Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Pr. Samonedo escreveu:What it is ? MIASMAS. Se queima pode ir para o inferno, não?
Apesar de sua oprigem entre os gregos o conceito de "Miasma" para os espíritas é a "energia negativa plasmada" normalmente provinda dos pensamentos das pessoa que circulam em determinado ambiente, sejam "encarnadas ou desencarnadas".
Nao se esqueça que para um espírita as coisas não vão para o Inferno mas para o Umbral que no fundo é mesma coisa.
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O bom de tudo é que na DE não encontramos aqueles rituais religiosos que os catolicos e evangelicos fazem.
Na DE, é só essa coisa cientifica e ponto final.
Muito lógico seu comentário ENCOSTO, por isto mesmo é verdadeiro.
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You wanna fuck with me? Okay. You wanna play rough? Okay. Say hello to my little friend! Tony Montana
Mantra diário dos Criacionistas: "Que mal poderia haver se um homem dissesse uma grande mentira para o bem e para a igreja Cristã... uma mentira sem necessidade, uma mentira útil, tais mentiras não seriam contra Deus, ele as aceitaria." Martinho Lutero -----//-----
Pr. Samonedo escreveu:Caso haja uma preferência por São Paulo, tudo bem precisaríamos de uma sala para esse fim e as reuniões, creio que não seria muito dificil e seria interessante o Zangari determinar a metodologia cientifica para os estudos bem como o material necessário.
Pastor!
Como não tenho nada de útil pra fazer mesmo em minha vida, darei minha contribuição metodológica ao seu "DASAFIO" (tá escrito isso!). O procedimento básico:
1. Não percam muito tempo escolhendo o sabor: serve muzzarela mesmo, só pra forrar o estômago! Afinal, o bom mesmo vem depois;
2. Este é o item mais importante: forrado o estômago, solicitem ao garçom que traga a cerveja, mas não se esqueçam de enfatizar que esta seja servida estupidamente gelada;
3. Depois disso, façam os cálculos metanalíticos em guardanapos de papel já sujos de azeite e restos de pizza! Usem o "h de Cohen". É mais preciso!
Espero, Pastor, ter atingido o reino de seu deus com essa minha contribuição. Eu odiaria ter que chegar no céu, dar de cara com o sujeito e ele me dizer que tenho que voltar!
Por fim: esqueça-me, pastor! Una-se ao VideoMaker e seja feliz, se agüentar ouvir burradas o dia inteiro!
Um fraternal abraço,
Zangari
Estudo científico de alegações paranormais? Laboratório de Psicologia Anomalística no Instituto de Psicologia da USP.
Mostre a luz ao Zangari, já que ele acredita que você é realmente é você. Ou você deixará que o tempo faça isso?
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Pr. Samonedo escreveu:Caso haja uma preferência por São Paulo, tudo bem precisaríamos de uma sala para esse fim e as reuniões, creio que não seria muito dificil e seria interessante o Zangari determinar a metodologia cientifica para os estudos bem como o material necessário.
Pastor! Como não tenho nada de útil pra fazer mesmo em minha vida, darei minha contribuição metodológica ao seu "DASAFIO" (tá escrito isso!). O procedimento básico: 1. Não percam muito tempo escolhendo o sabor: serve muzzarela mesmo, só pra forrar o estômago! Afinal, o bom mesmo vem depois; 2. Este é o item mais importante: forrado o estômago, solicitem ao garçom que traga a cerveja, mas não se esqueçam de enfatizar que esta seja servida estupidamente gelada; 3. Depois disso, façam os cálculos metanalíticos em guardanapos de papel já sujos de azeite e restos de pizza! Usem o "h de Cohen". É mais preciso!
Espero, Pastor, ter atingido o reino de seu deus com essa minha contribuição. Eu odiaria ter que chegar no céu, dar de cara com o sujeito e ele me dizer que tenho que voltar!
Por fim: esqueça-me, pastor! Una-se ao VideoMaker e seja feliz, se agüentar ouvir burradas o dia inteiro!
Pr. Samonedo escreveu:Ih mais um espirita disfarçado em ateu.
Tá vendo a luz Karasu?
Tô.
Deixa que o tempo irá mostrar a verdade pra ele.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Pr. Samonedo escreveu:Ih mais um espirita disfarçado em ateu.
Tá vendo a luz Karasu?
Tô.
Deixa que o tempo irá mostrar a verdade pra ele.
O que mais me deixa triste , é que o povo cético também não se interessa por ciência. Creio que daqui mais um tempo o Ateismo será com a religião, ou seja, só atuará no campo da filosofia (já está quase lá)
Ps: Se realmente estiver vendo a luz cuidado para não ficar cego.
Pr. Samonedo escreveu:Ps: Se realmente estiver vendo a luz cuidado para não ficar cego.[/color][/b]
Ô loco, tá duvidando do poder de Deus? Que ceticismo, hein!
Tô usando óculos escuros.
Quanto ao projeto, ficaria enviável, já que todos tem suas profissões e vida a seguir. Não teriam tempo para tal.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Pr. Samonedo escreveu:Ps: Se realmente estiver vendo a luz cuidado para não ficar cego.[/color][/b]
Ô loco, tá duvidando do poder de Deus? Que ceticismo, hein!
Tô usando óculos escuros.
Quanto ao projeto, ficaria enviável, já que todos tem suas profissões e vida a seguir. Não teriam tempo para tal.
Que nada tem uma cambada de funcionários públicos aqui...
Mas em falar nisso, já reparou que não apareceu nenhum espirita de carteirinha? Só apareceram os enrustidos.
Os espíritas da área "científica" daqui são: Vitor Moura, Botanico e Benneton. Espere no máximo dois dias, eles irão aparecer.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Pr. Samonedo escreveu: Creio que é chegada a hora de por a termo esse negócio dos supostos fenômenos espiritas e a suposta cientificidade religiosa da doutrina.
É muito imbecil ver gente inteligente discutindo algo que não há como se analisar criteriosamente dada a velhice dos dados e suas discrepâncias. É Xico pra cá, tia-bisavó pra lá e nada de honestidade, pois fica uma lacuna do tempo quanto aos dados, as fotos grotescas, registro históricos duvidosos, revistas que não se acha ou que se duvida da seriedade e tal.
Como deista acho impossível que não se consiga repetir tais experiências, já que um dos preceitos religioso é o que Deus vez onde ele faz hoje.
Para tal sugiro que montemos uma equipe, como pessoas sérias que dispomos e fazer nós mesmos nossas observações e experiências. Temos gente preparada academicamente para isso e espiritas o suficiente para colher e indicar materiais e fenomenos conteporaneos para os estudos.
