Sem palavras.

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Joe
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Re: Re.: Sem palavras.

Mensagem por Joe »

Usuário deletado escreveu:É impressionante a magnitude o amparo psicológico que a religião dá para as pessoas.


Apesar de ele está nesse estado, ter esse físico, ele não vai conseguir viver normalmente, mas ele pode perder a fé, pode acabar com as amarras da bíblia, pode fazer o que ele quiser, mas o sentimento dele de morte e no estado do qual ele está fisicamente dão impulsão para a religião.

Pode até ser demais o meu argumento sobre o estado dele, mas devem existir pessoas paraplégicas e afins das quais são ateístas.

Cá pra nós, é duro demais nessas condições perder toda a fé! Apesar de que ele é um ser humano como qualquer outro.

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Anna
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Re: Re.: Sem palavras.

Mensagem por Anna »

Fernando Silva escreveu:
videomaker escreveu: Não culpo ninguem pelos meus problemas! nem o criador nem o meu vizinho, me sinto responsavel por todos eles! A ajuda ou a solução vem com esforço, dai vem o merito.

Quando você estiver num avião caindo, não grite "Meu Deus, me ajude!", grite "Estou cumprindo meu carma! Fui eu que escolhi!"


Quando eu voltava da Alemanha, peguei uma turbulencia de 10 minutos, que balancava o aviao, e jogava todo mundo no chao. A unica coisa que eu pensei foi: fodeu!
Cérebro é uma coisa maravilhosa. Todos deveriam ter um.

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Deise Garcia escreveu:Saminha, a questão do livre arbítrio já foi discutida aqui diversas vezes. Algumas pessoas entendem que o livre arbítrio não deveria trazer consequências. O erro consiste nisto porque interagindo com outros é necessário que haja consequências.

Ninguém afirmou isto.

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Deise Garcia
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Mensagem por Deise Garcia »

Fernando Silva escreveu:
Deise Garcia escreveu:Saminha, a questão do livre arbítrio já foi discutida aqui diversas vezes. Algumas pessoas entendem que o livre arbítrio não deveria trazer consequências. O erro consiste nisto porque interagindo com outros é necessário que haja consequências.

Ninguém afirmou isto.


Pode apostar que afirmaram sim! Você pode ter memória fraca, mas eu não tenho e olha que só participo desse fórum nos finais de semana.

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Márcio
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Re: Re.: Sem palavras.

Mensagem por Márcio »

Márcio escreveu:Em tempo.
Às vezes vou ao quarto de minha mãe, está ela lá por meses e meses, deitada, não se move, quase nada fala, talvez um gemido, uma palavra que quase nunca compreendo, na verdade parou de falar agora. O olhar, quando raramente está num estado que eu diria semiconsciente, se perde no nada do teto branco, olha prá mim e não me vê mais; parece hoje uma ''coisinha'' que se pode rolar prá lá e prá cá, com uma sonda de alimentação enfiada no nariz, uma aceitação plena do mundinho que se tornou sua mente destruída pela doença de Parkinson e mais umas outras tantas decorrentes da própria idade avançada.

Não houve fé escandalosa, não houve apelos, nada, nem reclamos, apenas uma complacente aceitação do inevitável. Pouco à pouco foi-se apagando, desligando.

O mundo dela se fechou, se tornou pequenino, quase tudo se foi, acho que não é mais minha mãe, ou é apenas uma amostra muito diminuta da grandeza que ela já foi um dia.

E o que me resta é aceitar também, até o fim. Só isso.


Bem pessoal!
Acho que temos, ainda que de forma muito limitada, um certo grau de interação e empatia por aqui, o que me faz pensar que muitos de nós (os que não se conhecem pessoalmente, principalmente) poderíam ser excelentes amigos se tivessem oportunidade, ainda que eu não concorde com muitos posicionamentos e atitudes de alguns, eu prezo à todos.

