O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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Apo
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Luiz Carlos Querido escreveu:Quer ver uma coisa interessante! Assisti (e depois pesquisei na internet pois achei realmente espantoso) sobre um pesquisador que estuda a transferência de gostos pessoais e até parte da personalidade de pessoas que recebem coração transplantado. Isso poderia explicar a memória celular. Mas por que é mais predominante com o coração e não com fígado, pulmão, rins? Que eu saiba, a equipe do pesquisador já sofreu inúmeras críticas e chacotas pois isso não tem "fundamento" científico. Oras, se coisas que estão tão na cara não merecem um estudo mais profundo, por que outras teriam?

Daí eu fico assim APO. De um lado gosto e admiro determinados ramos científicos e de outro, fico na indiferença.

Procure sobre Paul Pearsall ...


Sim, eu sei destas coisas. Sobre a memória celular dos órgãos transplantados e tal. Mais um motivo para colocar a DE em cheque. Estes dias um cara que recebeu o coração de um suicida se suicidou. O que isto prova? Nada. Outro dia uma coisa mais interessante aconteceu: uma mulher que recebeu um pedaço de cérebro de outra, começou a ter lembranças que não eram dela. Interessante né? Como a De explica isto? Não faço a menor idéia. Também apenas ouço e penso a respeito. Será que se eu precisar receber um pedaço de alguém, posso começar a agir parecido através da memória celular do órgão do outro? Talvez...Não sei e não afirmo nada. Se for um pedaço do Lula vou ficar realmente preocupada.
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Johnny
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Johnny »

Ai pergunto a mesma coisa APO. Deixo de pensar e descarto as possibilidades porque não tenho interesse e despreso o que outros pesquisam. Você citou a DE para explicar isso ou aquilo mas esquece de citar quem possa explicar coerentemente com outra teoria. Quanto ao cara que se suicidou, não vi muita coisa estranha não,mesmo porque, pelo que eu li, ele passou a ter contato com a familia e até casou-se com a viuva do doador. Entre conversa vai e conversa vem, temos muitas influenciações verbais por aí. O caso da memória celular poderia explicar parte de alguma coisa apenas, mas não casos de psicografia por pessoas totalmente alheias e distantes da pessoa em questão. Mas volto a repetir APO. Isso só tem significado e vaalor para quem "precise" disso para ser melhor (melhor segunto os preceitos da DE ou cristãos, que fique claro).

Mas afinal, poderia me dizer o que você quis saber ou questionar no título do tópico sobre ter que aceitar? :emoticon38:
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Benetton
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Benetton »



Apo escreveu:... Outro dia uma coisa mais interessante aconteceu: uma mulher que recebeu um pedaço de cérebro de outra, começou a ter lembranças que não eram dela. Interessante né? Como a De explica isto? Não faço a menor idéia...

Apo,

Poderia, por gentileza, dar mais detalhes de onde você obteve essa informação, como Jornais, Revistas, TV, Sites, etc ?

Obrigado.





" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "

Jules Henri Poincare - Físico e Matemático Francês.

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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Luiz Carlos Querido escreveu:Ai pergunto a mesma coisa APO. Deixo de pensar e descarto as possibilidades porque não tenho interesse e despreso o que outros pesquisam. Você citou a DE para explicar isso ou aquilo mas esquece de citar quem possa explicar coerentemente com outra teoria. Quanto ao cara que se suicidou, não vi muita coisa estranha não,mesmo porque, pelo que eu li, ele passou a ter contato com a familia e até casou-se com a viuva do doador. Entre conversa vai e conversa vem, temos muitas influenciações verbais por aí. O caso da memória celular poderia explicar parte de alguma coisa apenas, mas não casos de psicografia por pessoas totalmente alheias e distantes da pessoa em questão. Mas volto a repetir APO. Isso só tem significado e vaalor para quem "precise" disso para ser melhor (melhor segunto os preceitos da DE ou cristãos, que fique claro).


Desculpa mesmo, mas não consigo acreditar em psicografia e muito menos naqueles pretensos mediuns que aparecem volta e meia na mídia se dizendo algum pintor famoso ( como a mulher que andou vendendo umas porcelanas pintadas com os dedos em questão de minutos, como se fosse Monet, lembra?).

