Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
"We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights, that among these are Life, Liberty and the pursuit of Happiness." (Declaração da Independência Americana, 4 de Julho de 1776)
O paragrafo mais importante da historia da humanidade. Que sua mensagem prevaleca para todo sempre.
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
Achei que era um tópico me felicitando pelos 20 anos... e dou de cara com um puxa-saquismo paga-pau pra estadunidense...
Tsc, tsc, tsc...
Acauan escreveu:
Dimítri escreveu:Tenho muita aversão ao termo "proletário". Isso porque ele é empregado de maneira errônea, assim como uma infinidade de palavras (americano, referindo-se a quem tem nacionalidade estadunidense, por exemplo) que nem nos damos conta do conteúdo ideológico.
O conteúdo ideológico reside na recusa em utilizar o termo "americano" para se referir à nacionalidade dos cidadãos dos Estados Unidos da America, uma vez que o prenome Estados Unidos indica apenas o regime político constitutivo do país, mas seu nome oficial é America, o mesmo do continente.
O Brasil, antes de ser República Federativa, se chamava Estados Unidos do Brasil e nem por isto a identificação de estadunidenses nos seria cabível a época, tanto quanto não o seria a de imperiais quando este era o Império do Brasil e menos ainda o de republicafederativanos faria sentido hoje.
Os Estados Unidos da America são um país que tem o mesmo nome do continente onde se situam, tanto quanto a cidade de São Paulo é homônima de seu Estado.
Americanos é uma designação de nacionalidade plenamente aplicável a quem nasce nos Estados Unidos da America, tanto quanto é uma indicação de regionalidade aplicável a qualquer um ou a qualquer coisa relacionada ao continente americano, sem que haja porque confundir ambas as situações já que não existe nacionalidade continental.
A recusa ideológica em aceitar este fato óbvio, banal e inócuo, reside em um bairrismo caipira que pretende que o povo dos Estados Unidos não tem o direito de usar o mesmo nome do continente para se referir a sí próprio, como se alguém chamado José tomasse por ofensa pessoal que alguém tenha o mesmo nome e se recusasse taxativamente a chama-lo por ele...
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
humnmm.... seria porque tú és um portuga puxa-saco??
isso é um convite? Eu não mexo no saco de ninguém... nem quero. Não estou para aí virado.
O Puxa-saquismo é exclusividade da esquerda. Todo o mundo sabe que é hipocrisia, mas que é puxa-saquismo, é. A união deles sempre emerge de um ódio comum.
Editado pela última vez por zencem em 07 Jul 2007, 18:38, em um total de 1 vez.
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
3 xícaras (chá) de açúcar
1 1/2 xícara (chá) de Suco de Maracujá
2 gemas
3 cravos-da-Índia
3 1/2 xícaras (chá) de coco ralado
MODO DE PREPARO
Leve ao fogo o açúcar, o suco de maracujá e 1 xícara (chá) de água. Ferva até o ponto de fio (cerca de 15 minutos). Deixe amornar e junte as gemas, os cravos e o coco. Volte ao fogo, mexendo por 10 minutos. Deixe esfriar e coloque em compoteira.