Capitalismo deve ser solidário, diz Gates

[André]

Cada um com suas percepções das coisas. Já leu " A Náusea" do Sartre? Pois é, tem a ver comigo depois dos 35. Antes eu achava tudo possível. Depois me rendi e faço a minh parte, porque aprendi que de resto, não posso nada que o mundo não queira. É desperdiçar minha energia e isto me deixava ansiosa e deprê.

Mas é questão de percepção da vida, como eu disse.

Correto. Porém eu já sei que é improvável, e " não posso nada que o mundo não queira".

A única diferença, sutil, é que eu continuo acreditar mesmo que seja uma chance pequena. Se não acreditasse não teria escrito "A Nova Máquina do Tempo". Não haveria sentido. Logo tem um fator prático, de motivação, quando acho que uma coisa não vale a pena, que não vai adiantar nada, eu não faço. Acreditar que vale, em si, já contribui para o processo criativo.

Agora a sensação que tive depois de desprender energia para escrever o livro, e depois falar com as pessoas sobre ele, é o oposto da depressão, foi alegria, orgulho de ter conseguido, e mais felicidade de poder compartilhar com outros. Se vc não entende ou não gosta, da minha forma de pensar no possível, pode pelo menos ver os efeitos positivos que tem nas minhas atividades, e no meu bem estar.

[Apo]

Posso, sim. Mas isto é pessoal seu e eu fico feliz que consiga. Eu abstraio estas coisas , que um dia foram esperança, desejo e vivo outro tipo de coisa. Um dia depois do outro e ficando feliz com as coisas que conquistei, as que aprendi, sofri, dei, ganhei e tudo mais. O que mais me incomoda foram algumas conquistas que deixei passar ( em parte por impossibilidade histórica minha e do ambiente, por medo, por não estar preparada, por ter sido enganada ou incompetente). Hoje faria algumas coisas igual, ou melhor, ou diferente. Outras ainda estou fazendo, mas de forma muito mais inteira.
Mas não me furto de contribuir abrindo o bocão quando vejo coisa errada. Isto não tem jeito. Faço o que posso.

[Aranha]

- Tudo bem, você poderia apenas pegar o nome dos remédios, comprar na farmácia mais próxima e entregar, ao menos isso você faria?

Também não.

Seria uma grande hipocrisia, tem gente passando necessidade em todo local, você prestar assistência a alguém só porque a pessoa te aborda é uma tremenda falta de coerência.
Eu não faço doações para a África, não faz sentido eu doar para quem me aborda.

Eu também não tenho certeza se essa pessoa não vai vender os remédios.

E continuo a achar que dar um preservativo evitaria mais dor de crianças alheias.

- Tú é um poço infindável de contradições cada vez mais enrolado, banca o durão mas a cada post inventa mais e mais justificativas para ser escroto, só aí adicionou mais 2 elementos à estória por conta própria.

- Esse argumento ridículo das crianças africanas, sinceramente..., o interessante é que você mesmo admitiu aqui que ofereceu comida a um pedinte, quanta incoerência.

- Insiste no preservativo, embora eu já tenha repetido várias vezes que quem precisa de auxílio é a menina, deve ser sua única tábua de salvação.

- Quem está te cobrando responsabilidade? - Estou falando em compaixão meu caro, sabe o que é isso?

Eu disse que talvez eu daria um preservativo, não disse?
Seria por compaixão, mas com precaução. Edição: e foi sarcasmo.

- Tá com vergonha de admitir que tá errado ou que não tem compaixão?

- Essa foi de doer, tá achando que tem tá te lendo é idiota?

- Ou foi prá ser engraçado?!!!? - Espero que sim, foi horrível mas é a opção menos pior.

- Que fique registrado.

Ô Abmael, será que você até agora não entendeu que suas apelações emocionais não causam efeito sobre mim?

- Eh eh, causam sim, olha como você rebola, você é um escrotinho que pensava que era o Dr. House mas tá mais prá madre Tereza de Calcutá.

- Leu o início da frase? ("Devo concluir"), significa que é uma conclusão minha, então me explique porque você não ajuda a menina, porque quando perguntei você respondeu apenas responsabilizando o pai dela, repito: - Quem está em dificuldades é ela e não o pai, estou perguntando se você ajudaria ELA.

O dia que eu pôr um filho no mundo (o que não vai acontecer) você pode me cobrar isso. Não porque eu tenha mais compaixão, mas sim que a culpa é minha.

- Eita cabra fujão! - Foda-se se você vai por filho no mundo, foda-se a culpa, a questão é a ajuda, estou perguntando se você ajudaria ELA.

- Quem falou em 7 filhos? - Quem culpou a sociedade? - Quem falou que ele passava fome?

7 filhos e fome é maneira de dizer "pobre", duuu'h...
O culpar a sociedade vem de você que fica pedindo "compaixão" de mim que não tenho nada a ver com isso.

- Vou repetir: NÃO ESTOU TE COBRANDO NADA!!! - Será que agora você entendeu, ou vou ter que usar fontes enormes em vermelho?

- Então escreva apenas "pobre", não fique enrolando para fugir da questão.

- Apenas perguntei se você ajudaria a menina, percebes-se claramente aqui que você se envergonha da atitude e procura pintar o quadro da forma mais conveniente possível afim de se auto-justificar, bom sinal, você no fundo é um sentimentalóide comunista.

Que parte de "De resto, a parte do 'pai irresponsável' 'chacota da dor DELE, lhe oferecendo um preservativo' está perfeita" você não entendeu?

- Aiai, você já escreveu o que faria com o pai, e já está registrado, lembra Dr. House? - Eu perguntei apenas o que você faria com a menina, diga que daria veneno de rato prá ela, que mandaria ela à merda, só prá finalizar e pare de enrolar essa porra.

se você ver um moleque pobre se afogando você deixará o remelentinho morrer?

Se a questão fosse tão simples... existe uma diferença entre esse exemplo e doações.

- Qual? - Em ambos os casos trata-se de uma criança morrendo precisando de sua ajuda, me diga que diferença seria significativa, a água? - o pai? - Mal posso esperar para ver como você vai se enrolar.

- Porque? - Você é um fracassado? - Um pobre?

Não, não acho que com a superpopulação eu deveria de poder ter filhos.
É o tipo de coisa que você não entende, que você imagina que se possa ficar colocando filhos no mundo até não der mais e dizer que os outros devam ter compaixão.

