Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Lúcifer escreveu:Oi, Claudio. A respeito do exemplo que você deu do vizinho barulhento, nem todas as ações pode-se chamar de egoísta. Vou citar um exemplo que aconteceu comigo.
Provavelmente você já ouviu falar de ladrões de fios de cobre dos postes de iluminação, certo? Pois bem, roubaram os fios e minha rua ficou às escuras por duas semanas. Ninguém arredou o dedinho para ligar para a prefeitura para corrigir isso. Eu liguei e, em menos de 24 horas a luz voltou. Resumindo, a minha ação beneficiou a todos os moradores e eu não sinto que foi egoísta pois eu também me beneficiei. Não me importa se os outros vão saber que eu fiz isso ou não. O importante é que o serviço foi bem feito e todos estão se aproveitando beneficamente disso. As pessoas tem que aprender a fazer as coisas simplesmente por ser o certo a fazer e não por obrigação ou para receber algum reconhecimento. Isso ao meu ver, faria o mundo um pouco melhor. Abraços!!
Lucifer, O teu exemplo apenas mostrou o tanto que as pessoas são egoístas. Veja bem, um problemas super simples de resolver (bastava telefonar) e ninguém quis resolver. Você só foi resolve-lo depois de duas semanas.
As pessoas só colaboram se realmente estiverem na pior e forem obrigadas a colaborar. Você foi obrigado a colaborar para ter a luz de volta e o esforço foi mínimo, mínimo.
O pior é que o lucro que os ladrões tiveram é muitissimo menor do que o prejuizo que eles causaram a várias pessoas. O que mostra que há pessoas que são capazes de causar grande danos a outras só para lucrar um pouco.
Claudio Loredo escreveu: O problema é quando o próximo não nos ama.
Saudações Cláudio
Não é o que vejo, e categoricamente, existem de fato universos deveras distintos entre si, e sobre isso, refiro-me à relação entre nós, pessoas, e seus costumes. Sinceramente postarei o que acho a respeito, e, acho que existe algo que paira no ar, do tipo, o cara construiu a casa para morar dentro ou coisa até pior, pois na dúvida nunca nos vem algo bom em mente. Todavia, de volta ao início, muitos criaram uma noção equivocada de minha pessoa, e começo pelo meu próprio conceito sobre como interpreto a questão domínio, cujo é, indubitavelmente, deveras diferente quase que na totalidade dos demais foristas deste fórum. E nisso me vejo rendido, não no conceito de capado, eunuco, mas na incapacidade de encontrar um meio cujo se possa desmantelar essa idéia de hora deus, hora diabo. [...]
Olá Zheus! Rapaz, mas como você escreve complicado . Acho que tua mensagem fugiu um pouco do tema do tópico.
O promotor faz um acordo com cada um deles separadamente.
Se ambos confessarem o crime, eles pegam uma pena média. Se um dos prisioneiros acusar o outro do crime e se inocentar e o outro ficar em silêncio, então o que acusou sai livremente, enquanto o outro prisioneiro é condenado a uma pena longa. Mas se ambos trairem o comparsa e colocarem a culpa só no outro, então ambos pegam uma pena longa.
Então a pergunta é: se você fosse um dos prisioneiros, como você iria agir? como você acha que o outro iria agir?
Claudio,
Faltou a hipótese mais importante, que consta do original:
Se os dois prisioneiros ficassem em silêncio, ambos seriam libertados.
Faltou a hipótese mais importante, que consta do original:
Se os dois prisioneiros ficassem em silêncio, ambos seriam libertados.
[b] Certo, poderia ter colocado esta hipótese, dai seriam quatro opções. É que considerei que ambos cometeram o crime e pelo menos um teria que confessar. De qualquer jeito seria muito difícil ambos ficarem em silêncio, uma vez que ficar em silêncio é correr o risco de ser denunciado pelo outro que se libertaria.
RCAdeBH escreveu:Apesar de saber que não vão apreciar a resposta, aí vai: segue o que Jesus falou: " amai ao próximo como a tí mesmo ". Seria simples.
[b] O problema é quando o próximo não nos ama. O que fazer para o proximo nos amar sem ter que recorrer a recompensas ou ameaças no pós-vida que já não colam mais?