Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Religião é veneno, e esta disputa tem apenas paliativos.
docdeoz escreveu:
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza






Acauan escreveu:Benetton escreveu:Sem querer demonstrar quaisquer conhecimentos mais detalhados sobre o assunto, mas querendo focalizar outra face da questão, fica a pergunta : Por que poucos mencionaram o interesse dos Estados Unidos em querer manter Israel, o seu braço armado no Oriente Médio?
Israel é o único aliado confiável da America no Oriente Médio.
Representa a garantia de uma base segura para intervenções nos países petrolíferos, caso os duvidosos aliados árabes dêem para trás, o que sempre pode acontecer.
Também representa uma democracia capitalista moderna em uma região de teocracias, ditaduras militares e populistas.Benetton escreveu:Observem que o poderio bélico israelense é estupidamente maior do que qualquer força militar dos árabes. Se não fosse os Estados Unidos, com certeza, Israel já teria sido varrido de lá.
Isto não é exatamente verdade.
Israel venceu a guerra de 1948 dispondo apenas de armamento rudimentar.
Venceu a Guerra dos Seis Dias, uma das mais brilhantes estratégias da história militar, tendo como arma fundamental o Mirage III, de fabricação francesa, não lá muito melhor que os mig's egipcios, sírios e jordanianos, que por sinal os tinham em esmagadora maioria numérica, assim como de tanques e contingentes.
Em 1973 as armas americanas tiveram papel mais decisivo, mas foi a guerra que Israel teve mais perdas.
Atualmente o Estado de Israel dispõe de tecnologia militar própria, fabrica seus próprios tanques e tem seus próprios projetos de caças a jato avançados - equiparáveis ao F-16, que só não fabrica porque é mais barato comprá-los dos Estados Unidos com o dinheiro da ajuda militar americana.Benetton escreveu:Não que Eu anseie por essa ou aquela situação. Não sou favorável a nenhum dos lados.
Comparem o poderio do Hamas e Israel, na figura abaixo. Não dá para comparar. É simplesmente ridículo.
O Hamas é apenas uma pedra no sapato.
Se Israel mostrar fraqueza por um minuto que seja, todos os países muçulmanos do Oriente Médio se mobilizarão para esmagá-lo.
A estes países, mais do que ao grupo terrorista, que a tal demonstração desproporcional de força se dirige.Benetton escreveu:Israel é o Estado com maior número de resoluções na ONU, e censuras pela ONU não cumpridas, graças, é claro, ao poder de veto dos EUA que se dobram aos interesses judaicos, pois uma mão lava a outra.
Em 1967 havia tropas da ONU na fronteira de Israel para garantir a paz.
O presidente do Egito mobilizou suas forças na fronteira em posição de ataque, exigiu a saída das forças da ONU e elas saíram.
Quem faz isto tem credibilidade para impor resoluções?Benetton escreveu:Israel é um braço das ações estratégicas dos americanos no Oriente Médio. Por que não se incomodam com a Índia e seu arsenal atômico, mas ficam indignados quando se trata do Paquistão com o mesmo poderio? Talvez, e deve-se reconhecer e lembrar, que esse está localizado no sul da Ásia, não no Oriente Médio, onde SÓ a Israel é permitido o poder nuclear. Além disso, o Paquistão é o que se pode chamar de um “lacaio político” estadunidense.
Americanos são pragmáticos em política.
Não confiam em país nenhum no mundo que tenha armas nucleares, mas estabelecem graus de risco, onde o da Índia é menor que o do Paquistão e ambos são maiores que o de Israel.Benetton escreveu:Os EUA têm o domínio econômico e militar dos grandes oligopólios como o armamento bélico, petróleo, indústria farmacêutica, sistema bancário, etc. Estes são controlados por grupos judeus tradicionais e ortodoxos. Os Judeus controlam o sistema finaceiro internacional, controlam o dinheiro do petróleo dos Árabes, finaciam as grandes produções de Hollywood, a produção de ouro, etc.
A única verdade completa aí é que os judeus controlam Hollywood.Benetton escreveu:Os judeus ricos controlam o congresso e o governo norte-americano, com doações para as campanhas políticas. O lobby israelense em Washington é um fator essencial para o entendimento da escalada das tensões naquela disputa insensata.
A America é um país grande e complexo demais para ser controlado pelos judeus ricos.
Há quem diga que sociedades secretas (ou discretas) tem mais poder sobre as políticas de longo prazo americanas do que todos os bilionários do país, mas isto é outra história.Benetton escreveu:A comunidade judaica constitui o segmento bem sucedido dos EUA, além de apresentar alto nível de ingressos financeiros, com pagamentos de impostos, da sociedade americana. A maioria das atividades sócio-econômicas tem influência deles, a qual seus membros se sobressaem, ocupando posições de liderança. Compõe uma comunidade extremamente próspera, que conta com aproximadamente dezenas de comitês de ação política, ou seja, organizações encarregadas de financiar campanhas eleitorais.
A maioria dos judeus está na classe média e se destaca por seus inegáveis méritos intelectuais, como prova a relação dos Prêmios Nobel.Benetton escreveu:Enfim, trata-se de uma comunidade coesa e que atua de forma harmônica em bloco, face a um único objetivo : Os interesses de Israel.
Não é bem assim.
A comunidade judaica novaiorquina, a mais visível, é bastante liberal, no sentido americano do termo, e muitas vezes apoia Israel com mais restrições e menos entusiasticamente do que a direita conservadora cristã.Benetton escreveu:Somente uma nova ordem mudará a postura de Israel e seu fiel capataz, os EUA. E quem denunciou os "Protocolos dos Sábios do Sião" foi um justamente um judeu!
O que tanto faz, já que está mais que provada a falsificação dos tais documentos.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Acauan,
De toda propaganda judaica a única qual você não repete como um papagaio é a bíblia.
Seria melhor se você não replicasse nos postulados sobre israel, sua parcialidade cega e repetida é particularmente estressante e pouco contribui ao debate.
De toda propaganda judaica a única qual você não repete como um papagaio é a bíblia.
Seria melhor se você não replicasse nos postulados sobre israel, sua parcialidade cega e repetida é particularmente estressante e pouco contribui ao debate.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Acauan,
Além de repetir como um papagaio a propaganda judaica que é essência da propaganda do grande capital gostaria que você abrisse um post sobre a evangelização e extermínio dos guajajaras no maranhão e/ou sobre as questões indígenas de maior vulto recentemente noticiadas, provarei a você que tais perversidades são promovidas pelos mesmos que você defende com tanto fervor.
