Fernando Silva escreveu:Funcionário público não tem direito a greve, já que tem estabilidade no emprego.
Dentro dos rigores da lei, TODOS os funcionários têm direito à greve, se essa respeitar determinados ditames legais, é claro.
Fernando Silva escreveu:Funcionário público não tem direito a greve, já que tem estabilidade no emprego.
zencem escreveu:NeferNeferNefer escreveu:Abmael escreveu:NeferNeferNefer escreveu:zencem escreveu:PS: A greve do Besc, a espelunca que o BB comprou, contempla até impedir o funcionamento de caixa eletrônico.
Os meninos certamente estavam lá na cerimônia da compra, aplaudindo o responsável pela benemerência.
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PÔ!!! Doeu!!! O Besc não é espelunca.![]()
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Tá saneadinho, dando lucro... e... pagando o leitinho das cças. Ademais a greve foi só em algumas cidades. Aqui trabalhamos duro, pesadaço na semana dos aposentados, tentando cumprir as metas.![]()
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E me surpreendo de ver q tem gente q acha que é o bancário (pobre de nós) que ficamos com a CPMF. Caraca!!!! Pagamos igual, e não lucramos NADA com ela.
Abraços
- Pois é Nefer, veja o nível das críticas desse pessoal, pensar que os funcionários públicos ficam com a CPMF é o fim né? - Só faltava essa...
- Se bem que seria ótimo se fosse verdade, pelo menos para mim, os outros que se f...
Abraços,
Outro dia uma cliente perguntou o que é que eu fazia com aquele dinheirinho que sempre ficava na conta dela, a tal da CPMF. Ela achava que ficava comigo. Achei absurdo, e encarei como umas dessas piadas prontas que a vida vai jogando no caminho da gente.
Mas ver esse tipo de observação nesse fórum...![]()
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Será que ainda temos chance de por a mão nesse dindim?![]()
E tem outra: Greve não é direito de todo trabalhador?
Abraços
Não!
Pros que não tem estabilidade, não!!!![]()
Fernando Silva escreveu:Funcionário público não tem direito a greve, já que tem estabilidade no emprego.
clara campos escreveu:Fernando Silva escreveu:Funcionário público não tem direito a greve, já que tem estabilidade no emprego.
1º Só se for no Brasil
clara campos escreveu:2ºA estabilidade no emprego não é o único direito do trabalhador. A greve é uma forma - por vezes a única - de os trabalhadores fazerem ouvir o seu descontentamento em relação a determinados assuntos aos quais os funcionários públicos não são imunes.
rapha..., há algum tempo, escreveu:(...)
Sou estritamente contra greve pelos agentes públicos. É inconcebível que pessoas que se responsabilizaram a manter o aparato estatal em funcionamento, que diz respeito ao interesse público (ou deveria dizer), insurjam-se, até porque em setores públicos o que ocorre é essencialmente diferente dos privados.
Nos setores privados, na maioria das vezes, a paralização é um estágio terminal das negociações, em que se faz pressão, agora já com uso da força que o trabalhador detém na empresa, ao dono do negócio pelo que se acha justo ser remunerado, onde voltam-se todos às negociações, e, nas atuais leis brasileiras, o empregador cede, devido à necessidade daquele excedente de mão-de-obra insurgente.
Na área pública, esse cenário é irreal, mas é o que os grevistas imaginam. Não há como pressionar o Estado, pois o mesmo não se sente intimidado, e nem há negociação bilateral, visto que neste caso tudo é definido por lei, estabelecida por um outro ente do poder que também não será coagido diretamente. O intimidado, coagido e pressionado é um terceiro ente, o cidadão, que depende totalmente dos serviços em que o Estado detém o monopólio, e que terá de bancar reinvindicações que os servidores considerarem justas.