Caso haja uma preferência por São Paulo, tudo bem precisaríamos de uma sala para esse fim e as reuniões, creio que não seria muito dificil e seria interessante o Zangari determinar a metodologia cientifica para os estudos bem como o material necessário. Se pode ser no Rio já disponho da sala. Seria interessante se podermos contar com a Acuan, a Najma, o Hammond o Fayman, dentre outros e tornar esse estudo realmente o estudo definitivo quanto a DE.
Aos espiritas ficaria a obrigação de apontar onde há seções espiritas de materializações, casas assombradas, psicografias e outras sobre pena de não poderem mais alegra cientificidade na doutrina espirita. Já que os mesmo se esmeram tanto no proselitismo religioso, estudos (embora antiguissimos), pesquisas "apuradissimas", essa delegação seria tirada de letra.
ESPERO MANIFESTAÇÃO DE TODOS E PRINCIPALMENTE DOS ESPIRITAS SOB PENA DE, COMO JÁ DITO, NÃO PODEREM MORALMENTE ALEGAR CIENTIFICIDADE QUANTO A QUESTÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
VÃO ENCARAR OU PERDER A MORAL?
Ps.: Se for necessário algum gasto em equipamentos ou implantação do projeto, dentro do aceitável é claro, terei maior prazer em colaborar.
Pr. Samonedo escreveu: Creio que é chegada a hora de por a termo esse negócio dos supostos fenômenos espiritas e a suposta cientificidade religiosa da doutrina.
É muito imbecil ver gente inteligente discutindo algo que não há como se analisar criteriosamente dada a velhice dos dados e suas discrepâncias. É Xico pra cá, tia-bisavó pra lá e nada de honestidade, pois fica uma lacuna do tempo quanto aos dados, as fotos grotescas, registro históricos duvidosos, revistas que não se acha ou que se duvida da seriedade e tal.
Como deista acho impossível que não se consiga repetir tais experiências, já que um dos preceitos religioso é o que Deus vez onde ele faz hoje.
Para tal sugiro que montemos uma equipe, como pessoas sérias que dispomos e fazer nós mesmos nossas observações e experiências. Temos gente preparada academicamente para isso e espiritas o suficiente para colher e indicar materiais e fenomenos conteporaneos para os estudos.
Caso haja uma preferência por São Paulo, tudo bem precisaríamos de uma sala para esse fim e as reuniões, creio que não seria muito dificil e seria interessante o Zangari determinar a metodologia cientifica para os estudos bem como o material necessário. Se pode ser no Rio já disponho da sala. Seria interessante se podermos contar com a Acuan, a Najma, o Hammond o Fayman, dentre outros e tornar esse estudo realmente o estudo definitivo quanto a DE.
Aos espiritas ficaria a obrigação de apontar onde há seções espiritas de materializações, casas assombradas, psicografias e outras sobre pena de não poderem mais alegra cientificidade na doutrina espirita. Já que os mesmo se esmeram tanto no proselitismo religioso, estudos (embora antiguissimos), pesquisas "apuradissimas", essa delegação seria tirada de letra.
ESPERO MANIFESTAÇÃO DE TODOS E PRINCIPALMENTE DOS ESPIRITAS SOB PENA DE, COMO JÁ DITO, NÃO PODEREM MORALMENTE ALEGAR CIENTIFICIDADE QUANTO A QUESTÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
VÃO ENCARAR OU PERDER A MORAL?
Ps.: Se for necessário algum gasto em equipamentos ou implantação do projeto, dentro do aceitável é claro, terei maior prazer em colaborar.
Eu só queria dizer que eu gasto meu tempo na tradução de artigos. Se quiser verificar artigos científicos recentes (até 2005) sobre reencarnação, mediunidade, poderá encontrá-los em meu site, em http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/
Só algumas vezes me aventuro em pesquisas próprias. Já investiguei um caso de reencarnação e um de xenoglossia (que sugere reencarnação tb). Ambos futuramente deverão ser publicados (o de xenoglossia deverá demorar mais).
Vitor Moura escreveu: ESPERO MANIFESTAÇÃO DE TODOS E PRINCIPALMENTE DOS ESPIRITAS SOB PENA DE, COMO JÁ DITO, NÃO PODEREM MORALMENTE ALEGAR CIENTIFICIDADE QUANTO A QUESTÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
VÃO ENCARAR OU PERDER A MORAL?
Ps.: Se for necessário algum gasto em equipamentos ou implantação do projeto, dentro do aceitável é claro, terei maior prazer em colaborar.
Eu só queria dizer que eu gasto meu tempo na tradução de artigos. Se quiser verificar artigos científicos recentes (até 2005) sobre reencarnação, mediunidade, poderá encontrá-los em meu site, em http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/
Só algumas vezes me aventuro em pesquisas próprias. Já investiguei um caso de reencarnação e um de xenoglossia (que sugere reencarnação tb). Ambos futuramente deverão ser publicados (o de xenoglossia deverá demorar mais).
Um abraço, Vitor[/quote]
Sendo educado contigo, eu diria que essa sua disposição seria ejecular com os órgãos sexuais masculinos alheios. Se vc não sabe, meu amado colega forista, de posse de papel e caneta qualquer um escreve o que quizer. Estou falando em pesquisa de campo, feita como nunca antes por uma comunida virtual.
Mas considerando as pespectivas da pesquisa e suas prováveis conclusões, era mais que evidente essas "saídas pela direita" expetaculares dos companheiros espiritas do fórum. Quer dizer que suas traduções seriam mais importantes que qualquer envidência de observação empirica de um suposto fenomeno espirita acompanhada por vc em loco? Ora meu caro, faça-me o favor! E já que vc tem tanta afinidade e proximidade com esses fenomenos, como disse, poderia apresentar os materiais para pesquisa.
Mas gostaria mesmo de focar a pesquisa em materializações alá tia-avó Josefa e psicografias, já que xenoglossia agente vê muito frequentemente em igrejas evengélicas de fundo de quintal por aí.
Espero o aceite da comunidade espirita. E como já disse, corroboro, dinheiro para experiência não será problema banco tudo (é claro dentro de um limite racional).
Pr. Samonedo escreveu:Sendo educado contigo, eu diria que essa sua disposição seria ejecular com os órgãos sexuais masculinos alheios.
Eu prefiro dar o nome de exploração bibliográfica...
Pr. Samonedo escreveu:Se vc não sabe, meu amado colega forista, de posse de papel e caneta qualquer um escreve o que quizer. Estou falando em pesquisa de campo, feita como nunca antes por uma comunida virtual.
Fique à vontade!
Pr. Samonedo escreveu:Mas considerando as pespectivas da pesquisa e suas prováveis conclusões, era mais que evidente essas "saídas pela direita" expetaculares dos companheiros espiritas do fórum. Quer dizer que suas traduções seriam mais importantes que qualquer envidência de observação empirica de um suposto fenomeno espirita acompanhada por vc em loco? Ora meu caro, faça-me o favor!