Desligue-se dos livros e tanja a realidade com seus olhos e ouvidos.
Além de repetir como um papagaio a propaganda judaica que é essência da propaganda do grande capital gostaria que você abrisse um post sobre a evangelização e extermínio dos guajajaras no maranhão e/ou sobre as questões indígenas de maior vulto recentemente noticiadas, provarei a você que tais perversidades são promovidas pelos mesmos que você defende com tanto fervor.
Desligue-se dos livros e tanja a realidade com seus olhos e ouvidos.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Tropas israelenses matam motorista que levava ajuda a Gaza, diz ONU
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 7747.shtml
Nem o Zé Pequeno é tão ruim assim.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 7747.shtml
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Pro discernimento:

Cara na boa, você não entende do assunto !
O velho indio de forma objetiva se propos a mostrar os aspectos históricos da situação do conflito, e o maximo que você consegue e falar que ele está fazendo "propaganda judaica" ?
Vai estudar rapaz !
E volte quando tiver algo concreto que contrarie o que ele escreveu.

Cara na boa, você não entende do assunto !
O velho indio de forma objetiva se propos a mostrar os aspectos históricos da situação do conflito, e o maximo que você consegue e falar que ele está fazendo "propaganda judaica" ?
Vai estudar rapaz !
E volte quando tiver algo concreto que contrarie o que ele escreveu.
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Sem querer demonstrar quaisquer conhecimentos mais detalhados sobre o assunto, mas querendo focalizar outra face da questão, fica a pergunta : Por que poucos mencionaram o interesse dos Estados Unidos em querer manter Israel, o seu braço armado no Oriente Médio?
Israel é o único aliado confiável da America no Oriente Médio.
Representa a garantia de uma base segura para intervenções nos países petrolíferos, caso os duvidosos aliados árabes dêem para trás, o que sempre pode acontecer.
Também representa uma democracia capitalista moderna em uma região de teocracias, ditaduras militares e populistas.
Não há dúvidas de que a ajuda militar dos EUA a Israel é notória e oportunista. E o fato de Israel ser uma democracia não é um argumento sólido, haja vista o respaldo americano dado ao ditador do Iraque e depois o arrependimento de tê-lo feito.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Observem que o poderio bélico israelense é estupidamente maior do que qualquer força militar dos árabes. Se não fosse os Estados Unidos, com certeza, Israel já teria sido varrido de lá.
Isto não é exatamente verdade.
Israel venceu a guerra de 1948 dispondo apenas de armamento rudimentar.
Venceu a Guerra dos Seis Dias, uma das mais brilhantes estratégias da história militar, tendo como arma fundamental o Mirage III, de fabricação francesa, não lá muito melhor que os mig's egipcios, sírios e jordanianos, que por sinal os tinham em esmagadora maioria numérica, assim como de tanques e contingentes.
Em 1973 as armas americanas tiveram papel mais decisivo, mas foi a guerra que Israel teve mais perdas.
Evidentemente, os EUA assistiram a tudo isso e estavam prontos a apoiarem seu aliado, em caso de risco eminente no teatro de guerra. Duvido muito se Israel estivesse sendo derrotado, os Estados Unidos não agiriam rapidamente para inverter o cenário, usando a ONU como escudo político, para suas manipulações que mantivessem seus interesses naquela região de conflito e poder.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Não que Eu anseie por essa ou aquela situação. Não sou favorável a nenhum dos lados.
Comparem o poderio do Hamas e Israel, na figura abaixo. Não dá para comparar. É simplesmente ridículo.
O Hamas é apenas uma pedra no sapato.
Se Israel mostrar fraqueza por um minuto que seja, todos os países muçulmanos do Oriente Médio se mobilizarão para esmagá-lo.
A estes países, mais do que ao grupo terrorista, que a tal demonstração desproporcional de força se dirige.
Certamente, com o apoio aberto e incondicional da maior potência bélica do mundo, Israel pode se impor a qualquer país. O arsenal dos seus países inimigos tem um poder de destruição que só não é usado por temerem o respaldo inevitável da armada americana, que está espalhada por todos os pontos estratégicos do planeta.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Israel é o Estado com maior número de resoluções na ONU, e censuras pela ONU não cumpridas, graças, é claro, ao poder de veto dos EUA que se dobram aos interesses judaicos, pois uma mão lava a outra.
Em 1967 havia tropas da ONU na fronteira de Israel para garantir a paz.
O presidente do Egito mobilizou suas forças na fronteira em posição de ataque, exigiu a saída das forças da ONU e elas saíram.
Quem faz isto tem credibilidade para impor resoluções?
Isso só reforça o que foi dito no meu quote. A ONU não passa de um pano de fundo bonito para que o Estados Unidos satisfaçam seus interesses de manipulação. Quem decide, na realidade, não é a a Assembléia Geral da ONU, e sim Americanos e Ingleses, com seus poderes de veto. Tudo o que lá é aprovado, cinicamente pela Assembleia, tem a anuência Americana, já que não foi de seu interesse vetar ou não é ofensivo aos seus interesses e de seu aliado no oriente médio.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Israel é um braço das ações estratégicas dos americanos no Oriente Médio. Por que não se incomodam com a Índia e seu arsenal atômico, mas ficam indignados quando se trata do Paquistão com o mesmo poderio? Talvez, e deve-se reconhecer e lembrar, que esse está localizado no sul da Ásia, não no Oriente Médio, onde SÓ a Israel é permitido o poder nuclear. Além disso, o Paquistão é o que se pode chamar de um “lacaio político” estadunidense.
Americanos são pragmáticos em política.
Não confiam em país nenhum no mundo que tenha armas nucleares, mas estabelecem graus de risco, onde o da Índia é menor que o do Paquistão e ambos são maiores que o de Israel.
Embora Eu tenha citado a Índia e o Paquistão, estes são meros exemplos que não influenciam as decisões do conflito. O cenário de interesse é o oriente médio. E lá somente Israel detém esse poder, adquirido com uma rapidez impressionante, e sem muito esforço, e nem preciso dizer porque. O domínio dessa tecnologia pelos Israelenses teve, é claro, repasse discreto dos EUA que, se questionados, negam até a morte.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Os EUA têm o domínio econômico e militar dos grandes oligopólios como o armamento bélico, petróleo, indústria farmacêutica, sistema bancário, etc. Estes são controlados por grupos judeus tradicionais e ortodoxos. Os Judeus controlam o sistema finaceiro internacional, controlam o dinheiro do petróleo dos Árabes, finaciam as grandes produções de Hollywood, a produção de ouro, etc.
