Waaallll..., como profetizado alhures, sempre alguém não gosta quando sou pedantemente didático e o previsto subir nas tamancas que decorre me leva a retornar para explicar o óbvio.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:E o que nestas postagens em fórum de Internet não é deslocado e supérfluo?
Bom, se é assim porque o meu comentário deslocado e supérfluo elevou tanto a sua pressão arterial?
Elevou?
Cara, você é bom mesmo. Além de conhecer por algum poder paranormal minhas intenções não declaradas, parece também ser capaz de fazer diagnósticos médicos a distância.
Não devia te reter aqui, suas habilidades devem estar sendo requisitadas em alguma História em Quadrinhos.Pedro Reis escreveu: Levando em conta que depois de certa idade altercações devem ser evitadas porque nunca acontecem desacompanhadas de algum risco.
Já vivi mais que a expectativa de vida dos Tupis, que na verdade não é lá estas coisas, mas mesmo assim, Tupã há de me conceder tombar em contenda menos cômica que esta.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu: Alguém aqui tem a ilusão de que vai mudar o mundo escrevendo em tópicos do Religião é Veneno? Ou apenas estamos trocando idéias despretensiosamente visando no fim, quando muito, entender melhor porque temos tais idéias e se elas de fato são as melhores?
Mas é exatamente isso. Pensei ter sido suficientemente claro mas se você foi o único que não entendeu posso tentar de novo. ( Mas lembrando que o limite da minha competência não pode ir além do limite da incompetência do outro. )
Ou o seu comentário trazia uma idéia para a discussão ( nesse caso uma idéia sub-reptícia ) ou então foi tão boboca que nada acrescentava, no sentido mesmo da simples e despretensiosa troca de idéias. Na dúvida seus interlocutores preferiram a hipótese generosa de que você fosse capaz de expressar opiniões pertinentes ao contexto de uma conversa, e as objeções e os pedidos de explicação em relação ao seu comentário, se você não percebeu, foram todos neste sentido. Mas agora você está esclarecendo que não, que o seu raciocínio é dissociativo, que foi apenas um "momento nada a ver" de alguém viajando na batatinha.
Tudo bem... mas adivinhar é proibido.
Resumindo, na tua opinião se o que escrevi não tem intenções sub-reptícias, então meu texto é... boboca (boboca!?!?!, quem fala assim?)
Bom, como não ligo a mínima para sua opinião...Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Esta é a tua opinião, para a qual não ligo a mínima.
Puxa, você costuma gastar tanto tempo e palavras com uma coisa para a qual você não liga?
Claro...
Tanto
Que
Ói
Nóis
Aqui
Traveis!!!!!!Pedro Reis escreveu: Curioso...
Você acha? Eu acho bem banal!Pedro Reis escreveu: Ah, eu não, só quando o passatempo me entretém e diverte. Mas quando eu transpareço estar furimbundo pode contar que eu tô ligando.
Bem, eu fico com a alternativa de estar me entretendo e divertindo.
Se teus super-poderes te dizem que estou furibundo, conte isto ao Estrela Polar e vivam felizes.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Tenho centenas de textos espalhados pela Internet nos quais expresso clara e explicitamente opiniões que afrontam muita gente, religiosos hipócritas, esquerdistas, politicamente corretos, abortistas, coitadistas militantes, relativistas morais, falsos defensores de direitos humanos e tutti quanti.
E assina todos com "Acauan dos Tupis" e tudo? :-o
A sua coragem impressiona.
Como escrito adiante não há coragem nenhuma envolvida porque ninguém liga a mínima para o que escrevo, logo poderia assinar com qualquer nome e daria na mesma, mas prefiro usar meus nome e títulos ancestrais.
No mais, há montes de fotos minhas no fórum, muitos aqui me conhecem pessoalmente, quem me lê sabe onde moro e sobre minha família etc...
Insinuar que me escondo covardemente é baixeza. Mas esperado.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Em quase dez anos falando o que quero pela Internet de Deus e todo mundo, o resultado é que ninguém, nunca, me encheu o saco além de postar uma ou outra resposta malcriada.
Como assim? Até hoje ninguém nunca foi na sua aldeia te dar um tiro?