Mas afinal, poderia me dizer o que você quis saber ou questionar no título do tópico sobre ter que aceitar? :emoticon38:


Então, tava mesmo pensando nisto :emoticon12:

Os crentes e religiosos ( até tu fez isto estes dias ) costumam vir com aquela ladainha de que, se não acreditamos ou criticamos, se somos céticos ou ridicularizamos, é porque não sabemos, não conhecemos, não estudamos, não pesquisamos, não interpretamos, não nos aprofundamos, não queremos, não temos "boa-vontade", não nos dispomos, não estamos abertos ou somos limitados, cegos, burros. Por isto - e apenas por isto - não aceitamos de bom grado, não acreditamos, não conseguimos nos entregar às evidências irrefutáveis daquela (óbvia e ululante) verdade.

Eu quero saber, quanto preciso estudar, pesquisar, saber interpretar, me aprofundar ( até me entupir de lavagem "porco-cerebral" para entender e me dobrar.

A vida inteira talvez....Para estes crentes, nunca chegarei ao esforço suficiente demandado para ser uma deles. O que é de uma falaciosidade e de estupidez arrogante estupenda.
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Benetton escreveu:
Apo escreveu:... Outro dia uma coisa mais interessante aconteceu: uma mulher que recebeu um pedaço de cérebro de outra, começou a ter lembranças que não eram dela. Interessante né? Como a De explica isto? Não faço a menor idéia...

Apo,

Poderia, por gentileza, dar mais detalhes de onde você obteve essa informação, como Jornais, Revistas, TV, Sites, etc ?

Obrigado.


Vi estes dias no GNT e depois aqui na Internet ( mas não no site do GNT, em outro ).
Mas foi o seguinte: a senhora teve implantada uma parte do cérebro que está envolvida no processo da memória ( pois havia tido uma lesão ou algo assim ). O transplante foi um sucesso de forma geral, mas ela passou a reportar passagens de acontecimentos que não lembrava de ter vivido ( a não ser por estes flashes que surgiram após a cirurgia). Coisas referentes à vida de seu doador.
Se é verdade não sei. Apareceu ela, já recuperada e falando a respeito destas lembranças estranhas.
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Johnny
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Johnny »

Apo escreveu:Desculpa mesmo, mas não consigo acreditar em psicografia e muito menos naqueles pretensos mediuns que aparecem volta e meia na mídia se dizendo algum pintor famoso ( como a mulher que andou vendendo umas porcelanas pintadas com os dedos em questão de minutos, como se fosse Monet, lembra?).
Lembro. O problema aqui é que só mostram lados falsos de charlatães da DE. Se ainda morasse em Capinas e você morasse lá, teria a maior satisfação de levar você até um evento com pintura mediúnica. Sabe aqueles quadros cheios de detalhes e pontos que só se consegue com aerógrafos ou muita calma? Então, eram pintados em menos de 10 minutos à óleo. Os a dedo, com menos detalhes, em menos de 2 minutos. Mas agora estou muito longe e você mais ainda. Sei que aqui em Aracaju tem (no Brasil todo tem) e é só verificar a agenda espirita de seu estado. Taí uma oportunidade de conhecer um trabalho legal. Mesmo que você não acredite que seja espiritos, pelo menos você verá uma pessoa pintando e desenhando mais de 50 quadros em uma tarde.

Apo escreveu:Então, tava mesmo pensando nisto :emoticon12:

Os crentes e religiosos ( até tu fez isto estes dias ) costumam vir com aquela ladainha de que, se não acreditamos ou criticamos, se somos céticos ou ridicularizamos, é porque não sabemos, não conhecemos, não estudamos, não pesquisamos, não interpretamos, não nos aprofundamos, não queremos, não temos "boa-vontade", não nos dispomos, não estamos abertos ou somos limitados, cegos, burros. Por isto - e apenas por isto - não aceitamos de bom grado, não acreditamos, não conseguimos nos entregar às evidências irrefutáveis daquela (óbvia e ululante) verdade.