- Não estou falando de compaixão de que pôs os filhos no mundo e sim que quem foi posto, você já entendeu isso, mas por falta de argumentação para defender sua "ideologia" de boteco fica voltando nesta tecla sem parar.

- Ué, porque um rico tem direito de por filhos no mundo, pois ele tem condições de alimentá-los e pagar plano de saúde, você não ajuda a menina porque o pai dela é pobre, tanto é que você ainda o afronta com um preservativo, se a menina fosse rica sua argumentação para não ajudar cairia por terra, é meu caro, escreveu porcaria e foi se enrolando até chegar nisso e nem notou.

Você se enrolou ao escreveu isso. O seu exemplo nem faz sentido, se ele fosse um empresário rico não estaria pedindo ajuda financeira.

- Sabia que você apelaria, isto é indiferente, o que importa é o que você sente, mas já que você faz questão: e se ele te abordasse na rua e te mostrasse a menina só para obter algum amparo emocional? - Você ofereceria uma camisinha prá ele?

- Quem garante que ele não usou camisinha? - Ela pode ter estourado oras, Seria conveniente que fosse assim para justicar sua escrotidão e aliviar sua consciência né garoto sensível comunista?

Ah bom, se todo mundo que faz coisa errada dissesse "e se aconteceu só por azar"...

- Ué!! - Agora apelou prá falácia da maioria para justificar uma condenação individual? - Escreva logo que você quer condenar seu réu de qualquer jeito e colocar a menina junto na cadeira elétrica também.

- Tô nem aí prá Lula, nem zelites e nem pro povo, não fuja do assunto.

Fugir do assunto?
Na próxima resposta você não vai resistir a escrever um "e se fosse seu pai", só esperar... ó o discurso populista...

- Ora, vejam só do que você tem a petulância de me acusar, é muito cinismo, pensa que só eu estou lendo?

- Você escreveu que o pai tinha 7 filhos, que passava fome, que não usou preservativo, enfiou Lula e Zelites e povo na estário e ainda me acusa disso? - Tú é um cara-de-pau!

- Eu me comovi e dei dinheiro, você afirmou aqui para todo mundo ler que não faria porra nenhuma e ainda faria chacota com o pai, se não queria ser julgado pela atitude que admitiu ter diante da situação não escrevesse.

Mas você tá com a sua bunda sentada confirmavelmente aí no seu computadorzinho.
Você justifica sua própria falta de compaixão (como você gosta de dizer) na minha falta de compaixão...

- Agora você surtou, tá lá escrito, EU AJUDEI o cara, já você repetiu aqui diversas vezes que ofereceria um preservativo prá ele, e agora escreve que EU não tenho compaixão porque estou com a bunda na cadeira, quer dizer que quem tem compaixão não pode botar bunda na cadeira?

Prove que eu mamo na teta do governo!

Você já falou mil vezes que é funcionário público...
Você achava que "mamar no governo" era o que? "Acessor do governo"?

- Acho o que todo mundo acha, "mamar" no governo é receber grana do governo via alguma falcatrua (corrupção, fraude, indicação política, etc.), prove que faço alguma dessas coisas.

- Concordo, é bastante cretina mesmo.

Bom, seguindo o que você mesmo disse: quem cala consente.

- Não tenho problemas em responder àquele monte de lixo, apenas achei que isto seria o bastante, mas parece que você gosta de tomar porrada do amigão a vizinhança aqui.

Abraços,

[Jack Torrance]

- Eu me comovi e dei dinheiro, você afirmou aqui para todo mundo ler que não faria porra nenhuma e ainda faria chacota com o pai, se não queria ser julgado pela atitude que admitiu ter diante da situação não escrevesse.

Mas você tá com a sua bunda sentada confirmavelmente aí no seu computadorzinho.
Você justifica sua própria falta de compaixão (como você gosta de dizer) na minha falta de compaixão...

- Agora você surtou, tá lá escrito, EU AJUDEI o cara, já você repetiu aqui diversas vezes que ofereceria um preservativo prá ele, e agora escreve que EU não tenho compaixão porque estou com a bunda na cadeira, quer dizer que quem tem compaixão não pode botar bunda na cadeira?

Vamos ver se ele pelo menos admite que falou besteira nessa parte.

[Ilovefoxes]

1) Fala da África ne?

Não só.

E vc é favorável a esterilização em massa?

Nunca pensei no assunto, mas parece uma boa idéia.

Sociedades que conseguem garantir direitos sociais, e as necessidades básicas, que melhor distribuem a riqueza, que melhor educam, e permitem que todos se desenvolvam, levam as pessoas a terem menos filhos.

Você acha que a explosão populacional foi um evento passageiro? Que depois que a superpopulação acontece a coisa acabou?
Não se trata de ter menos filhos, e sim de não ter filho nenhum!

A solução para um dos elementos do problema, é portanto inversa, não obrigando a ter menos filhos (algo profundamente autoritário e absurdo), mas sim sanando as necessidades básicas, e aumentando a qualidade dos serviços, que com avanço da educação a população tende a se planejar e ai ter menos filhos.

Matou a aula de biologia.

É uma solução mais eficiente e mais justa, que respeita os indivíduos.

Não é eficiente. Dar qualidade de vida não vai impedir o crescimento populacional, fará o oposto. A natureza controla a população de duas formas: pedradorismo ou fome. Cadê a justiça e o respeito nisso nisso?

Aliás, vale perguntar, você acha mesmo que a procriação é algo que merece respeito? Não é porque as pessoas podem ter filhos, que torna isso uma espécie de direito... esses se tornarão bocas para se alimentar.

2)Primeiro que não é meu, eu faço parte de um conjunto de pessoas, mundo a fora, que entendem como a melhor solução política. Desde Rousseau, Finley, passando por Touraine e tantos outros. O problema que ainda está na elite intelectual, em historiadores, cientistas políticos....

"Seu" foi no sentido de "que você descreveu".

o desafio é levar a causa ao grande público.

O que é improvável.
O grande público quando segue causas e faz revoluções sempre seleciona líder como o sindicalista Lula.
Depende puramente da honestidade desses líderes? Por natureza, mover o grande público pela razão é impossível, é preciso decorrer ao populismo, o que atrai gente desonesta.

Sendo realista concordo com vc que é improvável a materialização. Porém é possível, e para mim isso é suficiente para que eu defenda o que entendo é melhor, muito melhor, que o sistema atual.

