Res Cogitans escreveu:emmcri escreveu: Bom,creio q aqui esteja encerrado o assunto.Eu confesso q se o Res queria me atingir conseguiu. RES, conseguiu vc jah conseguiu.Em parte,digo em parte pois claro q ninguem gosta de ser humilhado na frente dos outros,mas isso nao eh nada comparado a o q ouvi minha esposa falar ontem.Ela claro ficou sabendo visto q eu cheguei visivelmente diferente perto dela e tive q contar o q houve(ela estava passeando no shoping).Resumindo,ela sabe q vc sabe onde eu moro e esta com medo q vc faça algo com ela ou comigo.
Lembro a vc q a doença q ela sofre esta ligada estatisticamente ao estado emocional.Por tanto vc ja consegui me atingir,pois agora ela jah sai de casa assustada.
Espero com isso q por consideraçao a ela , ou ao estado dela isso termine por aqui.Quanto ao proximo encontro do Rio se for 25 de fevereiro nao poderei ir pessoal pq eh aniverssario de minha esposa.Se for outro dia nos divertimos de novo.Teria imenso prazer de conhecer pessoas como o Claudio ,o Acauam, o Faymam,entre outros.
Abraço a todos.
Bem, vamos deixar algumas coisas bem claras duas coisas que eu não tolero são que me toquem “da maneira errada” (tapinha na cara, dedo na cara, etc) e que me chamem para porrada. Quer me chamar de burro, fracassado, faça o que quiser... mas não me chame para porrada caso não queira realmente isso. Você tem que ter cuidado com quem brinca na internet, eu estava realmente disposto a acertar as contas.
Eu já apanhei por causa desta atitude e poderia ter apanhado bem mais, não aceitei desaforo nem de faixa preta em karatê nem de “lutador de baile funk”, para minha sorte nesses dois casos os resultados não foram tão dramáticos como poderiam ser. Eu reagi a dois roubos, sendo que um eram duas pessoas contra mim. Mês passado eu persegui um ladrão que acabara de roubar um celular. Eu já bati em amigos que conviveram comigo por anos por causa de “brincadeiras inadequadas”, bem até hoje são meus amigos mas sabem que eu não tolero tal espécie de brincadeira e raras são as vezes que as encaro como tal. Em várias ocasiões já me safei de ser expulso da escola por brigas, o que não impedia de repeti-las mesmo com risco de ser expulso. Não é que eu seja forte, ou bata muito, só não costumo renunciar a luta (a menos, é claro, que se trate de um massacre autoevidente), o que conta a meu favor em determinadas vezes e contra em outras. Eu não costumo ter muito zelo pela minha segurança nesses casos.
Se eu dissesse que lamento como você se sentiu seria hipócrita, eu não lamento nem um pouco. Mas peço desculpas por sua esposa. Eu realmente estava possesso quando fui atrás de você, passei o dia todo pensando nisso. Quando vi que você não reagiria, aí que deu vontade de te dar ao menos UM tabefe. Pensei em voltar vááárias vezes, e como pensei.
Por causa do incidente estou ouvindo sermão (merecidamente eu reconheço) da Danielle por ter ido disposto a por muita coisa que acabamos de conseguir a perder. E minha avó está sem falar comigo desde sábado.
E acaba por aqui. Não vou nem quero ser seu amigo/colega e acredito que hoje mais do que nunca a recíproca seja verdadeira. Mas a minha hostilidade com relação a você não chegará mais a iminência do embate físico.
Peço desculpas ao Leo, Samael e Aurélio. Peço desculpas a sua esposa. Mas não peço desculpas a você, porque simplesmente isso não refletiria nenhuma sinceridade de minha parte.
Faça o seguinte: esqueça que eu existo e eu farei o mesmo com você. Esse é o trato. Fale para sua mulher deixar de se preocupar, não consegui exatamente o que queria mas já estou satisfeito.
Sem mais.