Mas APO, veja o exemplo que estou dando aí em cima. Vai me dizer que não aprecia uma bela pintura? Você pode ver isso ao vivo, chegar perto e etc e ver. O que seria isso? Dom? Prática? Que seja, pelo menos você verá uma coisa bonita e diferente. Quanto a criticar e ridicularizar, bem, eu mesmo faço isso para os mais fanáticos e até em reuniões que vou pois sou um ser pensante, como já devo ter deixado bem claro. Agora, depois de ter acompanhado trocentas colocações do Vitor Moura acho um saco ver determinadas críticas. Se duvida, veja algumas colocações interessantes aqui viewtopic.php?t=8364


Apo escreveu:Eu quero saber, quanto preciso estudar, pesquisar, saber interpretar, me aprofundar ( até me entupir de lavagem "porco-cerebral" para entender e me dobrar.

E novamente eu perguntaria: Com QUAL finalidade? Modismo?

Apo escreveu:A vida inteira talvez....Para estes crentes, nunca chegarei ao esforço suficiente demandado para ser uma deles. O que é de uma falaciosidade e de estupidez arrogante estupenda.


Bem APO, já falamos que muitos precisam de muletas, uns de leis humanas, outros de ameaças de torturas eternas e etc para serem menos piores. Os que estão sob "controle" de si e para si, não necessitam disso e ponto final. Você me parece ser uma boa mãe, boa esposa, boa amiga, enfim, tirando algumas coisinhas sobre classes menos favorecidas NAS QUAIS EU TAMBÉM JÁ ME INCLUÍ e também já tive asco, não vejo nada que possa dizer que você vá isso ou aquilo espiritualmente ou deisticamente. Quem precisa, vai crer, quem não, não vai. E quem não quiser, nem um Jesus em carne e osso o fará, afinal, não o fêz aos seus algozes, correto?

Então APO, relaxe, leia o que lhe é bom ao seu alter-ego, faça justiça na mais simples forma, ensine e seja sempre uma pessoa fiel aos seus princípios que já está de bom tamanho.
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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:emoticon45:

Acho que é fim de linha. :emoticon12:

Beijos.
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Anna
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Anna »

Luiz Carlos Querido escreveu:Não, qualquer fato colocado por espíritas é ridículo por faltas de "provas" empíricas e por não se ter um modelo matemático baseado em atividades e fenomenologia atômicas comprovadas.
Simples assim.
Para tudo se tem uma explicação A MENOS QUE SEJA ESPIRITUAL.

Enquanto isso a energia negra, as dimensões paralelas e etc estão aí.
[/quote]

Eu tenho fatos acontecidos comigo, ou envolvendo pessoas próximas (como por exemplo meu ex marido que é mais cético e ateu impossível) que não tem nada de ridículo e improvável, e nem por isso foi Deus ou espíritos que causaram aquilo. Simples assim.

Cada um, como eu disse anteriormente, escolher o caminho que quer traçar, uns ficam com as respostas prontas (religiosos = foi Deus, ou com certeza espíritos, e céticos dogmáticos= isso é pura invencionice, impossível de ter acontecido, foi fraude com certeza). Sinto muito, mas nenhuma das duas posições é saudável.
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Anna »

Euzébio escreveu:Quá-quá-quá!!!

Genial, Luiz Carlos! Genial...

:emoticon12:


Oi Zébrio! Que saudade!

Qunato a energia e dimensões, que eu saiba não foram detectadas pelos espiritos, e não têm nada de espiritual nelas. :emoticon22:
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Anna escreveu:
Luiz Carlos Querido escreveu:Não, qualquer fato colocado por espíritas é ridículo por faltas de "provas" empíricas e por não se ter um modelo matemático baseado em atividades e fenomenologia atômicas comprovadas.
Simples assim.
Para tudo se tem uma explicação A MENOS QUE SEJA ESPIRITUAL.

Enquanto isso a energia negra, as dimensões paralelas e etc estão aí.


Eu tenho fatos acontecidos comigo, ou envolvendo pessoas próximas (como por exemplo meu ex marido que é mais cético e ateu impossível) que não tem nada de ridículo e improvável, e nem por isso foi Deus ou espíritos que causaram aquilo. Simples assim.

Cada um, como eu disse anteriormente, escolher o caminho que quer traçar, uns ficam com as respostas prontas (religiosos = foi Deus, ou com certeza espíritos, e céticos dogmáticos= isso é pura invencionice, impossível de ter acontecido, foi fraude com certeza). Sinto muito, mas nenhuma das duas posições é saudável.