Não me nego a pesquisar, no meu site inclusive tem um aviso:
Para críticas, comentários, ou mesmo conhecimento de algum caso sugestivo de paranormalidade que possa relatar, envie um email para mim: existem_espiritos@yahoo.com.br . Posso investigar o caso e havendo bons indícios de paranormalidade você pode vê-lo publicado aqui.
Nunca recebi um email sobre 'causos'. Enquanto isso não ocorre, vou traduzindo.
Pr. Samonedo escreveu:E já que vc tem tanta afinidade e proximidade com esses fenomenos, como disse, poderia apresentar os materiais para pesquisa.
Poder até poderia, mas como a Lígia já reclamou que eu posto artigo de trezentas páginas (que exagero, Lígia, no word não dá nem vinte!) imagina se eu for colocar uma tese que tem exatamente, no word, 291 páginas!
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Pr. Samonedo escreveu:Mas gostaria mesmo de focar a pesquisa em materializações alá tia-avó Josefa e psicografias, já que xenoglossia agente vê muito frequentemente em igrejas evengélicas de fundo de quintal por aí.
O que ocorre em igrejas evangélicas é glossololia, e não xenoglossia. Xenoglossia é muito mais interessante. Glossololia são só sons desconexos e dizem que é uma 'língua' desconhecida! Besteira! Já xenoglossia é uma língua que existe em que uma pessoa aprendeu a falar por meios não-normais.
Quanto a psicografia tem o artigo "A psicografia à luz da Grafoscopia', de Perandréa. Foi publicado na revista científica Semina.O artigo analisa e autentica uma pisicografia de Chico Xavier.
Prefiro entrar na questão sem nenhuma noção preconcebida, quanto ao que pode ou que não pode ser, mas com todos os meus sentidos alertados e prontos para transmitir informações racionais, acreditando que não temos, de modo algum, esgotado todo o conhecimento humano ou galgado todos os degraus do conhecimento humano e das forças físicas. (CROOKES)
Introdução Temos ouvido a opinião desfavorável de algumas pessoas a respeito das provas científicas da sobrevivência da alma, que, seguramente, podemos afirmar que não têm a mínima idéia do que estão falando. Entre os quais encontramos determinados indivíduos que apesar de pousarem como cientistas, verificamos que, na verdade, defendem interesses próprios, já que um cientista honesto só fala do que viu.
E temos, por nós, que o verdadeiro cientista também só afirma que algo não pode ocorrer quando teve o cuidado de pesquisar exaustivamente o assunto. Por outro lado, quando, em ocasiões oportunas, são chamados a dar um parecer sobre determinado tema, só falam do que sabem e nunca tentam ridicularizar os que o pesquisaram. Mas infelizmente, não é o que vemos aí pelas telinhas da TV, onde pseudoparapsicólogo televisivo (vai gostar de aparecer assim mais longe) vive a despeitar a opinião de qualquer pessoa sobre um assunto que efetivamente não pesquisou, ou se pesquisou não o fez como deveria ter feito. É evidente o preconceito que ele carrega, possui muita retórica, mas falta profundidade no que diz e sobra-lhe apenas sorrisos cínicos.
O cientista William Crookes É necessário primeiro dizer de quem se trata esse cidadão, já que poderá acontecer de alguém não saber quem ele é.
“Considerado como um dos mais persistentes e corajosos pesquisadores dos fenômenos espíritas e o maior químico da Inglaterra, William Crookes nasceu em Londres, no dia 17 de junho de 1832 e desencarnou na mesma cidade, no dia 4 de abril de 1919”.
“Estudou no ‘Colégio de Química’, onde foi aluno brilhante, alcançando o cargo de professor substituto no ‘Colégio Real’ e, posteriormente, foi inspetor da Seção de Meteorologia do Observatório de Redcliffe. Aos 23 anos, no ano de 1855, assumiu a Cadeira de Química na Universidade de Chester. Após alguns anos, em 1861, ficou bastante conhecido quando descobriu os raios catódicos e isolou o Tálio, determinando suas propriedades físicas. Em 1872, após prolongados estudos do espectro solar, descobriu a aparente ação repulsiva dos raios luminosos, fato que o levou à construção do Radiômetro, em 1874. Em 1885 descobriu um novo tipo de processamento do ouro. A existência do quarto estado da matéria, a que denominou ‘estando radiante’, foi por ele determinada no ano de 1879. Por essa última descoberta, foi amplamente recompensado pela Academia de Ciências da França”.
“Em virtude de seus feitos científicos, recebeu muitos prêmios como a Medalha de Ouro da Sociedade Real, em 1875; a Medalha Davy, em 1888 e a Medalha de ‘Sir’ J. Coprey, em 1904. Esse último galardão foi pelas suas relevantes contribuições no campo da Física e da Química”.
“Foi nomeado ‘Cavalheiro’ pela Rainha Vitória, da Inglaterra, em 1897. A Condecoração da Ordem do Mérito foi-lhe outorgada em 1910. Fundou os periódicos ‘Chemical News’ e ‘Quarterly Journal of Science’. Foi presidente de diversas sociedades científicas, tais como a ‘Sociedade Real de Química’, ‘Instituto de Engenharia Elétrica’ e da ‘Sociedade de Investigações Psíquicas’”.
“Não é difícil encontrar dados sobre a vida de William Crookes, as mais completas enciclopédias trazem sua biografia e, mais recentemente, a T. Fisher Unwin LTD (Londres) lançou o livro de Fournier: ‘The Life of Sr William Crookes’. Como homem de ciência publicou várias obras: em 1870 saiu ‘Métodos Escolhidos de Análise Química’; em 1880, ‘Fabricação do Açúcar de Beterraba na Inglaterra’; em 1881, ‘Manual de Tintura e Impressão nos Tecidos’; em 1883, ‘Manual de Tecnologia: Solução das Questões dos Enxurros’; em 1885, ‘Maneira de Estabelecer um Sistema de Canalização Vantajosa’. Seguem alguns trabalhos interessantes publicados em diversos compêndios ingleses:
‘Aplicação da Fotografia no Estudo de certos Fenômenos de Polarização’; ‘Sobre a Sensibilidade do Iodeto e Brometo de Prata à Luz Colorida’; ‘Pesquisas Fotográficas sobre o Espectro’; ‘Sobre a Fotografia da Luz’; ‘Sobre a Opacidade da Chama Amarela do Sódio para os Raios desta cor’; ‘Sobre Novos Elementos Supostos da Família do Cálcio’; ‘Sobre um Novo Elemento Pertencente Provavelmente ao Grupo do Enxofre’; ‘Memórias e Notas sobre o Tálio’; ‘Notas sobre a Cristalização da Glicerina’; ‘Pesquisa Experimental sobre uma nova Força’; ‘Novas Experiências sobre a Força Psíquica’; ‘Notas sobre o Radiômetro’; ‘Foco de Calor Produzido pelos Choques Moleculares’; ‘Sobre a Constituição da Matéria e o Estado Ultra-Gasoso’; ‘Sobre a Matéria Radiante’; ‘Dos Espectros Fosforescentes Descontínuos no Vácuo quase Perfeito’; ‘Estudos Espectroscópicos sobre a Matéria Radiante’; ‘Os caracteres Espectroscópicos dos Corpos Simples”. “Essas citações apenas dão uma idéia da capacidade científica de Crookes, sua inteligência, sua dedicação, seus métodos e sua posição de alta respeitabilidade nas sociedades científicas de sua época, além da confiança do povo em suas afirmações após ter pesquisado um assunto, a ponto de afirmarem com grande respeito que, se Crookes iria cuidar dos fatos espiritistas, logo ter-se-ia a verdade dos fatos”. (PALHANO, 1996).
