Acauan escreveu:Se isto fosse correto os americanos não estariam se empenhando para implantar um regime democrático no Iraque, uma vez que a cultura árabe não possui qualquer familiaridade com a democracia ocidental moderna. Mesmo no caso da ditadura militar brasileira, as relações com os Estados Unidos começaram a azedar já no governo Geisel, quando a política internacional de defesa dos direitos humanos de Jimmy Carter bateu de frente com o orgulho nacionalista dos generais no poder.
Regime democrático no Iraque? Claro, é o que eles querem passar ao mundo, mas sabem muito bem que o povo daquela região nem sabe o que é um parlamento, o que facilita drasticamente manipulações de prepostos discretamente instruídos pelos EUA. Mas claro, ninguém poderá provar, logo o Iraque será um exemplo de democracia, como os EUA querem que o mundo ingenuamente pense. E quanto a Carter, esse iniciou um processo que já era conveniente à política americana, pois logo depois de Geisel, Figueiredo foi o último ditador bonzinho que esse país teve.
Acauan escreveu:Não consigo imaginar como "o apoio financeiro de Judeus à economia Americana foi um ponto decisivo" se a ajuda militar americana a Israel pode chegar a cinco bilhões de dólares por ano e eu duvido muito que qualquer apoio financeiro que os judeus dêem à economia dos Estados Unidos compense este dinheiro todo.
Se há direito a dúvidas, Eu também duvido muito acerca dessa ajuda que, ao que me consta, que é de 3 bilhões por ano, não venha através de financiamentos dos próprios judeus americanos, que facilitam esse desvio através do parlamento que, como já disse, é bem influenciado por uma forte bancada semita.
Acauan escreveu:Isto foi definido em meu post anterior :
A opinião de que Israel tem as melhores forças armadas do mundo não é minha, mas de especialistas militares, baseados nas capacidades demonstradas em campo pelas armas israelenses
Acho que não entendeu. Repetir o que "especialistas" militares" disseram, não define
o que sejam, apenas reafirmam
que são e ponto.
Acauan escreveu:Há forças armadas com maior poderio, como obviamente as dos Estados Unidos da America, mas Israel triunfou em combate contra forças muito superiores em número e poder de fogo, conseguindo vitórias avassaladaras com o mínimo de baixas entre suas tropas, valendo-se do brilhantismo estratégico, tático e de inteligência militar. Por este critério, nenhum exército atual alcança o número de pontos do Israelense.
Como disse anteriormente, o "bingo" de Israel foi se antecipar, atacando a força aérea do Egito, por exemplo, antes mesmo que os aviões decolassem. É como se um lutador atacasse o outro furtivamente e depois se vangloriasse de ser um exímio combatente. Claro que numa guerra, vale tudo. Mas duvido muito ( outra vez ) que os Judeus estivessem sozinhos naquela batalha, isto é, que os americanos não estivessem passando a eles todo esse
"brilhantismo estratégico, tático e de inteligência militar", que Você citou.
Acauan escreveu:Bem..., o F-117 é obsoleto, superado em tudo pelo F-22 Raptor, inclusive na invisibilidade ao radar. Como primeira geração da tecnologia Stealth, a nave apresentava falhas que se evidenciaram quando uma delas foi abatida na Guerra da Bósnia.
Como Você pode perceber, fiz essa edição, na mensagem anterior, muito antes de Você postar sua resposta, e o próprio Fórum pode atestar isso, face à última modificação feita por mim bem antes de você postar qualquer mensagem depois de mim, pois o fórum detecta edições depois que há respostas subsequentes. E qualquer um pode notar que o sistema do fórum não detectou isso.
Acauan escreveu:Se não fosse o apoio de outros países, nenhum país do mundo seria o que é hoje. As nações são interdependentes, fato.
A Europa Ocidental foi reconstruída pelo Plano Marshall e mesmo inimigos jurados da America vez por outra recebem ajuda do Tio Sam.
Quando falo da ajuda americana a Israel, estou especificando a maneira como eles equipam belicamente seu aliado do oriente médio. Ajuda de recuperação, humanitária, política de reestruturação, até o Brasil faz e não é novidade nenhuma, o que é bem diferente de armar até os dentes um Estado que defende interesses da américa e recebe em troca, vultosos benefícios financeiros.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: E se Você tiver algum site especializado que respalde e cite os militares que opinaram sobre Israel como detentor das "melhores forças armadas do mundo", gostaria de poder ler.
army.com
A página inicial desse site não informa especificamente. Procurei no sistema de busca do próprio site e encontrei mais de 100 páginas que tratam de assuntos diversos. Poderia especificar qual página exatamente há essa afirmação?