EXATAMENTE. É isto que estou tentando dizer o tempo todo.
Também acontecem coisas comigo ( e acho que com muitas pessoas). Nem por isto, já me agarro a uma crença, doutrina ou seita qualquer e aceito o resto do pacote todo. Deve ser por isto que o Johnny fica mal-resolvido. Porque o que aconteceu com ele é alguma coisa, mas não necessariamente relacionado com o espiritismo.

Também não consigo achar que estas coisas são invencionices. O que não é saudável e fazer fila para orar na frente da santa da janela, chorar e pedir milagres. Isto é maluquice gerada por lavagem cerebral total!
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Anna
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Anna »

Luiz Carlos Querido escreveu:
Anna escreveu:
Apo escreveu:
Sim, querem. Escolheram e só. Seria mais perturbador deixar a questão em aberto. Eu vou passar a vida me perguntando, já que não consigo me entregar à uma só resposta que não satisfaça de verdade a equação.


é que para alguns é mais fácil ficar com respostas prontas. De um lado os céticos ortodoxos e dogmáticos que tiram os créditos de qualquer coisa que venha a abalar o seu sistema de crenças, até aquelas que não têm respostas, mas ao contrário possuem mais perguntas do que respostas. Do outro os religiosos espiritualistas que têm respostas prontas para todas as perguntas que não tem respostas, caindo no conforto da credulidade que um, ou vários, malucos esquizofrênicos quaisquer disseram ter certeza de que era assim, assado e cozido, baseado no nada completo de suas loucuras viajandonas mentais (um dia achei que eles tinham razão, eu era ingênua :emoticon16: ).
Mas gente, há salvação, a gente pensa, tem livro pra caramba nesse mundo, fora maluquice espírita obtusa, há cultura e ciência no mundo, e qualquer um pode se libertar. "Venha para a luz Caroline". :emoticon22:


Minha família também tinha um monte de velhas e velhos espíritas chatos e "carducos" :emoticon12: .
Ainda bem que a maioria já´desencarnou. Se não voltaram ainda, devem estar puxando meus pés todas as noites, sou a revoltadinha da família, entre espíritas, católicos e caras-de-pau.


Pior é quando não são velhas e velhos (caso de muitos que conheço), mas jovens simpáticos, cheios de vida e sonhos, inteligência e um monte de energia pra dar ao mundo fora dessa maluquice, limitante e doentinha conjunta!!!!! :emoticon38: :emoticon38: :emoticon38: :emoticon11: :emoticon11: :emoticon11:
Que nenhum dos meus amados me ouça minha na revolta, apesar de saberem que acho isso uma bela porcaria limitante, que infelizmente eles passarão, e alguns já passaram para seus filhos, fofos, inteligentes, simpáticos e rosados. Ai que dó! Um monte de pagãozinhos, livres pensadores, céticos, sendo estuprados com essa baboseira limitante cristã, assim como eu fui. :emoticon8:


Claro...claro...eu, minha esposa e minha filha (na época uma pimpolha) somos todos débeis mentais ou esquizofrênicos coletivos...

Ou então deve ter uma explicação científica, mas ainda não foi descoberta ou está prontinha em alguma cartilha a la Randi em algum bolso escondido por aí...com certeza!


Olha, ex Jonny, fica muito difícil trocar qualquer coisa com religiosos que levam qualquer opinião pessoal ou crítica para o lado pessoal. Certamente vc nem leu o que eu escrevi direito, senão não estaria tendo esse ataque de revolta, ao contrário estaria dialogando frente ao exposto como faz o Benneton logo abaixo, que parece compreender do que falo.

Enfim, minha familia inteira (imensa) por parte de mãe é espírita, e por parte de pai umbandista e candomblecista, portanto, eu te garanto que eu já presenciei bem mais demonstrações anômalas do que você possa imaginar. E poderiam me fazer crer no mundo dos espíritos mais do que vc imagina e eu não acredito em espíritos, nem em Deus e nem nenhuma das respostas prontas das religiões, sem descaratar a existência de fenômenos anômalos, são óbvios, mas têm outras explicações, e alguns não tem nenhuma, ainda. Já as explicações sem noção do espiritismo eu passo, é doutrinação e bláblá de um monte de caras que entendiam tanto daquilo quanto eu entendo de futebol, por exemplo.