A única verdade completa aí é que os judeus controlam Hollywood.
E quanto ao resto, os Judeus "apenas" detém a maioria dos investimentos, o que faz qualquer governo pensar 10 vezes antes de contrariá-los.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Os judeus ricos controlam o congresso e o governo norte-americano, com doações para as campanhas políticas. O lobby israelense em Washington é um fator essencial para o entendimento da escalada das tensões naquela disputa insensata.
A America é um país grande e complexo demais para ser controlado pelos judeus ricos.
Há quem diga que sociedades secretas (ou discretas) tem mais poder sobre as políticas de longo prazo americanas do que todos os bilionários do país, mas isto é outra história.
Controlar não é bem o termo e nem seria interesse deles em fazer isso, e nem poderiam. Mas quando há condições e oportunidades de pôr em ação a máquina capitalista em prol do seu povo ameaçado, as lideranças judaicas não ficam de braços cruzados.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:A comunidade judaica constitui o segmento bem sucedido dos EUA, além de apresentar alto nível de ingressos financeiros, com pagamentos de impostos, da sociedade americana. A maioria das atividades sócio-econômicas tem influência deles, a qual seus membros se sobressaem, ocupando posições de liderança. Compõe uma comunidade extremamente próspera, que conta com aproximadamente dezenas de comitês de ação política, ou seja, organizações encarregadas de financiar campanhas eleitorais.
A maioria dos judeus está na classe média e se destaca por seus inegáveis méritos intelectuais, como prova a relação dos Prêmios Nobel.
E nem precisariam da maioria na classe mais abastada americana. O poder não é controlado por muitos, e sim por uma minoria que, de forma astuta, manipula as decisões políticas que abragem interesses na área de conflito.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Enfim, trata-se de uma comunidade coesa e que atua de forma harmônica em bloco, face a um único objetivo : Os interesses de Israel.
Não é bem assim.
A comunidade judaica novaiorquina, a mais visível, é bastante liberal, no sentido americano do termo, e muitas vezes apoia Israel com mais restrições e menos entusiasticamente do que a direita conservadora cristã.
Apoiar de forma liberal é uma coisa. Agora, decidir incisivamente no Capitólio é outra coisa. Existe até uma espécie de bancada semita. A principal organização do Lobby sionista é o AIPAC ( American Israel Public Affairs Comittee ). Até Obama e Hillary Clinton foram se ajoelhar no altar da AIPAC, para se ver até que ponto os judeus influenciam na política americana. Portanto, a médio prazo, não se deve esperar uma mudança de rumo na política externa dos Estados Unidos. E essa bancada reage com nítida beligerância quando desafiada.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Somente uma nova ordem mudará a postura de Israel e seu fiel capataz, os EUA. E quem denunciou os "Protocolos dos Sábios do Sião" foi um justamente um judeu!
O que tanto faz, já que está mais que provada a falsificação dos tais documentos.
O que intriga é um Judeu rico e com forte influência política deliberando contra os interesses do seu próprio povo.
Editado pela última vez por Benetton em 08 Jan 2009, 16:27, em um total de 6 vezes.
" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "
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Autor Desconhecido.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Sorrelfa escreveu:Pro discernimento:
Cara na boa, você não entende do assunto !
O velho indio de forma objetiva se propos a mostrar os aspectos históricos da situação do conflito, e o maximo que você consegue e falar que ele está fazendo "propaganda judaica" ?
Vai estudar rapaz !
E volte quando tiver algo concreto que contrarie o que ele escreveu.
Que mané aspecto histórico. Arranja uma foto de 800 carcaças de seres humanos e posta aqui.
E tem mais. Essa panelinha aqui no RV é famosa. Nego num tem o que falar e sai em defesa dos companhêro forista das atinga que também não tem o que falar e tem mania de achar que isso aqui é alguma defesa de tese acadêmica fortemente embasada em centenas de livros e autores bancários.
Presta atenção nas coisas.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Não é necessário estudar, outros o fazem por mim:
viewtopic.php?f=1&t=17985&p=359881&hilit=lobby+judaico#p359881
http://www.google.com.br/search?q=feder ... rve+owners
Não percebeu? Estamos vivendo na era da INFORmação autoMÁTICA, basta saber ler e escrever.
viewtopic.php?f=1&t=17985&p=359881&hilit=lobby+judaico#p359881
http://www.google.com.br/search?q=feder ... rve+owners
Não percebeu? Estamos vivendo na era da INFORmação autoMÁTICA, basta saber ler e escrever.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Discernimento escreveu:Sorrelfa escreveu:Pro discernimento:
Cara na boa, você não entende do assunto !
O velho indio de forma objetiva se propos a mostrar os aspectos históricos da situação do conflito, e o maximo que você consegue e falar que ele está fazendo "propaganda judaica" ?
Vai estudar rapaz !
E volte quando tiver algo concreto que contrarie o que ele escreveu.
Que mané aspecto histórico. Arranja uma foto de 800 carcaças de seres humanos e posta aqui.
E tem mais. Essa panelinha aqui no RV é famosa. Nego num tem o que falar e sai em defesa dos companhêro forista das atinga que também não tem o que falar e tem mania de achar que isso aqui é alguma defesa de tese acadêmica fortemente embasada em centenas de livros e autores bancários.
Presta atenção nas coisas.
Primeiro: Eu não tomei partido defendendo a argumentação do Acauan, disse que "de forma objetiva se propos a mostrar os aspectos históricos da situação do conflito", isso é bem diferente do que dizer que ele tem razão no que escreve, e está longe de ser uma defesa apenas porque é "antigo".
Segundo: Algum embasamento em livros de história é fundamental para quem almeja ser mais que um mero palpiteiro idiota...
Eu não manjo praticamente porra nenhuma do assunto, e você também não, a diferença entre nós é que eu sei o quanto sou ignorante e fico quieto, já você acha que com bravatas e baboseiras ditas a esmo vai conseguir mostrar algum conhecimento...
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Sorrelfa escreveu:Discernimento escreveu:Sorrelfa escreveu:Pro discernimento:
Cara na boa, você não entende do assunto !
O velho indio de forma objetiva se propos a mostrar os aspectos históricos da situação do conflito, e o maximo que você consegue e falar que ele está fazendo "propaganda judaica" ?
Vai estudar rapaz !
E volte quando tiver algo concreto que contrarie o que ele escreveu.