Eu não acho que seja impossível organizá-lo, e sim implantá-lo...

mas pelos meus amigos, pela minha família, e por mim, viver em um país que vc se sente seguro, não tem preço. Alias daria até para parodiar

Viu André como um argumento desses é mais convincente que um "e se fosse seu filho" que você já usou?

Eu sou uma pessoa do possível, estilo de forma de pensar. Por exemplo, teve gente que disse que eu nunca escreveria meu livro, eu escrevi, teve gente que disse que eu nunca iria lançar, eu lancei, teve gente dizendo que não iria vender, eu levei a congressos e estamos na segunda tiragem. E por ai vai. Tem gente que prefere pensar no nunca, é impossível. Eu prefiro pensar que é difícil, improvável, e que vou fazer o que está ao meu alcance e entendo que é melhor.

No mundo absolutamente tudo é possível, até petista inteligente e honesto.

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- Tú é um poço infindável de contradições cada vez mais enrolado, banca o durão mas a cada post inventa mais e mais justificativas para ser escroto, só aí adicionou mais 2 elementos à estória por conta própria.

- Esse argumento ridículo das crianças africanas, sinceramente..., o interessante é que você mesmo admitiu aqui que ofereceu comida a um pedinte, quanta incoerência.

- Insiste no preservativo, embora eu já tenha repetido várias vezes que quem precisa de auxílio é a menina, deve ser sua única tábua de salvação.

1 - Quem está com câncer cerebral é você, Abmael. Eu escrevo cinqüenta linhas debochando da sua história e você conclui que eu estou me lixando para ela?
Pois é, por que eu fui inventar de discutir com sentimentalóides...

2 - Leia novamente, alguém me contou aquela situação, não foi comigo.

3 - Mas aquele homem não pode ter mais filhos? Então como um preservativo não seria ajudar ao sofrimento de crianças?
Eu não falei sério de início, mas veja que tem um fundo de verdade, se tratando do Brasil, provavelmente evitaria muito sofrimento.

- Tá com vergonha de admitir que tá errado ou que não tem compaixão?

- Essa foi de doer, tá achando que tem tá te lendo é idiota?

- Ou foi prá ser engraçado?!!!? - Espero que sim, foi horrível mas é a opção menos pior.

Você não sabe o que quer dizer "sarcasmo"?
Você não quer dar o braço a torcer e lê o que quer.

- Eh eh, causam sim, olha como você rebola, você é um escrotinho que pensava que era o Dr. House mas tá mais prá madre Tereza de Calcutá.

Ô, me derramei em lágrimas com suas interpretações emotivas...

- Eita cabra fujão! - Foda-se se você vai por filho no mundo, foda-se a culpa, a questão é a ajuda, estou perguntando se você ajudaria ELA.

Porque você pergunta algo já respondido?
Aliás, você até escreveu "registrado" na resposta. O que torna a sua falta de memória engraçada.

Acho que essa é uma tentiva sua de tentar causar impacto emocional em mim. Será que ainda não entendeu que eu não estou me importando com a menina??

- Vou repetir: NÃO ESTOU TE COBRANDO NADA!!! - Será que agora você entendeu, ou vou ter que usar fontes enormes em vermelho?

- Então escreva apenas "pobre", não fique enrolando para fugir da questão.

Sim, isso fugir da questão. Pobres não tem muitos filhos que passarão fome.
Nota-se a sua preocupação com a explosão populacional.

- Aiai, você já escreveu o que faria com o pai, e já está registrado, lembra Dr. House? - Eu perguntei apenas o que você faria com a menina, diga que daria veneno de rato prá ela, que mandaria ela à merda, só prá finalizar e pare de enrolar essa porra.

Abmael, eu vou dar remédio para câncer cerebral para você.

- Qual? - Em ambos os casos trata-se de uma criança morrendo precisando de sua ajuda, me diga que diferença seria significativa, a água? - o pai? - Mal posso esperar para ver como você vai se enrolar.

Se eu ajudar uma vez, a menina deixa de precisar de ajuda?
É impossível o pai vender os remédios?

- Não estou falando de compaixão de que pôs os filhos no mundo e sim que quem foi posto, você já entendeu isso, mas por falta de argumentação para defender sua "ideologia" de boteco fica voltando nesta tecla sem parar.

ERRADO! LEIA O QUE VOCÊ ESCREVE!
Aquí:

E no meu caso, tenho interesse em realizar esterilização. Eu não jogo lixo nas ruas, se estão sujas exija que outros façam a faxina.

- Porque? - Você é um fracassado? - Um pobre?

- Sabia que você apelaria, isto é indiferente, o que importa é o que você sente, mas já que você faz questão: e se ele te abordasse na rua e te mostrasse a menina só para obter algum amparo emocional? - Você ofereceria uma camisinha prá ele?

Sentir o que? Fazer caridade para um empresário? Que porra de exemplo é esse?

- Ué!! - Agora apelou prá falácia da maioria para justificar uma condenação individual? - Escreva logo que você quer condenar seu réu de qualquer jeito e colocar a menina junto na cadeira elétrica também.

De onde você tirou "cadeira-elétrica"?

- Ora, vejam só do que você tem a petulância de me acusar, é muito cinismo, pensa que só eu estou lendo?

Santinho.

- Você escreveu que o pai tinha 7 filhos, que passava fome, que não usou preservativo, enfiou Lula e Zelites e povo na estário e ainda me acusa disso? - Tú é um cara-de-pau!

Você só sabe fazer chantagem emocional. Não negue.

- Agora você surtou, tá lá escrito, EU AJUDEI o cara, já você repetiu aqui diversas vezes que ofereceria um preservativo prá ele, e agora escreve que EU não tenho compaixão porque estou com a bunda na cadeira, quer dizer que quem tem compaixão não pode botar bunda na cadeira?

É, você não é tão Madre Teresa assim. Quantas bocas alimenta usar a Internet que você usa? Dar esmola para um não torna a coisa menos hipócrita, já ouviu "levante mão quem nunca pecou"?

- Acho o que todo mundo acha, "mamar" no governo é receber grana do governo via alguma falcatrua (corrupção, fraude, indicação política, etc.), prove que faço alguma dessas coisas.

Mamar é trabalhar sem correr risco de ser demitido.

- Não tenho problemas em responder àquele monte de lixo, apenas achei que isto seria o bastante, mas parece que você gosta de tomar porrada do amigão a vizinhança aqui.