Não. Quer tentar ser o primeiro?Pedro Reis escreveu: Ou o que você esperava que pudesse acontecer?
Nada.
Quem declarou a idéia de jerico de que preciso ser sub-reptício por temer alguma coisa foi você.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Ou seja, eu não ligo a mínima em falar deles e eles não ligam a mínima que eu fale deles, uma insignificância compartilhada na qual eu acabo em desvantagem.
E a desvantagem é que no final das contas só você fica apoplético, pateticamente se achando importante e ligando para o que dizem e acham de você. Quer dizer, você "não liga a mínima em falar deles" e eles "não ligam a mínima que você fale", então porque se pôr na condição inferior de se mostrar abalado quando os seus comentários insignificantes foram e serão sempre incapazes de abalar alguém?
Waaaalllllll, como dizia o Paulo...
Como alguém que assume publicamente a própria insignificância pode estar pateticamente se achando importante?[
No mais, o que escrevi está acima para qualquer um ler. O resto é picuinha infantil de criança enfezada que acha que alguém se importa com suas provocações baratas.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Dentro desta insignificância, se eu tivesse a mínima intenção de fazer algum julgamento pejorativo sobre os gays faria nos termos nada sutis que me são estilo.
Essa parte já entendi. Foi apenas uma "observação nada a ver" mas você não pode me culpar por ter te dado o benefício da dúvida.
E eu te dou o beneplácito (forma mais elegante) da dúvida de acreditar que você entendeu alguma coisa.
Pensando melhor, não dou não.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Se não faço é porque meu único interesse neste assunto feio, chato e bobo é denunciar a ideologia do Politicamente Correto, que quer impor a tirania das palavras proibidas como vanguarda de coisa pior.
Não, agora você ultrapassou o limite nebuloso que separa a histeria apoplética do surto psicótico. Uma "tirania das palavras" atuando como ponta de lança de um mal ainda maior...
Por sorte temos você está aqui, em cima deste seu palanque, disposto a enfrentar a tudo e a todos para denunciar mais esta conspiração diabólica.
Você não é lá muito criativo não é mesmo...
Te mandei descer do palanque no fim da postagem anterior e não perdeu tempo de aproveitar minha frase. Compreensível.Pedro Reis escreveu: Mas peraí... você não está querendo dizer que por acaso[/color] "tem a ilusão de que vai mudar o mundo escrevendo em tópicos do Religião é Veneno?" Julguei que estivesse apenas "trocando idéias despretensiosamente visando no fim, quando muito, entender melhor porque temos tais idéias e se elas de fato são as melhores?" Tudo bem... pretensão e água benta cada um toma o que quer...
Como disse no caput, sigamos no mister de explicar o óbvio.
Desde quando denunciar algo em um post de Internet é ter a pretensão de mudar o mundo? Neste mundo virtual fala-se o que quiser, como disse, inclusive denuncia-se o que quiser. Os de bom senso sabem que podem fazer isto por fazer, algo parecido com o ritual tipicamente masculino das conversas de boteco – com o qual aparenta não estar familiarizado – onde se fala de futebol, política, religião, mulheres e mulheres, com a plena consciência de que a garrafa de cerveja vazia a frente tem mais influência sobre os destinos do mundo do que todas as elaboradas teorias narradas entre um arroto e uma ida ao banheiro.
Outros acham que tudo que se diz deva ter conseqüência... Cada qual, cada qual...Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:UAU!
Chamem a Polícia do Pensamento. Acauan dos Tupis se vale de discurso homofóbico e hostilizante.
Não, antes chamem uma professora de Português. O problema aqui é de interpretação de texto. EU DISSE que o DISCURSO HOMOFÒBICO E HOSTILIZANTE de alguns foristas se valia da sua colocação.
Deixa eu ver se entendi...
Você primeiro me acusa de intenções sub-reptícias.
Depois diz que homofóbicos hostis usam meu discurso.
E depois quando digo que me associou à homofobia e hostilidade me manda procurar uma professora de Portugês.