Aliás vc deveria imaginar, porque sempre deixei minha posição clara em diversos tópicos sobre isso. E EU não acho ou jamais DISSE, como pode ser lido por alguém em bom estado emocial e livre de mania de perseguição, que minha mãe, tios, amigos queridos ou qualquer outro praticante de religião qualquer são débeis mentais. Do contrário, que eles, assim como eu, cairam no que malucos esquizofrênicos AFIRMARAM ser assim ou assado. A menos que vc julgue que és o criador da doutrina espírita eu poderia estar falando de vc ou demais espíritas praticantes. Vai lá ler o que eu escrevi, vai. Aliás, não vai não. Tb não tô bem ai pro que escolhem por vontade própria pensar. Que saco!
:emoticon2:
Editado pela última vez por Anna em 08 Ago 2008, 12:50, em um total de 2 vezes.
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Anna »

Benetton escreveu:
Anna escreveu: é que para alguns é mais fácil ficar com respostas prontas. De um lado os céticos ortodoxos e dogmáticos que tiram os créditos de qualquer coisa que venha a abalar o seu sistema de crenças, até aquelas que não têm respostas, mas ao contrário possuem mais perguntas do que respostas. Do outro os religiosos espiritualistas que têm respostas prontas para todas as perguntas que não tem respostas, caindo no conforto da credulidade que um, ou vários, malucos esquizofrênicos quaisquer disseram ter certeza de que era assim, assado e cozido, baseado no nada completo de suas loucuras viajandonas mentais (um dia achei que eles tinham razão, eu era ingênua :emoticon16: ).
Mas gente, há salvação, a gente pensa, tem livro pra caramba nesse mundo, fora maluquice espírita obtusa, há cultura e ciência no mundo, e qualquer um pode se libertar. "Venha para a luz Caroline". :emoticon22:


Desde há muito tempo que procuro basear minhas espectativas além da crença exclusiva e sistemática ( a fundamentalista eu abomino ). E sei que há premissas nas religiões que são baseadas na fé. Aí não há o que debater.

Mas quando existem fortes evidências de que alguns experimentos baseados na ciência médica indicam um caminho vasto e cheio de informações ainda não parametrizadas, logo aparecem alguns "incomodados" que gostariam de ver isso bem abafado e escondido.

Sei que existem outros médicos promotores de estudos que, a princípio, tentam desestruturar as pesquisas acima linkadas, ou seja, as N.D.E's. Mas tal fato só demonstra que as mesmas N.D.E's são falseáveis e, portanto, científicas. E mesmo assim, o Dr. Sam Parnia, pesquisador da Universidade de Southampton e o Dr. Peter Fenwick, consultor de Neuropsiquiatria da Universidade de Oxford, já apresentarm suas tréplicas a todas essas refutações. Em uma síntese da síntese, dizer que estímulos artificiais ao cérebro reproduzem sensações idênticas às apresentadas pelos pacientes em estágios Quase-Morte, são provas de que tais sensações não existem na vida real, seria o mesmo que estimular o cérebro a reproduzir sensações do frio, calor ou prazer e, de forma análoga, dizer que tais sensações também não existem ...


Mas quando tais estudos são mostradas ao publico em geral, o que fazem alguns céticos ? Simplesmente, por não entenderem bem do assunto, dizem coisas do tipo :

"Hi, essas experiências querem mostrar que existe algo além daquilo que eu posso ver, cheirar, lamber, ouvir e tocar? Ah, quer saber? Não entendo nada do que eles falam, não gosto dessas coisas, e ... portanto, para mim tudo é um lixo e nada disso existe e pronto! E por que tudo é um lixo? Ora, porque esses estudos contrariam meus interesses de cético(a) e depois, nada foi provado. Se a ciência não provou, não existe. Simples!"

E depois que dizem isso, ainda saem sorridentes, achando-se o supra-sumo da inteligência e do bom senso ...

Podemos chamar pessoas assim de "céticos sérios" ? Ou seriam mais fanáticos do que alguns religiosos?

Pois é isso que Eu tenho observado aqui e em outros lugares.


Já dizia o Welligton Zangari, um estudioso do assunto e respeitado no meio acadêmico, quando lhe perguntei sobre o radicalismo de alguns céticos que teimam em dizer que tudo o que a Ciência não provou, simplesmente não existe :


"Esses são falsos céticos, pseudo-céticos. Qualquer um que se aventure no universo científico e seja sério verificará que menos sabemos do que gostaríamos. Há questões fundamentais, muitas delas próximas a nós - como a consciência humana - que nos são desconhecidas em sua natureza. A cada dia novos estudos são realizado e novos testes de hipóteses procuram validá-las (ou refutá-las, no sentido popperiano). Assim, a cada dia novas realidades são, por assim dizer, "provadas". O fato é que existe muito mais do que nossa capacidade científica permite "demonstrar". Sem que essa máxima seja aceita, o próprio empreendimento científico se tornaria desnecessário!"