MAS NÃO RESPONDEEEU!!! ;

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- Eu me comovi e dei dinheiro, você afirmou aqui para todo mundo ler que não faria porra nenhuma e ainda faria chacota com o pai, se não queria ser julgado pela atitude que admitiu ter diante da situação não escrevesse.

Mas você tá com a sua bunda sentada confirmavelmente aí no seu computadorzinho.
Você justifica sua própria falta de compaixão (como você gosta de dizer) na minha falta de compaixão...

- Agora você surtou, tá lá escrito, EU AJUDEI o cara, já você repetiu aqui diversas vezes que ofereceria um preservativo prá ele, e agora escreve que EU não tenho compaixão porque estou com a bunda na cadeira, quer dizer que quem tem compaixão não pode botar bunda na cadeira?

Vamos ver se ele pelo menos admite que falou besteira nessa parte.

Adoro quem cai de pará-quedas em discussões.

[André]

Ilovefoxes vc se confundiu com uns quotes ai, colocou que era eu, quando são quotes do Abmael.


Só respondendo algumas coisas. Sim eu entendo como um direito as pessoas procriarem se quiserem e o Estado não pode limitar de forma compulsória. Pode apenas, e no máximo, criar incentivos para se ter poucos filhos, e contra incentivos para se ter muitos. Mais do que isso ou esterilização compulsória em massa para mim é um atentado a liberdade das pessoas. È um crime contra os indivíduos.

Fornecer condições e aumentar qualidade de vida reduz sim natalidade. Veja ne Europa países que estão no negativo, justamente com alto padrão de vida e educação. É uma tendência das pessoas mais instruídas, e educadas, raciocinar que podem cuidar melhor de menos filhos. Isso os que decidem ter. Logo mantenho a solução é inversa, não é atacando o crescimento populacional que vai se superar a pobreza, sendo o crescimento populacional não é a única causa da pobreza, e sim atacando a pobreza em si, que no longo prazo, a população vai diminuir. Isso tem exemplos observáveis, em países pobres, com pouca instrução, são justamente aqueles que a população cresce mais, exceto claro em casos de fome,guerra ou doenças que reduzem a população pelo aumento da mortalidade.

[zumbi filosófico]

Eu fui olhar no site da fundação Gates onde eles tem jogado o dinheiro do tio Bill. A descrição das ações é super resumida, mas deu para tirar algumas conclusões.

Eles liberam dinheiro para pesquisa científica, mas é bem pouco se comparado às esmolas assistencialistas. A maioria das ações patrocinadas por eles são só esmola mesmo. Alguns milhões para vítimas de enchentes na Indonésia, alguns milhões para doentes de AIDS na Índia...

A maior parte do dinheiro está indo para projetos de curto prazo. Nada que vá garantir uma mudança para melhor nos próximos anos. Os ajudados continuarão precisando de ajuda.

Os agricultores, que não fazem caridade, terão que plantar uma próxima safra porque essa não vai saciar a fome de todas as pessoas que compraram dele para sempre.

Acho que todo mundo deveria parar de comer e morrer, porque nada tem solução. Não é só caridade o problema, é qualquer atividade humana.

[Ilovefoxes]

Bem que eu tava procurando essa imagem para postar neste tópico:



===//===//===

Ilovefoxes vc se confundiu com uns quotes ai, colocou que era eu, quando são quotes do Abmael.

Corrigido. Mas o erro foi só na hora da tag quote, eu sabia a quem eu estava respondendo.

Só respondendo algumas coisas. Sim eu entendo como um direito as pessoas procriarem se quiserem e o Estado não pode limitar de forma compulsória. Pode apenas, e no máximo, criar incentivos para se ter poucos filhos, e contra incentivos para se ter muitos. Mais do que isso ou esterilização compulsória em massa para mim é um atentado a liberdade das pessoas. È um crime contra os indivíduos.

Certo, mas por um filho no mundo, sem condições, não é um crime contra este indivíduo que foi colocado no mundo?

Eu não acho que simplesmente porque as pessoas tem o poder da procriação, elas tenham o direito.

Fornecer condições e aumentar qualidade de vida reduz sim natalidade.

Depende do que.

Alguém que é de classe baixa, mas tem o que comer, vai reduzir. Porque na educação a tendência é diminuir a procriação.
Alguém que não tem o que comer, se tiver comida, terá mais filhos. Pois senão teria morrido de fome.

Veja ne Europa países que estão no negativo, justamente com alto padrão de vida e educação. É uma tendência das pessoas mais instruídas, e educadas, raciocinar que podem cuidar melhor de menos filhos.

Tendência não é certeza.

Isso os que decidem ter. Logo mantenho a solução é inversa, não é atacando o crescimento populacional que vai se superar a pobreza, sendo o crescimento populacional não é a única causa da pobreza, e sim atacando a pobreza em si, que no longo prazo, a população vai diminuir. Isso tem exemplos observáveis, em países pobres, com pouca instrução, são justamente aqueles que a população cresce mais, exceto claro em casos de fome,guerra ou doenças que reduzem a população pelo aumento da mortalidade.

Pobreza gera crescimento populacional. Crescimento populacional gera pobreza. Ciclo viciosa.

Existe meio garantido de redução da pobreza que não incluam as falhas do socialismo?
Esterilização em massa garantiria redução populacional, dependendo da escala com que fosse realizada. E esterilização é algo bem mais concreto de ser realizado.

Como eu disse no início, nunca tinha pensado em se seria bom ou não esterilização em massa, mas estou achando uma ótima idéia.

[Aranha]

- Tú é um poço infindável de contradições cada vez mais enrolado, banca o durão mas a cada post inventa mais e mais justificativas para ser escroto, só aí adicionou mais 2 elementos à estória por conta própria.

- Esse argumento ridículo das crianças africanas, sinceramente..., o interessante é que você mesmo admitiu aqui que ofereceu comida a um pedinte, quanta incoerência.

- Insiste no preservativo, embora eu já tenha repetido várias vezes que quem precisa de auxílio é a menina, deve ser sua única tábua de salvação.

1 - Quem está com câncer cerebral é você, Abmael. Eu escrevo cinqüenta linhas debochando da sua história e você conclui que eu estou me lixando para ela?
Pois é, por que eu fui inventar de discutir com sentimentalóides...

2 - Leia novamente, alguém me contou aquela situação, não foi comigo.

