Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
André escreveu:Agora fiquei na duvida falo serio ou não?Pq algumas das piadas foram boas a do King então...
Para ser diferente vou dar um esboço de algo serio. Lógico não é definitivo.
"Aqui jaz André..., sobre seu caráter pergunte aqueles mais próximos dele e lhe dirão, sobre suas causas leia o que ele escreveu e saberá, sobre seu amor, converse com quem ele amou e te contarão. Se aqueles que tocou em vida se lembrarem dele, ele permanecerá vivo em nós, nas nossas mentes e corações, esse era seu desejo, sua esperança."
Apenas um esboço.
Ai depois uma menção a família e a grandes amigos.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Apocaliptica escreveu:No meu eu desejo apenas que coloquem:
" Chocolate, Coca- Cola, Rock e Beijo: Amor Eterno."
Não precisa mais nada.
Gostei pacas.Todas coisas boas.E uma boa forma de ser suscinta, diz o essencial que dava prazer e no caso do amor, mais do que isso, aquilo que dá sentido.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Não pretendo ter um túmulo... Podem vender o corpo para pesquisas ou doar os órgãos que ainda prestarem para alguma coisa. No resto, podem tocar fogo e usar as cinzas como adubo.
"Era árdua e longa a estrada
E no céu, a Lua branca e fria
Punha pálidos raios na madrugada
Anunciando o nascer do dia.
Ladrões, prostitutas, reis e guerreiros,
Magos, patifes, bardos, feiticeiros
Caminhavam junto a mim por onde eu ia
O vento corta qual lâmina afiada
À medida que soprava dos mares bravios
Agitava barracas e árvores da estrada
Gemendo nos galhos como espectros sombrios
No entanto, eu numa luta renhida
De saques e luxúria
Bebi o vinho da vida
Até o fim de meus brios
Bravo e selvagem, eu vim do norte
Para as cidades que iam me perder
Com ferros e tochas entreguei-me a sorte
E com sangue venci o que se há de vencer
Joguei no diabo e alcancei vitória
Esplendor, fama, estonteante glória
Sem jamais o sorriso da morte temer
Inimigos surgiram para eu derrotar
E amigos leais em quem me fiei
Conquistei coroas para depois desprezar
E lábios ardentes que com luxúria beijei
Se canções eu cantei com toda a alegria
E vinhos sorvi até noite virar dia
Então, que importa se um dia morrerei?
O ouro arrebatado, as jóias deslumbrantes
Tudo o que tinha, em pó foi transformado
E da vida vivida em horas delirantes
Traguei o melhor que ela me podia ter dado
Hoje a cova é profunda e a noite vazia
O mundo, um crânio mofado que asfixia
Contudo, me rio dos deuses amargurado
Na região maldita por onde ia a estrada
De terra ressequida, não indicando o fim
Minha gente seguia alegre e alvoroçada
Pois caminho mais fácil não encontraria assim
Vadio e zombeteiro com o terror a espreita
A estrada da vida sorria à minha direita
E os abutres da morte zombavam de mim
Caminho poeirento, longo de tal sorte
Eram, hoje vejo como um homem enlouquece!
Sou velho, cansado e a morte se fez forte
Consumindo a minha carne que com os anos esmorece
Brava e selvagem, era assim minha gente
Que cantava e sorria, cavalgando contente
Lutando e matando sem deus e sem prece
Sacerdotes espertos contavam do tesouro
Com que seu paraíso podia ser comprado
E das almas malditas que como um agouro
Gemiam no suplicio que lhes foi destinado
Para o inferno sacerdotes com seu ouro e riquezas!
Descerei à garganta que leva as profundezas
E lá, hei de deixar o diabo destronado
Se enfrentei a vida com audácia e sem medo
Por que recuar agora se a morte me sorri?
A vida não passa de um jogo
Um brinquedo com o qual, junto à morte eu só me diverti
Adeus, meus amigos de horas sombrias
Rainhas e criadas de peles macias...
Não lamento o que fui nas noites vadias
Nem os passos na estrada que finda os meus dias
AQUI!