Essas informações são necessárias, pois, volta e meia, aparecem esses pseudocientistas que sem base científica alguma, procuram contradizer as experiências de Crookes. Como diz Kardec “O verdadeiro crítico deve provar não somente erudição, mas um saber profundo no que concerne ao objeto que trate, um julgamento sadio, e de uma imparcialidade a toda prova; de outro modo, qualquer rabequista poderia se arrogar o direito de julgar Rossini, e um aprendiz de pintura o de censurar Rafael”. Deixamos essas informações sobre Crookes para que o leitor possa compará-las com o currículo desses pseudocientistas.
Trataremos neste estudo de suas experiências psíquicas.
Experiências com o médium Home Em “Pesquisas Experimentais Sobre uma Nova Força”, Crookes expõe suas observações a respeito de suas pesquisas com o médium Daniel Dunglas Home. Transcreveremos alguns trechos que julgamos mais importantes para o presente estudo. São eles:
“... Assim, uma vez que as condições convenientes se apresentaram, aproveitei-as com satisfação para aplicar a estes fenômenos a experiência científica cuidadosamente controlada, chegando assim, a resultados preciosos que acho dignos de publicação”.
“De todas as pessoas dotadas do poder de desenvolver essa “força psíquica”, e que são chamados ‘médiuns’ (entre outras teorias sobra a sua origem), o Sr. Daniel Dunglas Home é, sem dúvida, a mais extraordinária. E é principalmente devido às muitas ocasiões em que estive, para fazer pesquisas, em sua presença que tenho sido levado a poder afirmar de maneira tão veemente a existência dessa “força”. Muitas foram as tentativas que fiz; mas devido ao conhecimento imperfeito das condições que favorecem ou contrariam as manifestações da “força”, da maneira caprichosa, aparentemente, como ela se manifesta, e pelo fato de que o Sr. Home está sujeito à inexplicáveis fluxos e refluxos dessa “força”, é que raramente os resultados obtidos puderam ser confirmados e controlados com aparelhos construídos para esse fim em especial”.
“Entre os fenômenos que se produziram sob a influência do Sr. Home, os mais freqüentes e, ao mesmo tempo, os que se prestavam melhor ao exame científico, foram: 1º) a alteração de peso dos corpos; 2º) a execução de melodia em instrumentos de música (geralmente com acordeão, por causa da facilidade de transporte) sem intervenção humana direta, e em condições que tornaram impossível todo contato ou toda manipulação das chaves. Não é senão após ter sido freqüentemente testemunha destes fatos e de os haver escrutado com todo o rigor do qual eu sou capaz, que estou convencido de sua realidade concreta” (grifo nosso). (PALHANO, 1996).
Dentro daquilo que queremos apresentar, iremos, apenas mostrar como foram algumas dessas experiências que Crookes fez com o Sr. Home, notadamente a citada no segundo item: execução de instrumento musical. Vejamos o que nos relata Crookes, acerca dela.
“Minhas experiências foram feitas em minha própria casa, à noite, num amplo espaço iluminado à luz de gás. Os aparelhos preparados com a finalidade de constatar os movimentos do acordeão consistiam em uma gaiola, formada por dois arcos de madeira, respectivamente de diâmetro de um pé e dez polegadas (55,86 cm) e de dois pés (60, 96 cm), reunidos por doze ripas estreitadas, cada uma de um pé e dez polegadas de comprimento, de modo a formar a estrutura de uma espécie de tambor aberto em cima e em baixo. Ao redor, 50 metros e fios de cobre, isolados, que foram enrolados em 24 voltas; casa uma dessas voltas encontrando-se a menos de uma polegada de distância uma da outra (Figura nº 08)”.
“Esses fios de metal, horizontais, foram então solidamente reatados junto com cordas, de modo a formar malhas fechadas. A altura desta gaiola era tal que ela podia passar sob a mesa de minha sala de jantar, mas ela estava muito próxima, pela altura, para permitir a uma mão introduzir-se no seu interior ou a um pé passar por baixo. Em um quarto vizinho, eu havia colocado duas pilhas de Grove, de onde partiam filhos elétricos que conduziam à sala de jantar, para estabelecer a comunicação, se houvesse necessidade, com aqueles que estavam próximos da gaiola”.
O acordeão era novo, eu o havia comprado para essas experiências, em um bazar. O Sr. Home não havia visto ou tocado o instrumento antes do começo de nossos trabalhos...”.
“... Depois de abrir, com minhas mãos, a chave da parte baixa do instrumento, retirou-se de sob a mesa, a gaiola, o quanto bastou para ser nela introduzida o acordeão com as chaves voltadas para baixo. A gaiola foi depois empurrada para debaixo da mesa, tanto quanto permitiu o braço do Sr. Home, mas sem lhe ocultar a mão aos que estavam perto dele. Os que estavam de cada lado viram o acordeão balançando-se de maneira curiosa; depois desprenderam-se dele alguns sons, e, finalmente, muitas notas foram tocadas sucessivamente; meu ajudante agachou-se sob a mesa, disse-nos que o acordeão alongava-se e encolhia-se; ao mesmo tempo podia ser observado que a mão com a qual o Sr. Home segurava o acordeão estava completamente imóvel e que a outra repousava sobre a mesa. Depois, os que estavam dos dois lados do Sr. Home, viram o acordeão mover-se, oscilar, voltear em torno da gaiola e tocar ao mesmo tempo. Então, o Dr. William Huggins olhou para baixo da mesa e disse que a mão do Sr. Home parecia completamente imóvel enquanto o acordeão movia-se, produzindo sons distintos”.