3 - Mas aquele homem não pode ter mais filhos? Então como um preservativo não seria ajudar ao sofrimento de crianças?
Eu não falei sério de início, mas veja que tem um fundo de verdade, se tratando do Brasil, provavelmente evitaria muito sofrimento.

1 - Então devo concluir que você é capaz de sentir compaixão por alguém que sofre. Ótimo, bem vindo ao reino dos normais.

2 - Daí você concluiu que todo pobre é assim.

3 - Sem dúvida, nunca neguei isto, o problema é que não resolveria o problema da menina, que é o que está em questão.

- Tá com vergonha de admitir que tá errado ou que não tem compaixão?

- Essa foi de doer, tá achando que tem tá te lendo é idiota?

- Ou foi prá ser engraçado?!!!? - Espero que sim, foi horrível mas é a opção menos pior.

Você não sabe o que quer dizer "sarcasmo"?
Você não quer dar o braço a torcer e lê o que quer.

- Imagine que está no lugar do pai e depois imagine um escroto a quem você pediu ajuda te oferecendo preservativo e então se emocione com a compaixão que ele está demonstrando.

- Eh eh, causam sim, olha como você rebola, você é um escrotinho que pensava que era o Dr. House mas tá mais prá madre Tereza de Calcutá.

Ô, me derramei em lágrimas com suas interpretações emotivas...

- Mas minha intenção inicial era demonstrar que qualquer um pode sentir compaixão por um semelhante e agir motivado por isso, até você, logo a filantropia e a caridade não dependem apenas de interesses.

- Eita cabra fujão! - Foda-se se você vai por filho no mundo, foda-se a culpa, a questão é a ajuda, estou perguntando se você ajudaria ELA.

Porque você pergunta algo já respondido?
Aliás, você até escreveu "registrado" na resposta. O que torna a sua falta de memória engraçada.

Acho que essa é uma tentiva sua de tentar causar impacto emocional em mim. Será que ainda não entendeu que eu não estou me importando com a menina??

- Ficou registrado o que você faria com o pai.

- Já em relação a menina...

Eu escrevo cinqüenta linhas debochando da sua história e você conclui que eu estou me lixando para ela?

Será que ainda não entendeu que eu não estou me importando com a menina??

- Como já dito antes, você é um poço de contradições.

- Vou repetir: NÃO ESTOU TE COBRANDO NADA!!! - Será que agora você entendeu, ou vou ter que usar fontes enormes em vermelho?

- Então escreva apenas "pobre", não fique enrolando para fugir da questão.

Sim, isso fugir da questão. Pobres não tem muitos filhos que passarão fome.
Nota-se a sua preocupação com a explosão populacional.

- se quer discutir relação entre pobreza e fecundidade, abra um tôpico específico, esta discussão ocorre devido a você ter respondido um post meu onde eu afirmava que pessoas ajudam pobres por compaixão.

- Interessante, por um lado você me acusa de não me preocupar com a explosão populacional, por outro, se lixa para a menina.

- Aiai, você já escreveu o que faria com o pai, e já está registrado, lembra Dr. House? - Eu perguntei apenas o que você faria com a menina, diga que daria veneno de rato prá ela, que mandaria ela à merda, só prá finalizar e pare de enrolar essa porra.

Abmael, eu vou dar remédio para câncer cerebral para você.

- Continua sem responder, ou deu duas respostas contraditórias, sei lá, está tão enrolado que está se perdendo.

- Qual? - Em ambos os casos trata-se de uma criança morrendo precisando de sua ajuda, me diga que diferença seria significativa, a água? - o pai? - Mal posso esperar para ver como você vai se enrolar.

Se eu ajudar uma vez, a menina deixa de precisar de ajuda?

- Sabia que ia se enrolar, e foi mais patético do que eu esperava.

- Se salvar a criança se afogando ela não pode se afogar de novo? - ela não vai morrer um dia mesmo?

É impossível o pai vender os remédios?

- Quanto mais você aumenta a escrotidão do pai mais justifica a sua né?

- Agora foi mais longe, basta a possibilidade remota dele fazer algo monstruoso para justificar sua monstruosidade.

- Não estou falando de compaixão por quem pôs os filhos no mundo e sim que por quem foi posto, você já entendeu isso, mas por falta de argumentação para defender sua "ideologia" de boteco fica voltando nesta tecla sem parar.

ERRADO! LEIA O QUE VOCÊ ESCREVE!
Aquí:

E no meu caso, tenho interesse em realizar esterilização. Eu não jogo lixo nas ruas, se estão sujas exija que outros façam a faxina.

- Porque? - Você é um fracassado? - Um pobre?

- Tá de sacanagem? - Tô nem aí se você vai se esterelizar, a questão é se você sente compaixão pela menina, se ajudaria ela.

- Sabia que você apelaria, isto é indiferente, o que importa é o que você sente, mas já que você faz questão: e se ele te abordasse na rua e te mostrasse a menina só para obter algum amparo emocional? - Você ofereceria uma camisinha prá ele?

Sentir o que? Fazer caridade para um empresário? Que porra de exemplo é esse?

- Ué!! - Agora apelou prá falácia da maioria para justificar uma condenação individual? - Escreva logo que você quer condenar seu réu de qualquer jeito e colocar a menina junto na cadeira elétrica também.

De onde você tirou "cadeira-elétrica"?

- Ora, vejam só do que você tem a petulância de me acusar, é muito cinismo, pensa que só eu estou lendo?

Santinho.

- Você escreveu que o pai tinha 7 filhos, que passava fome, que não usou preservativo, enfiou Lula e Zelites e povo na estário e ainda me acusa disso? - Tú é um cara-de-pau!

Você só sabe fazer chantagem emocional. Não negue.

- Só apanhou e chorou.

- Agora você surtou, tá lá escrito, EU AJUDEI o cara, já você repetiu aqui diversas vezes que ofereceria um preservativo prá ele, e agora escreve que EU não tenho compaixão porque estou com a bunda na cadeira, quer dizer que quem tem compaixão não pode botar bunda na cadeira?

É, você não é tão Madre Teresa assim. Quantas bocas alimenta usar a Internet que você usa? Dar esmola para um não torna a coisa menos hipócrita, já ouviu "levante mão quem nunca pecou"?

- Nunca disse que sou madre tereza nem que ajudo ninguém, exceto esse caso que contei, cara, tú tá meio confuso.

- Acho o que todo mundo acha, "mamar" no governo é receber grana do governo via alguma falcatrua (corrupção, fraude, indicação política, etc.), prove que faço alguma dessas coisas.