A ULTIMA CANÇÃO DE CONAN
(Robert E. Howard)
Lúcifer escreveu:"Era árdua e longa a estrada E no céu, a Lua branca e fria Punha pálidos raios na madrugada Anunciando o nascer do dia. Ladrões, prostitutas, reis e guerreiros, Magos, patifes, bardos, feiticeiros Caminhavam junto a mim por onde eu ia
O vento corta qual lâmina afiada À medida que soprava dos mares bravios Agitava barracas e árvores da estrada Gemendo nos galhos como espectros sombrios No entanto, eu numa luta renhida De saques e luxúria Bebi o vinho da vida Até o fim de meus brios
Bravo e selvagem, eu vim do norte Para as cidades que iam me perder Com ferros e tochas entreguei-me a sorte E com sangue venci o que se há de vencer Joguei no diabo e alcancei vitória Esplendor, fama, estonteante glória Sem jamais o sorriso da morte temer
Inimigos surgiram para eu derrotar E amigos leais em quem me fiei Conquistei coroas para depois desprezar E lábios ardentes que com luxúria beijei Se canções eu cantei com toda a alegria E vinhos sorvi até noite virar dia Então, que importa se um dia morrerei?
O ouro arrebatado, as jóias deslumbrantes Tudo o que tinha, em pó foi transformado E da vida vivida em horas delirantes Traguei o melhor que ela me podia ter dado Hoje a cova é profunda e a noite vazia O mundo, um crânio mofado que asfixia Contudo, me rio dos deuses amargurado
Na região maldita por onde ia a estrada De terra ressequida, não indicando o fim Minha gente seguia alegre e alvoroçada Pois caminho mais fácil não encontraria assim Vadio e zombeteiro com o terror a espreita A estrada da vida sorria à minha direita E os abutres da morte zombavam de mim
Caminho poeirento, longo de tal sorte Eram, hoje vejo como um homem enlouquece! Sou velho, cansado e a morte se fez forte Consumindo a minha carne que com os anos esmorece Brava e selvagem, era assim minha gente Que cantava e sorria, cavalgando contente Lutando e matando sem deus e sem prece
Sacerdotes espertos contavam do tesouro Com que seu paraíso podia ser comprado E das almas malditas que como um agouro Gemiam no suplicio que lhes foi destinado Para o inferno sacerdotes com seu ouro e riquezas! Descerei à garganta que leva as profundezas E lá, hei de deixar o diabo destronado
Se enfrentei a vida com audácia e sem medo Por que recuar agora se a morte me sorri? A vida não passa de um jogo Um brinquedo com o qual, junto à morte eu só me diverti Adeus, meus amigos de horas sombrias Rainhas e criadas de peles macias... Não lamento o que fui nas noites vadias Nem os passos na estrada que finda os meus dias AQUI! A ULTIMA CANÇÃO DE CONAN (Robert E. Howard)
Ô LOCO , meu!!! Sabe quanto sai cada maldita letrinha daquelas???
Deixa a grana reservada, ninguém vai querer arcar com isto.
Lúcifer escreveu:"Era árdua e longa a estrada E no céu, a Lua branca e fria Punha pálidos raios na madrugada Anunciando o nascer do dia. Ladrões, prostitutas, reis e guerreiros, Magos, patifes, bardos, feiticeiros Caminhavam junto a mim por onde eu ia
O vento corta qual lâmina afiada À medida que soprava dos mares bravios Agitava barracas e árvores da estrada Gemendo nos galhos como espectros sombrios No entanto, eu numa luta renhida De saques e luxúria Bebi o vinho da vida Até o fim de meus brios
Bravo e selvagem, eu vim do norte Para as cidades que iam me perder Com ferros e tochas entreguei-me a sorte E com sangue venci o que se há de vencer Joguei no diabo e alcancei vitória Esplendor, fama, estonteante glória Sem jamais o sorriso da morte temer
Inimigos surgiram para eu derrotar E amigos leais em quem me fiei Conquistei coroas para depois desprezar E lábios ardentes que com luxúria beijei Se canções eu cantei com toda a alegria E vinhos sorvi até noite virar dia Então, que importa se um dia morrerei?
