marta escreveu:Apáte escreveu:marta escreveu:A meu ver, o problema não são os direitos da propriedade privada e sim quando os nossos políticos confundem o público com a privada. Exemplo: a gastança com os cartões CORVOrativos.
Exato.
Outro problema é de pessoas sem caráter, que adoram dizer que o que é delas é privado, mas a propriedade do outro tem que ser "pública", atendendo ao gosto delas.
Isso é a cara do corruPT. É ou num é?
Ilovefoxes escreveu:Abmael escreveu:- Não me culpe, nada teria começado não fosse seu não-entendimento do termo, você entendeu X quando eu escrevi Y, o desenrolar se deu devido a sua insistência no erro.
Não, se desenrolou porque você não sabe argumentar. A sua intenção de demonstrar um sentimento começou com um Ad Hominem "sendo o escroto que você, você não ajudaria ele", se você se lembra da discussão.
Ilovefoxes escreveu:Abmael escreveu:- Não diga que você não estava achando legal bancar o malvadão.
Não, não era por cinismo. Você que se sente emocionalmente tocado por qualquer coisa e leva tudo para esse levado.
Ilovefoxes escreveu:Abmael escreveu:- Nadinha.
O mesmo para mim quanto ao que você falou. Vê como não é algo convincente?
Ilovefoxes escreveu:- De onde tirou que eu te culpei por algo?
Por isso que eu disse "se", não posso ter certeza.
Apo escreveu:Que malinhas vcs dois ein? Tá rolando um clima é?
Abmael escreveu:- Exato, abaixo um curso de Videomakerismo básico do tio Abmael:
Desafio ao VideoMaker
Desafio ao VideoMaker 2
Desafio ao VideoMaker 3
Desafio ao VideoMaker 4
zumbi filosófico escreveu:Samael escreveu:zumbi filosófico escreveu:Não são todos. Tem os que defendem que suas as coisas só são suas se você as usa muito. Fora isso, sei lá, não me parece exatamente uma arbitrariedade se eu, digamos, vou lá, corto madeira, faço tábuas, e construo minha casa, e dizer que ela é minha, e que eu decido quem mora lá; me parece estranho é sugerir que não, que outras pessoas são igualmente "donas" porque é uma "arbitrariedade" a casa ser "minha". Similarmente se eu trabalhar de outra forma e trocar essa casa já construída ou qualquer outro bem.
Ok, imaginamos sua situação e agora imagine que eu entro em cena, digamos, no problema, 10 anos mais novo do que você, e pergunto:
"Que direito você teve de construir sua casa do lado dessa linda e maravilhosa cachoeira?! Eu também queria uma casa aí! Cortaria a mesma madeira, e construiria assim como você mesmo construiu."
Ou você vai negar que o "nascer primeiro" não seria igualmente arbitrário?
Eu não sei se é "arbitrário", me parece simplesmente natural... você poderia igualmente ficar choramingando que queria que os ursos fossem mansinhos, ou que queria ter nascido no Japão ou em um lugar mais bonito, que queria ter a minha namorada e que poderia ter tido se tivesse a conhecido antes de mim, o mesmo valendo para os meus melhores amigos, vizinhos, e etc..... não podemos realizar todos esses desejos de todo mundo, não podemos ficar "isolados" do mundo num tipo de existência etérea em não interferência porque você ou "todos" quereriam as coisas que poderíamos usar...
se tem uma macieira num lugar, com, sei lá quantas maçãs que uma macieira tenha em média de uma vez, pela sua lógica ninguém poderia comer porque outra pessoa/você poderia querer comer... e ao mesmo tempo, de qualquer forma, nem você nem essa outra pessoa poderia comer porque o mesmo vale para você ou outra pessoa. E todos morreriam de fome...
Samael escreveu:"Simplesmente natural" é uma ótima forma de dar aos antigos legitimidade sobre os novos.
A minha lógica diz apenas que o libertarianismo é estúpido.
E que quem se designa libertário e capitalista é simplesmente contraditório.
E quanto ao exemplo da maçã, acho que se exigiria apenas maçãs para todos.
zumbi filosófico escreveu:E quanto ao exemplo da maçã, acho que se exigiria apenas maçãs para todos.