É..., se ela for gostosa, manda.Pedro Reis escreveu: Tá, aqui vou explicar melhor
Nota: Não deveria usar o verbo explicar na primeira pessoa.Pedro Reis escreveu: ...porque este é todo o cerne da questão. Uns caras apoiavam o seu ( deles ) discurso preconceituoso, cheio de distorções, na questão da "normalidade".
- Por quê você é contra?
- Ah, porque não é normal.
Normal neste sentido significando clara e indubitavelmente patológico ou anti-natural.
De forma que alguns apresentavam dados e evidências que desmontavam a tese ridícula.
Então o silvícola que sempre se refere a si mesmo na terceira pessoa, naquele que mais tarde ele mesmo admitiu ser um "momento nada a ver", vem ao socorro daqueles observando que sob certas definições, sim, pode-se taxar a homossexualidade de anormal.
É de fato um momento nada a ver, e fica mais nada a ver quando a emenda é pior que o soneto, com a tentativa de explicar/justificar tal atitude como uma quixotesca luta contra a "tirania das palavras", que, acredita ele, seria o prenúncio de um misterioso "mal ainda maior" a se abater sobre todos nós.
( Claro, isso se não estivesse ele mundando o mundo e o curso dos acontecimentos com as suas postagens neste fórum. )
Que historinha mais chata.Pedro Reis escreveu: Ora, mas se é esse o caso então o comentário foi mesmo boboca, vazio e deslocado. Porque ninguém estava contestando o uso da palavra mas sim que homossexualidade fosse patológica ou anti-natural, uma vez que, sabemos agora, só o silvícola não compreendeu que "anormal" estava sendo utilizado com esta conotação.
De novo a tua opinião, para a qual não ligo a mínima, exceto pelo fato de me forçar a ser repetitivo.
Sobre o que escrevi, está lá prá quem quiser ler e tirar suas próprias conclusões.Pedro Reis escreveu: Anotem: se este esclarecimento não encerrar a questão nada mais o fará.
Assim falou Zaratustra!Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Se eu fosse um cara sutil não estranharia que especulassem sobre minhas intenções.
Já especular sobre as intenções de um bugre famoso por andar com a borduna a tiracolo e pronto prá usá-la é ridículo.
O problema é que você só é famoso nos seus devaneios. Não sei nada de você, nunca vi mais gordos os seus comentários e posso garantir que aqui no planeta Terra todos desconhecem solenemente a sua existência.
Coitado, delirar o contrário, isso sim é ridículo.
Cara, me espanta que de milhões de espermatozóides você tenha chegado em primeiro, lento como é.
Que tipo de subinteligência lê a frase "um bugre famoso por andar com a borduna a tiracolo...", interpreta-a literalmente, separa o adjetivo e tira daí a conclusão de o interlocutor se vangloria de alguma coisa?
Mesmo que assim fosse, em tempos nos quais famoso é o sr. Dourado do BBB-10,.que dá título a este tópico, melhor é não sê-lo, já que são chegados os tempos em que qualquer idiota é famoso por minutos, como previu o Andy.Pedro Reis escreveu: ...posso garantir que aqui no planeta Terra todos desconhecem solenemente a sua existência.
Coitado, delirar o contrário, isso sim é ridículo.
Pode ser, mas discordam de você alguns comitês universitários que utilizaram textos meus como questão de vestibular, sites muçulmanos que publicaram meus estudos sobre teologia islâmica, as milhares de citações que tenho no Google, meus dezenas de milhares de leitores que reproduzem meus textos pela internet afora e por ai vai...
Toda esta gente deve estar delirando também...Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:O mundo é mesmo cheio de gente muito esperta, como por exemplo estes que conhecem as intenções de um e o cérebro de outro só lendo postagens na Internet. Melhor que os próprios um e outro, claro, que não são dotados do mesmo dom da esperteza.
Bom, sagacidade é uma dessas coisas relativas. Pra você pode ter parecido muita esperteza o que eu considero apenas dedução simples.
Pois é...Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Cago e ando para as interpretações mais comuns. Explicitei, classifiquei e expliquei com todas as letras e paciências as definições e acepções usadas por mim.
Quem não gostou gostasse ou não, não tô nem aí, mas tendo deixado claro o que queria dizer, é muita desonestidade querer me imputar o mais comum.
