“Não queria matar minha filha", Disse presidiária Karde

["TRIDENT"]

Não atribuiria culpa total aos centros que ela frequentou, mas também não podemos negar que pessoas que muitas vezes procuram explicacões em demasia para a vida ,saem da realidade as vezes e ai está um caso em que mil fatores podem ter levado a tal ato, melhor não condenarmos a mulher ,existe a justiça para isto e é perante ela que vai responder.

[Luis Dantas]

Não atribuiria culpa total aos centros que ela frequentou, mas também não podemos negar que pessoas que muitas vezes procuram explicacões em demasia para a vida, saem da realidade as vezes e ai está um caso em que mil fatores podem ter levado a tal ato, melhor não condenarmos a mulher, existe a justiça para isto e é perante ela que vai responder.

Não sei quanto aos outros, mas eu pelo menos não estou particularmente focalizado na situação específica dela, que já está consolidada.

A controvérsia é outra, e tem a ver com condenar ou perdoar _doutrinas_, e não pessoas específicas.

[salgueiro]

A controvérsia é outra, e tem a ver com condenar ou perdoar _doutrinas_, e não pessoas específicas.

Acho que não dá para simplificar tanto, Luís, podemos ficar horas argumentando mas vamos sempre cair em indivíduos e personalidades específicas

Bjs

[O ENCOSTO]

E quanto a minha pergunta que você só quotou e não respondeu?

Bom, estávamos falando de assumir responsabilidades quando surgiu a colocação de culpa e por consequência a relação de auto-flagelação com o fato de discernir os erros próprios.

Só se sente culpa quando se assume a responsabilidade pelo erro e há duas maneiras de lidar com isso, a auto-flagelação que é sinônimo da inação ou a compreensão do fato ocorrido, dos por ques de se ter agido errado, esse é o chamado aprendizado

Bjs

Se alguém faz algo de errado, percebe, compreende a gravidade do seu erro e se auto-flagela por causa disso, então deixa de ser autoflagelação?

Óbvio que não

Bjs

Pois é.

Você, então, não vê o kardecismo com bons olhos já que esta seita acredita que a auto-flagelação é importante para a "evolução espiritual".

Perceba que não há diferença alguma em se auto-flagelar uma hora, 10 dias, 10 anos ou em outra vida, após perceber que cometeu um erro grave.

[salgueiro]

Você, então, não vê o kardecismo com bons olhos já que esta seita acredita que a auto-flagelação é importante para a "evolução espiritual".

Perceba que não há diferença alguma em se auto-flagelar uma hora, 10 dias, 10 anos ou em outra vida, após perceber que cometeu um erro grave.

Essa "seita" não concorre para a auto-flagelação por ser um entrave ao processo do desenvolvimento moral do indivíduo

Bjs

[O ENCOSTO]

Você, então, não vê o kardecismo com bons olhos já que esta seita acredita que a auto-flagelação é importante para a "evolução espiritual".

Perceba que não há diferença alguma em se auto-flagelar uma hora, 10 dias, 10 anos ou em outra vida, após perceber que cometeu um erro grave.

Essa "seita" não concorre para a auto-flagelação por ser um entrave ao processo do desenvolvimento moral do indivíduo

Bjs

Então quem define se quer ou não nascer aleijado, com problema de saúde ou com qualquer outra dificuldade não deve ser o próprio espirito.

Quem seria então? Deus?

[Luis Dantas]

A controvérsia é outra, e tem a ver com condenar ou perdoar _doutrinas_, e não pessoas específicas.

Acho que não dá para simplificar tanto, Luís, podemos ficar horas argumentando mas vamos sempre cair em indivíduos e personalidades específicas

Não vejo qual é o problema, Sal. Quando é preciso eu cito nomes, sim, mas a doutrina está bem documentada também.

[Luis Dantas]

Duplicada. Moderação, fique à vontade para apagar ESTA.

[salgueiro]

A controvérsia é outra, e tem a ver com condenar ou perdoar _doutrinas_, e não pessoas específicas.

Acho que não dá para simplificar tanto, Luís, podemos ficar horas argumentando mas vamos sempre cair em indivíduos e personalidades específicas

Não vejo qual é o problema, Sal. Quando é preciso eu cito nomes, sim, mas a doutrina está bem documentada também.

Desculpe Luís, não me expressei bem.

Ao estudar uma doutrina usamos mais do que o intelecto, a interação ( entra a personallidade e a vivência ) é maior por isso tantas discrepâncias. Sempre será o indivíduo que dará o tom, o foco.

Bjs