“O Sr. Home manteve ainda o acordeão na gaiola pelo modo mais ordinário, isto é, com o lado das chaves voltado para baixo; os seus pés estavam seguros pelas pessoas sentadas ao lado dele, a outra mão repousava sobre a mesa e, ainda assim, ouvimos notas distintas e separadas, ressoando sucessivamente, e depois uma ária simples foi tocada. Como tal resultado só podia ser produzido pelas diferentes chaves do instrumento postas em ação de maneira harmoniosa, todos os presentes consideraram-no decisivo. Mas o que se seguiu foi ainda mais surpreendente; o Sr. Home afastou a mão do acordeão, retirou-a completamente da gaiola e segurou a mão da pessoa que estava perto dele. Então, o instrumento continuou a tocar, sem contato algum e sem mão alguma perto dele”.
“Eu quis depois experimentar que efeito produziríamos ao passar uma corrente elétrica em torno do fio isolado da gaiola. Para esse fim, meu ajudante estabeleceu a comunicação com fios que partiam das pilhas de Grove. De novo o Sr. Home segurou o instrumento dentro da gaiola, do mesmo modo como já foi descrito anteriormente, e imediatamente ele ressoou, agitando-se de um a outro lado com vigor. Mas não me julgo autorizado a dizer se a corrente elétrica, passando em torno da gaiola, veio em auxílio da força que se manifestava no interior”.
“O acordeão ficou então sem nenhum contato visível com a mão do Sr. Home. Ele retirou-a completamente do instrumento e colocou-a sobre a mesa, onde foi segura pela mão da pessoa que se achava perto dele; todos os presentes viram bem que as suas mãos estavam ali. Dois dos assistentes e eu percebemos, distintamente, o acordeão flutuando no interior da gaiola, sem nenhum suporte visível. Após curto intervalo, esse fato repetiu-se uma segunda vez”.
“Então, Home tornou a pôr a mão na gaiola e tomou de novo o acordeão que começou a tocar, a princípio acordes e arpejos e depois uma doce e melancólica melodia, muito conhecida, que foi executada de modo perfeito e belíssimo. Enquanto essa ária era tocada, peguei no braço do Sr. Home, acima do cotovelo e fiz correr levemente a minha mão, até que ela tocasse a parte superior do acordeão. Não se movia nenhum músculo. A outra mão do Sr. Home estava sobre a mesa, visível a todos os presentes, e seus pés conservavam-se sob os pés dos que estavam a seu lado”.
Oportuno colocar o que Palhano diz: “Os Srs. W. Huggins e Sergente Cox, dois notáveis investigadores científicos da Inglaterra, que auxiliaram Crookes nesses experimentos, escreveram-lhe cartas na ocasião em que Crookes apresentou seu relatório à apreciação deles”.
A seguir são colocadas as duas cartas, que deixamos aos interessados a verificação direta no livro Experimentações Mediúnicas de Palhano, onde eles confirmam as pesquisas de Crookes.
Essa experiência de Crookes, que acabamos de relatar, é irrefutável aos que conseguem ver a sua competência como cientista e sua perspicácia no trato com o fenômeno, buscando fugir da mínima possibilidade de ser iludido. Mas ainda assim, aparecerão os que nunca fizeram esse tipo de experimentação para contestar a pesquisa de Crookes, a eles a única coisa que poderemos dizer é que contestar só por contestar não tem nenhum valor científico, se querem que os outros dêem crédito ao que falam, sigam os caminhos que Crookes seguiu e provem com o rigor científico onde está o erro desse sábio, já que quem pretende provar faz juiz da prova àquele a quem dirige o seu discurso.
Experiências com a médium Florence Cook Muitas vezes são os cientistas que correm atrás dos médiuns para fazer suas pesquisas, entretanto no caso de Florence Cook isso não se deu dessa forma. A própria médium é quem procurou Crookes, conforme ela mesma diz:
“O Sr. Crooks fez um comentário que me atormentou e foi por isso que me decidi a ir procurá-lo. Ele recebeu-me e eu lhe disse:
‘Já que acreditais que sou uma impostora, se quiserdes virei submeter-me a experimentos em vossa própria residência. Vossa esposa poderá vestir-me como quiserdes e deixarei convosco o que tiver trazido. Podereis vigiar-me como vos aprouver; submeter-me-ei aos experimentos que desejardes, de modo que vos contenteis em todos os sentidos. Só imponho uma condição: se verificardes que sou agente de uma mistificação, denunciai-me publicamente, mas, se vos certificardes de que os fenômenos são reais e de que eu mais não sou que um instrumento de forças invisíveis, isso direis ao público de modo que todo o mundo tome conhecimento da verdade’”. (PALHANO, 1996).
Devemos observar que a médium Florence Cook “foi a primeira médium entre os ingleses a obter materializações ou corporificações integrais em plena luz”, segundo nos informa Palhano.
Vejamos o relato de Crookes sobre algumas das aparições do espírito Katie King:
“A sessão foi realizada na casa do Sr. Luxmore, e o ‘gabinete’ era uma sala separada da outra, onde estavam os assistentes, dividida por uma cortina. Efetuada a inspeção da sala e feito o exame de fechaduras, a Srta. Cook entrou no gabinete”.
Depois de algum tempo, a forma de Katie apareceu ao lado da cortina, mas depressa se retirou, dizendo que a sua médium não estava boa e não podia ser levada a um sono suficientemente profundo para que não houvesse perigo em afastar-se dela. Achava-me colocado a alguns pés da cortina, atrás da qual a Srta. Cook estava sentada, tocando-a quase, e eu podia ouvir-lhe freqüentemente as queixas e soluços, como se ela estivesse sofrendo. Esta indisposição continuou, por intervalos, durante quase todo o tempo da sessão, e uma vez, enquanto a forma de Katie estava diante de mim, na sala, ouvi distintamente o som de um gemido, idêntico aos que a Srta. Cook tinha feito ouvir, por intervalos, em todo o tempo da sessão, gemido que vinha de trás da cortina onde ela estava sentada”. (grifo do original)
“Confesso que a figura era surpreendente pela aparência de vida e realidade, e, tanto quanto eu podia vez à luz um pouco indecisa, suas feições assemelhavam-se às da Srta. Cook, entretanto, a prova positiva, dada por um dos meus sentidos, de que o suspiro vinha da Srta. Cook, no gabinete, ao passo que a figura estava do lado de fora, esta prova, digo, é muito forte para ser destruída por uma simples suposição do contrário mesmo bem sustentada”. (grifo nosso).