É aí que entra a falta de divisão clara da atuação do Estado na sociedade, do que é do interesse geral (se é que existe isso) e do que é essencial (se é que existe isso, também). Deixando de lado as empresas mais absurdas que o Estado detém, como a Petrobrás, ocorrerá um desnível enorme em áreas onde a iniciativa privada também atua, extirpando do cidadão que atua como agente público a igualdade de direitos num setor onde isso pode ser evitado. Por isso, partindo de uma necessidade do Estado, ele precisa medir muito bem as áreas onde fará monopólio e parar de atuar em todas as outras.
RicardoVitor escreveu:clara campos escreveu:Fernando Silva escreveu:Funcionário público não tem direito a greve, já que tem estabilidade no emprego.
1º Só se for no Brasil
Nos diga então em quais situações um funcionário público pode perder seu emprego aí no Primeiro Mundo.clara campos escreveu:2ºA estabilidade no emprego não é o único direito do trabalhador. A greve é uma forma - por vezes a única - de os trabalhadores fazerem ouvir o seu descontentamento em relação a determinados assuntos aos quais os funcionários públicos não são imunes.
Descontentamento? Todo funcionário público (pelo menos aqui nesse paiseco) é concursado, isso é, se submete a um concurso para um cargo onde todas as condições são estabelecidas previamente (salário, jornada, etc). Sabe-se que tal salário não é estipulado em cima do mercado, e que não devem existir aumentos significativos. Todo aquele que se candidata a tal cargo analisa se tais características são vantajosas ou não. Se estão descontentes, se não consideram mais as condições vantajosas para si, que busquem a iniciativa privada. O setor público vive da contribuição dos cidadãos, não do lucro. Quer dizer, quem paga o aumento do salário do funcionário público somos nós, que com o setor público nada lucramos. Além de ser um abuso, é um ato de covardia o que esses vagabundos parasitas estão fazendo, se organizando em massas para ganhar vantagem sobre os demais. Exigir participação nos lucros não é só uma desfaçatez, é uma prova irrefutável do predomínio do mau-caratismo no funcionalismo público. O que pra mim, não é novidade alguma, é uma simples questão de lógica: Aqueles que não possuem capacidade e competência para se dar bem no setor privado, onde a concorrência é a lei e os incompetentes e preguiçosos se dão mal, somente onde conseguiriam abrigo e proteção, senão no setor público?
RicardoVitor escreveu:clara campos escreveu:Fernando Silva escreveu:Funcionário público não tem direito a greve, já que tem estabilidade no emprego.
1º Só se for no Brasil
Nos diga então em quais situações um funcionário público pode perder seu emprego aí no Primeiro Mundo.
RicardoVitor escreveu:Se estão descontentes, se não consideram mais as condições vantajosas para si, que busquem a iniciativa privada.
RicardoVitor escreveu:O setor público vive da contribuição dos cidadãos, não do lucro. Quer dizer, quem paga o aumento do salário do funcionário público somos nós, que com o setor público nada lucramos.
RicardoVitor escreveu:Além de ser um abuso, é um ato de covardia o que esses vagabundos parasitas estão fazendo, se organizando em massas para ganhar vantagem sobre os demais.Exigir participação nos lucros não é só uma desfaçatez, é uma prova irrefutável do predomínio do mau-caratismo no funcionalismo público.
Abmael escreveu:Conclusões:
Os debatedores anti-estado aqui do RV não entendem porra nenhuma de:
- Direito de Greve;
- Estabilidade;
- Formas de ingresso no serviço público e, mais especificamente, Concurso Público;
- Atendimento Bancário.
Ficam apenas repetindo sloganzinhos baratos que ouviram na Globo, da dó...![]()
E nem venham me perguntar, quando tiverem que estudar direito constitucional e regimento interno para algum concurso público vocês aprendem...![]()
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Abraços,
RicardoVitor escreveu:clara campos escreveu:Fernando Silva escreveu:Funcionário público não tem direito a greve, já que tem estabilidade no emprego.