O ouro arrebatado, as jóias deslumbrantes Tudo o que tinha, em pó foi transformado E da vida vivida em horas delirantes Traguei o melhor que ela me podia ter dado Hoje a cova é profunda e a noite vazia O mundo, um crânio mofado que asfixia Contudo, me rio dos deuses amargurado
Na região maldita por onde ia a estrada De terra ressequida, não indicando o fim Minha gente seguia alegre e alvoroçada Pois caminho mais fácil não encontraria assim Vadio e zombeteiro com o terror a espreita A estrada da vida sorria à minha direita E os abutres da morte zombavam de mim
Caminho poeirento, longo de tal sorte Eram, hoje vejo como um homem enlouquece! Sou velho, cansado e a morte se fez forte Consumindo a minha carne que com os anos esmorece Brava e selvagem, era assim minha gente Que cantava e sorria, cavalgando contente Lutando e matando sem deus e sem prece
Sacerdotes espertos contavam do tesouro Com que seu paraíso podia ser comprado E das almas malditas que como um agouro Gemiam no suplicio que lhes foi destinado Para o inferno sacerdotes com seu ouro e riquezas! Descerei à garganta que leva as profundezas E lá, hei de deixar o diabo destronado
Se enfrentei a vida com audácia e sem medo Por que recuar agora se a morte me sorri? A vida não passa de um jogo Um brinquedo com o qual, junto à morte eu só me diverti Adeus, meus amigos de horas sombrias Rainhas e criadas de peles macias... Não lamento o que fui nas noites vadias Nem os passos na estrada que finda os meus dias AQUI! A ULTIMA CANÇÃO DE CONAN (Robert E. Howard)
Ô LOCO , meu!!! Sabe quanto sai cada maldita letrinha daquelas???
Deixa a grana reservada, ninguém vai querer arcar com isto.
Respondendo:
1 - Isso é o que eu gostaria que fosse escrito em meu túmulo.
2 - Eu vou estar morto mesmo, por que me importar?
3 - Solução diabólica: Comprar enquanto estiver vivo e deixar a conta para o cunhado ou a sogra. Ou para os dois. Gosto de ser justo com quem tenho uma paixão de morte. HEHEHEHE!!
É por isso que vou deixar a conta como herança.
Olha que glória que vai ser, imagina:
Durante o velório, toda aquela parentada chorando desconsolada.
Me enterram e colocam a pedra com essa poesia.
Todo mundo se perguntando "Quem será que mandou isso? Deve ser alguém que devia ter gostado muito dele.
Então, quando forem ler o testamento, a parentada irá descobrir que deixei a conta pra eles.
É realmente uma pena que não vou poder ouvir eles me xingarem de tudo o que é nome.
É por isso que vou deixar a conta como herança. Olha que glória que vai ser, imagina: Durante o velório, toda aquela parentada chorando desconsolada. Me enterram e colocam a pedra com essa poesia. Todo mundo se perguntando "Quem será que mandou isso? Deve ser alguém que devia ter gostado muito dele. Então, quando forem ler o testamento, a parentada irá descobrir que deixei a conta pra eles. É realmente uma pena que não vou poder ouvir eles me xingarem de tudo o que é nome.
É por isso que vou deixar a conta como herança. Olha que glória que vai ser, imagina: Durante o velório, toda aquela parentada chorando desconsolada. Me enterram e colocam a pedra com essa poesia. Todo mundo se perguntando "Quem será que mandou isso? Deve ser alguém que devia ter gostado muito dele. Então, quando forem ler o testamento, a parentada irá descobrir que deixei a conta pra eles. É realmente uma pena que não vou poder ouvir eles me xingarem de tudo o que é nome.
Menino mau!
Obrigado, obrigado!!
Agradeço mas não mereço.
Mesmo assim, obrigado pelas gentis palavras.