Mas e se chegarem mais pessoas, depois que já tiverem acabado todas as maçãs? Essas pessoas não poderiam comer, só pela arbitrariedade injusta e cruel de todos terem comido as que existiam antes dele, apenas pelo fato de que chegaram antes e tinham vontade de comer ou fome.... bem... aí haveria provavelmente um frenesi assassino, violência interminável, sangue derramado e etc...
zumbi filosófico escreveu:talvez o melhor mesmo então seja o estado se apoderar de tudo, controlar o crescimento populacional, quem se reproduz com quem, e garantir que todos tenham um número igual de maçãs, que ninguém tenha casas em lugares mais bonitos que ninguém, e etc; estabelecendo à força o que todos devem fazer para isso.
zumbi filosófico escreveu:Mas como deveria ser então? VocÊ conhece uma menina, começam a namorar, mas o estado diz que isso é só uma arbitrariedade para te dar legitimidade sobre ela, e que temos que proporcionar igualdade a outros que não tiveram a oportunidade de conhecê-la antes de você, e etc?
zumbi filosófico escreveu:Acho que praticamente todas ideologias são. A humanidade é estúpida.
É, cada um pode enxergar contradições em tudo, dependendo de como define os termos e como prioriza os conceitos e etc.
Mas e se chegarem mais pessoas, depois que já tiverem acabado todas as maçãs? Essas pessoas não poderiam comer, só pela arbitrariedade injusta e cruel de todos terem comido as que existiam antes dele, apenas pelo fato de que chegaram antes e tinham vontade de comer ou fome.... bem... aí haveria provavelmente um frenesi assassino, violência interminável, sangue derramado e etc... talvez o melhor mesmo então seja o estado se apoderar de tudo, controlar o crescimento populacional, quem se reproduz com quem, e garantir que todos tenham um número igual de maçãs, que ninguém tenha casas em lugares mais bonitos que ninguém, e etc; estabelecendo à força o que todos devem fazer para isso.
Samael escreveu:zumbi filosófico escreveu:Mas como deveria ser então? VocÊ conhece uma menina, começam a namorar, mas o estado diz que isso é só uma arbitrariedade para te dar legitimidade sobre ela, e que temos que proporcionar igualdade a outros que não tiveram a oportunidade de conhecê-la antes de você, e etc?
Analogia horrorosa, visto que toda mulher, enquanto está viva e em condições normais, pode conhecer e se envolver com quem bem entender.
A oportunidade existirá para quem quer que seja, e a escolha, nesse caso, será dela.
Mas e se chegarem mais pessoas, depois que já tiverem acabado todas as maçãs? Essas pessoas não poderiam comer, só pela arbitrariedade injusta e cruel de todos terem comido as que existiam antes dele, apenas pelo fato de que chegaram antes e tinham vontade de comer ou fome.... bem... aí haveria provavelmente um frenesi assassino, violência interminável, sangue derramado e etc... talvez o melhor mesmo então seja o estado se apoderar de tudo, controlar o crescimento populacional, quem se reproduz com quem, e garantir que todos tenham um número igual de maçãs, que ninguém tenha casas em lugares mais bonitos que ninguém, e etc; estabelecendo à força o que todos devem fazer para isso.
Quanta elevação ao absurdo só para justificar a arbitrariedade que é a propriedade privada...
zumbi filosófico escreveu:Não, cada situação da vida é particular, não é todo mundo que conhece todo mundo, as pessoas se conhecem de acordo com distribuição geográfica e acasos diversos. Há muita infelicidade no mundo, muitas pessoas solitárias, traições conjugais (algumas vezes até trazendo DSTs aos conjujes), vinganças que levam à morte, etc.
zumbi filosófico escreveu:Mas não foi exatamente isso mesmo que disse? Que uma pessoa não pode fazer sua casa num lugar mais bonito e dizer que é sua, porque é injusto/arbitrário ter chegado lá primeiro, e que o governo deveria garantir que os lugares onde cada um pode ter suas casas são igualmente bonitos? O que eu estou deixando passar aqui?
zumbi filosófico escreveu:Então onde é que traçamos a linha?
O governo deve garantir lugares iguais para todos terem casas que não são exatamente "deles", e proibir pessoas de morarem em lugares mais bonitos; mas não pode impedir um cara de namorar com uma mulher mais bonita, impondo algo como um rodízio geral de relacionamentos ou quais são os pares permantentes/reprodutivos... onde é que, entre essas duas políticas de igualdade, o governo deve parar de agir e permitir a ocorrência de "arbitrariedades"?
zumbi filosófico escreveu:Então onde é que traçamos a linha?
O governo deve garantir lugares iguais para todos terem casas que não são exatamente "deles", e proibir pessoas de morarem em lugares mais bonitos; mas não pode impedir um cara de namorar com uma mulher mais bonita, impondo algo como um rodízio geral de relacionamentos ou quais são os pares permantentes/reprodutivos... onde é que, entre essas duas políticas de igualdade, o governo deve parar de agir e permitir a ocorrência de "arbitrariedades"?
zumbi filosófico escreveu:Não estou entendendo onde quer chegar..... o estado também não enfrenta o mesmo problema?
Samael escreveu:Ótima postagem, Abmael.
