SE CUBA FOSSE BOM, NÃO COMEÇAVA COM...
Terminada a sardinhada na laje, noffo super-herói o “Impeatch-man” voou direto para a ilha particular dos irmãos castro, a dupla serjanojo Assassino & Matador. O chato foi que noffo herói desembarcou na ilha bem no dia em que Orlando Zapata morreu em conseqüência de uma greve de fome e falência dos rins, porque na prisão lhe negaram água. Seu crime, na ilha particular dos irmãos castro, foi ousar defender os direitos humanos naquele presídio apelidado de país. O modelo de liberdade que lá existe foi simbolizado no enterro da vítima do regime. O funeral aconteceu sob vigilância cerrada dos agentes de segurança dos donos do pedaço e incluiu prisão domiciliar de outros dissidentes. Nosso herói “Impeatch-man” nem se abalou. Posou para fotos, sorridente, ao lado do coma-andante e seu irmão canastrinho jr Franklin Martins também estava feliz como pinto no lixo ao posar com seu maior ídolo e ícone cultural. Certamente deve ter pedido um autógrafo do coma-andante no verso da foto para guardar de lembrança e mostrar aos netos, quando Lorotânia, enfim for transformada na tão sonhada ditadura comunista, e poder relembrar a c@g@da que ele teve a oportunidade de ajudar a fazer.
Aos jornalistas que cobriam o evento, o canastrinho jr. foi logo dizendo que sabia o que eles iriam perguntar e já deu a resposta: “sobre a morte de Zapata. Lamento muito”, e foi c@g@ndo e andando acompanhado do noffo guia, que nesse momento fazia aquela típica cara de paisagem. Imprensa de países comunistas é assim mesmo: eles já sabem o que vão perguntar, já dão a resposta de pronto, e viram as costas. Muito bacana. Mas o melhor ainda estava por vir. Para encerrar o assunto, canastrinho jr admitiu que lá não há, de fato, uma máxima liberdade de expressão, mas pediu: “Deixem-nos tranquilos, deixem-nos quietos, deixem-nos desenvolver normalmente nossas atividades e poderá haver muito mais facilidade”.
COM MEU DINHEIRO, NÃO!!!
Ah! O babaca quer assassinar dissidente, quer o meu dinheiro para construir o porto mais moderno das Américas e não quer saber a minha opinião?! Como assim?! É amigo leitor, eu, você e mais todos os brasileiros estamos investindo dinheiro em Cuba, você sabia?!
Nosso super/hiper “Impeatch-man” foi inaugurar a pedra fundamental da reforma do porto de Cuba, no qual Lorotânia investirá perto de 500 milhões de dólares (do meu, do seu, do nosso suado dinheiro e não das economias da dona Mariffa, como parece) a fim de transformar o porto de Mariel em um dos mais modernos das Américas. Bacana né? Só uma dúvida: O porto vai servir para exportar o quê precisamente, uma vez que Cuba não produz nada, além de cubano e cadáver?
Pois é, já que o dinheiro é meu, é nosso 1) EU NÃO CONCORDO DE INVESTIR EM CUBA, E VOCÊ?; 2) JÁ QUE SOU OBRIGADA A INVESTIR LÁ, TENHO O DIREITO SIM DE METER A COLHER, viu canastrinho jr?! Se liga, mano!!.
Lorotânia está parecendo aquele que tira da comida e no material escolar dos filhos, para comprar um carro de luxo zerinho, pra amante.
O magnânimo prometeu ainda enviar vários produtos nacionais para abastecer as lojas de Cuba e ainda, durante os funerais de Zapata, o babacallurixá I e o Castrinho jr assinaram vários acordos bilaterais nas áreas da saúde, infraestrutura, comunicações e produção agrícola. Lorotânia torce para que tal acordo contemple mandar para lá o Temporão para a saúde e a turma do MST para a produção agrícola, mesmo porque essa gente está desesperada atrás de uma nesga de terra para poder plantar alguma coisinha para alimentar a família. Para as comunicações poderia ir a Tereza Cruvinel da TVbrás - ibope traço e o Helio Costa, de lambuja. O pai da criança, o Franklin já poderia ficar por lá mesmo. Infraestrutura poderia ir o Zé Desceu que não sai de cena. Se assim for, repenso sobre os investimentos do MEU dinheiro.
Enquanto todos os países democráticos lamentavam a morte de Zapata, noffo herói pegou a máquina fotográfica para registrar o momento histórico da união de fidel, canastrinho jr e Franklin Martins todos felizes e exibindo aquele sorriso “sonho de turista”. Esse ato mostra a clara opção do noffo presidente e, mais ainda, da sua poste-ambulante, a bichinha-palanqueira, assim como a morte de Zapata aponta o futuro negro que aguarda os lorotaneses na próxima estação.
UM MIMO AOS DIREITOS HUMANOS
Ainda em Cuba, aquele presídio com status de país, nosso super-herói “Impeatch-man” negou ter recebido uma carta enviada pelos presos políticos pedindo ajuda e interferência junto à dupla sertanojo. Além de negar que tenha recebido a carta, ainda passou uma descompostura nos revoltosos: “As pessoas precisam parar com o hábito de fazer cartas, guardarem para si e depois dizerem que mandaram para os outros. As peffoas preffisam ter, no mínimo, um protocolo para falar que o preffidente reffebeu a carta”, diffe. De certo, Orlando Zapata, desconhecia totalmente o serviço moderno, eficaz e personalizado de envio e entrega de correspondências que o regime cubano coloca à disposição dos seus presos de estimação. Pobre homem, morreu por falta de informação. E não satisfeito, completou o Filho da Luta: “Se essas pessoas tivessem falado comigo antes, eu teria pedido para ele parar a greve e quem sabe teria evitado que ele morresse.”
O cinismo na mais pura essência e a total falta de respeito humano levou noffo guia a fazer confusão entre “vítima do regime” com “vítima da dieta”. Lullorota, por se recusar a admitir que Zapata foi vítima do regime comunista, preferiu entender que ele morreu em consequência de uma auto dieta restritiva abusiva, colocando assim, a culpa e responsabilidade pela morte, sobre as costas da própria vítima: “eu lamento por ser um ser humano que SE deixou morrer dessa forma”, ou ffeja, escondeu na cueca o caráter político e de protesto que teve a morte de Zapata.
Da minha parte, eu acredito piamente que Lullorota não sabia da existência dessa carta. É uma questão de lógica. Gente! Pense comigo. Noffo herói não sabia nem que o mensalão do PT corria solto na Casa Cê Viu?, que é bem ao lado do seu gabi-inerte, como declarou Bob Jeff, como é que tem gente que acha que elle tinha obrigação de saber o que se passa em um presídio lá em Cuba. As pessoas precisam acabar com esse hábito de achar que um presidente da república precisa saber de tudo o que acontece ao seu redor. É bem por isso que a Casa se chama Cê Viu?! Porque, a exemplo do Zé Desceu e agora, a bichinha-palanqueira, lá ninguém vê nada, mesmo. Deu pra entender?
Eu não conheço Cuba, mas se Cuba fosse bom, não começaria com a sílaba que começa, é ou num é?