Mas isto remete-nos para outra questão : E aqueles ateus que se organizam em associações e que fazem propaganda ateísta com o intuito de converter a Humanidade à sua (des)crença? Não agem eles como uma religião instituída? Não pretendem eles intervir na sociedade, com a mesma avidez que censuram os líderes religiosos? Sam Harris, Richard Dawkins, Christopher Hitchens e outros do gênero já arrebanharam um legião de seguidores e alguns sectários têm seus livros como verdadeiras bíblias de cabeceira.

Os ateus fundamentalistas, com toda a sua aversão à religião, querem impôr uma "vacina" à Humanidade, ou seja, a sua própria forma de ver o mundo, assemelhando-se aos inquisidores e aos Talibãs : Levantam bandeiras da verdade absoluta, escarnecem e insultam os que não pensam como eles. E depois ainda vêm dizer, com cara de vítima, que a sociedade os discriminam e os desrespeitam...

A tolerância e o entendimento nos permitem construir pontes entre as diferentes formas de ver o mundo e tornam possível dialogar e agir naquilo que temos em comum, sem que, por causa disso, tenhamos que abrir mão das nossas convicções. Pelo contrário, podemos aprender uns com os outros. Afinal, não procuramos todos o mesmo? Não objetivamos buscar aquilo que nos falta compreender?

E aonde fica o benefício da dúvida? Na certeza de que "não existe e pronto" ou na possibilidade de um dia ser demonstrada?


Sorry, Bebe, eu estou mais enrolada do que meus cabelos... todos os prazos finais ficaram no mesmo mês. Guenta ai que assim que der eu te respondo (aliás nem terminei de ler seu post).
beijos
:emoticon31:
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Apo »

Anna escreveu:Olha, ex Jonny, fica muito difícil trocar qualquer coisa com religiosos que levam qualquer opinião pessoal ou crítica para o lado pessoal. Certamente vc nem leu o que eu escrevi direito, senão não estaria tendo esse ataque de revolta, ao contrário estaria dialogando frente ao exposto como faz o Benneton logo abaixo, que parece compreender do que falo.

Enfim, minha familia inteira (imensa) por parte de mãe é espírita, e por parte de pai umbandista e candomblecista, portanto, eu te garanto que eu já presenciei bem mais demonstrações anômalas do que você possa imaginar. E poderiam me fazer crer no mundo dos espíritos mais do que vc imagina e eu não acredito em espíritos, nem em Deus e nem nenhuma das respostas prontas das religiões, sem descaratar a existência de fenômenos anômalos, são óbvios, mas têm outras explicações, e alguns não tem nenhuma, ainda. Já as explicações sem noção do espiritismo eu passo, é doutrinação e bláblá de um monte de caras que entendiam tanto daquilo quanto eu entendo de futebol, por exemplo.

Aliás vc deveria imaginar, porque sempre deixei minha posição clara em diversos tópicos sobre isso. E EU não acho ou jamais DISSE, como pode ser lido por alguém em bom estado emocial e livre de mania de perseguição, que minha mãe, tios, amigos queridos ou qualquer outro praticante de religião qualquer são débeis mentais. Do contrário, que eles, assim como eu, cairam no que malucos esquizofrênicos AFIRMARAM ser assim ou assado. A menos que vc julgue que és o criador da doutrina espírita eu poderia estar falando de vc ou demais espíritas praticantes. Vai lá ler o que eu escrevi, vai. Aliás, não vai não. Tb não tô bem ai pro que escolhem por vontade própria pensar. Que saco!