Não, aí não. Você pode não ter gostado do que eu disse, ficar com raiva, mas me chamar de desonesto é desonestidade sua.
Não é não. Você é completamente desonesto.Pedro Reis escreveu: Tanto não ficou claro que ninguém entendeu.
Mentira tua.
As postagens deste fórum não permitem esta afirmação, que você só faz porque é desonesto, se não fosse, não usaria o termo "ninguém" com tanta leviandade.
Como prova há postagens de participantes evidenciando compreensão do que disse, como as de Edson Jr. (em 05 Mar 2010, 21:28) e Dick (em 05 Mar 2010, 18:26. Assim, você é um desonesto e mentiroso, quod erat demonstrandum.Pedro Reis escreveu: Os dados e a argumentação que a Anna trouxe rebatiam a noção de que homossexualidade fosse algo patológico e, principalmente, "anti-natural". Observando ainda que se a "Natureza não preferisse" essa prática, ainda que esporádica, ela não seria consistentemente
selecionada geração após geração.
Em nenhum momento disse que o homossexualismo é patológico ou anti-natural.Pedro Reis escreveu: E por quê a Anna e outros pareceram não entender? Já expliquei: porque o seu comentário, da forma como você o justifica, parece fora de contexto, deslocado na discussão. Eu posso ter me equivocado, interpretado erradamente as suas intenções, mas se o fiz, fiz honestamente, acreditando na minha interpretação. Por quê eu iria deliberadamente torcer as palavras de quem eu nem conheço?
Você iria deliberadamente torcer as palavras de quem nem conhece porque é desonesto. Se não se lembra, firmei minha posição no post anterior e a provei nesta.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Podemos ou não conforme se queira ou não. Este é um fórum de Internet em que se escreve o que quer (dentro dos limites sabidos) e dar a um assunto o rumo ideológico que alguns queiram que tome não é de modo algum obrigação aqui.
Rumo ideológico? tsc, tsc, tsc... Risos. Mesmo o "famoso" Acauan dos Tupis sendo um completo desconhecido para mim tenho certeza que quando estiver capaz de concatenar melhor as idéias vai escrever comentários menos "sem noção" do que este..
Pouco me importa ser desconhecido por anônimos desonestos como você. Gente de notório saber já me rendeu loas, logo seria junto a eles que mediria meu grau de noção se me importasse, mas como disse, não ligo a mínima.Pedro Reis escreveu: Se era só para dizer que é menos frequente... ora, que grande novidade! Não imagina como ficamos todos de queixo caído com a sua revelação. O que eu digo é que se tivessem percebido que o seu comentário tinha propósito tão irrelevante ninguém nem tinha perdido tempo discutindo com você.
Cara, para ficar menos ridículo para você, fale apenas em seu nome, não em nome de todos como está fazendo, como se alguém aqui tivesse lhe dado procuração para compartilhar com eles sua desonestidade.Pedro Reis escreveu: Qual parte disso você não entendeu ainda?
Só para constar, não entendi de onde tirou a conclusão de que ninguém discutiria comigo. Todo mundo que posta neste fórum te enviou uma MP te informando disto, ou você acha impossível alguém pensar diferente de você?Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:O mesmo papo furado de sempre.
A mesma dificuldade de interpretação.
A mesma desonestidade.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Ninguém apresenta estatísticas confiáveis elaboradas por institutos isentos sob metodologias reconhecidas,mas todo mundo quer dar palpite em cima de números que desconhecem completamente.
Não é nem dificuldade de interpretação, é de leitura. Porque eu disse que não tinha idéia dos números e ainda citei as estatísticas díspares como razão.
Ou seja, admite que não tem números confiáveis, mas tira conclusões quantitativas... Brilhante!Pedro Reis escreveu: Uma coisa eu sei, é muita gente. Sei pela experiência cotidiana, pelo número de pessoas que conhecemos na escola, na família, no trabalho, na mídia, que vemos na rua que parecem ter este tipo de orientação... e podemos deduzir ( nem precisa muita esperteza ) que estas devam ser apenas a ponta do iceberg, já que esta ainda é uma condição não aceita pela sociedade.
"Muita gente" é uma conclusão relativa e circunstancial, a partir da qual não se pode tirar conclusões analíticas.