1º Só se for no Brasil
Nos diga então em quais situações um funcionário público pode perder seu emprego aí no Primeiro Mundo.clara campos escreveu:2ºA estabilidade no emprego não é o único direito do trabalhador. A greve é uma forma - por vezes a única - de os trabalhadores fazerem ouvir o seu descontentamento em relação a determinados assuntos aos quais os funcionários públicos não são imunes.
Descontentamento? Todo funcionário público (pelo menos aqui nesse paiseco) é concursado, isso é, se submete a um concurso para um cargo onde todas as condições são estabelecidas previamente (salário, jornada, etc). Sabe-se que tal salário não é estipulado em cima do mercado, e que não devem existir aumentos significativos. Todo aquele que se candidata a tal cargo analisa se tais características são vantajosas ou não. Se estão descontentes, se não consideram mais as condições vantajosas para si, que busquem a iniciativa privada. O setor público vive da contribuição dos cidadãos, não do lucro. Quer dizer, quem paga o aumento do salário do funcionário público somos nós, que com o setor público nada lucramos. Além de ser um abuso, é um ato de covardia o que esses vagabundos parasitas estão fazendo, se organizando em massas para ganhar vantagem sobre os demais. Exigir participação nos lucros não é só uma desfaçatez, é uma prova irrefutável do predomínio do mau-caratismo no funcionalismo público. O que pra mim, não é novidade alguma, é uma simples questão de lógica: Aqueles que não possuem capacidade e competência para se dar bem no setor privado, onde a concorrência é a lei e os incompetentes e preguiçosos se dão mal, somente onde conseguiriam abrigo e proteção, senão no setor público?
Apo escreveu:Quem tem estabilidade não deveria poderia ter direito à greve, já que a contrapartida, que seriam a cobrança de produtividade com qualidade e o direito do empregador em avaliá-lo, não existe. Se o cara não fizer o trabalho direito, se for negligente ou simplesmente cruzar os braços e tirar uma soneca, não pode ser demitido.
Já chega o que eles têm de direitos a licença disto e licença daquilo. Não vou dizer todos, mas o que tem de funcionário público "encostado" não é fácil. E a gente que paga..
Outra questão diz respeito às àreas de serviços básicos, como saúde e educação. Pagamos impostos altos para que o Estado mantenha estes serviços em pleno funcionamento ( e já funcionam muito mal, obrigado, quando a pleno). Se a categoria pára, é o caos geral.
zencem escreveu:Abmael escreveu:Conclusões:
Os debatedores anti-estado aqui do RV não entendem porra nenhuma de:
- Direito de Greve;
- Estabilidade;
- Formas de ingresso no serviço público e, mais especificamente, Concurso Público;
- Atendimento Bancário.
Ficam apenas repetindo sloganzinhos baratos que ouviram na Globo, da dó...![]()
E nem venham me perguntar, quando tiverem que estudar direito constitucional e regimento interno para algum concurso público vocês aprendem...![]()
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Abraços,
O problema do funcionalismo engajado é que ele vive num país que só existe pra ele.
Ele até já esqueceu o outro Brasil, este sim injustiçado, que vive uma vida de escravidão e humilhação para sustentar uma casta de nababos que não gosta nem de ser incomodada por esta verdade.
E como não podia deixar de ser diferente, ainda se acha no direito de se apropriar do que é de todos, para que somente eles, usufruam dalí, impedindo que a nação toda se beneficie do que não é só deles.
Apo escreveu:Quem tem estabilidade não deveria poderia ter direito à greve, já que a contrapartida, que seriam a cobrança de produtividade com qualidade e o direito do empregador em avaliá-lo, não existe. Se o cara não fizer o trabalho direito, se for negligente ou simplesmente cruzar os braços e tirar uma soneca, não pode ser demitido.
Já chega o que eles têm de direitos a licença disto e licença daquilo. Não vou dizer todos, mas o que tem de funcionário público "encostado" não é fácil. E a gente que paga..
