
Marcela, o fato que faz calar o argumento
Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Samael escreveu:Alter-ego escreveu:Ateu Tímido escreveu:Um caso em quantos milhões?
Eu não correria o risco, nem submeteria minha família ao sacrifício e, por que não, às despesas.
Eu não sei o que minha esposa faria comigo, nunca conversei sobre isso com ela.
Mas posso garantir que se fosse com ela, ou com minha filha, eu não hesitaria em dedicar o resto de minha existêncian física a cuidar de alguém que amo, estando incapacitado.
Pelo visto, fui o único sincero naquele tópico sobre da a vida por alguém que se ama.
Isso também é dar a vida...
O moralismo exacerbado...
Amor existe em relações humanas, não em lidar com vegetais.
Igor, quem é rei nunca perde a coroa, não?
Aproveitando para voltar ao que discuti com o Bruno, não consigo debater minimamente bem com quem possa ver o amor sob a ótica utilitarista.

Isso não tem nada a ver com religiosidade ou romantismo piegas. Continuo acreditando que só a com-paixão pode salvar a humanidade. O inferno são os outros, dizia Sartre em sua peça para criticar os que projetam a sua felicidade no que o outro pode fazer por si e nisto encontra o sofrimento.
Ninguém jamais será capaz de corresponder a contento às nossas expectativas.
Não consigo enxergar como poderia ser ético matar um feto porque ele não será capaz de corresponder a nossos anseios de "perfeição" física.
Isso é o Inferno.
"Noite escura agora é manhã..."
Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Alter-ego escreveu:Samael escreveu:Alter-ego escreveu:Ateu Tímido escreveu:Um caso em quantos milhões?
Eu não correria o risco, nem submeteria minha família ao sacrifício e, por que não, às despesas.
Eu não sei o que minha esposa faria comigo, nunca conversei sobre isso com ela.
Mas posso garantir que se fosse com ela, ou com minha filha, eu não hesitaria em dedicar o resto de minha existêncian física a cuidar de alguém que amo, estando incapacitado.
Pelo visto, fui o único sincero naquele tópico sobre da a vida por alguém que se ama.
Isso também é dar a vida...
O moralismo exacerbado...
Amor existe em relações humanas, não em lidar com vegetais.
Igor, quem é rei nunca perde a coroa, não?
Aproveitando para voltar ao que discuti com o Bruno, não consigo debater minimamente bem com quem possa ver o amor sob a ótica utilitarista.![]()
Isso não tem nada a ver com religiosidade ou romantismo piegas. Continuo acreditando que só a com-paixão pode salvar a humanidade. O inferno são os outros, dizia Sartre em sua peça para criticar os que projetam a sua felicidade no que o outro pode fazer por si e nisto encontra o sofrimento.
Ninguém jamais será capaz de corresponder a contento às nossas expectativas.
Não consigo enxergar como poderia ser ético matar um feto porque ele não será capaz de corresponder a nossos anseios de "perfeição" física.
Isso é o Inferno.
Inferno é perder tempo tentando coagir e cooptar pessoas para nossa própria maneira de encarar os fatos. Não se faz isso.
Você acha certo aceitar colocar um filho anencéfalo no mundo? Ótimo, este é você. Não crucifique que não concorda... com todo respeito.

Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Najma escreveu:Alter-ego escreveu:Samael escreveu:Alter-ego escreveu:Ateu Tímido escreveu:Um caso em quantos milhões?
Eu não correria o risco, nem submeteria minha família ao sacrifício e, por que não, às despesas.
Eu não sei o que minha esposa faria comigo, nunca conversei sobre isso com ela.
Mas posso garantir que se fosse com ela, ou com minha filha, eu não hesitaria em dedicar o resto de minha existêncian física a cuidar de alguém que amo, estando incapacitado.
Pelo visto, fui o único sincero naquele tópico sobre da a vida por alguém que se ama.
Isso também é dar a vida...
O moralismo exacerbado...
Amor existe em relações humanas, não em lidar com vegetais.
Igor, quem é rei nunca perde a coroa, não?
Aproveitando para voltar ao que discuti com o Bruno, não consigo debater minimamente bem com quem possa ver o amor sob a ótica utilitarista.![]()
Isso não tem nada a ver com religiosidade ou romantismo piegas. Continuo acreditando que só a com-paixão pode salvar a humanidade. O inferno são os outros, dizia Sartre em sua peça para criticar os que projetam a sua felicidade no que o outro pode fazer por si e nisto encontra o sofrimento.
Ninguém jamais será capaz de corresponder a contento às nossas expectativas.
Não consigo enxergar como poderia ser ético matar um feto porque ele não será capaz de corresponder a nossos anseios de "perfeição" física.
Isso é o Inferno.
Inferno é perder tempo tentando coagir e cooptar pessoas para nossa própria maneira de encarar os fatos. Não se faz isso.
Você acha certo aceitar colocar um filho anencéfalo no mundo? Ótimo, este é você. Não crucifique que não concorda... com todo respeito.
Eu não estou cooptando nem, muito menos, coagindo quem quer que seja a concordar comigo. O confronto de idéias nunca é o inferno...
Sim, continuo pensando que não temos o direito de assassinar fetos porque estes não irão corresponder a nossos anseios.
O que é perfeito? O que é defeituoso?
Dá (mesmo) pra julgar pelo exterior?
"Noite escura agora é manhã..."
Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
E tem mais: aquela "vida" é anti-natural. Está sendo mantida artificialmente. Não é capaz nem jamais será capaz de ter uma vida minimamente digna. A troco do quê? De provar que está errado abortar bebês considerados anencéfalos? Errado é mantê-los vivos artificialmente. Está lá à mercê das experiências médicas como um ratinho da índia enquanto a mãe não cabe em si de felicidade... feliz com o quê? Oras... com a notoriedade que gente babaca vem emprestando a ela, enaltecendo essas cenas de terror enquanto fala que "deus é mais". Deus é mais sádico, isso sim! 

Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Najma escreveu:E tem mais: aquela "vida" é anti-natural. Está sendo mantida artificialmente. Não é capaz nem jamais será capaz de ter uma vida minimamente digna. A troco do quê? De provar que está errado abortar bebês considerados anencéfalos? Errado é mantê-los vivos artificialmente. Está lá à mercê das experiências médicas como um ratinho da índia enquanto a mãe não cabe em si de felicidade... feliz com o quê? Oras... com a notoriedade que gente babaca vem emprestando a ela, enaltecendo essas cenas de terror enquanto fala que "deus é mais". Deus é mais sádico, isso sim!
Qual a solução, deixá-la morrer por inanição?
Claro, mui humano...
"Noite escura agora é manhã..."
Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Alter-ego escreveu:Najma escreveu:Alter-ego escreveu:Samael escreveu:Alter-ego escreveu:Ateu Tímido escreveu:Um caso em quantos milhões?
Eu não correria o risco, nem submeteria minha família ao sacrifício e, por que não, às despesas.
Eu não sei o que minha esposa faria comigo, nunca conversei sobre isso com ela.
Mas posso garantir que se fosse com ela, ou com minha filha, eu não hesitaria em dedicar o resto de minha existêncian física a cuidar de alguém que amo, estando incapacitado.
Pelo visto, fui o único sincero naquele tópico sobre da a vida por alguém que se ama.
Isso também é dar a vida...
O moralismo exacerbado...
Amor existe em relações humanas, não em lidar com vegetais.
Igor, quem é rei nunca perde a coroa, não?
Aproveitando para voltar ao que discuti com o Bruno, não consigo debater minimamente bem com quem possa ver o amor sob a ótica utilitarista.![]()
Isso não tem nada a ver com religiosidade ou romantismo piegas. Continuo acreditando que só a com-paixão pode salvar a humanidade. O inferno são os outros, dizia Sartre em sua peça para criticar os que projetam a sua felicidade no que o outro pode fazer por si e nisto encontra o sofrimento.
Ninguém jamais será capaz de corresponder a contento às nossas expectativas.
Não consigo enxergar como poderia ser ético matar um feto porque ele não será capaz de corresponder a nossos anseios de "perfeição" física.
Isso é o Inferno.
Inferno é perder tempo tentando coagir e cooptar pessoas para nossa própria maneira de encarar os fatos. Não se faz isso.
Você acha certo aceitar colocar um filho anencéfalo no mundo? Ótimo, este é você. Não crucifique que não concorda... com todo respeito.
Eu não estou cooptando nem, muito menos, coagindo quem quer que seja a concordar comigo. O confronto de idéias nunca é o inferno...
Sim, continuo pensando que não temos o direito de assassinar fetos porque estes não irão corresponder a nossos anseios.
O que é perfeito? O que é defeituoso?
Dá (mesmo) pra julgar pelo exterior?
Uma coisa que eu sempre brinco com os meninos é de falar que vou devolvê-los porque vieram com defeito...

Olha, só pra esclarecer: SE eu tivesse tido filhos com algum problema sério que eu não tivesse tido condições de prever nem de ser alertada antes de levar a termo cada uma das gestações, eu cuidaria deles do mesmo jeito que cuido destes. Mas eu não me perdoaria se tivesse tido condições de minimizar a dor deles de serem diferentes dentro de uma sociedade hipócrita como esta e não fizesse nada a respeito.
Quanto ao que é bonito ou feio, perfeito ou imperfeito: o amor é cego. A beleza está nos olhos de que ama. Um filho meu é sempre lindo, lindo, lindo... Nascer sem um cérebro es er mantido vivo artificialmente não é bonito nem feio, é uma aberração.

Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Alter-ego escreveu:Najma escreveu:E tem mais: aquela "vida" é anti-natural. Está sendo mantida artificialmente. Não é capaz nem jamais será capaz de ter uma vida minimamente digna. A troco do quê? De provar que está errado abortar bebês considerados anencéfalos? Errado é mantê-los vivos artificialmente. Está lá à mercê das experiências médicas como um ratinho da índia enquanto a mãe não cabe em si de felicidade... feliz com o quê? Oras... com a notoriedade que gente babaca vem emprestando a ela, enaltecendo essas cenas de terror enquanto fala que "deus é mais". Deus é mais sádico, isso sim!
Qual a solução, deixá-la morrer por inanição?
Claro, mui humano...
Repíto aqui: Agora que está viva e com saúde, não devem matar... mas pensassem antes nas consequências de manterem-na viva.
Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Najma escreveu:Alter-ego escreveu:Najma escreveu:Alter-ego escreveu:Samael escreveu:Alter-ego escreveu:Ateu Tímido escreveu:Um caso em quantos milhões?
Eu não correria o risco, nem submeteria minha família ao sacrifício e, por que não, às despesas.
Eu não sei o que minha esposa faria comigo, nunca conversei sobre isso com ela.
Mas posso garantir que se fosse com ela, ou com minha filha, eu não hesitaria em dedicar o resto de minha existêncian física a cuidar de alguém que amo, estando incapacitado.
Pelo visto, fui o único sincero naquele tópico sobre da a vida por alguém que se ama.
Isso também é dar a vida...
O moralismo exacerbado...
Amor existe em relações humanas, não em lidar com vegetais.
Igor, quem é rei nunca perde a coroa, não?
Aproveitando para voltar ao que discuti com o Bruno, não consigo debater minimamente bem com quem possa ver o amor sob a ótica utilitarista.![]()
Isso não tem nada a ver com religiosidade ou romantismo piegas. Continuo acreditando que só a com-paixão pode salvar a humanidade. O inferno são os outros, dizia Sartre em sua peça para criticar os que projetam a sua felicidade no que o outro pode fazer por si e nisto encontra o sofrimento.
Ninguém jamais será capaz de corresponder a contento às nossas expectativas.
Não consigo enxergar como poderia ser ético matar um feto porque ele não será capaz de corresponder a nossos anseios de "perfeição" física.
Isso é o Inferno.
Inferno é perder tempo tentando coagir e cooptar pessoas para nossa própria maneira de encarar os fatos. Não se faz isso.
Você acha certo aceitar colocar um filho anencéfalo no mundo? Ótimo, este é você. Não crucifique que não concorda... com todo respeito.
Eu não estou cooptando nem, muito menos, coagindo quem quer que seja a concordar comigo. O confronto de idéias nunca é o inferno...
Sim, continuo pensando que não temos o direito de assassinar fetos porque estes não irão corresponder a nossos anseios.
O que é perfeito? O que é defeituoso?
Dá (mesmo) pra julgar pelo exterior?
Uma coisa que eu sempre brinco com os meninos é de falar que vou devolvê-los porque vieram com defeito...Quando eles não obedecem, lógico.
Olha, só pra esclarecer: SE eu tivesse tido filhos com algum problema sério que eu não tivesse tido condições de prever nem de ser alertada antes de levar a termo cada uma das gestações, eu cuidaria deles do mesmo jeito que cuido destes. Mas eu não me perdoaria se tivesse tido condições de minimizar a dor deles de serem diferentes dentro de uma sociedade hipócrita como esta e não fizesse nada a respeito.
Quanto ao que é bonito ou feio, perfeito ou imperfeito: o amor é cego. A beleza está nos olhos de que ama. Um filho meu é sempre lindo, lindo, lindo... Nascer sem um cérebro es er mantido vivo artificialmente não é bonito nem feio, é uma aberração.Agora que está viva e com saúde, não devem matar... mas pensassem antes nas consequências de manterem-na viva.
Perdoe-me por dizer isso, mas, você está apenas perpetuando esta hipocrisia ao defender a morte dos diferentes da sociedade...
"Noite escura agora é manhã..."
Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Najma escreveu:Alter-ego escreveu:Najma escreveu:E tem mais: aquela "vida" é anti-natural. Está sendo mantida artificialmente. Não é capaz nem jamais será capaz de ter uma vida minimamente digna. A troco do quê? De provar que está errado abortar bebês considerados anencéfalos? Errado é mantê-los vivos artificialmente. Está lá à mercê das experiências médicas como um ratinho da índia enquanto a mãe não cabe em si de felicidade... feliz com o quê? Oras... com a notoriedade que gente babaca vem emprestando a ela, enaltecendo essas cenas de terror enquanto fala que "deus é mais". Deus é mais sádico, isso sim!
Qual a solução, deixá-la morrer por inanição?
Claro, mui humano...
Repíto aqui: Agora que está viva e com saúde, não devem matar... mas pensassem antes nas consequências de manterem-na viva.
Qual a diferença entre matar antes e matar depois?
O método?
"Noite escura agora é manhã..."
Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Absurdos. Abreviar o sofrimento é sempre mais humano e menos sádico.
- Poindexter
- Mensagens: 5894
- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Apocaliptica escreveu:Absurdos. Abreviar o sofrimento é sempre mais humano e menos sádico.
Abreviar o sofrimento DE QUEM?

Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Poindexter escreveu:Apocaliptica escreveu:Absurdos. Abreviar o sofrimento é sempre mais humano e menos sádico.
Abreviar o sofrimento DE QUEM?![]()
Eu disse uma dezena de vezes aqui. Aliviar e abreviar a dor e o sofrimento do feto/recém nascido/criança/adulto/idoso/ pais/irmãos/avós/parentes/amigos/futuros filhos dos pais do feto. Pronto. Acho que fechou o ciclo.
TODO mundo sofre. Isso vale para aborto E eutanásia.
Ficou mais claro agora? Bjs.
- betossantana
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Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Alter-ego escreveu:Vpcê não têm envergadura moral para debater aborto, você é fã da Madona.
MadoNNa.
É um problema espiritual, chupe pau!
- betossantana
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Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Gente, por favor, não ser capaz de vida relacional é muito mais do que uma "imperfeição", tenham dó.
É um problema espiritual, chupe pau!
Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
betossantana escreveu:Gente, por favor, não ser capaz de vida relacional é muito mais do que uma "imperfeição", tenham dó.
É... pretender comparar anecefalia com síndrome de Down, com ter 6 dedos em cada mão, com ser vesgo, cego, surdo é muita apelação! Mas é um recurso pra tentar ter razão a qualquer custo e ter algum motivo pra chamar eugenista quem é a favor de eutanásia ou aborto num caso desses onde está mais que evidente a tentativa torpe de usar um bebê inocente e incapaz de sobreviver como símbolo da campanha anti-aborto. E está mais que na cara quem está com a razão... Daí continuarem com a apelação....

- DaviDeMogi
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Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Najma escreveu:É... pretender comparar anecefalia com síndrome de Down, com ter 6 dedos em cada mão, com ser vesgo, cego, surdo é muita apelação! Mas é um recurso pra tentar ter razão a qualquer custo e ter algum motivo pra chamar eugenista quem é a favor de eutanásia ou aborto num caso desses onde está mais que evidente a tentativa torpe de usar um bebê inocente e incapaz de sobreviver como símbolo da campanha anti-aborto. E está mais que na cara quem está com a razão... Daí continuarem com a apelação....
Perfeito, perfeito!
Simples, clara e direta... Tô com você Najma.

Creio na morte, única amante absolutamente fiel,
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
- O ENCOSTO
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Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Najma escreveu:Podendo evitar, quem quer? Quem seria hipócrita o suficiente pra afirmar que podendo evitar um filho com má formação, o desejaria mesmo assim? Enquanto não se tinha a possibilidade de saber de antemão, o acaso fazia os pais aceitarem a "sina", ou a "vontade de deus". Mas agora, com meios de saber...
Lembro de ter visto uma senhora, beirando uns 50 anos, carregando no colo um rapaz retardado que tinha perto de uns 30 anos. Com barba e tudo. Foi a coisa mais triste que vi até hoje.
A senhora era meio corcunda. O cara tinha as pernas atrofiadas e devia pesar tranquilamente mais de 60 Kg. Ele gritava o tempo inteiro como uma criança de 2 anos.
Muito triste e bizarro ao mesmo tempo.
Sinceramente, se alguém deseja ter um filho assim que o tenha. Mas que não fique pentelhando quem não quer.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
- O ENCOSTO
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Re: Re.: Marcela, o fato que faz calar o argumento
Alter-ego escreveu:Apocaliptica escreveu:o anátema escreveu:E se for possível sustentar com máquinas a vida de um teratoma? Ele merece viver ou não?
A vida sem consciência ou com sofrimento deve ser abreviada.
Você seria a favor de abreviar a vida de um portador da síndrome de down?
Durante a gestação, sim.
Se minha esposa topar.
Quem deve decidir isso é o casal.
O ENCOSTO
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
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