Resumindo, o que disse antes se confirma por suas próprias palavras, você não passa de um palpiteiro que tira conclusões taxativas sem informação suficiente e ainda bufa quando sua inconsistência é exibida.Pedro Reis escreveu: Por qualquer estimativa é uma parcela
considerável da população, o bastante para se afirmar que a discriminação é um problema social que aflige muita gente. E o pior de tudo, sem nenhuma razão para isso que possa ser apontada por algum ser minimamente raciocinante.
Mesmo que existisse um só homossexual a discriminação seria condenável, nunca neguei isto e já defendi homossexuais de ataques de religiosos fundamentalistas neste fórum, portanto, vá recitar o óbvio prá quem precisa, que não sou eu.
O problema das quantidades aqui é falseá-las para obter poder político de modo ilícito e só. Direitos civis são sagrados, o resto é discurso da moda de gente que quer parecer antenado com as tendências ideológicas do momento. Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:E Parada Gay virou carnaval em SP, na qual vai muita gente que não tem o que fazer no dia, facilitado por ser ao lado de estações do metrô.
Certo. Então na verdade não tem muitos gays ali. Só uma meia dúzia, o resto é tudo hetero convicto que não tem nada melhor para fazer no domingo.
Mas só uma curiosidade? Você afirma que vai muita gente que não tem o que fazer graças às facilidades de transporte baseado "em estatísticas confiáveis elaboradas por institutos isentos sob metodologias reconhecidas" ou está apenas dando "palpite em cima de números que desconhece completamente" ?[/color]
Ao contrário de desonestos como você, tenho números para sustentar minhas afirmações, sim.
Não disse que não havia muitos gays ou que todos na parada eram héteros, isto você inventou, conforme lhe é usual.
O que eu disse é que a área das avs. Paulista e Consolação (74 mil e 50 mil metros quadrados respectivamente) não comportam os números de 3 a 5 milhões de participantes anunciados pelos organizadores.
Isto é um fato matemático, contra o qual a desonestidade não pode argumentar.Pedro Reis escreveu: "Famoso" Acauan, é porque você está tão nervoso ou essa dificuldade de coerência, esse padrão de contradizer no parágrafo seguinte tudo que afirmou taxativamente no anterior é uma característica sua? Seria uma tradição na dialética Tupi?
Tupis não são afeitos à dialética, coisa de gente de fala dupla.
Somos mais matar a cobra e mostrar o pau, como fiz com os números do post anterior.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Quer que eu chore com este discurso piegas?
Risos. De você não quero nada. Está tão perturbado, tão obnubilado e ao mesmo tempo tão comicamente incapaz de disfarçar isso que nem percebeu que o escrevi não foi endereçado a você.
Pois é apesar de estar respondendo a um post meu, não era dirigido a mim... Dá prá ver quem está "obnubilado"Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Se quer saber de gente sofrida poderia falar de casos muito mais graves que os gays
GARGALHADAS!!! Agora ele se perdeu de vez...
Se o assunto era justamente sobre isso você esperava que eu falasse de quê? Dos refugiados palestinos? Você pode até considerar isto um defeito mas, ao contrário dos seus, meus comentários são sempre pertinentes ao conteúdo da conversa.
Tão pertinentes que interrompeu a sequencia de discussões para escrever um longo post falando de mim.Pedro Reis escreveu: E depois, qual é o seu argumento? Ninguém deve emitir opinião sobre a discriminação de homossexuais porque existe a seca no nordeste ou a fome no Sudão? È isso?! Se for é ridículo, tá parecendo mais um escapismo de quem não sabe para o quê apelar. E quando o "famoso" Acauan dos Tupis, também conhecido como a contradição que caminha, bate no peito e diz que tem "centenas de textos na internet" vociferando sobre todo tipo de problema, desde abortistas até coisa bem irrelevantes, ele se certifica que estes são os casos mais graves? Ou contradizendo a sua própria retórica confusa se ocupa de coisas que, acha ele, não deveriase ocupar?
Como disse, cada escreve o que quer, só que tem gente que gosta de defender o grupo que está na moda e as causas que estão na mídia e escolhem suas bandeiras conforme a tendência e não consciência.