Acauan escreveu:Verá que as opiniões variam sobre o melhor exército do mundo, com muita puxada de brasa para a sardinha americana, claro, mas quando o critério é realizações de campo, o consenso é óbvio quanto a supremacia de Tzavá Haganá.
Se puder também especificar a página exata quanto a esse reconhecimento, pois, como Eu já disse, o sistema de pesquisa traz dezenas de páginas com assuntos variados, mesmo tentanto restringir a search dentro daquilo que se quer.
Vale lembrar que todo país em guerra, busca seus aliados. Duvido muito que Israel não tenha obtido ajuda substancial da América. Basta lembrar, citando apenas UM exemplo de como agem os ianques, acerca do que eles fizeram
DESCARADAMENTE durante a guerra das malvinas em 1982, quando apoiou sem escrúpulos, a Inglaterra, passando informações da esquadra e das aeronaves inimigas.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: Israel, para desenvolver equipamentos para o enriquecimento de elemento radioativos, matéria prima para a Bomba-A, teve a aprovação justamente do já citado Grupo da ONU, ou seja, o do Tratado de Não-Proliferação Nuclear. E não por coincidência, dois dos países que o compunham eram justamente França e Estados Unidos, que "com certeza" não facilitaram em nada o desenvolvimento dos citados equipamentos... É, coincidências existem.
Relevância?
Relevância? Está na facilidade com que Israel teve em produzir seus artefatos nucleares sem serem incomodados por ninguém, graças ao veto ianque. Já esse mesmo veto atua sempre em sentido contrário quando o país não reza pela cartilha americana, incluíndo restrições e sanções econômicas.
Acauan escreveu:Benetton escreveu: O Irã não está tão longe assim e já possui mísseis de alcance que preocupam Israel. A guerra dos seis dias, contou com uma atecipação de Israel bombardeando as forças aéreas do Egito que ainda estavam em terra e que deixaram aquele país vulnerável nessa área. Estranhamente, Israel já sabia da posição das aeronaves muito antes delas decolarem. Ora, certamente, os satélites americanos não passaram essa informação aos Israelitas de jeito nenhum, ou então não havia nenhum informante americano infiltrado no Egito que tivesse passado esse dado crucial aos judeus. Informantes americanos estavam e estão espalhados pelo mundo todo, menos naquela região ...
UAI...
Esta não entendi.
Desde quando a posição de aeronaves de guerra em terra é algum segredo que precisa ser detectado por satélites espiões?
Forças aéreas exigem uma infra-estrutura imensa, só podem ser alojados em bases aéreas imensas que todo mundo sabe onde ficam.
UAI? UAI digo Eu! Sabem onde ficam quando não há iminência de combate. Quando há, qualquer país minimamente organizado redistribui essa importante força de combate justamente para tirar essa vulnerabilidade. Principalmente quando estão alojados em encouraçados gigantescos ( o que já garante a mobilidade e a necessidade de rastreamento ) e, é claro, muitíssimo bem protegidos por esquadras de apoio, embora não fosse o caso do Egito, pois o Golfo de Suez e Aqaba não garantissem tal estratégia pela própria condição geográfica dessas formações.
Acauan escreveu:Era sim, tá lá na Carta da ONU, é só localizar no Google e ler.
Incrível você dizer isso. Então o papel escrito com palavras bonitinhas é mais verdadeiro do que a realidade ESCANCARADA imposta pelos ianques, e que todo mundo sabe muito bem como funciona, quando os americanos decidem vetar, DESRESPEITAR, manipular ou cagar e andar para o que está escrito nessa tão "respeitada carta"?
Acauan escreveu: Nada a ver. A ONU é teoricamente uma união de nações devotada à paz mundial, com opção de uso da força contra agressores quando esgotadas as possibilidades diplomáticas.
A OTAN é uma coalizão de nações para defesa mútua, voltada contra um inimigo específico.
Acauan, teoricamente você está certo. Mas desde quando a teoria é igual à prática? A ONU se limita à vontade dos americanos e ponto. Quando Você vai aceitar isso?
Então a OTAN não faria nada se os interesses estadunidenses não estivessem em jogo? Papel aceita qualquer coisa e todo mundo acha bonitinho as intenções dos países bonzinhos e civilizados. Mas basta alguém que não aceite as imposições dos EUA, para ser ameaçado, primeiro com sanções economicas e, se não funcionar, podem esperar míssseis voando sobre suas cabeças e tudo muito bem apoiado por aliados seculares, como é tipicamente o caso da Inglaterra que apoioa todas as barbaridades dos seus colonizados.
