O Soviete ainda é novo, mas tem quem dá pilha...
Ter um momentos pós-delito registrado é possível, depois... muito improvável.
Fotos de um vacilão
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Fedidovisk
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Re.: Fotos de um vacilão
Lógico que isso é fake, so que tem tem um pessoal com os ânimos tão agitados, que a menor sugestão acham que estão sendo acusados de Bogus e etc...
O Soviete ainda é novo, mas tem quem dá pilha...
Ter um momentos pós-delito registrado é possível, depois... muito improvável.
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Editado pela última vez por Fedidovisk em 14 Nov 2007, 20:18, em um total de 1 vez.
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Apáte
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Re: Re.: Fotos de um vacilão
RicardoVitor escreveu:Falando sério, qual a história desse garoto? Ele publicou a foto no Orkut, e aí foi pego pela polícia? Ainda não entendo como as pessoas ainda tem coragem de expor seus dados pessoais no Orkut, já é bem claro que a Google cede aos governos totalitários quando pressionada. Os agentes brasileiros devem sentir um prazer quase sexual ao ficar vigiando a vida alheia pela ferramenta de espionagem desenvolvida pelo Orkut.
Ai!
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
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Soviete Supremo
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Re.: Fotos de um vacilão
Acho que vocês não leram a página de apresentação do fake. É um sujeito falando de um terceiro (o rapaz da foto) e exalatando a polícia. Como aqueles caras que publicam foto da ex-namorada pelada chamando-a de vagabunda. Não foi a própria vítima quem publicou (pelo menos é o que dá a entender).
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139