Mamar é trabalhar sem correr risco de ser demitido.

- Então não mamo.

- Não tenho problemas em responder àquele monte de lixo, apenas achei que isto seria o bastante, mas parece que você gosta de tomar porrada do amigão a vizinhança aqui.

MAS NÃO RESPONDEEEU!!! ;

- Acredite, é melhor PRÁ VOCÊ assim.

Abraços,

[Apo]

A gente precisa mesmo crescer um pouquinho e viver umas coisinhas para amadurecer...é da vida. Por isto até relevo algumas coisas que leio aqui.

[Ilovefoxes]

1 - Então devo concluir que você é capaz de sentir compaixão por alguém que sofre. Ótimo, bem vindo ao reino dos normais.

Depende, eu não faço caridade só porque algum necessitado vem pessoalmente até mim. Seria hipocrisia. Se eu fizesse caridade, nunca seria dessa forma.

2 - Daí você concluiu que todo pobre é assim.

Nem todo. Mas prefiro não correr o risco.

3 - Sem dúvida, nunca neguei isto, o problema é que não resolveria o problema da menina, que é o que está em questão.

Se eu tivesse interesse em ajudar quem tem problemas, essa menina de longe é lá alguma prioridade.
E eu não tenho cara de quem faz caridade, tenho?

- Imagine que está no lugar do pai e depois imagine um escroto a quem você pediu ajuda te oferecendo preservativo e então se emocione com a compaixão que ele está demonstrando.

1 - Isso nunca vai acontecer comigo.
Da mesma forma que você não se vê no lugar de um estuprador, eu não me vejo no lugar de quem põe filho no mundo sem poder cuidar.

2 - Viu só? Lembra quando eu disse:
"Na próxima resposta você não vai resistir a escrever um "e se fosse seu pai", só esperar... ó o discurso populista..."

- Mas minha intenção inicial era demonstrar que qualquer um pode sentir compaixão por um semelhante e agir motivado por isso, até você, logo a filantropia e a caridade não dependem apenas de interesses.

Pena que o seu "compaixão" possui muitos significados. E eu aposto que bolsa-família está incluso.

- Ficou registrado o que você faria com o pai.

- Já em relação a menina...

Fingido. Fanfarrão.

Vai lá quando você escreveu: "- Quem cala consente, então posso concluir (...)"

- Como já dito antes, você é um poço de contradições.

Não, é que na sua cabeça como você me perguntar 100 vezes se eu ajudaria a menina, minha resposta mudou devido a quantidade de vezes que você perguntou.

Eu nem me estresso, porque se você quer viver essa ilusão, de que ganhou a discussão com isso ou sei lá o que você quer, deixa levar...

- Interessante, por um lado você me acusa de não me preocupar com a explosão populacional, por outro, se lixa para a menina.

É, o sujo falando do mau-lavado.
É diferença é que eu não uso desodorante barato e saio achando que cheiro a rosas.

- Continua sem responder, ou deu duas respostas contraditórias, sei lá, está tão enrolado que está se perdendo.

Me aponte quotes onde eu dei respostas contraditórias...

- Sabia que ia se enrolar, e foi mais patético do que eu esperava.

Enrolar é isso:

- Se salvar a criança se afogando ela não pode se afogar de novo?

É exatamente a mesma coisa, a criança vai se afogar dia após dia. A sua capacidade de fazer falsas analogias impressiona.

- Quanto mais você aumenta a escrotidão do pai mais justifica a sua né?

Você que dá esmola, também é escroto. Ser escroto não muda nada.

- Agora foi mais longe, basta a possibilidade remota dele fazer algo monstruoso para justificar sua monstruosidade.

Remota? Você não mora no Brasil?

- Tá de sacanagem? - Tô nem aí se você vai se esterelizar, a questão é se você sente compaixão pela menina, se ajudaria ela.

Ela não é problema meu. Eu não ponho filho no mundo, a pobreza alheia não tem nada comigo, eu não tenho obrigação de ajudar só porque existo.

Vai bancar o discurso caridoso quando passar a doar tudo que você tem. Até lá, não vem dizer que demonstra compaixão porque dá esmolinha.

- Só apanhou e chorou.

Apanhei? Você criou seu próprio mundo imaginário onde esses seus argumentos de revoltadinho convence alguém.

- Nunca disse que sou madre tereza nem que ajudo ninguém, exceto esse caso que contei, cara, tú tá meio confuso.

Só estou confusão de você estar tão convencido que tem "compaixão" por dar moedinha para menino de saída de supermercado.

Mamar é trabalhar sem correr risco de ser demitido.

- Então não mamo.

:emoticon12:
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?p=316676#316676

Caro Ilovefoxes,

- Sou um servidor público e estarei onde estou independente de qual partido esteja no poder.

- Coisas da estabilidade no emprego, não pedi, estava no pacote.

- Pode esbravejar, bufar e babar a vontade.

Abraços,

[Ilovefoxes]

Abmael, a coisa tá chata, dá para resumir:

Não, eu não demonstro compaixão.

Seu populismo de segunda não afeta opinião de ninguém.

E você também não convence ninguém de que você tenha compaixão por dar um dinheirinho para alguns que te aborda na rua.
A diferença de mim para você é que eu não finjo ser outra coisa.

- Concordo, é bastante cretina mesmo.

Bom, seguindo o que você mesmo disse: quem cala consente.

- Não tenho problemas em responder àquele monte de lixo, apenas achei que isto seria o bastante, mas parece que você gosta de tomar porrada do amigão a vizinhança aqui.

MAS NÃO RESPONDEEEU!!! ;

- Acredite, é melhor PRÁ VOCÊ assim.

Abraços,

:emoticon12:
Hmm... tô começando a achar resposta para algumas coisas....

===//===//===

A gente precisa mesmo crescer um pouquinho e viver umas coisinhas para amadurecer...é da vida. Por isto até relevo algumas coisas que leio aqui.

Isso me lembra da época (início da adolescência) em que eu sonhava em trabalhar todo dia e doar tudo para os pobres. E me indignava quando diziam que pobre é vagabundo que não quer trabalhar, que gastam a esmola em cerveja, etc.

Era uma cena linda, só que comecei a ver a política, em quem o povo votava, olhava como a maioria respondia que se estivesse lá também aceitaria mensalão, etc.
Aí eu pensei duas vezes e me dei conta que o quadro só parecia bonito porque os outros sentiam remorso de criticar.
O quadro não era bonito, então qual era a utilidade em eu pintá-lo? Para aparecer, para eu me exibir.