Gostaria então de partilhar com vocês um evento de minha vida que foi ao mesmo tempo, doloroso e um alívio.
Dor pela perda, alívio pelo fim de um sofrimento injusto.

Bom, minha mãe faleceu, finalmente terminou sua jornada, suas ações, que creio terem sido responsáveis por muitos outros eventos na vida de muitas outras pessoas ao longo dos 85 anos de sua existência, assim como cada um de nós, ela participou da construção do nosso mundo.

No dia 12 de julho de 2007, terminou a caminhada de Olinda a minha mãe.
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.

'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)

Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!

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Joe
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Re.: Sem palavras.

Mensagem por Joe »

Deixa o aleijado em paz. :emoticon12:

Apocaliptica

Re: Re.: Sem palavras.

Mensagem por Apocaliptica »

Joe escreveu:Deixa o aleijado em paz. :emoticon12:


Sem graça isto, Joe...

Apocaliptica

Re: Re.: Sem palavras.

Mensagem por Apocaliptica »

Márcio escreveu:
Márcio escreveu:Em tempo.
Às vezes vou ao quarto de minha mãe, está ela lá por meses e meses, deitada, não se move, quase nada fala, talvez um gemido, uma palavra que quase nunca compreendo, na verdade parou de falar agora. O olhar, quando raramente está num estado que eu diria semiconsciente, se perde no nada do teto branco, olha prá mim e não me vê mais; parece hoje uma ''coisinha'' que se pode rolar prá lá e prá cá, com uma sonda de alimentação enfiada no nariz, uma aceitação plena do mundinho que se tornou sua mente destruída pela doença de Parkinson e mais umas outras tantas decorrentes da própria idade avançada.

Não houve fé escandalosa, não houve apelos, nada, nem reclamos, apenas uma complacente aceitação do inevitável. Pouco à pouco foi-se apagando, desligando.

O mundo dela se fechou, se tornou pequenino, quase tudo se foi, acho que não é mais minha mãe, ou é apenas uma amostra muito diminuta da grandeza que ela já foi um dia.

E o que me resta é aceitar também, até o fim. Só isso.


Bem pessoal!
Acho que temos, ainda que de forma muito limitada, um certo grau de interação e empatia por aqui, o que me faz pensar que muitos de nós (os que não se conhecem pessoalmente, principalmente) poderíam ser excelentes amigos se tivessem oportunidade, ainda que eu não concorde com muitos posicionamentos e atitudes de alguns, eu prezo à todos.

Gostaria então de partilhar com vocês um evento de minha vida que foi ao mesmo tempo, doloroso e um alívio.
Dor pela perda, alívio pelo fim de um sofrimento injusto.

Bom, minha mãe faleceu, finalmente terminou sua jornada, suas ações, que creio terem sido responsáveis por muitos outros eventos na vida de muitas outras pessoas ao longo dos 85 anos de sua existência, assim como cada um de nós, ela participou da construção do nosso mundo.

No dia 12 de julho de 2007, terminou a caminhada de Olinda a minha mãe.


Já conversamos no Orkut, Márcio...mas de novo...fique em paz. O mais importante é que ela fez um ótimo trabalho e você é uma das provas disto, querido.

Beijo no coração.

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Márcio
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Re: Re.: Sem palavras.

Mensagem por Márcio »

Apocaliptica escreveu:
Márcio escreveu:
Márcio escreveu:Em tempo.
Às vezes vou ao quarto de minha mãe, está ela lá por meses e meses, deitada, não se move, quase nada fala, talvez um gemido, uma palavra que quase nunca compreendo, na verdade parou de falar agora. O olhar, quando raramente está num estado que eu diria semiconsciente, se perde no nada do teto branco, olha prá mim e não me vê mais; parece hoje uma ''coisinha'' que se pode rolar prá lá e prá cá, com uma sonda de alimentação enfiada no nariz, uma aceitação plena do mundinho que se tornou sua mente destruída pela doença de Parkinson e mais umas outras tantas decorrentes da própria idade avançada.

