Luiz Carlos Querido escreveu:Vamos colocar da seguinte forma. Você diria que todo empregado assalariado é um assassino em potencial? Não, não é mesmo? Mas você já deve ter visto em jornais sobre pessoas que foram mandadas embora do emprego (depois constatado que o chefe perseguia e etc...) dão um jeito e acabam por matarem seus chefes. Quem afinal matou quem?
Que pergunta é esta, cara? Agora o patrão demite um funcionário incompetente e sem perspectivas e é setenciado à pena de morte por uma autoridade não competente?
O bandido, assassino, psicopata que fez esta barbaridade tem que passar o resto da vida trancafiado numa jaula.
Luiz Carlos Querido escreveu:Todo ser tende a auto-defesa por uma simples questão de sobrevivência.
Demissão: o novo conceito de legítima defesa.
Luiz Carlos Querido escreveu:Quanto mais "sóbrio" e equilibrado é este ser, menos susceptível à uma falha moral/legal ela estará.
Isto não está em discussão, mas quem sai por aí matando porque foi demitido do emprego não é só perigosamente desequilibrado, é bandido mesmo.
Luiz Carlos Querido escreveu:Se uma esposa foi retirada de seu meio, acreditava em uma vida melhor e de afeto, se depois o marido passou a ser diferente (o que na verdade acontece é que escondemos nossa verdadeira identidade...) e ela não tem a coragem suficiente para recomeçar sua vida do zero, e isso implica em ter que se virar para arrumar um emprego, estudar ou seja lá o que for e é o que acontece com mais de 70% das mulheres, e ainda por um acaso do destino ela conhece alguém que lhe dá uma migalha de atenção, está feito o estrago.
70% das mulheres traem ou 70% das mulheres são dependentes do Marido?
Século XXI tentando fazer contato...
Johnny, as mulheres não traiam, ou não tanto quanto hoje, quando estavam em total submissão aos seus maridos, enquanto eles traiam muito mais do que hoje. As mulheres modernas já têm autonomia para se sustentar sozinha, sendo que em muitas casas são até a maior fonte de renda, e também autonomia para pedir o divórcio, sendo que a maioria é requisitado por elas.
Geralmente quem trai é quem está por cima, expondo ao seu vassalo uma condição ainda mais humilhante, ou pelo menos quem não depende do cônjuge.
Luiz Carlos Querido escreveu:Não tenho como culpar alguém por uma traição. Não sei se perdoaria, se chutava o balde, se pagaria com a mesma moeda, sei lá. Mas o fato é que sempre a causa é que um dos lados ou ambos não foram justos e isso gera descontentamento.
Que um dos lados não tem o mínimo senso de justiça é óbvio. Basta se perguntar se é quem comete ou quem sofre a traição.
Luiz Carlos Querido escreveu:Este assunto é muito interessante pois, se for bem estudado, mostra que é muito importante o diálogo. Mas não aquele diálogo unilateral e sim "O DIALOGO" ou seja, a cumplicidade em tudo o que acontece com o casal, desde preocupações até alegrias.
Se ambos têm um diálogo aberto, não faz o menor sentido esconder os seus podres, principalmente traição.
Luiz Carlos Querido escreveu:Agora, o cara que acha que popde fazer o que fazia quando era solteiro na casa da mamãe e quer ser o mesmo na familia que montou, sem chance...Ou então a mulher é aquela tipo piloto de fogão mesmo, que adora ganhar tanquinho, aspirador de pó e facas Ginso...
Ainda bem que a única coisa que me faz sentir velho é o videocassete...
Luiz Carlos Querido escreveu:Vamos colocar uma coisa na cabeça?Todo mundo gosta de ser bem tratado e respeitado (não tem nada a ver com bajulação).
Desde quando uma pessoa traída foi respeitada? Ainda por cima recebe a culpa de ser traído. É o cúmulo da Grande Inversão! É o cúmulo do Império da Sacanagem!
Luiz Carlos Querido escreveu:Quem não liga de ser tratado com indiferença ou não receber "prêmio", está correndo o risco de virar um cyberman.
Bah...