Que mané aspecto histórico. Arranja uma foto de 800 carcaças de seres humanos e posta aqui.
E tem mais. Essa panelinha aqui no RV é famosa. Nego num tem o que falar e sai em defesa dos companhêro forista das atinga que também não tem o que falar e tem mania de achar que isso aqui é alguma defesa de tese acadêmica fortemente embasada em centenas de livros e autores bancários.
Presta atenção nas coisas.
Primeiro: Eu não tomei partido defendendo a argumentação do Acauan, disse que "de forma objetiva se propos a mostrar os aspectos históricos da situação do conflito", isso é bem diferente do que dizer que ele tem razão no que escreve, e está longe de ser uma defesa apenas porque é "antigo".
Segundo: Algum embasamento em livros de história é fundamental para quem almeja ser mais que um mero palpiteiro idiota...
Eu não manjo praticamente porra nenhuma do assunto, e você também não, a diferença entre nós é que eu sei o quanto sou ignorante e fico quieto, já você acha que com bravatas e baboseiras ditas a esmo vai conseguir mostrar algum conhecimento...
Seguinte,
Eu falo com propriedade sobre o assunto.
Acauan está postando aspectos históricos e estes sempre são tendenciosos à quem financia os escritores.
O objeto dessa discussão, a recente ação militar na palestina, é perpretado pelos mestres da informação, tão bons em comunicação que escreveram um livro adorado por bilhões e que rege a sua vida.
O que dizer então de meros livros de história reforçando o papo bíblico da luta contra do povo de deus
contra o capeta.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Sorrelfa escreveu:Segundo: Algum embasamento em livros de história é fundamental para quem almeja ser mais que um mero palpiteiro idiota...
Pois é né...só o magister dixit. O resto copia.
Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Benetton escreveu: Não há dúvidas de que a ajuda militar dos EUA a Israel é notória e oportunista. E o fato de Israel ser uma democracia não é um argumento sólido, haja vista o respaldo americano dado ao ditador do Iraque e depois o arrependimento de tê-lo feito.
No longo prazo os Estados Unidos preferem lidar com democracias, pois lhes é mais seguro e conveniente. Apoio a regimes fortes se pautaram por estratégias específicas para determinado lugar e época.
Um exemplo é a América do Sul, onde na década de setenta todos os países com exceção de um eram governados por ditaduras militares ou para-militares (a exceção, ironicamente, era a Venezuela) com o apoio americano, visando prevenir revoluções comunistas de inspiração cubana no continente. Já na década seguinte o governo americano apoiou intensamente todos os processos de redemocratização no continente.
Benetton escreveu:Evidentemente, os EUA assistiram a tudo isso e estavam prontos a apoiarem seu aliado, em caso de risco eminente no teatro de guerra. Duvido muito se Israel estivesse sendo derrotado, os Estados Unidos não agiriam rapidamente para inverter o cenário, usando a ONU como escudo político, para suas manipulações que mantivessem seus interesses naquela região de conflito e poder.
É preciso analisar o cenário completo de cada período.
Em 1948 os Estados Unidos estavam envolvidos com os problemas do pós-guerra, a estabilização da Alemanha e do Japão ocupados, a reconstrução da Europa e o início da Guerra Fria com os soviéticos. Neste cenário a Guerra de Independência de Israel estava longe de ser prioridade para os americanos.
Em 1967 e 1973 é justamente a Guerra Fria que torna o Oriente Médio um foco de conflito indireto entre as super-potências, com americanos e soviéticos disputando aliados para estender suas zonas de influência àquela região estratégica. É neste cenário que surge o panarabismo e o movimento dos não alinhados liderado por Nasser, presidente do Egito.
Nestas duas guerras as batalhas armadas se davam no Sinai e no Golan, mas as maiores batalhas políticas eram planejadas em Washington e Moscou e travadas em New York, sede da ONU.
O fato é que não foram os americanos que endureceram as ameaças por ver Israel ameaçado. Pelo contrário, na Guerra do Yom Kippur foram os soviéticos que deram ultimato a Israel quando os tanques judeus se aproximaram demais do Cairo e de Damasco.
Benetton escreveu: Certamente, com o apoio aberto e incondicional da maior potência bélica do mundo, Israel pode se impor a qualquer país. O arsenal dos seus países inimigos tem um poder de destruição que só não é usado por temerem o respaldo inevitável da armada americana, que está espalhada por todos os pontos estratégicos do planeta.
O que não muda o fato de que Israel tem hoje, reconhecidamente, as melhores forças armadas e o melhor serviço de inteligência militar do mundo.
Além de poderio nuclear próprio.
Ou seja, tem como se virar sozinhos por mais um bom tempo.
Benetton escreveu: Isso só reforça o que foi dito no meu quote. A ONU não passa de um pano de fundo bonito para que o Estados Unidos satisfaçam seus interesses de manipulação. Quem decide, na realidade, não é a a Assembléia Geral da ONU, e sim Americanos e Ingleses, com seus poderes de veto. Tudo o que lá é aprovado, cinicamente pela Assembleia, tem a anuência Americana, já que não foi de seu interesse vetar ou não é ofensivo aos seus interesses e de seu aliado no oriente médio.
O papel da ONU e como sua influência se projeta no mundo merece uma análise a parte, que não cabe aqui.
Benetton escreveu: Embora Eu tenha citado a Índia e o Paquistão, estes são meros exemplos que não influenciam as decisões do conflito. O cenário de interesse é o oriente médio. E lá somente Israel detém esse poder, adquirido com uma rapidez impressionante, e sem muito esforço, e nem preciso dizer porque. O domínio dessa tecnologia pelos Israelenses teve, é claro, repasse discreto dos EUA que, se questionados, negam até a morte.
Como dito, até os anos sessenta o principal fornecedor de tecnologia militar para Israel foi a França.
Quando os franceses pararam de fornecer material e tecnologia militar, Israel iniciou um amplo programa de auto-suficiência em tecnologia bélica, muito bem sucedido.
Quem pesquisar algumas da principais empresas de alta tecnologia verá que muitas são israelenses e todas estão direta ou indiretamente ligados a programas militares do país.
A ajuda americana principal a Israel é o dinheiro, no resto até que eles se viram bem sozinhos.
Benetton escreveu: E quanto ao resto, os Judeus "apenas" detém a maioria dos investimentos, o que faz qualquer governo pensar 10 vezes antes de contrariá-los.
Há lendas e exageros demais quanto a este assunto.