“No dia 12 de março (1874), durante uma sessão em minha casa, depois de ter andado pelo meio de nós e de ter-nos falado por algum tempo, Katie retirou-se para trás da cortina que separava o meu laboratório, (onde se achavam os assistentes) da minha biblioteca que, temporariamente, fazia o ofício de gabinete. Depois de um momento, ela voltou à cortina e chamou-me, dizendo: ‘Entrai no quarto e suspendei a cabeça da médium, que escorregou’. Katie estava diante de mim, vestida com sua roupa branca habitual e trazendo seu turbante. Imediatamente entrei na biblioteca para levantar a Srta. Cook, quando Katie deu alguns passos de lado para deixar-me passar. Com efeito, a Srta. Cook havia escorregado parcialmente do canapé, e sua cabeça pendia em situação muito penosa. Tornei a pô-la sobre o canapé, e, fazendo isso, tive, apesar da obscuridade, a viva satisfação de verificar que a Srta. Cook não trajava o vestuário de Katie, mas trazia o costumado vestido de veludo negro e achava-se em profunda letargia. Não se havia passado mais de três segundos entre o momento em que acomodei a Srta. Cook sobre o canapé (tirando-a da posição em que se achava) e voltei ao meu ponto de observação, quando Katie apareceu-me de novo e disse que pensava poder mostrar-se-me conjuntamente com a sua médium. O gás foi abaixado, e ela me pediu a minha lâmpada de fósforo. Depois de manifestar-se à sua luz, durante segundos, ela restituiu-ma, dizendo: ‘Agora entrai e vinde ver minha médium’, segui Katie de perto na biblioteca e, ao clarão da lâmpada, vi a Srta. Cook repousada no sofá, exatamente como eu a deixara. Olhei em redor de mim para ver Katie, porém ela desaparecera. Chamei-a e não obtive resposta”.
“Voltei ao meu lugar e Katie, reaparecendo logo, disse-me que estivera de pé junto da Srta Cook. Perguntei-lhe se, por si própria, ela não poderia tentar uma experiência; então, tomando das minhas mãos a lâmpada de fósforo, ela passou para trás da cortina, recomendando-me que não olhasse por enquanto para o gabinete. Passados alguns minutos, restituiu-me a lâmpada, dizendo-me nada ter conseguido, pois havia esgotado todo o fluido da médium, mas que tentaria de novo, mais tarde. Meu filho mais velho, rapaz de quatorze anos, que estava sentado defronte de mim, em posição de poder ver atrás da cortina, disse-me que vira distintamente a lâmpada de fósforo parecendo flutuar no espaço por cima da Srta. Cook e iluminando-a, enquanto ela permanecia estendida imóvel no sofá, mas que não vira ninguém segurando a lâmpada” (grifo do original).
“Passo agora para a sessão de ontem à noite em Hackney. Jamais Katie me apareceu com tão grande perfeição; por espaço de duas horas, ela passeou pela sala, conversando familiarmente com todos os presentes. Muitas vezes tomou meu braço e a impressão produzida em meu espírito foi que a meu lado se achava uma mulher viva e não uma visitante de outro mundo, essa impressão, afirmo, foi tão forte, que se me tomou irresistível a tentação de repetir uma recente e curiosa experiência”.
“Pensando que, se não tinha perto de mim um espírito, eu estava, pelo menos, junto de uma senhora, pedi-lhe permissão para tomá-la em meus braços, a fim de poder verificar as interessantes observações que um experimentador audaz tinha feito conhecer de maneira um tanto prolixa. Essa permissão foi-me graciosamente concedida, e utilizei-me dela- convenientemente – como o teria feito em semelhante circunstância todo homem bem educado. O Sr. Volckman ficará encantado sabendo que posso corroborar a sua asseveração, afirmando que o ‘fantasma’ (o qual não empregou nenhuma resistência) era um ser tão material como a própria Srta. Cook. Mas a continuação mostrará como um experimentador procede mal, por mais cuidadosas que sejam as suas observações, se arriscasse a formular uma importante conclusão quando as provas não existem em suficiente quantidade”.
“Katie disse que desta vez ela se julgava capaz de mostrar-se simultaneamente com a Srta. Cook. Abaixei o gás, e depois, com a lâmpada de fósforo, penetrei no quarto que servia de gabinete. Mas, antecipadamente, pedi a um de meus amigos, hábil estenógrafo, que tomasse nota de todas as observações que ouvisse no gabinete, porque conheço a importância que merecem as primeiras impressões, e não queria confiar na minha memória mais do que convinha. Neste momento tenho estas novas sob os olhos”.
“Entrei no quarto com precauções, estava escuro, e foi às apalpadelas que procurei a Srta. Cook. Encontrei-a agachada no soalho. Ajoelhando-me, deixei o ar penetrar na lâmpada e, à sua luz, vi essa moça vestida de veludo negro, como ela estava no começo da sessão, e conservando toda a aparência de completa insensibilidade. Ela não se moveu quando lhe peguei na mão, segurando a lâmpada bem perto do seu rosto, mas continuou a respirar calmamente. Elevando a lâmpada em torno de mim e vi Katie de pé, muito alva e flutuante, como já a tínhamos visto durante a sessão. Prendendo nas minhas uma das mãos da Srta. Cook, ajoelhando-se outra vez, ergui e abaixei a lâmpada, não só para iluminar a figura de Katie, como para plenamente convencer-me de que eu estava realmente vendo a verdadeira Katie que eu havia apertado em meus braços alguns minutos antes, e não o fantasma de cérebro enfermo. Ela não falou, mas moveu a cabeça em sinal de reconhecimento. Por três vezes diferentes, examinei cuidadosamente a Srta. Cook agachada diante de mim, para certificar-me que a mão que eu segurava era a de uma mulher viva, e, por três vezes diferentes, voltei a lâmpada para Katie, a fim de examiná-la com firme atenção, até que não me restasse a mínima dúvida de que ela estava ali na minha frente”.
“Antes de terminar este artigo, desejo fazer conhecer algumas das diferenças que existem entre a Srta. Cook e Katie. A estatura de Katie é variável; em minha casa eu a vi mais alta seis polegadas do que a Srta. Cook. Ontem à noite, com os pés nus e andando nas pontas dos pés tinha quatro polegadas e meia mais que Cook. Ontem à noite, Katie tinha o pescoço descoberto, a pele era perfeitamente doce (suave) ao tato e à vista, ao passo que Cook tem no pescoço uma cicatriz que, em semelhantes circunstâncias, se vê distintamente e é áspera ao tato. As orelhas de Katie são furadas, enquanto que a Srta.Cook usa sempre brincos. A cor de Katie é muito alva, ao passo que a de Cook é trigueira. Os dedos de Katie são muito mais compridos do que os de Cook e seu rosto também é maior. Nos modos de exprimir-se há também muitas diferenças notáveis. (veja fotos 10, 11 e depois 18 a 25)”.
