Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Se o quesito da decisão for apenas preço, o favorito de Jobim na disputa, o francês Dassault Rafale, terá problemas. Segundo a Folha apurou, a oferta francesa foi significativamente reduzida nas discussões finais, mas o avião manteve sua fama de caro -custando mais do que o dobro do que o sueco Gripen NG (da Saab).
Preços são difíceis de estabelecer na aviação militar. Tudo depende do pacote de armamentos, logística e suporte por ao menos cinco anos. A estimativa de envolvidos no processo é que o Rafale tenha saído unitariamente por algo em torno de R$ 263 milhões. O Gripen, cerca de R$ 132 milhões, e americano F-18 Super Hornet (Boeing), R$ 188 milhões. ...
Contra a parceria, pesam duas coisas. Primeiro, o país se torna dependente do outro. Segundo, os franceses não têm boa fama na hora de transferir tecnologia: a experiência francesa como acionista da Embraer, no início da década, é considerada um fracasso, e a Índia reclama do processo de integração dos submarinos que comprou da França.
Sendo assim, 8 bilhões para 36 caças + repasse de tecnologia, parece um ótimo adianto de vida. Parece até pouco, o que faz minha curiosidade leiga focar em quais tecnologias estamos de fato adquirindo.
De qualquer forma, se vc quer tecnologia realmente de ponta e exclusiva, vc mesmo tem q desenvolver. Não vai conseguir comprando dos outros.
Uma das coisas mais interessantes com repasse de tecnologia é justamente isto: comprar tecnologia pode ser um engodo, pois além da tecnologia em si, a fonte vendedora dificilmente ensina o pulo do gato, que é como usá-la. Depois precisamos gastar fortunas para desvendar como fazer e adaptar a nossas necessidades e plantas industriais. Este argumento da transferência incluída no pacote pode ser um tremendo elefante branco. Uma vez concedido pelo detentor, pode representar muito menos lucro do que idealizamos.
Apo escreveu:Seja lá como for, sou contra gastar 4 BILHÕES DE DÓLARES EM 36 CAÇAS COM TANTO PROBLEMA NESTE PAÍS! E ainda vir com conversa mole de proteger pré-sal!
E antes do Lulla, iriam comprar 36 caças pra proteger o quê? Papo furado.
Si vis pacem, para bellum
Uma nação não precisa estar em guerra, ou ameaçada de, para equipar suas defesas. O raciocínio é justamente o contrário, como já ensinavam os romanos há séculos. Quanto mais militarizada uma nação, menos riscos ela corre de sofrer qualquer tipo de afronta. O Kwait que o diga.
O Brasil precisa, sim, e com urgência, de mais investimento na defesa de suas fronteiras, de seu espaço aéreo e marítimo. Demonstrar força é uma estratégia que nunca cairá em desuso.
Se o Lula usou o pré-sal como desculpa, isso não diminui a necessidade de equiparmos melhor nossas forças aérea, terrestre e naval. Com possibilidade de transferência de tecnologia, melhor ainda.
Parece que este é o primeiro lote de um total de 120, pelo que li em alguns lugares. Muita grana para o que temos de problemas com fome, educação, saúde, transporte...Mas deixa assim.
E de novo: promessa de transferir tecnologia é como negociar com o Papai Noel sem saber o que está dentro do saco. Mas tem quem acredite que o velho existe.
Eu não compraria armas da França: Diz a lenda que, durante a guerra das Malvinas, os franceses forneceram codigos que tornava inutil um modelo de missil comprado pelo exercito argentino.
O melhor era comprar dos EUA, sem sombra de dúvidas.
O ENCOSTO escreveu:Eu não compraria armas da França: Diz a lenda que, durante a guerra das Malvinas, os franceses forneceram codigos que tornava inutil um modelo de missil comprado pelo exercito argentino.
O melhor era comprar dos EUA, sem sombra de dúvidas.
Diz a mesma lenda que é como um virus que inutiliza o hardware. Mas ninguém faria isto com o Brasil e muito menos com o Lulla né?
Apo escreveu:Parece que este é o primeiro lote de um total de 120, pelo que li em alguns lugares. Muita grana para o que temos de problemas com fome, educação, saúde, transporte...Mas deixa assim.
Seria melhor ampliar os pogramas çociaus, como o Vale Cachaça.
Apo escreveu:Parece que este é o primeiro lote de um total de 120, pelo que li em alguns lugares. Muita grana para o que temos de problemas com fome, educação, saúde, transporte...Mas deixa assim.
Seria melhor ampliar os pogramas çociaus, como o Vale Cachaça.
Quem sabe assim todo mundo desmaia e não comparece às urnas nas próximas eleições pró-Dilma-Marina...
O ENCOSTO escreveu:Eu não compraria armas da França: Diz a lenda que, durante a guerra das Malvinas, os franceses forneceram codigos que tornava inutil um modelo de missil comprado pelo exercito argentino.