Benetton escreveu: Controlar não é bem o termo e nem seria interesse deles em fazer isso, e nem poderiam. Mas quando há condições e oportunidades de pôr em ação a máquina capitalista em prol do seu povo ameaçado, as lideranças judaicas não ficam de braços cruzados.
Na verdade os chineses são uma comunidade internacional com uma rede de negócios e movimentações financeiras maior que os judeus, só que não há uma mística medieval que acompanha os chineses.
Benetton escreveu: E nem precisariam da maioria na classe mais abastada americana. O poder não é controlado por muitos, e sim por uma minoria que, de forma astuta, manipula as decisões políticas que abragem interesses na área de conflito.
Na verdade os judeus tem pouco espaço entre os conservadores cristãos, que são uma força política decisiva nos Estados Unidos.
Ultimamente fala-se muito dos neocons, intelectuais judeus conservadores, mas mesmo estes recebem aberta rejeição dos conservadores tradicionais.
O maior espaço político dos judeus nos Estados Unidos se dá na tecnocracia e em alas específicas do Partido Democrata, mas é um resquício de pensamento medieval achar que os judeus americanos se constituem em uma sociedade apartada do resto da nação. Eles são parte dela e suas interações globais como comunidade étnica são cada dia mais tênues.
Benetton escreveu: Apoiar de forma liberal é uma coisa. Agora, decidir incisivamente no Capitólio é outra coisa. Existe até uma espécie de bancada semita. A principal organização do Lobby sionista é o AIPAC ( American Israel Public Affairs Comittee ). Até Obama e Hillary Clinton foram se ajoelhar no altar da AIPAC, para se ver até que ponto os judeus influenciam na política americana. Portanto, a médio prazo, não se deve esperar uma mudança de rumo na política externa dos Estados Unidos. E essa bancada reage com nítida beligerância quando desafiada.
Nos Estados Unidos o lobby é uma atividade plenamente lícita e todas as representações de comunidades exercem sua parcela de pressão e conquistam seu quinhão de atenção do poder político.
Todas as minorias organizadas recebem atenção semelhante ou até maior, além das ONG's de causas diversas, como as ambientais, cada vez mais poderosas e influentes no cenário político.
Destaca-se as interações com os judeus quando se olha exclusivamente para eles.
Benetton escreveu: O que intriga é um Judeu rico e com forte influência política deliberando contra os interesses do seu próprio povo.
O problema com as teorias da conspiração é que cada vez que são provadas falsas, os adeptos das teorias sustentam que as provas fazem parte da conspiração, e o ciclo se realimenta.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Acauan escreveu:Darkside escreveu:Essa discussão entre críticos de Israel e dos árabes sempre tende a ser acalorada, já que um dos lados quase sempre vê o outro como defensores de assassinos injustos, mesmo que inconscientemente.
Mas seria bom que fossem postadas fontes para as informações, já que a mera opinião de quem quer que seja não vai convencer o outro lado.
Darkside,
Note que minhas postagens contém apenas informações objetivas, dados históricos com datas, eventos e sujeitos organizados em retrospectiva cronológica para análise.
Estas informações foram colhidas ao longo de mais de vinte anos de leituras e audiências sobre o tema, sendo que tenho mais o que fazer do que sair fuçando minhas empoeiradas prateleiras para citar este livro ou aquele artigo.
A questão é que ninguém contesta meus dados de forma objetiva, como por exemplo dizer que é falso que os árabes só desenvolveram o conceito de estado nacional na segunda metade do século XX, que Israel sofreu uma guerra de agressão em 1948, que os palestinos se tornaram refugiados porque sua nação mãe, a Jordânia, se recusou a recebê-los ou que os árabes com cidadania israelense tem os mesmos direitos civis e políticos dos judeus.
Por outro, lado, tenho desmentido absurdos inacreditáveis, como dizer que em Israel é proibido o casamento de judeus e gentios, ou que o Estado de Israel, secular e moderno, é uma semi-teocracia fundada por fanáticos religiosos.
Qualquer um que verifique as biografias de Theodor Herzl, Chaim Weizmann e David Ben-Gurion checará imediatamente a estupidez completa de chamar os fundadores sionistas de fanáticos religiosos. Weizmann, por exemplo, era cientista, dentre outras tantas características que o definiam como político laico.
Note também que fui bastante honesto em citar a relevância dos atos terroristas dos grupos pró-independência de Israel na fuga dos palestinos do território israelense, fato nem sempre lembrado.
Resumindo é o que disse.
Tem gente que não sabe, não quer saber e tem raiva de quem sabe o assunto, mas quer discuti-lo.
Sim, entendo perfeitamente.
Alías, creio que é função de todos envolvidos em um debate conferir a existência de fontes para informações apresentadas caso alguém discorde delas, isso se realmente existe a vontade de se informar corretamente sobre o assunto, e não apenas discutir em uma espécie de birra emocional ideológica.

Editado pela última vez por Darkside em 09 Jan 2009, 03:06, em um total de 1 vez.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Duplo.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Discernimento escreveu:Seguinte,
Eu falo com propriedade sobre o assunto.

Quando vejo um religioso protestando, irritado, exigindo respeito às suas crenças idiotas, penso logo...BOM SINAL! Sinal de que alguém esta fazendo alguma coisa certa.
Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Judas escreveu:Discernimento escreveu:Seguinte,
Eu falo com propriedade sobre o assunto.
Banido por apologia às drogas.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza

Quando vejo um religioso protestando, irritado, exigindo respeito às suas crenças idiotas, penso logo...BOM SINAL! Sinal de que alguém esta fazendo alguma coisa certa.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Acauan escreveu:Benetton escreveu: Não há dúvidas de que a ajuda militar dos EUA a Israel é notória e oportunista. E o fato de Israel ser uma democracia não é um argumento sólido, haja vista o respaldo americano dado ao ditador do Iraque e depois o arrependimento de tê-lo feito.
No longo prazo os Estados Unidos preferem lidar com democracias, pois lhes é mais seguro e conveniente. Apoio a regimes fortes se pautaram por estratégias específicas para determinado lugar e época.
Um exemplo é a América do Sul, onde na década de setenta todos os países com exceção de um eram governados por ditaduras militares ou para-militares (a exceção, ironicamente, era a Venezuela) com o apoio americano, visando prevenir revoluções comunistas de inspiração cubana no continente. Já na década seguinte o governo americano apoiou intensamente todos os processos de redemocratização no continente.