Outra questão diz respeito às àreas de serviços básicos, como saúde e educação. Pagamos impostos altos para que o Estado mantenha estes serviços em pleno funcionamento ( e já funcionam muito mal, obrigado, quando a pleno). Se a categoria pára, é o caos geral.
Alter-ego escreveu:Nem todo funcionário público trabalha pouco ou atende mal. Justiça seja feita.
Na verdade, os últimos cinco a dez anos trouxeram algumas lufadas de ar fresco para o setor público. Cada vez mais pessoas bem qualificadas, com formação superior e experiência têm buscado os concursos. Isso os torna mais concorridos, dando chance para que, ao menos em tese, se escolham melhores funcionários. Claro que isso emperra na falta de estrutura de trabalho, de recursos humanos, materiais e financeiros e na marcação dos antigos, que pegam no pé de quem chega com vontade de trabalhar ou simplesmente "montam nas costas".
Em um orgão que trabalhei, encontrei uma repartição cheia de vícios, com um monte de gente pensando em se aposentar e criando as piores formas possíveis de espexinhar os novatos. De 06 pessoas que chegaram para lá, duas foram embora ainda no primeiro trimestre. Uma se afastou com depressão, até que acabou perdendo o cargo e um outro vivia metendo atestados médicos para fugir da perseguição. Eu fui um dos últimos a sair...
Depois prestei consultoria em educação para o Estado por dois meses, até chegar na Justiça. Lá, temos uma repartição relativamente ágil e eficiente. Há alguns parasitas, sim. Mas a maioria se esforça por fazer fluir as coisas.
Nesse meio tempo, pulei algumas oportunidades de ir para um banco público e de ir para a administração direta do Governo do Estado. Mas procurei fazer a diferença por onde passei.
Abmael escreveu:zencem escreveu:Abmael escreveu:Conclusões:
Os debatedores anti-estado aqui do RV não entendem porra nenhuma de:
- Direito de Greve;
- Estabilidade;
- Formas de ingresso no serviço público e, mais especificamente, Concurso Público;
- Atendimento Bancário.
Ficam apenas repetindo sloganzinhos baratos que ouviram na Globo, da dó...![]()
E nem venham me perguntar, quando tiverem que estudar direito constitucional e regimento interno para algum concurso público vocês aprendem...![]()
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Abraços,
O problema do funcionalismo engajado é que ele vive num país que só existe pra ele.
Ele até já esqueceu o outro Brasil, este sim injustiçado, que vive uma vida de escravidão e humilhação para sustentar uma casta de nababos que não gosta nem de ser incomodada por esta verdade.
E como não podia deixar de ser diferente, ainda se acha no direito de se apropriar do que é de todos, para que somente eles, usufruam dalí, impedindo que a nação toda se beneficie do que não é só deles.
- Pode chorar a vontade, mas continua não entendendo nada do que critica, as queixas dos revoltadinhos não servem para me arredar em nadinha dos meus engajamentos nem dos meus nababos, apresente algum argumento sério prá eu responder ou vá chorar na cama que é lugar quentinho.
Abraços,
Greve forte leva direção da Caixa a apresentar nova proposta para ser apreciada pelas assembléias desta terça
Proposta prevê novo valor para a PLR, unificação da tabela salarial do PCS, não-desconto dos dias parados e acata o acordo com a Fenaban
Pressionada pela cobrança do Comando Nacional dos Bancários e da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e depois de várias horas de negociação, durante reunião na Matriz em Brasília (DF), a diretoria da Caixa Econômica Federal apresentou proposta com mudança de abordagem no item econômico e com acréscimo de alguns itens tratados em mesa específica.
Entre outros itens, a nova proposta prevê novo valor para a PLR, unificação da tabela salarial do Plano de Cargos e Salários (PCS), não desconto dos dias parados e compromisso de respeitar o que foi negociado com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a exemplo do reajuste de 6% para os salários e as demais verbas salariais e do pagamento da 13º cesta-alimentação, no valor de R$ 252,36. Na rodada que varou a madrugada, a Caixa assumiu ainda o compromisso de cancelar pedido de dissídio coletivo contra a greve dos empregados no Tribunal Superior do Trabalho (TST).