Não houve fé escandalosa, não houve apelos, nada, nem reclamos, apenas uma complacente aceitação do inevitável. Pouco à pouco foi-se apagando, desligando.

O mundo dela se fechou, se tornou pequenino, quase tudo se foi, acho que não é mais minha mãe, ou é apenas uma amostra muito diminuta da grandeza que ela já foi um dia.

E o que me resta é aceitar também, até o fim. Só isso.


Bem pessoal!
Acho que temos, ainda que de forma muito limitada, um certo grau de interação e empatia por aqui, o que me faz pensar que muitos de nós (os que não se conhecem pessoalmente, principalmente) poderíam ser excelentes amigos se tivessem oportunidade, ainda que eu não concorde com muitos posicionamentos e atitudes de alguns, eu prezo à todos.

Gostaria então de partilhar com vocês um evento de minha vida que foi ao mesmo tempo, doloroso e um alívio.
Dor pela perda, alívio pelo fim de um sofrimento injusto.

Bom, minha mãe faleceu, finalmente terminou sua jornada, suas ações, que creio terem sido responsáveis por muitos outros eventos na vida de muitas outras pessoas ao longo dos 85 anos de sua existência, assim como cada um de nós, ela participou da construção do nosso mundo.

No dia 12 de julho de 2007, terminou a caminhada de Olinda a minha mãe.


Já conversamos no Orkut, Márcio...mas de novo...fique em paz. O mais importante é que ela fez um ótimo trabalho e você é uma das provas disto, querido.

Beijo no coração.


Grato Flávia, estou em paz, muitas coisas também estão se resolvendo prá melhor em minha vida.
Felicidades amiga!
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'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)

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emmmcri
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Re: Re.: Sem palavras.

Mensagem por emmmcri »

Márcio escreveu:
Bom, minha mãe faleceu, finalmente terminou sua jornada, suas ações, que creio terem sido responsáveis por muitos outros eventos na vida de muitas outras pessoas ao longo dos 85 anos de sua existência, assim como cada um de nós, ela participou da construção do nosso mundo.

No dia 12 de julho de 2007, terminou a caminhada de Olinda a minha mãe.



Márcio faço minhas as palavras da APOC. Minha avó está na UTI e provávelmente vai acabar sua estadia por aqui, confesso q dói , mas, mas esta dor é inevitável.
Força amigo, força!
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
VOLTAIRE

Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.



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Alexandre
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Re: Re.: Sem palavras.

Mensagem por Alexandre »

Márcio escreveu:
Márcio escreveu:Em tempo.
Às vezes vou ao quarto de minha mãe, está ela lá por meses e meses, deitada, não se move, quase nada fala, talvez um gemido, uma palavra que quase nunca compreendo, na verdade parou de falar agora. O olhar, quando raramente está num estado que eu diria semiconsciente, se perde no nada do teto branco, olha prá mim e não me vê mais; parece hoje uma ''coisinha'' que se pode rolar prá lá e prá cá, com uma sonda de alimentação enfiada no nariz, uma aceitação plena do mundinho que se tornou sua mente destruída pela doença de Parkinson e mais umas outras tantas decorrentes da própria idade avançada.

Não houve fé escandalosa, não houve apelos, nada, nem reclamos, apenas uma complacente aceitação do inevitável. Pouco à pouco foi-se apagando, desligando.

O mundo dela se fechou, se tornou pequenino, quase tudo se foi, acho que não é mais minha mãe, ou é apenas uma amostra muito diminuta da grandeza que ela já foi um dia.

E o que me resta é aceitar também, até o fim. Só isso.


Bem pessoal!
Acho que temos, ainda que de forma muito limitada, um certo grau de interação e empatia por aqui, o que me faz pensar que muitos de nós (os que não se conhecem pessoalmente, principalmente) poderíam ser excelentes amigos se tivessem oportunidade, ainda que eu não concorde com muitos posicionamentos e atitudes de alguns, eu prezo à todos.

