movimento de valorização do câmbio. Lembraram que o Brasil tem uma das mais valorizadas moedas do mundo. Desde 2000, a taxa de câmbio real efetiva, cujo cálculo considera os preços e o câmbio das várias economias com as quais os países têm relação comercial, valorizou-se 30% no caso brasileiro. Todos cobraram uma postura mais enérgica do governo na redução da taxa de juros que, dizem, alimenta parte da valorização do real ao segurar a economia e atrair dólares especulativos. "A única saída é normalizar os juros, voltar a crescer. Para importar mais, temos que crescer mais", diz Gomes da Silva.

Os grandes exportadores podem até não sofrer queda nos lucros por conta da perda de competitividade cambial, dizem eles, mas os ganhos com as exportações são menos representativos. Silva, da Weg, lembra que os juros altos também trazem ganhos à empresas. Ganhos financeiros aparecem cada vez mais nos balanços. "Eles representaram 50% do lucro [no primeiro trimestre]", diz Walter Fontana, da Sadia.

[Washington]

"Por enquanto, as exportações seguem crescendo. Mas esse vigor não mostra que o câmbio está no nível correto, mas é apenas reflexo do baixo crescimento do país frente a uma economia mundial aquecida e com preços em alta, diz Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas e do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). "Nosso superávit comercial é feito de um diferencial de crescimento entre nossa economia e a mundial."


A grande contribuição do guia geniall para o crescimento das exportações.

[O ENCOSTO]

Oh! E agora??? Quem poderá nos ajudar?????? Como vamos conseguir formar uma grande "nação bolivariana" repleta de paz, amor e fraternidade?

[O ENCOSTO]

FRACASSOSUL - O presidente do Uruguai até já havia comunicado que deixaria o Mercosul. Razões não faltam para que qualquer país que tenha algum juízo ainda venha a participar desta loucura muito ideológica e pouco mercadológica. Pretextando a questão das papeleiras, Vasquez resolveu aproveitar para cair fora desta idiotice que um dia alguém ousou chamar de Mercosul. Parabéns, Tabaré Vasquez. Vá em frente e seu país terá muito sucesso fora deste grupelho.

MELHOR OFERTA - Gente, o Uruguai, pelo que já foi divulgado nos noticiários, deve fechar acordos importantes e sedutores para o seu desenvolvimento. Para tanto, Vásquez está oferecendo, além de proteção a investidores garantida pelo tratado bilateral de investimentos, profunda estabilidade democrática e respeito a contratos. Ou seja, tudo aquilo que estamos renunciando, infelizmente.

ILHAS - Em resumo: quem mais vai ganhar com tudo isto será o Chile e, provavelmente, o Uruguai. O Chile por ser um país que há muitos anos preferiu o caminho do desenvolvimento e é hoje uma ilha neste mar de vocações populista-socialistas latino-americano. O Uruguai, por parecer ter se acordado a tempo. Seu presidente, Tabaré Vásquez, a quem saudei ontem pelo tirocínio, já está de mãos dadas com a maior potência do mundo.

ESPECULAÇÃO CONFIRMADA - Tudo aquilo que especulei ontem, sobre o que aconteceria na reunião dos representantes do Eixo do Mal, se confirmou. Soberania, para os presidentes do encontro, é puro desrespeito a contratos e inviabilidade de investimentos por estrangeiros. A não ser se for para obter ganho zero. Esta a síntese de tudo o que aconteceu em Puerto Iguazú, ontem.

PRESIDENTES-IRMÃOS - O papel dos presidentes-irmãos, para tentar proteger a estratégia do regime comunista que já está em curso na América Latina, foi o de tentar tranqüilizar o mercado. A coletiva ensaiada durante a reunião, acabou por informar que tudo está sob controle e que não há razão para pânico e indignação com os bolivianos. Líderes, de qualquer natureza, que conhecem seus eleitorados sabem como fazer isto.

SUCESSO TOTAL - Em se tratando de liderados que têm cabeça pequena e atrofiada, os mestres sabem melhor ainda como tranqüilizar os idiotas e deixar esperançosos seus adeptos revolucionários. Por aí, como se viu, foi um sucesso total. Os jornalistas ficaram sem resposta para o necessário e assim tudo vai se encaminhando de acordo com os interesses do comunismo. Quem fica mal, como sempre, é o crítico. Fica antipático com os desinteressados e ganha o ódio de quem adora o novo regime em curso.

BOLIVARIANA - Evo Morales virou o índio Sexta Feira enquanto que Chávez é o Robinson Crusoé desta novela, onde Lula nada mais é do que um ator coadjuvante que só entra no fim do espetáculo. Obedecendo a tradição e a índole indígena, Evo Morales já foi cooptado e só faz o que seu líder manda. Assim, Chavez é hoje mais do que conselheiro: é quem já está decidindo como vai governar a América Latina. Creio que até já está convencendo Morales a trocar o nome de seu país para para BOLIVARIANA.


http://www.pontocritico.com

[Claudio Loredo]

Comentários rápidos:

1) O Uruguai não irá sair do Mercosul. O país esta insatisfeito com o bloco que não está avançando por culpa principalmente do Brasil que não faz sua reforma política e tributária. O problema do Uruguai é que ele produz apenas dois produtos de exportação e os mercados do mercosul não o estão absorvendo. É um problema a ser resolvido pelo bloco.

2) O Comunismo não está em curso na América Latina. O que estamos vendo aqui é apenas o surgimento de governos nacionalistas e voltados para atender as necessidade do país e da população. Não sei o porquê alguns insistem em ver comunismo nisto.

3) Este Gilberto Simões é muito preconceituoso. Ele está babando de ódio e não há racionalidade no que ele diz.