O melhor era comprar dos EUA, sem sombra de dúvidas.
Já ouvi o mesmo dos EUA, que eles poderiam inutilizar veículos e mísseis vendidos a outros países a distância. A questão é: estamos falando de lendas apenas?
Repasse de alguma tecnologia é melhor do que repasse nenhum,que era a "proposta" dos EUA no princípio, pelo que li. Depois eles ofereceram o repasse de tecnologia dos F-18, que estavam na concorrência.
De qualquer forma, os Rafale, pelo que cavuquei, é dito ser muito mais máquina que os F-18 Super Hornets.
Mucuna escreveu:A questão é: estamos falando de lendas apenas?
Oq aconteceu entre França e Argentina não me parece lenda.
Fiquei curioso e fui procurar ajuda do pai dos burros virtual (google), assim como bom senso (q gosto de pensar que tenho).
Tem um carinhas q discutiram num forum que parecem ser interessados no assunto. Achei q pode ser um bom lugar para iniciar buscas por fontes mais seguras:
O caso dos mísseis parece tratar de um modelo chamado Exocet, fabricado pela França e comprado pelos Argentinos. No tal forum eles não acreditam no tal sabotagem a distância, citando lá os motivos como taxa de falha desses mísseis na guerra Irã-Iraque, mas como eu disse, é só um forum com gente interessada no assunto, servindo mais para focar as buscas por algo que te traga mais confiança.
O q pareceu mais confiável foi uma entrevista com Sir John Nott, que foi secretário de defesa da Inglaterra na época do conflito:
Diz ele que os franceses forneceram informações secretas sobre o míssil e agentes ingleses se infiltraram no mercado cinza, "onde a Argentina desesperadamente procurou se abastecer", sempre superando os lances argentinos e identificando os mísseis Exocet para torna-los inoperantes.
Histórias interessantes! Os EUA nunca fariam isso com a gente.
Zato-one escreveu:Ainda acho que devíamos ter ao menos 03 Sukhois...
Ou pelo menos, os MiGs 29-31. Do jeito que a Russia tá falida e a tecnologia dos MiGs são mais baratos, simples e adaptáveis, poderíamos comprar o dobro de aviões.
Sukhois possuem maior autonomia de voo, dá pra andar de Norte ao Sul e Leste ao Oeste do Continente sem a necessidade de abastecer, sem contar a tecnologia que o caça é capaz de "frear" em pleno ar. Mas foram descartados da concorrência pela alegação de alta manutenção... mas o Tio Chavez ao lado só compra esses modelos, pois tem muito petróleo pra bancar... e tb é de uma ideologia mais alinhada a Rússia e anti-americana-européia.
"As religiões proliferam com o sofrimento de nosso povo."
Zato-one escreveu:Sukhois possuem maior autonomia de voo, dá pra andar de Norte ao Sul e Leste ao Oeste do Continente sem a necessidade de abastecer, sem contar a tecnologia que o caça é capaz de "frear" em pleno ar. Mas foram descartados da concorrência pela alegação de alta manutenção... mas o Tio Chavez ao lado só compra esses modelos, pois tem muito petróleo pra bancar... e tb é de uma ideologia mais alinhada a Rússia e anti-americana-européia.
Esse movimento de "parar" é chamado de "O Ataque da Naja (ou da cobra) e os primeiros que realizaram esse movimento foi em um MiG 29 quando o avião foi "apresentado" oficialmente ao mundo e, levando-se em consideração que o o MiG 29 foi construído pra fazer frente aos F-15 Eagle ou o F-14 Tomcat (não lembro direito qual dos dois, mas acho que foi o Eagle), faz desse caça um avião formidável.
Zato-one escreveu:Sukhois possuem maior autonomia de voo, dá pra andar de Norte ao Sul e Leste ao Oeste do Continente sem a necessidade de abastecer, sem contar a tecnologia que o caça é capaz de "frear" em pleno ar. Mas foram descartados da concorrência pela alegação de alta manutenção... mas o Tio Chavez ao lado só compra esses modelos, pois tem muito petróleo pra bancar... e tb é de uma ideologia mais alinhada a Rússia e anti-americana-européia.
O menino de ouro da frota venezuelana já foi o F-16. Com o estremecimento das relações entre Venezuela e os Estados Unidos, este começou a dificultar o fornecimento de peças de reposição para manutenção e modernização das aeronaves. Chaves, que já namorava os russos, decidiu vender seus F-16 e adquirir MIGs e Sukhois.
Essas informações, tenho-as na memória. Alguma coisa aqui pode não estar muito correta. Não sei, por exemplo, se a decisão de vender os F-16 foi efetivada.
Não sei para que comprar caças. Basta reafirmar nossa fé em deus. Deus seja louvado. Ou In God We Trust. Muito trust, já que vão pagar em bilhões de dólares.