Gostaria então de partilhar com vocês um evento de minha vida que foi ao mesmo tempo, doloroso e um alívio.
Dor pela perda, alívio pelo fim de um sofrimento injusto.

Bom, minha mãe faleceu, finalmente terminou sua jornada, suas ações, que creio terem sido responsáveis por muitos outros eventos na vida de muitas outras pessoas ao longo dos 85 anos de sua existência, assim como cada um de nós, ela participou da construção do nosso mundo.

No dia 12 de julho de 2007, terminou a caminhada de Olinda a minha mãe.


Meus pesames. :emoticon8:
"Desisti de ser feliz. Agora me sinto muito menos infeliz."
Micítaus do ISSÁS

"Um rio que tudo arrasta se diz violento, mas não se dizem violentas as margens que o oprimem."
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O que estou ouvindo?
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Vito Álvaro
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Re: Re.: Sem palavras.

Mensagem por Vito Álvaro »

Márcio escreveu:
Márcio escreveu:Em tempo.
Às vezes vou ao quarto de minha mãe, está ela lá por meses e meses, deitada, não se move, quase nada fala, talvez um gemido, uma palavra que quase nunca compreendo, na verdade parou de falar agora. O olhar, quando raramente está num estado que eu diria semiconsciente, se perde no nada do teto branco, olha prá mim e não me vê mais; parece hoje uma ''coisinha'' que se pode rolar prá lá e prá cá, com uma sonda de alimentação enfiada no nariz, uma aceitação plena do mundinho que se tornou sua mente destruída pela doença de Parkinson e mais umas outras tantas decorrentes da própria idade avançada.

Não houve fé escandalosa, não houve apelos, nada, nem reclamos, apenas uma complacente aceitação do inevitável. Pouco à pouco foi-se apagando, desligando.

O mundo dela se fechou, se tornou pequenino, quase tudo se foi, acho que não é mais minha mãe, ou é apenas uma amostra muito diminuta da grandeza que ela já foi um dia.

E o que me resta é aceitar também, até o fim. Só isso.


Bem pessoal!
Acho que temos, ainda que de forma muito limitada, um certo grau de interação e empatia por aqui, o que me faz pensar que muitos de nós (os que não se conhecem pessoalmente, principalmente) poderíam ser excelentes amigos se tivessem oportunidade, ainda que eu não concorde com muitos posicionamentos e atitudes de alguns, eu prezo à todos.

Gostaria então de partilhar com vocês um evento de minha vida que foi ao mesmo tempo, doloroso e um alívio.
Dor pela perda, alívio pelo fim de um sofrimento injusto.

Bom, minha mãe faleceu, finalmente terminou sua jornada, suas ações, que creio terem sido responsáveis por muitos outros eventos na vida de muitas outras pessoas ao longo dos 85 anos de sua existência, assim como cada um de nós, ela participou da construção do nosso mundo.

No dia 12 de julho de 2007, terminou a caminhada de Olinda a minha mãe.

Isso doí a dor seus sentimentos. Meus pêsames...
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Status: Ocupadíssimo (Se caso queria me falar, mande MP ou Gmail)

Maurício
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Re.: Sem palavras.

Mensagem por Maurício »

Meus pêsames, Márcio.
Muita paz pra vc.
"Consulte sempre um charlatão !!"

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Márcio
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Mensagem por Márcio »

emmmcri, Alexandre, Vito Álvaro e Maurício:
Agradecido aos amigos!
Está tudo bem agora!
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.

'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)

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emmmcri
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Mensagem por emmmcri »

Márcio escreveu:emmmcri, Alexandre, Vito Álvaro e Maurício:
Agradecido aos amigos!
Está tudo bem agora!


Que bom Márcio !
Que bom !
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
VOLTAIRE

Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.



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