NadaSei escreveu:manoelmac,
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Você foi cômico nessa ultima...
Bastante!

NadaSei escreveu:manoelmac,
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Você foi cômico nessa ultima...
Alter-ego escreveu:NadaSei escreveu:manoelmac,
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Você foi cômico nessa ultima...
Bastante!
salgueiro escreveu:Alter-ego escreveu:NadaSei escreveu:manoelmac,
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Você foi cômico nessa ultima...
Bastante!
Visual ?? Não é nadica de nada, sem voz e inteligência
Bjs
Alter-ego escreveu:salgueiro escreveu:Alter-ego escreveu:NadaSei escreveu:manoelmac,
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Você foi cômico nessa ultima...
Bastante!
Visual ?? Não é nadica de nada, sem voz e inteligência
Bjs
Embora, não dê para negar que o carinha é charmoso.
salgueiro escreveu:
Não está na lista dos meus visuais prediletos![]()
Bjs
Najma escreveu:Ah... e "traição" não acontece. De fato o amor e a intimidade com o outro já não existem quando alguém sai em busca de novos parceiros. Ou talvez nunca tenham existido com aquela pessoa que pretensamente está sendo "traída". A pena é que existe a posse... e é ela que cria o corno.Se as pessoas soubessem cultivar mais do que posse quando estão do lado de alguém, não existiriam traições, muito menos traídos.
manoelmac escreveu:Najma escreveu:Ah... e "traição" não acontece. De fato o amor e a intimidade com o outro já não existem quando alguém sai em busca de novos parceiros. Ou talvez nunca tenham existido com aquela pessoa que pretensamente está sendo "traída". A pena é que existe a posse... e é ela que cria o corno.Se as pessoas soubessem cultivar mais do que posse quando estão do lado de alguém, não existiriam traições, muito menos traídos.
Mas Najma, deixando o aspecto poético de lado, o sexo masculino tem uma tendencia quase que natural pela poligamia... Alguns mais centrados pode "até" manter-se fiel, mas, é só passar uma mulher com um shortinho um pouco maism curto que a imaginação começa a trabalhar a todo vapor.
Assisti um documentário na Discovery uma vez, que explicava que o homem precisava, instintivamente, espalhar seus gens pela maior quantidade possível de parceiras, já que a produção de esperma é constante, já a mulher tende a monogamia por ovular uma vez por mês, e a libido ficava mais "alta" nos períodos férteis...
Mas aí, no caso, entraria uma batalha: razão X prazer, no qual o prazer sairia ganhando na maioria das vezes...
aknatom escreveu:Não é aspecto poético... tesão vai existir sempre, e por várias bundas diferentes. Jogar fora quilo que se construiu pra por esse tesão em prática, não é necessariamente instintivo, e nem econômico. O tempo e esforço necessário para ter ao alcance das mãos aquela bunda anteriormente observada, quando utilizado com aquela com a qual se tem intimidade, é muito mais recompensador. Mesmo o instinto pode ser direcionado.
NadaSei escreveu:Fedidovisk escreveu:Cadê o Sr. dos bonobos, ele deve ter uma teoria interessante à respeito disso...
Chamou... agora aguente!![]()
Não, o casamento não funciona por conta da "fidelidade".
O desejo de fidelidade é um fruto irracional do egoísmo.
As pessoas são egoístas e querem ser "donas" do outro.
É compreensível o desejo e até bonitinho...
A pessoa quer possuir a outra só para si, "ter sua alma, ter seu corpo, tudo em fim... só que além de dois existem mais..."
A pessoa quer ter o outro para si, e, quando não é hipócrita, ela também quer pertencer a outra pessoa da mesma forma.
Isso é carência e excesso de apego.
A verdade é que não existe razão para esse excesso todo, o ciúmes não passa de egoísmo, é vaidade.
Quando a mulher de alguém descobre que o cara está saindo com mais alguém ela chora e pergunta: "Como você pôde fazer isso comigo?"
Então o marido pergunta: "Fazer o que?".
O marido não "fez" nada com a esposa, ele estava se divertindo com outra pessoa.
É a mulher quem está fazendo algo contra ela e contra o marido.
Se ela ama o marido, deveria ficar feliz por saber que ele estava feliz, se divertindo com uma amiga, tendo prazer, "amando" e tendo um momento intimo com alguém por quem ele tem carinho.
Só que a mulher em seu egoísmo irracional, ignora isso tudo e acha que algo foi feito contra ela. (é sempre o EU dela que conta, nunca o do marido...).
Ela dirá coisas como:
- Você feriu os MEUS sentimentos!