(...) Vi tão bem Katie pela luz elétrica, que posso acrescentar alguns traços às diferenças que, em artigo precedente, estabeleci entre ela e sua médium. Tenho a certeza mais absoluta de que a Srta. Cook e Katie são duas individualidades distintas ao menos no que diz respeito aos seus corpos. Pequenos sinais que se encontram no rosto da Srta Cook não existem no de Katie. Os cabelos de Cook são de castanho tão escuro que permanecem quase negros; um cacho dos de Katie, que tenho sob os olhos e que ela me permitiu cortá-los acompanhado com meus dedos até ao alto da cabeça e ter verificado que eles haviam nascido ali, é de um belo castanho dourado”.(...)
“As sessões quase cotidianas com que ultimamente a Srta. Cook me favoreceu, prejudicaram suas forças, e eu desejo manifestar publicamente os favores que devo pela boa vontade com que me auxiliou nas minhas experiências. Ela aceitou de boa mente submeter-se a todas as provas que lhe propus; sua palavra é franca e vai diretamente ao alvo, e jamais vi coisa alguma que traísse a mais leve aparência do desejo de enganar. Certamente, não creio que, se ela empregasse a fraude, tivesse sido bem sucedida; e se ela o tentasse, seria prontamente desmascarada, porque tal modo de proceder é inteiramente estranho à sua natureza. E quanto a imaginar que uma inocente colegial de quinze anos tenha sido capaz de conceber e realizar durante três anos, com todo êxito, uma impostura tão gigantesca como essa, e que, durante esse tempo, ela se tenha submetido a todas as condições que exigimos dela; que haja suportado as investigações mais minuciosas; que tenha pedido para ser revistada a qualquer momento, quer antes, quer depois das sessões; que tenha obtido ainda mais êxitos em minha própria casa do que na de seus pais, sabendo que aí veio expressamente para submeter-se a rigorosas provas científicas; quanto a imaginar, digo, que Katie King dos três últimos anos é o resultado de uma impostura, isso faz mais violência à razão e ao bom senso do que acreditar que ela seja o que ela própria afirma”.
(...) “Eu não disse que esses fatos eram possíveis, o que afirmei é que são verdadeiros”.
Além disso, Crookes tirou várias fotografias de Katie King, quando das materializações.
Quem irá se aventurar a provar que William Crookes cometeu alguma falha em suas experiências?
Conclusão Infelizmente o grande público não sabe absolutamente nada sobre as inúmeras experiências científicas que provam a sobrevivência da alma, como essas que acabamos de narrar. Por isso fica fácil para alguns usar de certo prestígio que sua função de religioso traz, para pregar que tudo não passa de produto do inconsciente, só que nunca se propôs a provar, diante das câmaras de TV, como é de seu gosto, essa tese. E aqui podemos fazer um desafio a esse pseudocientista, aos seus discípulos e a todos que pensam como ele, que façam uma contraprova a tudo quanto temos que comprova a sobrevivência do espírito.
No caso do religioso televisivo seria interessante que percebesse que quando lança lama nos outros acaba por se enlamear também. Sua pregação em dizer que os “mortos” não se comunicam o leva a deixar em situação vexatória o livro em que, segundo acredita, está escrita a palavra de Deus. Como? É simples: já que diz do absurdo de Deus proibir a comunicação com os mortos, apesar dela não existir. A proibição que usam contra nós é o maior atestado que ela pode existir, não é mesmo?
Por outro lado, os que comungam de sua crença religiosa ficam fazendo um rosário de pedido aos santos, eles atendem, inclusive muitos foram declarados santos por ter atendido a algum pedido, os fiéis agradecem-lhes pagando a promessa feita. O que fazem na verdade senão pedir aos santos, todos já mortos, para intercederem por eles junto a Deus a fim de obter uma graça particular, se isso não for também uma comunicação com os mortos o que será então? Devemos mudar no dicionário o conceito de comunicação? Ou ficaremos com a hipótese da incoerência deles? Ficamos com essa última.
Foi noticiado há tempos atrás uma manifestação espiritual acontecida dentro de uma igreja católica. Determinado casal celebrando sua bodas de prata participa de uma missa, cujo acontecimento foi gravado em fita de vídeo-cassete. Certo tempo depois, familiares observando bem essa fita, perceberam, que bem ao fundo da igreja, dois jovens saindo do lado direito em direção ao lado oposto.
Um deles foi identificado como sendo um neto do casal que já havia falecido, justamente o que se ajoelha ao chegar ao lado esquerdo. A opinião desse pseudocientista: fruto do inconsciente; algum familiar deveria estar pensando no jovem aí conseguiu imprimir na fita sua presença. Faremos uma pergunta: o jovem não identificado saiu do inconsciente de outra pessoa? Como não apresentou uma prova científica da sua tese de que as imagens dos dois jovens em movimento tenham saído do inconsciente de alguém, pediremos que, mesmo tardiamente, a apresente ao grande público indo a uma emissora de TV e fizesse, pessoalmente ou por outra pessoa, de igual modo ao que sustenta ter acontecido. Seria uma ótima oportunidade da emissora também provar que não está literalmente caindo “no conto do vigário”.
Sabemos ser possível uma pessoa impressionar uma chapa fotográfica com imagens que mentaliza, fato até comprovado cientificamente, mas até agora ninguém fez nenhuma experimentação idêntica com uma fita de vídeo. Pressupomos que para o caso de alguém conseguir fazê-lo, teria que mentalizar inúmeras imagens, num período curtíssimo, de tal forma que pudesse dar movimento a essa imagem. Nas fotos, por ser uma imagem parada, isso não deve ser muito difícil para quem possui esse “dom”. A concentração necessária para o fenômeno é conseguida, apesar de exigir determinado período de tempo para atingi-la, mas colocar em movimento, inclusive, em detalhes mínimos, já que o jovem identificado até mesmo consertou os óculos que estava usando (é no mundo espiritual existem coisas desse tipo), deverá requerer uma concentração muito mais aguçada e o tempo, com certeza, não seria suficiente para tantas imagens desses dois jovens de modo a acompanhar a gravação no exato momento do acontecimento. Deixemos a ele o direito de resposta, não com argumentos, mas com prova incontestável diante da TV, para milhares de pessoas assistirem e assim podermos acabar de vez com essa insana perseguição, pois daí “se tenho razão, os outros acabarão por pensar como eu, se estou errado, acabarei por pensar como os outros” (Kardec).
E, para finalizar, trazemos importante consideração de Crooks. Diz esse sábio:
“... é dever do investigador abster-se de todo o sistema de teorias, até que ele tenha reunido um número de fatos suficientes para formar uma base sólida sobre a qual ele possa raciocinar... É preciso banir completamente as idéias românticas e as supersticiosas; os passos do investigador devem ser guiados por uma razão tão fria e desapaixonada quanto os instrumentos dos quais ele se vale para o seu trabalho”.