No caso da PLR, a nova proposta da Caixa prevê valores distintos para empregados sem função em relação aos empregados com função. Fica assim: R$ 4.100,00 para empregado sem função e R$ 4.362,84 para empregado com função. Caso a empresa obtenha lucro superior a 15% no ano de 2007, serão pagos mais R$ 600,00 linearmente em março de 2008. A empresa se compromete a pagar 60% da PLR na folha deste mês (outubro – até pelo menos 10 dias após a assinatura do acordo coletivo) e 40% em março de 2008.
Para os outros itens específicos da campanha nacional salarial de 2007, foram feitos as seguintes propostas:
PCS
Unificação das tabelas das carreiras administrativas dos planos pré e pós 98, com inclusão das vantagens pessoais e curva salarial relativa aos R$ 30,00 da campanha salarial de 2004. A migração para a nova tabela será feita por adesão e aproximação salarial. Fica assegurada que não haverá redução salarial. O critério de ascensão se dará por antiguidade e mérito, cujos parâmetros serão negociados até 30 de abril de 2008.
O valor inicial da nova tabela terá como parâmetro o nível 101 do PCS de 1998, corrigido pelo índice de 6% da Fenaban. Para valor final, será aplicada o parâmetro da referência 95 do PCS de 1989. O cronograma de implantação acertado prevê ainda que as negociações do PCS sejam iniciadas 30 dias após a assinatura do aditivo à Convenção Coletiva Nacional. A proposta deverá ser aprovada até 30 de abril de 2008 e implantada até 1º de julho do próximo ano.
Adiantamento de férias
Parcelamento passa de cinco para 10 meses sem juros.
Emprego
Contratação de mais três mil empregados até o final de 2007. Realização de concurso público para novas contratações em março de 2008, exceto para Rio de Janeiro e São Paulo.
Empréstimo consignado
Os empregados da Caixa terão direito a empréstimo consignado pela menor taxa praticada pela Caixa no mercado.
Saúde/Caixa
Inclusão no aditivo à Convenção Coletiva Nacional da garantia do plano Saúde/Caixa aos empregados que tenham se aposentado pelo INSS em efetivo exercício na Caixa.
Internet
Negociação no prazo de 30 dias da regulamentação do uso da internet pelos empregados.
Bolsas
Aumento do número de bolsas de incentivo à graduação, de 4.000 para 4.100. E mais: instituição de uma bolsa para cursos em idiomas (inglês – espanhol – japonês) de até R$ 1.200,00 no ano.
Auxílio-creche
Pagamento do auxílio-creche na data do nascimento do filho. Hoje, o benefício é pago a partir do terceiro mês.
Tíquete-refeição
Pagamento do tíquete para os novos empregados no mês em que são admitidos, mas desde que a contratação tenha ocorrido até o 15º dia.
Licença-prêmio e Apip
Conversão em espécie da licença-prêmio e do Apip.
Funcef
Reabertura do saldamento do REG/Replan e da adesão ao Novo Plano. A empresa assume ainda o compromisso de fazer a transferência dos aposentados do Plano de Melhoria de Proventos e Pensões (PMPP) para a Funcef.
Dias parados
Compromisso de não descontar os dias parados em decorrência da greve por tempo indeterminado, deflagrada em 3 de outubro.
Confira o resultado das assembléias realizadas pelas bases sindicais de todo o país
A orientação do Comando Nacional dos Bancários é pela aprovação da proposta da empresa, pondo fim à greve - informações atualizadas às 21h30
Os sindicatos estão realizando assembléias por todo o país para avaliar a proposta da Caixa. Acompanhe o resultado.