Sei lá, às vezes o ex-Johnny entra nesta de se afastar do debate em função do que aconteceu com ele, como que a subestimar o quanto somos capazes de respeitar e acreditar que aconteceu de fato, assim como ele sabe bem que também acontece com outras pessoas naturalmente pelo mundo todo ( inclusive comigo, pois já disse várias vezes isto aqui).
Mas eu gosto muito dele e não fico chateada, pois entendi que ele é mais espírita do que pensa. Ele comprou a a idéia da DE de tal forma que a discussão que eu vinha tendo com ele terminou assim ( logo aí acima):

ex-Johnny escreveu:Bem APO, já falamos que muitos precisam de muletas, uns de leis humanas, outros de ameaças de torturas eternas e etc para serem menos piores. Os que estão sob "controle" de si e para si, não necessitam disso e ponto final. Você me parece ser uma boa mãe, boa esposa, boa amiga, enfim, tirando algumas coisinhas sobre classes menos favorecidas NAS QUAIS EU TAMBÉM JÁ ME INCLUÍ e também já tive asco, não vejo nada que possa dizer que você vá isso ou aquilo espiritualmente ou deisticamente. Quem precisa, vai crer, quem não, não vai. E quem não quiser, nem um Jesus em carne e osso o fará, afinal, não o fêz aos seus algozes, correto?

Então APO, relaxe, leia o que lhe é bom ao seu alter-ego, faça justiça na mais simples forma, ensine e seja sempre uma pessoa fiel aos seus princípios que já está de bom tamanho.


Ao que eu interpretei como fim de linha. Ele é espírita, só falta admitir para ele mesmo. :emoticon45:
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Mensagem por Benetton »



Apo escreveu:
Anna escreveu:Olha, ex Jonny, fica muito difícil trocar qualquer coisa com religiosos que levam qualquer opinião pessoal ou crítica para o lado pessoal. Certamente vc nem leu o que eu escrevi direito, senão não estaria tendo esse ataque de revolta, ao contrário estaria dialogando frente ao exposto como faz o Benneton logo abaixo, que parece compreender do que falo.

Enfim, minha familia inteira (imensa) por parte de mãe é espírita, e por parte de pai umbandista e candomblecista, portanto, eu te garanto que eu já presenciei bem mais demonstrações anômalas do que você possa imaginar. E poderiam me fazer crer no mundo dos espíritos mais do que vc imagina e eu não acredito em espíritos, nem em Deus e nem nenhuma das respostas prontas das religiões, sem descaratar a existência de fenômenos anômalos, são óbvios, mas têm outras explicações, e alguns não tem nenhuma, ainda. Já as explicações sem noção do espiritismo eu passo, é doutrinação e bláblá de um monte de caras que entendiam tanto daquilo quanto eu entendo de futebol, por exemplo.

Aliás vc deveria imaginar, porque sempre deixei minha posição clara em diversos tópicos sobre isso. E EU não acho ou jamais DISSE, como pode ser lido por alguém em bom estado emocial e livre de mania de perseguição, que minha mãe, tios, amigos queridos ou qualquer outro praticante de religião qualquer são débeis mentais. Do contrário, que eles, assim como eu, cairam no que malucos esquizofrênicos AFIRMARAM ser assim ou assado. A menos que vc julgue que és o criador da doutrina espírita eu poderia estar falando de vc ou demais espíritas praticantes. Vai lá ler o que eu escrevi, vai. Aliás, não vai não. Tb não tô bem ai pro que escolhem por vontade própria pensar. Que saco!


Sei lá, às vezes o ex-Johnny entra nesta de se afastar do debate em função do que aconteceu com ele, como que a subestimar o quanto somos capazes de respeitar e acreditar que aconteceu de fato, assim como ele sabe bem que também acontece com outras pessoas naturalmente pelo mundo todo ( inclusive comigo, pois já disse várias vezes isto aqui).
Mas eu gosto muito dele e não fico chateada, pois entendi que ele é mais espírita do que pensa. Ele comprou a a idéia da DE de tal forma que a discussão que eu vinha tendo com ele terminou assim ( logo aí acima):

ex-Johnny escreveu:Bem APO, já falamos que muitos precisam de muletas, uns de leis humanas, outros de ameaças de torturas eternas e etc para serem menos piores. Os que estão sob "controle" de si e para si, não necessitam disso e ponto final. Você me parece ser uma boa mãe, boa esposa, boa amiga, enfim, tirando algumas coisinhas sobre classes menos favorecidas NAS QUAIS EU TAMBÉM JÁ ME INCLUÍ e também já tive asco, não vejo nada que possa dizer que você vá isso ou aquilo espiritualmente ou deisticamente. Quem precisa, vai crer, quem não, não vai. E quem não quiser, nem um Jesus em carne e osso o fará, afinal, não o fêz aos seus algozes, correto?

