Jogo

[rapha...]

Aumenta.





Um dos 10 melhores álbuns de Power Metal.

[Capitão América]

Power metal numa noite de domingo não rola, abaixa...



ahhh... noites de domingo.

[King In Crimson]

Aumenta

[Mr. Crowley]

sei lá!

Pete Townshend - Mary

[King In Crimson]

Abaixa

[King In Crimson]

King of the Surf Guitar, autor daquele tema de Pult Fiction, Misirlou.

[rapha...]

Que legal, hein, campeão! Abaixa.

[Mr. Crowley]

PQP! abaixa!

The Who - Relax

[Tranca]

Abro um parêntese em minha auto-suspensão deste tópico para mandar aumentar tudo o que é bom que foi postado da página anterior para cá.

O que é ruim que nunca mais se manifeste. Vou localizar o tal de "henrique" para fazer um voodoo para as bandas porcarias que foram mencionadas ao longo deste tópico.

Agora, em seqüência:

[user f.k.a. Cabeção]

Isso ae, tranca, sobe o som!

[Tranca]

Apesar de não ser profundo conhecedor da obra do Zappa, sobe aí também.

Continuo na magnífica empreita de apreciar os álbuns listados acima.


A propósito, estou refazendo minha coleção de CDs.

Como já tinha passado tudo para o computador e devido ao fato de que várias versões dos CDs que tinha já estavam meio fodidas (capas rsgadas, discos riscados) ou foram lançadas versões atualizadas e sendo que muitos deles eu já não tinha mais tanto interesse de manter os originais (como umas bandas de metal que enjoei depois de algumas audições), resolvi desfazer-me de grande parte da coleção, tendo vendido quase 300 CDs para sebos de minha cidade.

Fiquei apenas com CDs de bandas seminais ou os muito difíceis de se encontrar, além de álbuns que considero insuperáveis, como os listados acima.

Alguns itens muito necessários também eu tive que me desfazer (como o "Rising" do Rainbow e o "Mr. Tambourine Man" dos Byrds), pois estavam deteriorados (tinham sido adquiridos em sebos ou riscaram após eu ter emprestado para alguém) e verifiquei ser possível adquirir cópias novas e baratas pela internet, o que farei sem muita pressa.

Desfiz-me inclusive de uma coleção de CDs do Iron Maiden, entre todos os álbuns originais e mais de 20 bootlegs. Pretendo refazer a coleção quando forem relançados no mercado, o que eles fazem a cada 5 ou seis anos. Os bootlegs, ah, já foram para o PC e só eram ouvidos de vez em quando... O mesmo quanto à parte da coleção de discos do Bruce Dickinson, que foi recentemente relançada com muitos bônus e mudanças de arte gráfica das capas.

Se alguém acha que devia conservar os exemplares antigos, comento que não tenho todo esse amor devoto por discos. Interessa é estar à disposição quando quero ouvir. Se estiver ruim ou eu achar que já basta a cópia que fiz no PC, que pode ser gravado em outro CD quando eu quiser, mando embora.

[rapha...]

VENDE PARA MIM, CARALHO!!!!

[Tranca]

VENDE PARA MIM, CARALHO!!!!

Agora foi!

É que vendi em lotes de 40 ou 50.

Caso for me desfazer de algo mais, te aviso.

[Hugo]

[rapha...]

VENDE PARA MIM, CARALHO!!!!

Agora foi!

É que vendi em lotes de 40 ou 50.

Caso for me desfazer de algo mais, te aviso.

Era só porcaria velha, mesmo?

[Tranca]

Sobe aí Kramer, este disco é muito bom.

Aqui ainda manda Os Quem, com "Baba O'Riley".

[Tranca]

VENDE PARA MIM, CARALHO!!!!

Agora foi!

É que vendi em lotes de 40 ou 50.

Caso for me desfazer de algo mais, te aviso.

Era só porcaria velha, mesmo?

Não, como disse, tinha algumas coisas boas no meio, que pretendo adquirir outras versões e outros que já nem ouvia mais e resolvi desfazer-me (até porquê queria fazer um caixa bem rápido para umas coisas que precisava).

Mandei embora umas coisas que sei que mais tarde vou acabar sentindo falta e quem sabe um dia comprando de novo, como ótimos discos do Nevermore, Dark Tranquillity, Slayer, Anthrax, Judas Priest, Kiss, etc. Mas como estavam encostados e eu só ouvia no PC, não via mais sentido em mantê-los encaixotados em cima do armário.

Havia muitas coletâneas também. Mais de 40.

Como já estão gravadas, quando quiser, compro os melhores discos das bandas que já tenho as coletâneas.

[rapha...]

Eu compro só para deixar encostado.

[user f.k.a. Cabeção]

Apesar de não ser profundo conhecedor da obra do Zappa (...)

Se um dia tencionar mudar essa condição, peça dicas para mim, não para o usuário "rapha...".

Ele vai te falar absurdos como "Freak Out!, Absolutely Free e Lumpy Gravy são uma merda", e vai te recomendar coisas meia boca como "Just Another Band from L.A." e "Fillmore East".

[Tranca]

Apesar de não ser profundo conhecedor da obra do Zappa (...)

Se um dia tencionar mudar essa condição, peça dicas para mim, não para o usuário "rapha...".

Ele vai te falar absurdos como "Freak Out!, Absolutely Free e Lumpy Gravy são uma merda".