Apoio a democracias, os EUA fazem de acordo com a sua conveniência política, independe de médio, curto ou longo prazo, desde que seus interesses estejam satisfeitos. Se a influência socialista cubana se intensificasse na américa latina, apoiada pela ex-União Soviética, com certeza os americanos esqueceriam qualquer tipo de prazo e redobrariam suas atividades de treinamentos contra os "subversivos" do seu quintal, ao sul do continente.
Acauan escreveu:Benetton escreveu:Evidentemente, os EUA assistiram a tudo isso e estavam prontos a apoiarem seu aliado, em caso de risco eminente no teatro de guerra. Duvido muito se Israel estivesse sendo derrotado, os Estados Unidos não agiriam rapidamente para inverter o cenário, usando a ONU como escudo político, para suas manipulações que mantivessem seus interesses naquela região de conflito e poder.
É preciso analisar o cenário completo de cada período.
Em 1948 os Estados Unidos estavam envolvidos com os problemas do pós-guerra, a estabilização da Alemanha e do Japão ocupados, a reconstrução da Europa e o início da Guerra Fria com os soviéticos. Neste cenário a Guerra de Independência de Israel estava longe de ser prioridade para os americanos.
Em 1967 e 1973 é justamente a Guerra Fria que torna o Oriente Médio um foco de conflito indireto entre as super-potências, com americanos e soviéticos disputando aliados para estender suas zonas de influência àquela região estratégica. É neste cenário que surge o panarabismo e o movimento dos não alinhados liderado por Nasser, presidente do Egito.
Nestas duas guerras as batalhas armadas se davam no Sinai e no Golan, mas as maiores batalhas políticas eram planejadas em Washington e Moscou e travadas em New York, sede da ONU.
O fato é que não foram os americanos que endureceram as ameaças por ver Israel ameaçado. Pelo contrário, na Guerra do Yom Kippur foram os soviéticos que deram ultimato a Israel quando os tanques judeus se aproximaram demais do Cairo e de Damasco.
Após o 2º conflito mundial, mesmo com as preocupações de pós-guerra, o oriente médio ainda era foco de interesse das duas grandes potências, e com certeza Israel não foi esquecido pelos ianques. Como exemplo em paralelo a essa situação, os planos de cada lado se manifestaram onde a hegemonia foi ameaçada. Tanto que na década de 60 e 70, quando as atenções se voltavam mais para o caso sob análise, os americanos não mediram esforços em se lançarem em uma aventura estúpida no Vietnam, gastando mais de 150 bilhões de dólares, o que na época já era uma fábula impensável, mesmo para os Estados Unidos, numa tentativa de impedir a expansão do imperialismo socilaista, ainda que, ao final, tenham sido derrotados.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: Certamente, com o apoio aberto e incondicional da maior potência bélica do mundo, Israel pode se impor a qualquer país. O arsenal dos seus países inimigos tem um poder de destruição que só não é usado por temerem o respaldo inevitável da armada americana, que está espalhada por todos os pontos estratégicos do planeta.
O que não muda o fato de que Israel tem hoje, reconhecidamente, as melhores forças armadas e o melhor serviço de inteligência militar do mundo.
Além de poderio nuclear próprio.
Ou seja, tem como se virar sozinhos por mais um bom tempo.
Israel pode ter as melhores forças armadas proporcionamente àquela região, mas não do mundo. Os Estados Unidos ajudam e repassam tecnologia descarademante para o seu aliado, mas não seriam tolos o bastante para que qualquer país o superasse em poderio militar. O mesmo vale para o serviço de inteligência. Armadas espalhadas pelo mundo e satélites espiões que vigiam todos os pontos estratégicos do planeta ainda é monopólio americano. Ah, e poderio nuclear só existe lá graças a uma ajudinha do tio Sam, qualquer um tem condições de deduzir isso, embora oficialmente ninguém o possa afirmar.
E eles não reúnem meios inquestionáveis de se virar sozinhos por um bom tempo. Hipoteticamente, se os EUA declararem o fim do apoio a Israel, com certeza ele vai se ver em maus lençóis, cercados de inimigos por todos os lados, alguns com potencial de desenvolvimento atômico muito próximo de ser colocado em prática, com testes de aviso, como fizeram Paquistão e Índia, um pouco longe desse cenário, mas servem como exemplo.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: Isso só reforça o que foi dito no meu quote. A ONU não passa de um pano de fundo bonito para que o Estados Unidos satisfaçam seus interesses de manipulação. Quem decide, na realidade, não é a a Assembléia Geral da ONU, e sim Americanos e Ingleses, com seus poderes de veto. Tudo o que lá é aprovado, cinicamente pela Assembleia, tem a anuência Americana, já que não foi de seu interesse vetar ou não é ofensivo aos seus objetivos e de seu aliado no oriente médio.
O papel da ONU e como sua influência se projeta no mundo merece uma análise a parte, que não cabe aqui.
E nem precisa estender muito, já que é público e notório o desmando americano nessa pseudo-organização de Nações, cuja sede fica mesmo aonde ... ? Na prática, a ONU é uma instituição sob a égide americana, incapacitada pelo seu próprio regimento funcional, de contrariar as metas dos EUA. Na teoria, ela é uma Organização que trata dos interesses das nações a ela filiadas, mas só na teoria. Observe que os membros permanentes são os mesmos que comporiam, anos depois da formação da ONU, o grupo que detém a tecnologia nuclear mas que se uniram para formar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear, para os outros, claro! Muito espertos.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: Embora Eu tenha citado a Índia e o Paquistão, estes são meros exemplos que não influenciam as decisões do conflito. O cenário de interesse é o oriente médio. E lá somente Israel detém esse poder, adquirido com uma rapidez impressionante, e sem muito esforço, e nem preciso dizer porque. O domínio dessa tecnologia pelos Israelenses teve, é claro, repasse discreto dos EUA que, se questionados, negam até a morte.
Como dito, até os anos sessenta o principal fornecedor de tecnologia militar para Israel foi a França.
Quando os franceses pararam de fornecer material e tecnologia militar, Israel iniciou um amplo programa de auto-suficiência em tecnologia bélica, muito bem sucedido.
Quem pesquisar algumas da principais empresas de alta tecnologia verá que muitas são israelenses e todas estão direta ou indiretamente ligados a programas militares do país.
A ajuda americana principal a Israel é o dinheiro, no resto até que eles se viram bem sozinhos.
