Botanico escreveu:Botanico escreveu:Judas escreveu:Como se testa estória??
Após 200 anos de testes espiritas de cientistas (eu não diria babacas...porém não os chamaria de cientistas) qual a utilidade para nós?
Isso já foi debatido aqui inclusive entre nós dois.
Se têm algo novo que tal ganhar o milhão do Randi???
E você não chama os cientistas que investigaram a mediunidade de babacas, mas também não os chama de cientistas? O que faltou a William Crookes, Cronwell Varley, Charles Richet e outros que até ganharam Prêmio Nobel para serem cientistas?
Judas escreveu:Mas algum deles ganhou prêmio nobel devido à alguma descobrta relacionada com o espiritísmo?
A questão não é essa. Sua colocação foi:(eu não diria babacas...porém não os chamaria de cientistas). Então me diga você por que não os chamaria de cientistas.ENFIM VOCÊ FAZ UMA ANÁLISE CRÍTICA E CIENTÍFICA DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS DOS TEMPOS IDOS E PASSADOS
Judas escreveu:Até ai tudo bem, mas porquê eles não podem ser repetidos com aparato e rigor mais contemporâneos? É assim que teorias científicas se tornam mais robustas e resistentes a ataques.
Assim, meu caro, nunca acabaremos, pois daqui a 100 anos estariam dizendo a mesma coisa dos nossos métodos contemporâneos. O que eu cobro é provar que os métodos adotados antigamente eram falhos e porque seriam falhos. Onde estaria a falha? É isso que não me mostraram até hoje. Por que eu teria de apelar para métodos e rigor contemporâneos, se não foi mostrada a insuficiência dos métodos antigos? Sacou?Muita coisa que os cientistas pesquisam podem não ter uma utilidade prática imediata, mas o conhecimento obtido está ali e potencialmente poderá ser utilizado. Quando Marie Curie e seu esposo descobriram o rádio, era um trabalho de ciência pura: ninguém imaginou que poderia ser útil no tratamento do câncer.
Judas escreveu:Mas são 200 anos e nada pelo menos ainda.Porém concordo com você neste ponto se, o espiritísmo evoluir a tal ponto de se tornar útil um dia,mas sem testes...
Meu caro, a ÚNICA coisa útil que vamos tirar dessa experimentação científica são as provas de que há algo além do nosso mundo e que a nossa consciência continua existindo, mesmo quando o corpo já se foi. Mas nos dias de hoje, ao menos aqui no Brasil, tal coisa é dispensável. Quem está satisfeito com a Filosofia e Religião espíritas, não precisa de confirmação científica.Como se está lidando com material humano e não com bichos, plantas ou mineriais, então tiramos o time de campo e vamos os médiuns ficar onde somos bem vindos.
Judas escreveu:Isto significa que o espiritísmo se for verdade, nunca vai chegar ao status de ciência já que nem mesmo os próprios espíritas parecem querer que assim seja.
Bem, meu caro, se depois de mais de 200 cientistas terem investigado a coisa ao longo de mais de 80 anos, se depois de terem sido estudados dezenas de médiuns, cujos fenômenos produzidos foram confirmados, se depois de dezenas de farsantes terem sido desmascarados _ o que prova que os cientistas não eram incompetentes para descobrir uma fraude _ e depois de milhares de experimentos feitos que comprovam a existência dos fenômenos, aqueles QUE NUNCA FIZERAM EXPERIMENTAÇÃO ALGUMA vêm dizer que nada disso existe e são acatados, então por que acha que vamos perder mais tempo com essa gente? Que ganharíamos com isso?
questão não é essa. Sua colocação foi:(eu não diria babacas...porém não os chamaria de cientistas). Então me diga você por que não os chamaria de cientistas.
Sir William Crookes, OM , FRS (17 de junho de 1832 – 4 de abril de 1919) foi um químico e físico inglês. Freqüentou o Royal College of Chemistry em Londres, trabalhando em espectroscopia.
Em 1861, descobriu um elemento que tinha uma linha de emissão verde brilhante no seu espectro, ao qual deu o nome de tálio, do grego thalos, um broto verde, que é o elemento químico de número atómico 81. Também identificou a primeira amostra conhecida de hélio, em 1895. Foi o inventor do radiômetro de Crookes, vendido ainda como uma novidade, e desenvolveu os tubos de Crookes, investigando os raios canal.
Em suas investigações sobre a condutividade da eletricidade em gases sob baixa pressão, descobriu que, à medida que se diminuía a pressão, o elétrodo negativo parece emitir raios (os chamados raios catódicos, que hoje se sabe tratarem-se de um feixe de elétrons livres, utilisado nos dispositivos de vídeo padrão CRT). Como esses exemplos mostram, Crookes foi um pioneiro na construção e no uso de tubos de vácuo para estudar fenômenos físicos. Foi, por conseguinte, um dos primeiros cientistas a investigar o que hoje é chamado de plasmas. Também criou um dos primeiros instrumentos para estudar a radioatividade nuclear, o assim-chamado espintariscópio
Nestes casos se é o que quer saber, trata-se de um cientista e não tem como se negar tal fato.Mas como pesquisador de fenômenos mediúnicos é outro papo,não vejo nada cientificamente PROVADO até hoje.
Assim, meu caro, nunca acabaremos, pois daqui a 100 anos estariam dizendo a mesma coisa dos nossos métodos contemporâneos
É assiim que a ciência evolui.
O que eu cobro é provar que os métodos adotados antigamente eram falhos e porque seriam falhos.
Pra quê? se existem parametros diferentes de rigor HOJE.
E principalmente COMO?
Ai
Bem, meu caro, se depois de mais de 200 cientistas terem investigado a coisa ao longo de mais de 80 anos, se depois de terem sido estudados dezenas de médiuns, cujos fenômenos produzidos foram confirmados, se depois de dezenas de farsantes terem sido desmascarados _ o que prova que os cientistas não eram incompetentes para descobrir uma fraude _ e depois de milhares de experimentos feitos que comprovam a existência dos fenômenos, aqueles QUE NUNCA FIZERAM EXPERIMENTAÇÃO ALGUMA vêm dizer que nada disso existe e são acatados, então por que acha que vamos perder mais tempo com essa gente? Que ganharíamos com isso?
Se estão satisfeitos com o respeito que têm por parte da comunidade científica tudo bem,mas que ganhariam muito mais se fizessem testes mais atuais nao tenho dúvidas.