O que falam do Brasil lá fora (de verdade).

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marta
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).

Mensagem por marta »

Apo escreveu:
marta escreveu:
Johnny escreveu:
Fernando Silva escreveu:
Johnny escreveu:Contra fatos verdadeiros, não há argumentos.

O MST também é visto como um movimento social legítimo, lá fora.

Na essência, sim é.

Se não existe legalmente, não existe. Então não é legítimo porque não é legal e não é legal porque não quer responder pelos seus atos criminosos, ou seja, porque convém à quadrilha. Por isso as ONGs satélites para receber a montanha de dinheiro que o governo lhes presenteia. O MST não presta. É uma cambada de desocupado que se presta a massa de manobra de meia dúzia de bandoleiros aproveitadores, usurpadores do dinheiro público. Essa gente quer plantar?! Ah! dá licença!


Marta! Quadrilhas são legitimas sempre que financiadas por governantes bandidos! É que o Johnny e vermelhos em geral, acham que "ser legítimo" já significa que não pode ser criticado e que é inimputável. Normal.


Ressalta-se que apenas e tão somente os esquerdopatas reconhecem esse movimento como legítimo. A sociedade de um modo geral tem horror a essas gentalha criminosa e baderneira. Eles só recebem dinheiro NOSSO via governo porque quem está de plantão é o pinguço apedeuta megalomaníaco que se dispõe e desfilar com o boné do movimento e em troca eles colocam o bloquinho nas ruas quando a baderna é útil para assustar a população, para fazer terrorismo eleitoral. Essa gente presta tanto quanto os lulas, as dilmas, os dirceus e os delúbios da vida.
:emoticon105: :emoticon105: :emoticon105:
marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.

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Apo
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).

Mensagem por Apo »

Reload.

Mas só muita desfaçatez política é capaz de vender outro peixe!

Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 26/10/2010 9:24

Insegurança e baixa educação seguram Brasil em ranking de prosperidade

A falta de segurança, a qualidade da educação e a percepção de debilidade institucional impediram que o Brasil melhorasse em um ranking internacional de prosperidade elaborado pelo Instituto Legatum, que promove o desenvolvimento sustentável.

Pela segunda vez consecutiva, o país ficou na posição número 45 entre 110 países e territórios analisados (108 nações mais os territórios de Taiwan e Hong Kong), a mesma colocação do ano passado.

O índice de prosperidade procura medir não apenas o crescimento econômico de um país no sentido material, mas aquele crescimento que se traduz em bem-estar para a população e, no longo prazo, traz a felicidade para os cidadãos.

Para tanto, o cálculo condensa informações em oito subíndices: economia, empreendedorismo, governança, saúde, educação, segurança, liberdade e capital social.

O Brasil aparece como país "mediano" na maioria deles, à exceção do índice de liberdade, onde está no terço superior do grupo de 110 países.

Mas nas áreas de segurança o país fica na posição 76, em educação, 75, e governança, 60.

Apenas dois em cada cinco brasileiros se sentem seguros ao caminhar para casa, colocando o país no número 96 entre os 110 países pesquisados, e mesmo na questão da violência política a colocação brasileira é a 90ª.

Na questão do ensino, o relatório aponta uma "insatisfação com um sistema educacional percebido como baixo em qualidade e escasso em oferta".

Além disso, a percepção de governança no país permanece "medíocre" e a confiança nas instituições democráticas, "baixa", nas palavras do relatório. Os níveis de confiança da sociedade em seus próprios cidadãos é uma das mais baixas entre os países analisados.

Material x subjetivo

Noruega, Dinamarca, Finlândia, Austrália e Nova Zelândia lideram o ranking, no qual Zimbábue, Paquistão, República Centro-Africana, Etiópia e Nigéria aparecem em últimos.

Para o instituto, a questão da prosperidade não é simplesmente material, assim como a felicidade não é apenas subjetiva. "Escolha e oportunidades são mais importantes para a felicidade que ganhar dinheiro rapidamente", exemplifica o relatório.

Um bom exemplo é a parte do documento que analisa os países do chamado grupo Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), que têm se destacado como vetores do crescimento econômico internacional.

Para o relatório, "crescimento econômico não é suficiente" para os Bric.

"A China tem se avançado muito nos quesitos de economia, empreendedorismo e oportunidade, governança e capital social. No entanto, a sua melhora tem sido abafada pela perda nas áreas de educação, liberdade pessoal, saúde e segurança", avalia o documento.

"A Índia regrediu mais de dez posições desde 2009, principalmente devido à sua queda no subíndice de liberdade pessoal. Após os ataques de Mumbai em 2008, a percepção de tolerância dos indianos em relação aos imigrantes tem caído substancialmente, contribuindo para uma queda nos níveis de liberdade pessoal."

Já Rússia e Brasil pouco mudaram do ano passado para cá, as razões da Rússia sendo a conturbada situação das liberdades pessoais e a liberdade de expressão no país.

Na linha com o senso comum, o estudo afirma que "não é fácil ser próspero em países grandes".

"Os dez países do mundo com mais de 125 milhões de pessoas têm de lidar com desafios à prosperidade sustentável que são menos significativos em países menores", diz o relatório.

"Apenas um país neste grupo, os Estados Unidos, estão incluídos entre os dez países com maior índice de prosperidade."

http://noticias.br.msn.com/brasil/artig ... d=26093089
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Trancado