Viajante escreveu:Lula é admirado e respeitado na maioria dos países desenvolvidos. Foi muito bom para o Brasil sua eleição, tendo em consideração que a democracia é recente. O futuro, será o possível.
De longe, as coisas parecem diferentes. De longe, com a ajuda de sua máquina de propaganda (financiada por nossos impostos...), os criminosos do MST parecem heróis da luta contra as injustiças. Os gringos não vêm aqui e nem se enfiam no meio do mato para ver se é tudo verdade.
Não é à toa que há umas duas gerações de brasileiros que cresceram repetindo, como um meme, que "Fidel Castro é um herói porque luta contra o imperialismo ianque". E quem diz isto são os mesmos descerebrados que passam as férias na Disneylândia e voltam com boné do Mickey, bebem Coca-Cola, assistem a filmes e seriados de TV americanos e consomem todo o tipo de produto vindo dos EUA.
BG e Repsol confirmam que Guará supera potencial estimado
Poço de petróleo localizado na Bacia de Santos deve alcançar produção de 120 mil barris por dia em três anos
Hélio Barboza, da Agência Estado
LONDRES E MADRI - A companhia petrolífera britânica BG Group e a espanhola Repsol YPF, sócias da Petrobrás na exploração do poço de Guará, na Bacia de Santos, confirmaram nesta quarta-feira, 9, o anúncio feito nesta última terça-feira, 8, pela estatal brasileira de que a reserva tem potencial de produção maior do que o estimado inicialmente. A BG e a Repsol informaram que a meta de produção inicial é de 120 mil barris/dia, a ser alcançada num prazo de dois a três anos.
No fato relevante divulgado nesta última terça-feira, a Petrobrás disse que durante o teste foram constatadas vazões da ordem de 7 mil barris por dia, limitadas à capacidade dos equipamentos do teste. Pelas estimativas da companhia, a produção inicial do poço é de cerca de 50 mil barris de óleo por dia. O volume de óleo recuperável foi estimado na faixa de 1,1 bilhão a 2 bilhões de barris de óleo leve e gás natural, números confirmados pela BG e pela Repsol.
A meta de produção inicial informada nesta quarta-feira pela BG é 20% maior dos que os 100 mil barris/dia estimados pela companhia britânica em julho. Às 7h35 (de Brasília), as ações da companhia apresentavam alta de 3,62% na Bolsa de Londres, cotadas a 1.093,18 pence. No mesmo horário, as ações da Repsol subiam 2,02%, para 17,42 euros, na Bolsa de Madri.
As três empresas acertaram um prazo para a instalação de uma plataforma flutuante em Guará, disseram a BG e a Repsol. "Os parceiros estão plenamente alinhados com a continuação do trabalho para acelerar a avaliação completa e o desenvolvimento destes recursos", afirmou o presidente da companhia britânica, Frank Chapman.
"Com as atividades planejadas e em andamento (nos campos de) Tupi, Abaré Oeste, Corcovado, Iracema, Iara, Carioca e Parati, está claro que o pré-sal da Bacia de Santos terá uma contribuição muito positiva para a produção e o fluxo de caixa da BG Group por muitos anos à frente", acrescentou.
O analista Richard Griffith, da corretora Evolution Securities, disse que a notícia é positiva para a BG e para a Repsol, mas observou que o real valor da produção do campo ainda não está claro. O dado sobre as novas reservas é maior do que as estimativas anteriores, de 1 bilhão de barris de petróleo equivalente, mas a faixa ampla com que o dado foi apresentado e a falta de informações sobre os aspectos financeiros da produção do campo dificultam a avaliação, afirmou. De acordo com o analista, as novas estimativas para o poço de Guará podem acrescentar de 30 a 60 pence ao valor de cada ação da BG.
Em Madri, o presidente da Repsol YPF, Antonio Brufau, disse a uma rádio local que o potencial de produção demonstrado pelos testes de produção em Guará surpreendeu a todos "de uma forma muito positiva". "As reservas que podem existir lá superam em muito nossas estimativas iniciais", declarou. Ele afirmou que o pré-sal da Bacia de Santos tem potencial para produzir petróleo por 30 anos.
O bloco BM-S-9, onde se encontra o poço Guará, contém ainda o poço Carioca, mas a Petrobrás ainda não apresentou uma estimativa oficial para as reservas neste poço. Em fevereiro, a Repsol havia declarado que todo o bloco BM-S-9 poderia conter reservas de 6 bilhões de barris de petróleo equivalente. A Petrobrás é a operadora do bloco, com participação de 45%. BG e Repsol integram o consórcio de exploração com participações de 30% e 25%, respectivamente. As informações são da Dow Jones.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."
Faz-me rir isto tudo. De repente...tudo que é bacia e buraco de petróleo do Brasil tá prestes a jorrar ouro negro como nunca! E dê-lhe espalhar notícias!