Então APO, relaxe, leia o que lhe é bom ao seu alter-ego, faça justiça na mais simples forma, ensine e seja sempre uma pessoa fiel aos seus princípios que já está de bom tamanho.


Ao que eu interpretei como fim de linha. Ele é espírita, só falta admitir para ele mesmo. :emoticon45:

Ôba! Mais um para fazer parte do Time que luta contra a malvadeza desses ateus infiéis. :emoticon12: :emoticon12:





" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "

Jules Henri Poincare - Físico e Matemático Francês.

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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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:emoticon22:
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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A questão aqui é: EU não tive outra opção lógica. Ou eu admitia que isso foi uma alucinação coletiva, ou admitia que isso foi um fenômeno sem explicação e deixava pra lá ou eu faria o que fiz. O resto, bem todos já sabem.
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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Luiz Carlos Querido escreveu:A questão aqui é: EU não tive outra opção lógica. Ou eu admitia que isso foi uma alucinação coletiva, ou admitia que isso foi um fenômeno sem explicação e deixava pra lá ou eu faria o que fiz. O resto, bem todos já sabem.


Pensando bem, vou dar um conselho: faça isto mesmo. Quando conseguimos enquadrar as coisas numa lógica cartesiana, ficamos livres de mergulhar numa depressão. Foi o que aconteceu comigo, por isto tomo Prozac. Não quero mais viajar naquele labirinto infinito ( infinito mesmo, o fundo não existe). Prozac é a minha saída lógica.
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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Apo escreveu:
Luiz Carlos Querido escreveu:A questão aqui é: EU não tive outra opção lógica. Ou eu admitia que isso foi uma alucinação coletiva, ou admitia que isso foi um fenômeno sem explicação e deixava pra lá ou eu faria o que fiz. O resto, bem todos já sabem.


Pensando bem, vou dar um conselho: faça isto mesmo. Quando conseguimos enquadrar as coisas numa lógica cartesiana, ficamos livres de mergulhar numa depressão. Foi o que aconteceu comigo, por isto tomo Prozac. Não quero mais viajar naquele labirinto infinito ( infinito mesmo, o fundo não existe). Prozac é a minha saída lógica.

Não sei o seu caso APO porque me considero um felizardo em não ter que precisar de remédios entre uma coisa e outra. Talvez porque eu seja homem, vivia em botecos numa vida sem um propósito ou projeto, sei lá. Talvez o CERUMANO precise de uma parte de sua mente alienada para fugir do stress e não ter que agir como selvagens...

Nossa...
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

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Luiz Carlos Querido escreveu:
Apo escreveu:
Luiz Carlos Querido escreveu:A questão aqui é: EU não tive outra opção lógica. Ou eu admitia que isso foi uma alucinação coletiva, ou admitia que isso foi um fenômeno sem explicação e deixava pra lá ou eu faria o que fiz. O resto, bem todos já sabem.


Pensando bem, vou dar um conselho: faça isto mesmo. Quando conseguimos enquadrar as coisas numa lógica cartesiana, ficamos livres de mergulhar numa depressão. Foi o que aconteceu comigo, por isto tomo Prozac. Não quero mais viajar naquele labirinto infinito ( infinito mesmo, o fundo não existe). Prozac é a minha saída lógica.

Não sei o seu caso APO porque me considero um felizardo em não ter que precisar de remédios entre uma coisa e outra. Talvez porque eu seja homem, vivia em botecos numa vida sem um propósito ou projeto, sei lá. Talvez o CERUMANO precise de uma parte de sua mente alienada para fugir do stress e não ter que agir como selvagens...

Nossa...


hahaha, o que mais tem é homem underground ( ou butequeiro, se preferir), tomando remédio, fazendo análise, se drogando ou cometendo suicídio. Também vivi num mundo meio underground, por isto vi o fundo do poço ( ou não, mas não sei se teria fundo, tava escuro pra caralho lá).
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Re: O que e quanto eu preciso saber para, finalmente, aceitar?

Mensagem por Johnny »

Bem, então a gente se vê nos umbrais da vida por aí, chamem-se eles RV ou seja lá o que for.

Yo no crejo en brujas, pero que las hay, las hay
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