Acauan escreveu: Como disse antes, a dinâmica da ONU foi pautada pela Guerra Fria e após pelos interesses corporativos da entidade. Em muitos aspectos a ONU hoje é uma pedra no sapato dos Estados Unidos, a começar pelo seu custo de manutenção.
Dissestes bem : pautada. A carta é um exemplo teórico e muito bem escrito de como as nações civilizadas "deveriam" agir. E essas despesas não passam de troco em vista do que os EUA já obtiveram ou conquistaram, desde que a relação custo/benefício compense. E essa conta eles fazem muito bem, senão a ONU já seria um cemitério de boas intenções há muito tempo, com um prédio bonitinho e cheio de bandeiras tremulando ao vento.
Acauan escreveu:Você está defendendo que os judeus exercem mais poder e influência política nos Estados Unidos do que os cristãos brancos?
NÃO! Quando foi que Eu disse isso? Os interesses judaicos
LIMITAM-SE a lucros e apoios localizados aos seus confrades distantes. Leia meus posts anteriores.
Acauan escreveu:Isto é muito repetido e sempre contestado.
A linha editorial do The New York Times é considerada liberal, esquerdista pelos padrões americanos. Seus editores e redatores chefes tem praticamente carta branca para publicar o que quiserem, sem interferência direta dos acionistas, frequentemente contrariando os que dizem ser aquele jornal um braço da conspiração judaica ou coisa parecida, além dos muitos articulistas que são descaradamente contra as políticas do Estado de Israel.
No mais, quase ninguém que cita o NYT, lê o NYT para confirmar se é verdade o que falam.
Mas é evidente que um jornal de maior circulação nos EUA não seria tolo o bastante para disseminar interesses abertos e exclusivamente judaicos. Os Israelistas podem ser tudo, menos burros. É claro que essa mídia foca os interesses da Nação como um todo. Mas deixam transparecer discretamente o que seria mais interessante, quando se tratata de política externa voltada para o Oriente Médio.
Guardadas as devidas proporções, lembre-se do que as Organizações Globo fizeram na época das eleições de Collor.
Acauan escreveu: Estes números precisam ser checados.
Não vou fazer isto porque estou com preguiça, mas tenho quase certeza de que esta informação é, no mínimo, incompleta.
Muitos estão lendo esses posts. Qualquer um pode fazer isso. E realmente os números podem estar incompletos. Só não imagino que os mesmos sejam drasticamente inferiores a ponto de impedir a flagrante ajuda nas reeleições de quem os judeus acreditam serem mais convenientes.
Acauan escreveu:Quem acredita em profecias bíblicas referentes a Israel no congresso americano são conservadores cristãos fundamentalistas, gente que não tem absolutamente nada a ver com os judeus.
Os Cristãos conservadores constituem apenas parte do Lobby. A principal organização do Lobby sionista, como já disse, é o AIPAC ( American Israel Public Affairs Comittee ). Essa bancada praticamente decretou aos parlamento americano que os árabes pertencem ao eixo do mal, que eles são terroristas, inimigos da humanidade e devem ser eliminados. Atiçam, sem parar, o poderio dos EUA contra o mundo muçulmano.
Acauan escreveu: Faz toda a diferença compará-los, uma vez que em uma democracia todos os segmentos da sociedade tem direito de pressionar seus governantes em prol de seus interesses, sendo que somente a comparação permite concluir se algum grupo em especial está obtendo privilégios ilícitos ou injustos.
Você pode comparar o que julgar conveniente, mas nesse caso, está claro que os interesses de cada povo, e em particular, dos judeus, não se compara com nenhum outro. E tenho minhas dúvidas se os Israelitas estão "muito" preocupados se os privilégios que eles têm na política americana são lícitos ou ilícitos.
Acauan escreveu: Se tem uma coisa bem estudada, documentada e com conclusões definitivas são os Protocolos dos Sábios de Sion, mas não adianta exibir estes estudos quando a mística em torno deles fala mais alto que as evidências objetivas dos estudiosos.
Por mais bem estudada e esmiuçada que seja uma Obra, nunca haverá conclusões definitivas e impeditivas de novas especulações. E não se trata de mística, quando os mesmos protocolos falam do poderio semita na mídia escrita e televisiva. Ninguém pode negar isso. Mas tem gente que nega, por encontrar falhas nos protocolos. Falhas em um trabalho não siginifica que todo ele deva ser desconsiderado, se bem entendido.