Atualizado às 21h30
Os sindicatos de capitais que aprovaram a proposta da Caixa e encerraram a greve são os seguintes: Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
As bases sindicais do Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pará/Amapá, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia e Roraima também aprovaram a proposta da Caixa e encerraram a greve.
No interior, a proposta da Caixa foi aprovada nas seguintes bases sindicais, até o momento: ABC (SP), Alegrete (RS), Alto Uruguai (SC), Andradina (SP), Angra dos Reis (RJ), Araçatuba (SP), Araraquara (SP), Baixada Fluminense (RJ), Barretos (SP), Bragança Paulista (SP), Campina Grande (PB), Campinas (SP), Campos de Goytacazes (RJ), Campo Mourão (PR), Chapecó (SC), Concórdia (SC), Cornélio Procópio (PR), Franca (SP),Guaratinguetá (SP), Irecê (BA), Itaperuna (RJ), Jundiaí (SP), Limeira (SP), Londrina (PR), Naviraí (MS), Niterói (RJ), Nova Friburgo (RJ), Paranavaí (PR), Patos de Minas (MG),Pelotas (RS), Petrópolis (RJ), Ponta Porã (MS), Riberão Preto (SP),Rosário do Sul (RS), Santa Maria (RS), Santos (SP), São José dos Campos (SP), São José do Rio Preto (SP), Sorocaba (SP), Sul Fluminense (RJ), Taubaté (SP), Teófilo Otoni (MG), Teresópolis (RJ), Três Lagoas (MS), Três Rios (RJ), Uberaba (MG), Umuarama (PR), Vale do Cai (RS),Vale do Ribeira (SP) e Vitória da Conquista (BA).
Até agora, apenas os bancários de Belo Horizonte (MG), de Bauru (SP), de Salvador (BA), do Maranhão e de Sergipe recusaram a proposta da Caixa e aprovaram a continuidade da greve.
Samael escreveu:Apo escreveu:Quem tem estabilidade não deveria poderia ter direito à greve, já que a contrapartida, que seriam a cobrança de produtividade com qualidade e o direito do empregador em avaliá-lo, não existe. Se o cara não fizer o trabalho direito, se for negligente ou simplesmente cruzar os braços e tirar uma soneca, não pode ser demitido.
Já chega o que eles têm de direitos a licença disto e licença daquilo. Não vou dizer todos, mas o que tem de funcionário público "encostado" não é fácil. E a gente que paga..
Outra questão diz respeito às àreas de serviços básicos, como saúde e educação. Pagamos impostos altos para que o Estado mantenha estes serviços em pleno funcionamento ( e já funcionam muito mal, obrigado, quando a pleno). Se a categoria pára, é o caos geral.
A única licença "boazinha" é a licença-prêmio. De resto, só vai haver funcionário "encostado" se houver algum tipo de corrupção (e há muita corrupção, é claro), mas o alvo dos ataques deve ser justamente a corrupção.
zencem escreveu:
Dói, né, Abmael?
zencem escreveu:
Essas coisas, os cínicos falam pra ganhar votos, mas depois de eleitos o que se vê são os festeiros, correndo pro buffet, enquanto esquecem os que ficaram lá fora, com a mesma cara de bobo.
É, Ab! Pra que lembrar isso né?
zencem escreveu:
O jeito é repetir o mais novo refrão: "Você não entende nada do que critica.
É um chorão e eu não vou deixar de continuar defendendo o meu pirão primeiro".
zencem escreveu:
Enquanto isso, a voracidade continua.
Já nem se fala mais na redução da CPMF a um valor simbólico para mantê-la, apenas, como um controle contra a sonegação.
Mas é pouco ainda: Agora, privatizar já é uma coisa boa, como as rodovias; uma coisa interessante, ...até agradável, pra esse governo continuar a sua sanha de pungar o bolso do cidadão.
O governo agora tem um aliado gordo, bom de boca... esfomeado: o PMDB. Tem que dinamizar a arrecadação, para adequá-la à cobiça do novo membro da patifaria.![]()
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