Fazer o que...Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Se quer saber de gente sofrida poderia falar de casos muito mais graves que os gays, um grupo genérico no qual se incluem desde artistas, intelectuais, estilistas e outros que convivem em ambiente extremamente simpático ao seu modo de vida até prostitutos travestis pobres que passam o diabo nas ruas.Um grupo tão heterogêneo só é citado como se fosse uma única e igualitária massa de vítimas injustiçadas porque uma militância política organizada produziu este mito conveniente. O resto é conversa mole prá boi dormir.
Definitivamente se perdeu.
Ou não.Pedro Reis escreveu: Há um argumento aqui? Sinceramente não consigo identificar nenhum.
Não surpreende, estranho se conseguisse.Pedro Reis escreveu: O grupo ser heterogêneo justifica ou faz com que deixe de ser um problema a discriminação? Non sense! As mulheres são um grupo heterogêneo. Por conta disso devem ser discriminadas? Por conta disso as feministas não deveriam ter lutado contra uma opressão que era comum a praticamente todas? O preconceito é homogêneo, tanto faz se mulheres e homossexuais são ou não.
A desonestidade de novo...
O direito de voto era negado a TODAS as mulheres, havendo então uma bandeira comum a elas.
Já comportamentos sexuais têm características próprias cada qual, e dentro do próprio meio homossexual há subdivisões que inclusive se discriminam entre si em alguns casos. As organizações gays começaram com este nome e já se desdobraram em gays, lésbicas, travestis, transexuais e transgêneros, seja lá o que for isto, e a coisa não para aí, pois comportamentos sexuais são potencialmente infinitos. Dentro da sociedade há também diferentes graus de aceitação a cada tipo de comportamento conforme o ambiente. Quem analisa a coisa considera estes fatores e quem faz discurso de propaganda os ignora.Pedro Reis escreveu: Sou só eu ou alguém mais não entende como o fato do grupo ser heterogêneo entra como argumento nessa discussão? Parece a lógica do Olavo de Carvalho, aquele débil mental que afirma que as estatísticas de violência contra homossexuais são irrelevantes se comparadas as estatísticas de todos os casos de violência. Um raciocínio que evidentemente não leva em consideração a proporção dos grupos na sociedade e principalmente o fato da violência contra homossexuais ter uma motivação comum, porque é óbvio que estes números não contam homossexuais que por acaso tenham sido assaltados, brigado no trânsito ou se metido em briga de torcidas, mas apenas os que efetivamente foram agredidos por serem homossexuais.
E o cara que disse pouco atrás que só fazia comentários pertinentes arranja um jeito de enfiar um longo parágrafo para falar mal de gente que não tem nada a ver com esta discussão.Pedro Reis escreveu: Se alguém não entendeu imagine que muitos carteiros fossem agredidos apenas por estarem entregando cartas. Poderíamos identificar daí um problema em relação aos carteiros ou seria um fato irrelevante já que estes números se tornariam insignificantes quando diluídos em uma estatística geral da violência no país?
Se alguém estivesse agredindo muitos carteiros seria um caso de polícia no qual deveria ser aberta uma investigação e os culpados presos e julgados. E só.Pedro Reis escreveu: Acauan argumenta pior do que isso porque ele sequer conclui o raciocínio. São heterogêneos. E daí? A heterossexualidade correposonde à norma. E daí?
E daí que gente babaquinha que gosta de erguer as bandeiras da moda repete como papagaio o discurso dos grupos militantes sem sequer saber como são constituídos os grupos que alega defender.Pedro Reis escreveu: E Acauan, "militância política organizada" não é crime, é a forma como as coisas funcionam em uma sociedade democrática. Foi através de militância política organizada que as feministas conseguiram o direito ao voto e a emancipação da mulher, um grupo discriminado apesar de heterogêneo. Foi através da luta nos sindicatos, ou seja, através de militãncia política organizada, que trabalhadores ( um grupo também heterogêneo mas que era brutalmente oprimido ) conseguiram muitos direitos como jornada de oito horas, férias remuneradas e previdência social. Em uma democracia, se você pertence a grupo relativamente numeroso que compartilha interesses comuns, você tem duas opções: militãncia política organizada ou esperar cair do céu.