[Claudio Loredo]

INTEGRAÇÃO REGIONAL

Opção pela América do Sul garante vantagens econômicas

Fonte: Agência Carta Maior

De 2003 a 2005, o Brasil acumulou saldo na balança comercial de US$ 19 bilhões no comércio com a América do Sul. Superávit pouco menor do que o obtido nas transações com EUA (US$ 25,5 bilhões) e União Européia (US$ 21,9 bilhões).

André Barrocal – Carta Maior

BRASÍLIA - A prioridade dada pelo governo brasileiro às relações sul-americanas reacendeu, em meio à crise Petrobras-Bolívia, uma espécie de preconceito de certa visão econômica contra países subdesenvolvidos. Para esta corrente de pensamento, aproximar-se dos vizinhos pobres não traz ganhos para o Brasil, o ideal seria estreitar laços com nações endinheiradas, como os Estados Unidos. Em suma, prega-se a moral contábil como força motriz da política externa. Mas, ainda que o mercantilismo fosse a prioridade número um da atual política externa, os resultados comerciais do Brasil não sustentariam as afirmações dos defensores da tese de que a América do Sul não rende dividendos ao País.

A balança comercial mostra que os negócios brasileiros pelo subcontinente andam lucrativos. Em 2002, com uma política externa diferente da atual, o
Brasil perdeu US$ 200 milhões nas transações com os nove países da região. No ano passado, lucrou US$ 10 bilhões, mais do que conseguiu com EUA (US$ 9,8 bilhões) e União Européia (US$ 8,3 bilhões). De 2003 a 2005, o país ganhou US$ 19 bilhões no comércio com o continente, saldo pouco menor do que o obtido nas transações com EUA (US$ 25,5 bilhões) e União Européia (US$ 21,9 bilhões).

Ressalte-se que o saldo comercial do Brasil nas cercanias decorreu de transações feitas, em sua maioria, por empresas privadas, não pelo estado - apesar do fator “Petrobras”. Quer dizer, havia espaço para negócios. Do contrário, de nada adiantaria o governo incentivar a integração sul-americana. “A América do Sul apresenta oportunidades importantes, principalmente em termos de valor agregado”, disse o presidente do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais (IBRI), José Flavio Sombra Saraiva.

A integração do Brasil aos vizinhos é, aliás, uma ordem da Constituição. O parágrafo único do artigo 4º diz que “a República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações”.

Do ponto de vista econômico, o princípio constitucional vai indo bem. A América Latina tornou-se o principal parceiro comercial do Brasil, em volume de exportações. “A integração da América do Sul, e da América Latina mais amplamente, é não só um projeto político, mas está dando resultados concretos”, disse o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. “Não tem nada de doutrinário ou sentimental. Essas relações geram empregos no Brasil”.

[Poindexter]

Por quê será que comunistas, quando lêem algo que vai contra o que pensam, insistem tanto em chamar o autor de "preconceituoso"?

Por quê será que Loredo praticamente só posta textos da Agência Carta Maior? Algum centrista aqui pode me informar se ela é comunista?

[Claudio Loredo]

Por quê será que comunistas, quando lêem algo que vai contra o que pensam, insistem tanto em chamar o autor de "preconceituoso"?

Olha a frase que o Gilberto, autor do texto, usou: "Obedecendo a tradição e a índole indígena, Evo Morales já foi cooptado". Foi, principalmente, por esta frase que eu o chamei de preconceituoso.

O autor vê a esquerda como sendo o eixo do mal. Chamou a reunião entre os presidentes da Bolívia, Brasil, Argentina e Venezuela de Reunião de eixo do mal. Depois diz que o Chile está no caminho do desenvolvimento porque não faz parte da esquerda, mas se esqueceu que o Chile acabou de eleger uma socialista.

Por quê será que Loredo praticamente só posta textos da Agência Carta Maior? Algum centrista aqui pode me informar se ela é comunista?

Não, Poindexter, eu não sou comunista, pois o comunismo é injusto pro igualar os desiguais. Assim como o capitalismo selvagem é injusto por desigualar os iguais.

Eu copio vários textos da Agencia Carta Maior para este fórum porque é um centro de notícias que eu gosto de visitar. As vezes, quando alguém copia um texto de uma fonte direitista, eu copio um texto desta agência, que têm um vies esquerdista, para contra-argumentar.

Uso também outras fontes, mas nenhuma delas é comunista.

[Washington]

País perde competitividade com Lula

O governo brasileiro é um dos principais fatores responsáveis pela falta de competitividade do País. Com baixo crescimento, uma das mais altas taxas de juros do mundo, burocracia, escândalos de corrupção e ineficiência na gestão governamental, o Brasil cai mais uma vez no ranking das economias mais competitivas do mundo em 2006.

Segundo a classificação que está sendo publicada hoje pelo Instituto Internacional de Desenvolvimento Empresarial (IMD), um dos mais reconhecidos da Europa, com sede na Suíça, o Brasil ocupa, agora, a 52ª posição entre as economias mais competitivas. No ano passado, o Brasil estava na 51ª colocação e em 2002, era a 37ªÃ economia. (AE)

http://www.diariodocomercio.com.br/

[Flavio Costa]

Por quê será que Loredo praticamente só posta textos da Agência Carta Maior? Algum centrista aqui pode me informar se ela é comunista?

Veja esta notícia dela:

Alckmin expande universidades em SP sem garantir recursos
Governo do Estado, sob o comando de Geraldo Alckmin, reduziu repasses, aumentou número de vagas e vinculou novos cursos apenas aos interesses "do mercado".

[Washington]

Governo do Estado, sob o comando de Geraldo Alckmin, reduziu repasses, aumentou número de vagas

Sensacional

e vinculou novos cursos apenas aos interesses "do mercado".

Perfeito.



Desse jeito vou votar nesse cara.