Bom, isso também era da época em que eu me ofendia quando alguém aplaudia assaltante baleada. Sempre pensava que eles só passavam fome...

[Orbe]

A gente precisa mesmo crescer um pouquinho e viver umas coisinhas para amadurecer...é da vida. Por isto até relevo algumas coisas que leio aqui.

Creio eu que não deve ter muita gente por aqui preocupada se você releva algo ou não. Mas posso estar errado...

[Apo]

duplo e bagunçado

[Apo]

A gente precisa mesmo crescer um pouquinho e viver umas coisinhas para amadurecer...é da vida. Por isto até relevo algumas coisas que leio aqui.

Creio eu que não deve ter muita gente por aqui preocupada se você releva algo ou não. Mas posso estar errado...

E ? Devo me impressionar com isto? Ou com o que você crê ou deixa de crer?

[Orbe]

Não entendeu?

Vou desenhar: Está "se achando" demais.

Se não entender o recado dessa vez, eu desisto...

[Apo]

Não entendeu?

Vou desenhar: Está "se achando" demais.

Se não entender o recado dessa vez, eu desisto...

Ein? Não tem nada prá fazer, não? Que papinho palha, meu filho...parece aquelas coisinhas de turminha de 12 anos..."tá se achando", "não tá se achando"...

[Orbe]

Estou tão desocupado quanto a senhora, Apolinária.

[Apo]

A gente precisa mesmo crescer um pouquinho e viver umas coisinhas para amadurecer...é da vida. Por isto até relevo algumas coisas que leio aqui.

Isso me lembra da época (início da adolescência) em que eu sonhava em trabalhar todo dia e doar tudo para os pobres. E me indignava quando diziam que pobre é vagabundo que não quer trabalhar, que gastam a esmola em cerveja, etc.

Era uma cena linda, só que comecei a ver a política, em quem o povo votava, olhava como a maioria respondia que se estivesse lá também aceitaria mensalão, etc.
Aí eu pensei duas vezes e me dei conta que o quadro só parecia bonito porque os outros sentiam remorso de criticar.
O quadro não era bonito, então qual era a utilidade em eu pintá-lo? Para aparecer, para eu me exibir.

Bom, isso também era da época em que eu me ofendia quando alguém aplaudia assaltante baleada. Sempre pensava que eles só passavam fome...

Então...eu tava acompanhando a conversa toda de vocês e pensando nas minhas posições em relação às de vocês. É interessante como às vezes me vejo absolutamente concordando com o Ab ( pois algumas passagens e experiências da vida me fizeram nortear mais para o que ele pensa - notadamente depois que tive minha filha, eu era bem diferente). De repente, leio coisas tuas e penso em quanto relativizo outras situações, em função de minha posição política e fases que passei.
A gente é um pouco de tudo, um caldeirão de coisas, muitas vezes conflitantes.
Interessante, isto.

[Apo]

Estou tão desocupado quanto a senhora, Apolinária.

Já jantou? É uma boa. Eu, já. Se já jantou também, quem sabe um papo mais interessante do que o "tá se achando"?

[Orbe]

Pois eu proponho algum papo mais interessante do que "as pessoas precisam amadurecer" ou "parece criança" ou "parece minha filha de 12 anos"...

É que isso está ficando repetitivo, sabe.

Que tal você começar a postar algo mais que observações levianas, tolas e desnecessárias sobre a maturidade (ou imaturidade) alheia? Assim poderíamos começar um papo mais interessante do que essa sua ladainha cansativa de "eu sou velhota e por isso sou madurinha".

[Apo]

Pois eu proponho algum papo mais interessante do que "as pessoas precisam amadurecer" ou "parece criança" ou "parece minha filha de 12 anos"...

É que isso está ficando repetitivo, sabe.

Que tal você começar a postar algo mais que observações levianas, tolas e desnecessárias sobre a maturidade (ou imaturidade) alheia? Assim poderíamos começar um papo mais interessante do que essa sua ladainha cansativa de "eu sou velhota e por isso sou madurinha".

Tá a fim de provocar? Pode esperar sentado. Logo quem falando em observações levianas, tolas e desnecessárias...E velhota deve ser obviamente a sua mãe. E incompetente na sua educação, também.

Vai passear, vai.

[Orbe]

Hmmmm...

A tiazona ficou toda alterada...

Olha a pressão, hein!

[Aranha]

1 - Então devo concluir que você é capaz de sentir compaixão por alguém que sofre. Ótimo, bem vindo ao reino dos normais.

Depende, eu não faço caridade só porque algum necessitado vem pessoalmente até mim. Seria hipocrisia. Se eu fizesse caridade, nunca seria dessa forma.

- Tinha que continuar bancando o escroto mesmo depois de desmascarado.

2 - Daí você concluiu que todo pobre é assim.

Nem todo. Mas prefiro não correr o risco.

- Claro, assim você se auto-justifica com justificativa merda qualquer e mantém sua consciência tranquilinha, se você tivesse convicção real de sua escrotidão não precisaria disso, bastaria dizer: "quero que pobre se foda, seja o que for".

3 - Sem dúvida, nunca neguei isto, o problema é que não resolveria o problema da menina, que é o que está em questão.

Se eu tivesse interesse em ajudar quem tem problemas, essa menina de longe é lá alguma prioridade.
E eu não tenho cara de quem faz caridade, tenho?

- Fugiu pela tangente pela enésima vez, não perguntei se era prioridade, perguntei se você ajudaria.

- Imagine que está no lugar do pai e depois imagine um escroto a quem você pediu ajuda te oferecendo preservativo e então se emocione com a compaixão que ele está demonstrando.

1 - Isso nunca vai acontecer comigo.

- Não sabia que você era astrólogo também.

Da mesma forma que você não se vê no lugar de um estuprador, eu não me vejo no lugar de quem põe filho no mundo sem poder cuidar.

2 - Viu só? Lembra quando eu disse:
"Na próxima resposta você não vai resistir a escrever um "e se fosse seu pai", só esperar... ó o discurso populista..."

- Se colocar no lugar do outro, isto se chama empatia, é uma capacidade natural do ser humano, se você não a tivesse seria um tipo de autista.

- Tive que usar o "discurso populista" para te fazer entender que seu sarcasmo não tem nada de caridade, mas me parece que terei que ser beeeemmm mais didático contigo.