Qual delas você prefere?
Prefiro a democracia. E na democracia representações podem militar pelos interesses de grupos específicos, tanto quanto outros grupos que se sintam prejudicados de algum modo por tal militância tem o direito de defender sua reação. Do debate democrático deve surgir o meio termo que permita a defesa dos direitos fundamentais, a harmonia e o progresso social.
Ocorre que hoje há quem queira banir o debate democrático e um pequeno e insignificante exemplo se encontra aqui neste tópico, onde a simples apresentação de opinião contrária à determinada militância é apresentada como algo sub-reptício, com interesses escusos, vil, preconceituoso e indigno de ser levado em conta.
Assim, qualquer um que seja contra as propostas do movimento gay é homofóbico ou quem é contra as cotas raciais é racista, antes mesmo de ter a chance de por seus argumentos.
Se esta gente é democrática, sou o general Custer.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:De novo a tentativa de impor a ditadura das palavras.
De novo a paranóia.
De novo a opinião irrelevante.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Por décadas a AACD foi a Associação de Assistência à Criança Defeituosa. Quer dizer que nos anos em que a instituição tinha aquele nome, seus fundadores que se dedicaram abnegadamente a coletar recursos para crianças com problemas físicos eram na verdade monstros terríveis porque escolheram uma palavra feia para denominar aquele grupo?
Mas olha que exemplo interessante! Eles afinal não mudaram de nome? Por fim pessoas abnegadas e que se importavam com o problema entenderam que havia um termo menos estigmatizante que "defeituosa" e resolveram mudar o nome. Certamente pelo mesmo motivo os fundadores abnegados escolheram "defeituosa" ao invés de "aleijada".
Quem viu problema no nome não foram os fundadores abnegados, mas gente que veio depois, mais preocupada com frescuras semânticas do que com terapias de recuperação. Quando AACD tinha o nome antigo nenhuma criança ficou traumatizada por isto ou lamentou que o tratamento que recebeu foi prejudicado por causa da palavra. Gente de fora que não sabe de nada é que procura chifre em cabeça de cavalo e fica espumando sobre inutilidades que refletem seu conteúdo.Pedro Reis escreveu: Palavras importam sim. É muita ingenuidade ou vontade de estar aferrado a preconceitos para afirmar que não.
Mas esse nem é o caso que eu levantei na minha argumentação. Em nenhum momento disse que determinadas palavras não devem ser usadas porque nem é isso que eu penso. Não sou a favor que "negro" seja substituído pelo eufemismo "afro-descendente", por exemplo. Porque dependendo do contexto negro não é ofensa, não deveria ser e geralmente não é.
E quem decide qual o limite?
Quem tomou para si a autoridade de sentenciar que negro é palavra ruim e afro-descendente é boa?
Sobre o uso das palavras deve imperar o bom senso e a boa vontade, que sempre existiram no coração das pessoas honestas, diferente da ideologia que quer utilizá-las como ferramenta política. Quem achar paranóia que explique porque deficiente físico passou a ser portador de necessidades especiais, se puder.Pedro Reis escreveu: Não questionei palavras, questionei significado e intenção. Por exemplo, "negro" dependendo do tom pode ser usado como agressão. Já afro-descendente não tem essa carga, não dá para depreciar ninguém chamando-a de "afro-descendente". Porém se a sua intenção não é depreciar ninguém pode usar "negro" sem problemas porque o tom e o contexto separam claramente um tipo de intenção de outro.
O uso das palavras é um problema entre interlocutor e receptor e só. Não é uma questão político-social.
Por décadas Pelé foi chamado de crioulo, principalmente pelos amigos próximos. O jogador nunca tomou o termo como ofensivo e seus amigos o tinham como um tratamento amistoso. Hoje quem ousasse fazer isto seria taxado de racista, independente do que Pelé pensasse a respeito ou das intenções aplicáveis.Pedro Reis escreveu: Foi o caso do "normal" e "anormal". Qual o problema em se dizer que homossexualidade não corresponde à norma?