Os franceses vendiam armamentos para Israel e repassavam tecnologia que não mais lhes interessavam, como qualquer país desenvolvido faz. Nenhum deles é ingênuo de repassar a outros a mesma tecnologia de que dispõem no momento. Não discuto a capacidade dos Israelenses em desenvolver o que recebiam. Mas acreditar que a tecnologia americana não entrou em Israel por debaixo dos panos é acreditar que a Índia se aproximou da URSS e os EUA se voltaram para o Paquistão sem nenhum interesse das superpotências em "equipá-los" para defenderem seus objetos de expansão e restrição mútua.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: E quanto ao resto, os Judeus "apenas" detém a maioria dos investimentos, o que faz qualquer governo pensar 10 vezes antes de contrariá-los.
Há lendas e exageros demais quanto a este assunto.
Lendas e exageros podem existir em qualquer situação. Mas ignorar que um dos pilares da economia americana subsiste em função dos investimentos judaicos, vai além do crédito que se pode dar a essas mesmas lendas e exageros.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: Controlar não é bem o termo e nem seria interesse deles em fazer isso, e nem poderiam. Mas quando há condições e oportunidades de pôr em ação a máquina capitalista em prol do seu povo ameaçado, as lideranças judaicas não ficam de braços cruzados.
Na verdade os chineses são uma comunidade internacional com uma rede de negócios e movimentações financeiras maior que os judeus, só que não há uma mística medieval que acompanha os chineses.
A situação é bem díspare. A China é um gigante que hoje não é ameaçada por ninguém. Ela se impõe ao mundo, ao seu modo, de forma independente e sem precisar de Lobby "heavy" em nenhum congresso de outro país.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: E nem precisariam da maioria na classe mais abastada americana. O poder não é controlado por muitos, e sim por uma minoria que, de forma astuta, manipula as decisões políticas que abragem interesses na área de conflito.
Na verdade os judeus tem pouco espaço entre os conservadores cristãos, que são uma força política decisiva nos Estados Unidos.
Ultimamente fala-se muito dos neocons, intelectuais judeus conservadores, mas mesmo estes recebem aberta rejeição dos conservadores tradicionais.
O maior espaço político dos judeus nos Estados Unidos se dá na tecnocracia e em alas específicas do Partido Democrata, mas é um resquício de pensamento medieval achar que os judeus americanos se constituem em uma sociedade apartada do resto da nação. Eles são parte dela e suas interações globais como comunidade étnica são cada dia mais tênues.
A influência dos judeus na política americana é satisfeita na medida que seus interesses são atingidos, não mais do que isso. Estrategicamente, seria um tiro no pé mexer drasticamente contra a estrutura constitucional e econômica do Estado. Não há razões para passar dos limites além do que o necessário para, além de propósitos localizados em aumentar lucros, pois ninguém investe pesadamente a troco de nada, manter a atual política de apoio americano aos confrades distantes.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: Apoiar de forma liberal é uma coisa. Agora, decidir incisivamente no Capitólio é outra coisa. Existe até uma espécie de bancada semita. A principal organização do Lobby sionista é o AIPAC ( American Israel Public Affairs Comittee ). Até Obama e Hillary Clinton foram se ajoelhar no altar da AIPAC, para se ver até que ponto os judeus influenciam na política americana. Portanto, a médio prazo, não se deve esperar uma mudança de rumo na política externa dos Estados Unidos. E essa bancada reage com nítida beligerância quando desafiada.
Nos Estados Unidos o lobby é uma atividade plenamente lícita e todas as representações de comunidades exercem sua parcela de pressão e conquistam seu quinhão de atenção do poder político.
Todas as minorias organizadas recebem atenção semelhante ou até maior, além das ONG's de causas diversas, como as ambientais, cada vez mais poderosas e influentes no cenário político.
Destaca-se as interações com os judeus quando se olha exclusivamente para eles.
Perfeito. Lobbies existem em qualquer lugar do mundo. E lá não seria diferente. Que outros Lobbies das mais variadas matizes existem, isso qualquer um sabe. Mas o que está evidenciado nesse debate é o Lobby semita.
E influenciar, aberta ou veladamente, decisões do poder público da américa sob o prisma de interesses de Israel, é claro e patente, como já venho dizendo reiteradamente desde o início.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: O que intriga é um Judeu rico e com forte influência política deliberando contra os interesses do seu próprio povo.
O problema com as teorias da conspiração é que cada vez que são provadas falsas, os adeptos das teorias sustentam que as provas fazem parte da conspiração, e o ciclo se realimenta.
O interessante é que, conspiração ou não, Hitler e seus asseclas usaram os Protocolos para justificar a necessidade do extermínio de judeus, 10 anos antes da Segunda Guerra Mundial. Falsos ou não, houve repercussão dramática na história sionista, servindo de base para os textos de "Mein Kampf", o que na prática, respaldou muito bem aos objetivos nazistas. Alguns dos fatos contidos nos Protocolos eram incontestáveis, como o domínio judaico nas finanças e na imprensa. Outros eram sem base, como por exemplo o caso Dreyfus, em que um militar judeu foi acusado injustamente de vender segredos e estratégias militares aos alemães.
Editado pela última vez por Benetton em 09 Jan 2009, 14:58, em um total de 6 vezes.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Luiz Carlos Querido escreveu:Judas escreveu:Discernimento escreveu:Seguinte,
Eu falo com propriedade sobre o assunto.
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Os mentalmente incapazes não podem sofrer nenhum tipo de pena.
Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Acauan escreveu:Pior que tentar discutir com quem não entende bulhufas do assunto é tentar discutir com gente desonesta.
Eu escrevo isto:Uma das raras características comuns a todas as populações do Oriente Médio era a falta de qualquer tipo de identificação com o conceito de Estado Nacional, próprio do Ocidente.
No Islã não existe diferenciação entre religião e Estado, sendo que o único poder político com autoridade reconhecida por toda a Umah é o califado teocrático, que obviamente não era o caso do Império Otomano.
A coletividade de pertencimento reconhecida pelos habitantes do Oriente Médio até a primeira metade do século XX não era o Estado Nação e sim a tribo, o grupo de pessoas próximas, ligadas por laços familiares, religião, tradições, costumes e, quando assentados, territórios.
Para eles o Império Otomano era apenas uma tribo maior e mais poderosa que dominava as demais.
E o que escrevi é citado como se eu tivesse dito isto:"tentar passar os palestinos por um bando de tribos sem noção nenhuma das coisas"
Das duas uma.
Ou o interlocutor não tem a inteligência mínima para entender a diferença entre "não ter identificação com o conceito de estado nacional" e ser "sem noção nenhuma das coisas", ou tem a inteligência para entender, mas carece da honestidade para declarar seu verdadeiro entendimento quando tal não convém às suas convicções.