Sir, yes, Sir!

[rapha...]

Aumenta o O Quem.

[Hugo]

Apesar de não ser profundo conhecedor da obra do Zappa (...)

Se um dia tencionar mudar essa condição, peça dicas para mim, não para o usuário "rapha...".

Ele vai te falar absurdos como "Freak Out!, Absolutely Free e Lumpy Gravy são uma merda", e vai te recomendar coisas meia boca como "Just Another Band from L.A." e "Fillmore East".

Cabeção, que álbuns do Zappa você recomendaria?

[user f.k.a. Cabeção]

Apesar de não ser profundo conhecedor da obra do Zappa (...)

Se um dia tencionar mudar essa condição, peça dicas para mim, não para o usuário "rapha...".

Ele vai te falar absurdos como "Freak Out!, Absolutely Free e Lumpy Gravy são uma merda", e vai te recomendar coisas meia boca como "Just Another Band from L.A." e "Fillmore East".

Cabeção, que álbuns do Zappa você recomendaria?

As pessoas normalmente recomendam Sheik Yerbouti (1979) e Joe's Garage(1980), pois são dois albuns onde o Zappa faz algo bem parecido com música normal. São bons álbuns, mas longe de ser o creme la creme do cara. São os álbuns onde estão as músicas mais famosas, com muito mais ênfase no humor ácido/escatológico/sexual do que na complexidade das composições. Se você não estiver muito acostumado com música weird (e provavelmente não, pois desconhece Zappa), pode ser uma boa aproximação, mas cria falsos preconceitos.

Eu acho que as pessoas deveriam começar pelo começo. Freak Out! (1966) é um dos albuns mais inovadores do rock. Um dos primeiros duplos (virou simples em CD), o primeiro álbum conceitual, um álbum perfeito em execução instrumental, tanto com faixas mais melódicas quanto com coisas plenamente experimentais (as últimas faixas). É um bom teste para saber se você vai gostar ou não de Zappa.

Se você gostar, siga pela fase inicial dos Mothers, e pode pegar os excelentes Absolutely Free (1967) e We're Only in it for the Money (1968), sendo esse último destacado principalmente pelas letras críticas ao hippismo e pela maestria com que foi produzido, usando o estúdio como um instrumento, mesmo com parcos recursos de edição da época. Se quiser algo ainda mais radical, pegue a peça instrumental Lumpy Gravy (1968), o primeiro disco solo de Zappa, gravado com apoio da estranha e fenomenal Abnuceals Emuukha Electric Symphony Orchestra.

Se achar isso mais esquisito, não pegue os discos Uncle Meat (1969), nem Burnt Weeny Sandwich (1970), nem Weasels Ripped My Flesh(1970), muito menos Fillmore East(1970) e Just Another Band from L.A. (1972). Os três primeiros são soberbos, com Uncle Meat sendo o melhor Zappa dessa fase, na minha opinião. Tem também o ótimo 200 Motels(1972), que você pula também. Pegue-os mais tarde, quando estiver mais afeito a música "zapatista".

Vá para Hot Rats (1969). Esse álbum instrumental é um dos trabalhos de Zappa mais soberbos, e o primeiro a destacar suas habilidades como guitarrista solista, além de contar com participações de outros rock-jazzistas doidões como Jean-Luc Ponty (Violino) e Captain Beefheart (gaita). O destaque absoluto desse álbum é a faixa de abertura, Peaches en Regalia, que de tão rica musicalmente, entrou para o antológico Real Book.

Gostou, pule o Waka/Jawaka e vá para o Grand Wazoo(1972), outro bom disco instrumental no mesmo estilo de Hot Rats.

Então, vem a fase anos setenta, com álbuns mais palatáveis, como Over-nite Sensation(1973), Apostrophe(1974), ambos bem bacanas, além dos bons One Size Fits All(1975) e do album ao vivo Roxy & Elsewhere. Tudo isso você pula, junto com Sheik Yerbouti e mais outras esquisitices que ele fez no caminho.

Se gosta de guitarras, vá para Shut Up 'n' Play Yer Guitar(1980), um vinil triplo (CD duplo) só de solos e improvisações guitarristicas ao vivo.

A fase anos 80 subseqüente tem coisas aberrantes que eu confesso não entender. Zappa se tornou fascinado pelo uso do Synclavier, e embora isso tenha rendido um bom álbum (Jazz From Hell (1986)), rendeu coisas estranhas também, como Francesco Zappa, além de discos muito fracos, como Man from Utopia(1984) e Mothers of Prevention(1983). Dessa fase recomendo o bom Ship Arriving too late to Save a Drowning Wich. Os anos 80 também foram marcados por boas formações da banda que acompanhava Zappa, os registros ao vivo dessa época (principalmente da primeira metade) são bons, banda essa de onde saiu Steve Vai.

Dos registros ao vivo, recomendo fortemente a série Don't do that on Stage Anymore. O único dos seis volumes dessa série que eu não possuo é o terceiro, contudo, já o ouvi, e recomendo fortemente todos.

[Karsus]

Ouvindo:

Dea Pecuniae - Pain of Salvation, BE



E, em breve:

Winds - Of Entity and Mind

[King In Crimson]

Aumenta

Sérgio & Eduardo Abreu (BBC Sessions) - J.S. Bach: Suite 3, BWV 995 - Solo Sergio