Nenhum. Mas "normal" não estava sendo usado com este sentido. Não há porque se censurar determinadas palavras, penso eu, porque normalmente a intenção deixa clara a conotação. A não ser naqueles casos em que a palavra só tem uma conotação e essa é depreciativa. Como no caso de "aleijada", por exemplo. Você só chama alguém de aleijado se estiver querendo que o deficiente físico se sinta mal.
Ou seja, o bom senso elementar, que substitui melhor todo este discurso ideológico rastaqüera.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:NOSSA AÇÕES NOS DEFINEM COMOS INDIVÍDUOS, não as palavras que escolhemos.
Se palavras não importam porque escolheu letras grandes?
Talvez porque sua Inteligência pequena processe melhor letras grandes.Pedro Reis escreveu: É claro que palavras importam e a escolha delas são ações que dizem muito sobre você como indivíduo. Se você escolhe "aleijada" para chamar uma criança numa cadeira de rodas esta criança vai tirar algumas conclusões sobre você como indivíduo.
Mais um comentário desonesto. Como se apontar o controle ideológico de determinadas expressões e chamar uma criança de aleijada fossem questões igualmente contidas nesta discussão.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Gente de fala mansa está levando este país à ruína e muitos idiotas úteis estão mais preocupados em impor a fala mansa desta corja do que em avistar o abismo em que nos lançam.
Mais contradição e observações desconexas.
Paranóias e catastrofismos à parte, se a fala mansa pôs a serviço idiotas úteis este é mais um exemplo do poder das palavras.
Na verdade os idiotas úteis se ocupam com bobagens como palavras, enquanto seus mestres tentam passar leis restritivas à liberdade como o Plano de Direitos Humanos e o PLC 122.
Quem achar que é paranóia talvez descubra a realidade quando for tarde demais. Já aconteceu antes, acontece agora.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Palmas prá ele, que ele merece...
Acorda, você está apenas fazendo um post no RéV. Nenhum gay vai ter a vida melhorada pelo que escreveu ou piorada pelo que eu escrevi, caia na real.
E a real é a conspiração que vai impor a tirania das palavras em uma ação coordenada com o objetivo não declarado de alguma catástrofe ainda maior.
O PLC 122 propõe criminalizar a oposição filosófica ao homossexualismo e o Plano Nacional de Direitos Humanos revoga os direitos de propriedade privada e propõe o controle estatal da imprensa.
Gente como você, que se acha esperta, pode achar ridícula a conexão entre estes atos ameaçadores à liberdade e a ideologia do Politicamente Correto. Mas isto é o esperado.Pedro Reis escreveu: Isso, claro, não fosse Acauan dos Tupis a postos em seu palanque virtual, sempre alerta e alterando o destino dos mundos e o curso da História com suas denúncias oportunas e corajosas, dentro e fora dos contextos, com nexo ou sem nexo, mas geralmente sem.
É o melhor que consegue escrever?Pedro Reis escreveu: Ou dito melhor em suas próprias palavras:[color=#FFFF00] "[...] meu único interesse neste assunto feio, chato e bobo é denunciar
a ideologia do Politicamente Correto, que quer impor a tirania das palavras proibidas como vanguarda de coisa pior."
Bravo! Eu também aplaudiria se neste exato momento não estivesse rindo tanto a ponto de quase mijar... [/color]
Como as hienas. Espero que seus hábitos higiênicos sejam melhores que os delas.Pedro Reis escreveu: Eu precisava mesmo disso ( rir, não mijar ) nesta manhã de sábado.
O cara me dedica atenção mesmo...Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Nenhuma destas minorias, claro, tem o charme de ser da minoria Tupi.
A megalomania injustificada patético-oligóide-delirante também é uma característica minoritária.
Ô!
Aos demais que sabem reconhecer uma ironia, nossos respeitos.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Juro que tentei escrever uma resposta espirituosa, mas aí ficou difícil... Dá-lhe pieguice!
Já deu pra notar que você não está com espírito para espirituosidades.
Geralmente estou.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Desça do palanque, olhe em torno e veja o monumento que quiser.
Por quê? Está com pressa de subir e pregar contra a tirania das palavras e a ameaça das catástrofes vindouras?
Últimas palavras do homem que diz "boboca"(eu heim...).