- Mas minha intenção inicial era demonstrar que qualquer um pode sentir compaixão por um semelhante e agir motivado por isso, até você, logo a filantropia e a caridade não dependem apenas de interesses.

Pena que o seu "compaixão" possui muitos significados. E eu aposto que bolsa-família está incluso.

- Tú é apelão mesmo héin? - Onde viu eu falando de bolsa-família aqui? - Agora é a do espantalho, Tú já apelou prá tudo quanto é falácia do livrinho.

- Ficou registrado o que você faria com o pai.

- Já em relação a menina...

Fingido. Fanfarrão.

Vai lá quando você escreveu: "- Quem cala consente, então posso concluir (...)"

- Escreva! - Tá com medo de alguém ver o quanto você é escroto? - Se sua atitude te deixa em paz com sua consciência então você não tem do que se envergonhar, escreva que daria as costas prá ela e iria embora.

- Como já dito antes, você é um poço de contradições.

Não, é que na sua cabeça como você me perguntar 100 vezes se eu ajudaria a menina, minha resposta mudou devido a quantidade de vezes que você perguntou.

- Frase incompreensível.

Eu nem me estresso, porque se você quer viver essa ilusão, de que ganhou a discussão com isso ou sei lá o que você quer, deixa levar...

- Parece que não estou tendo essa "ilusão" sozinho.

- Interessante, por um lado você me acusa de não me preocupar com a explosão populacional, por outro, se lixa para a menina.

É, o sujo falando do mau-lavado.
É diferença é que eu não uso desodorante barato e saio achando que cheiro a rosas.

- A única saída possível desta contradição gritante era o Ad Hominen mesmo...

- Continua sem responder, ou deu duas respostas contraditórias, sei lá, está tão enrolado que está se perdendo.

Me aponte quotes onde eu dei respostas contraditórias...

- Ok:

Eu escrevo cinqüenta linhas debochando da sua história e você conclui que eu estou me lixando para ela?

Será que ainda não entendeu que eu não estou me importando com a menina??

- Sabia que ia se enrolar, e foi mais patético do que eu esperava.

Enrolar é isso:

- Se salvar a criança se afogando ela não pode se afogar de novo?

É exatamente a mesma coisa, a criança vai se afogar dia após dia. A sua capacidade de fazer falsas analogias impressiona.

- Sim, então suponhamos que a criança tem problemas mentais e se joga na água dia após dia.

- Quanto mais você aumenta a escrotidão do pai mais justifica a sua né?

Você que dá esmola, também é escroto. Ser escroto não muda nada.

- Porque quem dá esmola é escroto? - Porque você não dá?

- Agora foi mais longe, basta a possibilidade remota dele fazer algo monstruoso para justificar sua monstruosidade.

Remota? Você não mora no Brasil?

- Moro sim, a mais tempo que você, sou pai, e é remota sim!

- Tá de sacanagem? - Tô nem aí se você vai se esterelizar, a questão é se você sente compaixão pela menina, se ajudaria ela.

Ela não é problema meu. Eu não ponho filho no mundo, a pobreza alheia não tem nada comigo, eu não tenho obrigação de ajudar só porque existo.

- Tô nem aí se você põe ou não, sei que você não tem obrigação, só tô perguntando se você ajudaria e você fica dando voltas e não responde porque tem vergonha da sua escrotidão.

Vai bancar o discurso caridoso quando passar a doar tudo que você tem. Até lá, não vem dizer que demonstra compaixão porque dá esmolinha.

- Vai fazer discurso de escroto quando estiver queimando mendigo na rua e roubando esmola de cego.

- Só apanhou e chorou.

Apanhei? Você criou seu próprio mundo imaginário onde esses seus argumentos de revoltadinho convence alguém.

- O revoltadinho sou eu!?!?! - Tá bom.

- Nunca disse que sou madre tereza nem que ajudo ninguém, exceto esse caso que contei, cara, tú tá meio confuso.

Só estou confusão de você estar tão convencido que tem "compaixão" por dar moedinha para menino de saída de supermercado.

- Se não é compaixão, eu faço isso por quê? - Só é compaixão a partir de cem reais? - Tá negando até o azul do céu para se justificar?

Mamar é trabalhar sem correr risco de ser demitido.

- Então não mamo.

https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?p=316676#316676

Caro Ilovefoxes,

- Sou um servidor público e estarei onde estou independente de qual partido esteja no poder.

- Coisas da estabilidade no emprego, não pedi, estava no pacote.

- Pode esbravejar, bufar e babar a vontade.

Abraços,

- Onde está escrito aí que não corro risco de ser demitido?

- Responda essa perguntinha simples, por favor.

Abraços,

[Jack Torrance]

- Agora foi mais longe, basta a possibilidade remota dele fazer algo monstruoso para justificar sua monstruosidade.

Remota? Você não mora no Brasil?

- Moro sim, a mais tempo que você, sou pai, e é remota sim!

Certa vez eu e minha namorada saímos do apê dela e fomos em direção a uma loja de conveniência que tem lá perto, isso de madrugada, se não me engano lá pelas 2 e pouco da manhã.

Nisso veio um tiozinho de bicicleta nos abordar. Ele estava desesperado e já veio dizendo que não era ladrão e nem nada disso e que era servente de pedreiro e estava precisando de grana pra comprar um remédio para asma para um filho dele. Ele contou que o remédio custava x e alguém não sei na onde fez por y (que era bem mais barato). Dei uns trocados pra ele e ele saiu vazado (bem rápido) me agradecendo.

Pra eu ter certeza de que não era um cara safado que só queria uns trocados para comprar cerveja eu analisei na hora a seguinte situação: o cara tá de bicicleta, de madrugada, com roupa que lembra a vestimenta de um pedreiro e foi pedir dinheiro em um lugar nada a ver pra mendigar (estávamos na rua, numa área pouco movimentada, impossível alguém sair por aí, daquela forma, pra pegar uns trocados daquele jeito). Na hora ele disse o nome do remédio, o preço e o desconto que ele iria receber se comprasse com aquele alguém. Por coincidência, minha namorada trabalha numa farmácia e confirmou o nome do remédio que o cara nos disse, mostrando que realmente ele estava a falar de uma coisa muito coerente com o que nos contou. Coincidência também é que isso foi, se não me engano, na mesma semana em que recusaram a vender um remédio de asma pra aquela mulher lá em Salvador, que acabou morrendo.