- Você não pensa em MIM!
- Você não ME ama mais?
Ela "julga" ruim o marido estar se divertindo, julga ruim ele estar feliz, e ainda acha que algo foi feito contra ela.
Sejamos honestos, o que o cara fez foi com "a outra", não com a esposa... E não foi nada "ruim", muito pelo contrario, foi algo que deu prazer e diversão aos dois únicos envolvidos na questão (o marido e a amiga dele).
Duas pessoas que de comum acordo fizeram uso da liberdade que lhes é de direito, para com ela ter prazer e diversão um com o outro em um momento romântico e intimo.
Quando iludidas duas pessoas podem sim viver por todo uma vida um casamento feliz e fiel... mas pra que?
Seria como jurar fidelidade ao melhor amigo.
Olha, sou seu amigo, mas sou o único. Se você fizer amizade com outras pessoas, está tudo terminado entre nós...
Faz sentido isso?
Acaso ter outras "amigas" com as quais nos envolvemos sexualmente, impede o cara de amar a esposa?
Ou então, pra dar um exemplo mais besta e caricato, mas que demonstra a insanidade desse "acordo de fidelidade", chegar a um acordo com sigo mesmo de comer apenas morangos, sem trair o morango comendo outras frutas deliciosas.
O ser humano gosta de outras pessoas, sente tesão, sente vontade de "agarrar", "beijar" e transar com outras pessoas...
Ele pode estar casado e amando alguém, isso não o impede de, apesar disso, sentir vontade de ficar com outras pessoas.
A companheira escolhida, vai ser a "favorita", nós temos nossas preferências.
Minha fruta predileta é o caqui, isso não significa que para comê-lo tenho que abrir mão da maçã, da pêra, da manga, etc...
Ter preferências é bom, só que se abrir mão do resto, não é nada difícil acabar tendo uma "overdose" de caqui e acabar por enjoar dele.
Esse é o grande problema...
Pra um casamento funcionar pra valer, seria necessário duas pessoas muito egoístas e carentes juntas, caso contrario a coisa esfria. A carência pode manter o relacionamento "morno" e fazê-lo durar toda uma vida.
Depois, pra que abrir mão da variedade que traz tanto prazer e diversão?
É uma escolha irracional.
Com a vida sendo eterna então... ai fica impossível.
Não é por nada que Cristo afirma que o "casamento" não existe no "reino dos céus".
Fernando escreveu:É por isso que eu falo que o ateísmo PODE ser um meio de auto-alienação. Mas não que seja necessariamente. Está aí o profeta da morte de Deus como sendo um grande exemplo disso. Aliás, por esse mesmo motivo e por outros ele se recusava ser chamado de ateu. Mas todos sabemos que era...
aknatom escreveu:Fernando escreveu:É por isso que eu falo que o ateísmo PODE ser um meio de auto-alienação. Mas não que seja necessariamente. Está aí o profeta da morte de Deus como sendo um grande exemplo disso. Aliás, por esse mesmo motivo e por outros ele se recusava ser chamado de ateu. Mas todos sabemos que era...
A religião, com ênfase naquelas que defendem a graça divina, também podem ser um meio de auto-alienação... um meio bem mais comum, por sinal.
aknatom escreveu:Fernando escreveu:É por isso que eu falo que o ateísmo PODE ser um meio de auto-alienação. Mas não que seja necessariamente. Está aí o profeta da morte de Deus como sendo um grande exemplo disso. Aliás, por esse mesmo motivo e por outros ele se recusava ser chamado de ateu. Mas todos sabemos que era...
A religião, com ênfase naquelas que defendem a graça divina, também podem ser um meio de auto-alienação... um meio bem mais comum, por sinal.
Fernando escreveu:aknatom escreveu:Fernando escreveu:É por isso que eu falo que o ateísmo PODE ser um meio de auto-alienação. Mas não que seja necessariamente. Está aí o profeta da morte de Deus como sendo um grande exemplo disso. Aliás, por esse mesmo motivo e por outros ele se recusava ser chamado de ateu. Mas todos sabemos que era...
A religião, com ênfase naquelas que defendem a graça divina, também podem ser um meio de auto-alienação... um meio bem mais comum, por sinal.
Só se o cristão não entender a história da queda do homem. E que pela queda entra o pecado e por isso o homem está determinado a sofrer. Como essa questão da queda é algo fundamental no cristiansmo, todo cristão estaria, em tese, munido contra esse processo de alienação.
Logo o cristianismo não pode ser tomado como um processo de auto-alienação. Pelo menos não nesse sentido que estamos discutindo aqui.