O problema do seu discurso está justamente em tentar passar a diferença entre a organização social e territorial árabe na época, como o não entendimento de estado nacional e a posse de territórios.
O império otomano nunca foi visto apenas como uma "grande tribo" que dominava as demais, o fato é que sempre foi reconhecido como um império invasor metendo pela força o nariz em territórios onde não deveria e tomando seus recursos. Os árabes nunca foram burros e por contato com outros povos tinham entendimento dessa forma de organização (o Estado), o império turco foi entendido como um império roubando a propriedade alheia.
Essas "tribos" tinham seus próprios meios de divisão e uso dos territórios da Palestina e, após tanto tempo em domínio de outros povos, seja dos turcos ou dos britânicos, os árabes conheciam muito bem os conceitos deles de estado e império.
Independente disso a forma como lidavam com os territórios sempre seguiu moldes do entendimento da posse de terras e propriedade privada e compartilhada, tanto é assim que o movimento sionista de colonização foi percebido desde o início, antes mesmo de 1900.
Os judeus eram uma "tribo" minoritária que representava menos de 10% da população local.
Quando iniciaram o movimento de colonização, passaram a alterar o equilibro próprio que tinham as tribos locais e quando isso ocorreu, tanto árabes quanto judeus formaram grupos que entraram em conflito e fizeram jogo politico com turcos e britânicos.
Infelizmente os interesses e ideologias ocidentais, foram um apelo mais forte aos britânicos no favorecimento dos judeus, que apoiaram a migração em massa de judeus do mundo inteiro nesse processo continuo de colonização.
A organização dessas tribos em outros moldes, nunca significou que eles não tivessem o conceito de território e posse desse território ou uso compartilhado do mesmo, nem que não pudessem identificar quando um outro grupo estivesse invadindo ou colonizando tal território.
Então tentar dizer que a não organização em Estado não teocrático é o mesmo a inexistência de donos nesse território, é sim uma grande bobagem.
Eles não se organizarem de tal forma, não significa que não tinham outros meios de entender e administrar a posse das terras ou mesmo sua organização em grandes cidades, nem que eles não usariam de outros meios para passar, após tanto tempo sub domínio estrangeiro, ao sistema de estado o qual eles já tinham conhecimento.
Se isso iria ocorrer como em outros países árabes, ou se iriam basear esse novo estado em uma divisão seguindo um equilíbrio com suas antigas formas de organização, isso nunca saberemos, mas o fato é que sugerir que o fato deles usarem de outro sistema antes, não é nem nunca será o mesmo que ausência de posse dessas terras, nem nunca irá justificar o processo de colonização e tomada das terras que resultaram na criação do estado de Israel.
Afirmar isso não só é tentar passa-los por um bando de tribos sem noção (sem noção de território, propriedade e Estado Nacional), como é uma ofensa a inteligência de qualquer pessoa.
Por analogia, seria o mesmo que defender a colonização portuguesa do Brasil, pela ausência de identificação com o modelo de Estado pelos índios vivendo em território brasileiro e dizer que então a criação do Estado Brasileiro não pode ser contestada nem se tratou do roubo da propriedades dos territórios dos indígenas que aqui viviam.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Discernimento escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Judas escreveu:Discernimento escreveu:Seguinte,
Eu falo com propriedade sobre o assunto.
Banido por apologia às drogas.
Os mentalmente incapazes não podem sofrer nenhum tipo de pena.
Por estas e outras VOCÊ não foi BANIDO quando me chamou de FACISTA. Se manca, você é um debilóide que só fala porcaria e sobre o que não entende.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
Judas escreveu:Discernimento escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Judas escreveu:Discernimento escreveu:Seguinte,
Eu falo com propriedade sobre o assunto.
Banido por apologia às drogas.
Os mentalmente incapazes não podem sofrer nenhum tipo de pena.
Por estas e outras VOCÊ não foi BANIDO quando me chamou de FACISTA. Se manca, você é um debilóide que só fala porcaria e sobre o que não entende.
Vai querer me processar tb?
Hiena.
Você entra aloprando o post com imaginha de maconha, remoendo mágoas do passado e se achando o dono da razão.
Se não quer refutar fica na sua.
Se você é "entendido" então escreva.
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 6800.shtml
...
Durante os acordos de Oslo, Israel continuou construindo assentamentos ilegais nos territórios palestinos, desrespeitando todas as resoluções da ONU, convenções e acordos. Subsidiaram com bilhões de dólares os colonos que acreditam que esses territórios lhe pertencem por decreto divino. Agora tiveram que dizer a esses mesmos colonos que Deus não é demarcador de territórios e não outorga concessões territoriais para um povo em detrimento de outro?
...
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Durante os acordos de Oslo, Israel continuou construindo assentamentos ilegais nos territórios palestinos, desrespeitando todas as resoluções da ONU, convenções e acordos. Subsidiaram com bilhões de dólares os colonos que acreditam que esses territórios lhe pertencem por decreto divino. Agora tiveram que dizer a esses mesmos colonos que Deus não é demarcador de territórios e não outorga concessões territoriais para um povo em detrimento de outro?
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- Discernimento
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Re: Bombardeio de Israel mata mais de 200 na Faixa de Gaza
...
“Durante todo o dia 9 de abril de 1948, o Irgun e os soldados do Leji (outro grupo armado sionista) realizaram a matança de uma maneira fria e premeditada... Os atacantes ‘alinharam homens, mulheres e crianças contra os muros e os fuzilaram' (...) A crueldade do ataque contra Deir Yassin horrorizou igualmente a opinião pública judia e mundial, encheu de medo e pânico a população árabe, e levou à fuga de seus lares de (palestinos) civis desarmados em todo o país.” — O nascimento de Israel, do autor israelense Simha Flapan.
...
fonte:
http://www.anovademocracia.com.br/index ... atila.html
“Durante todo o dia 9 de abril de 1948, o Irgun e os soldados do Leji (outro grupo armado sionista) realizaram a matança de uma maneira fria e premeditada... Os atacantes ‘alinharam homens, mulheres e crianças contra os muros e os fuzilaram' (...) A crueldade do ataque contra Deir Yassin horrorizou igualmente a opinião pública judia e mundial, encheu de medo e pânico a população árabe, e levou à fuga de seus lares de (palestinos) civis desarmados em todo o país.” — O nascimento de Israel, do autor israelense Simha Flapan.
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fonte:
http://www.anovademocracia.com.br/index ... atila.html