zencem escreveu:Márcio escreveu:O VideoMaker tem uma certa razão ao questionar a possibilidade de um humano recém-nascido poder sobreviver sem o acompanhamento da mãe e em meio à um grupo de lobos.
Quem tem filhos (e eu tenho dois) sabe da fragilidade e limitação extrema deles quando nascem, recém-nascidos humanos sequer conseguem se movimentar com eficiência necessária apenas para ''achar'' o alimento oferecido pela mãe, tal qual fazem os cãezinhos já nas primeiras horas de vida, e numa suposta disputa por alimento com seus ''irmãos caninos'' adotivos, suponho que um humano não teria chance alguma de se alimentar por sí só. A loba teria que à todo momento supervisionar e direcionar esse ''filhote humano'', tendo que ter uma certa capacidade quase que humana também.
Eu já não saberia dizer se seria possível isso com uma criança mais velha, portanto com algum tipo de autonomia ainda que simplificada, mas suficiente para interagir com uma mãe loba. No entanto resta a dúvida quanto a aceitação dessa criança pela alcateia e mesmo pela mãe loba.
Talvez um humano recém-nascido fosse mais facilmente aceito por uma sociedade animal de símios. Alguém já ouviu falar sobre isso?
Oi, Márcio!
Talvez os questionamentos do Videomaker estão sendo comandados, mais pela recusa em aceitar um caso que balança a sua crença, construida, como se sabe, em área irracional, do que numa impossibilidade de um caso desse ter, realmente, acontecido.
O fato é que o caso existiu, foi estudado por vários interessados, comprovados por livros editados sobre o assunto e por não existir ninguém que o tenha desmentido.
Como ele está provocando uma série de ações, capazes de desmoranar as mistificações que sobrevivem no pensamento humano, sabidamente condicionado, é possível que gente da SADO (Sociedade Amigos Defensores do Obscurantismo)venham até a espalhar SPAMs, informando que o Reverendo Singh nunca existiu e muito menos, Amala e Kamala.
No entanto, num tópico que postei no antigo RV, onde cito o caso de Amala e Kamala, há argumentos em simbiose com outros casos que nos possibilita compreender, como perfeitamente possível, esse caso.
Aliás, fui talvez o primeiro a chamar a atenção para as peculiaridades deste caso, que nos ensinam a melhor nos compreender.
Vou reeditá-lo, já que o antigo RV está morto e sepultado.
O título é: "O Despertar da Existência".
Abçs!
Ok, amigo, eu entendí, mas sempre se deve usar, numa refutação, argumentos que possam resistir sempre à uma análise lógica isenta, e que não deixem muitas dúvidas no ''ar'', tanto quanto exigimos da outra parte.
E reedite sim seu antigo tópico ''O Despertar da Existência'', eu gostaria muito de ler.
Abraços...