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Pesquisas científicas sobre a imortalidade da alma Álvaro Chrispino
1 – Sensitivos e alguns de seus pesquisadores dos fenômenos de materialização. Sensitivos Espíritos Pesquisadores Florence Cook Marie e Katie King Crookes Marthe Beraud (Eva Carriere) Bien-Boa e Frígia Richet Schrenck-Notzing Madame Bisson General Noël William Eglinton Joey Sandy, Ernest Abdulah, Aparições coletivas Aksakof E. D’Espérance Yolanda Nèpenthès Aksakof Von Bergen Sr. Fidler Carmine Mirabelli Guiseppe Parini Petrucelli Kate Fox Estela Livermore Benjamim Franklin Sr. Livermore Eusápia Palladino John Diversos outros Bozzano Círculo de Viena Franck Kluski Diversos espíritos Pawloski Geley Richet Pesq. Poloneses Srta. Wood Diversos espíritos D’Arsonval Mme. Hull Luzzia Hatoh Sr. Hatoh Esthel Post Diversos espíritos Dr. Ted Edwin Frank Decker Diversos espíritos Dr. Ted Edwin Sra. Hollis Diversos espíritos Dr. N. B. Wolfe Linda Gazzera Diversos espíritos Schrenck-Notzing Richet Fontenay Imoda D.D. Home Dannie Diversos espíritos Crookes Lord Adare Gouzyk Diversos espíritos Geley Helen Duncan Diversos espíritos S. A. Wood Sra. Salmon Lucie Mandy Paul Gibier Sra. Hardy Diversos espíritos Prof. Denton Slade Diversos espíritos Friedrich Zöllner Stanislawa Tomczyk P. Lebiedezinsky Ochorowicz Schrenck-Nortzing Sra. Compton K. Aksakof Coronel Alcott Sra. Margery Crandon Walter Glen Hamilton Srta. Ada B. Toledo Diversos espíritos H. Carrington Sra. Lily Hope Sunrise Diversos espíritos E. H. Sache Elizabeth M. Mercedes Diversos espíritos Glen Hamilton Maria Volhart Diversos espíritos Dr. F. Schwab Irmãs Bangs Manifestações parciais Sr. Austin Burnham Sra. Piper Phinuit Lodge Hyslop Carmen Dominguez Leonora Marata Família Goligher Diversos espíritos W. J. Crawford Ana Prado Rachel Figner João Anita Comissão Científica de Belém, Pará Peixotinho Diversos espíritos Ranieri Maria M. Walter Arthur Conan Doyle Raymond Lodge Lucy Glen Hamilton Sra. Firman Bertie Outros espíritos Sr. Oxley Sr. Reimers Sr. Monck Bertie, Lily Milke, Richard Aparições coletivas Sr. Oxley Sr. Reimers Sta. Fairlamb Diversos espíritos Aksakof Ofélia Corrales Mary Brown
2 – Pesquisadores da imortalidade a) Inglaterra e Estados Unidos
Cormwell Fleetwood Varley – Engenheiro notável, descobridor do Condensador Elétrico, membro da Sociedade Real de Londres, responsável pela comunicação por meio de cabos submarinos entre os continentes. Responsável pela construção dos aparelhos científicos que serviram a Crookes em suas pesquisas psíquicas.
William Fletcher Barret, Sir – Professor de Física do Royal College of Science for Dublin, assistente do professor Tyndall, Membro da Real Sociedade de Londres, fundador da Sociedade for Psychical Reserches. Publicou 3 obras sobre pesquisas psíquicas entre elas “Nos Umbrais do Invisível”.
Oliver Lodge, Sir – Doutor em Ciências, professor de Física da Universidade de Londres, professor catedrático de Física da Universidade de Liverpool, Reitor da Universidade de Birmingham, membro da Academia Real de Londres, presidente da Associação Britânica de Cientistas e da Sociedade de Física, bem como da Sociedade de Pesquisas Psíquicas. Escreveu 30 obras das quais 14 são de fundo espírita, destacam-se; “Why I Believe in Personal Immortality”, “The Reality of Spiritual World” e “Raymond, or Life and Death”.
James Hervey Hyslop – Professor de Lógica e Ética da Universidade de Colúmbia, em Nova York. Escreveu 6 obras e entre elas “A Ciência e a Vida Futura”.
Robert Dale Owen – Estadista, Congressista, membro da Convenção Constitucional da Indiana, Ministro no estrangeiro. Publicou 3 livros podendo ser encontrada a tradução de um deles: “Religião em litígio entre dois mundos”.
George Sexton – Professor, profundo adversário das idéias não físicas; mudando sua maneira de pensar publicou 3 livros em defesa destas idéias, após 15 anos de pesquisas.
W. J. Crawford – Doutor em Ciências, professor de Mecânica Aplicada do Instituto Técnico e da Universidade de Belfast. Autor de 6 livros sendo que dois deles traduzidos. O mais conhecido é “Mecânica Psíquica”.
Frederic W. Myers – Professor da Universidade de Cambridge. Publicou “A Personalidade Humana” e foi co-autor de “Fantasmas dos Vivos”.
Frank Podmore – Professor da Universidade de Cambridge. Autor de “Modern Spiritualism” e foi c-autor de “Fantasmas dos Vivos”.
E. Gurney – Professor da Universidade de Cambridge, co-autor de “Fantasma dos Vivos”.
Thomas Edison – Eletricista e notável inventor americano.
Robert Hare – Notável químico, professor da Universidade de Pensilvânia, escreveu “Experimental Investigations of the Spiritual Manifestations” onde comprova a existência e manifestação dos espíritos. Iniciou suas pesquisas tentando deter “a onda de demência que se pronunciava com o nome de espiritismo”.
Dr. Mapes – Professor de Química da Academia Nacional dos Estados Unidos, que iniciou as pesquisas tentando provar a existência de fraudes, terminou convencendo-se das realidades não-físicas.
Juiz Edmonds – Primeiro magistrado do Supremo Tribunal do Distrito de Nova York, onde foi eleito membro do legislativo e presidente do Senado. Escreveu “Spirit Manifestations”.
Herbert Maio, Dr. – Professor de Anatomia Comparada no Real Colégio de Cirurgiões de Londres escreveu “Letters on the Truth Contained in Popular Superstitions”.
Stainton Moses (Dr. Oxon) – Professor da Universidade de Oxford, escreveu “Spirit Identity, Psychografy” e a obra traduzida “Ensinos Espiritualistas”.
Dr. P. Barkas – Professor de Geologia em New Castle e membro da Sociedade Geológica da mesma cidade, era colaborador do Spiritual Magazine e escreveu “Outlines of Investigations into Modern Spiritualism”.
Dr. Chalis – Professor de Astronomia da Universidade de Cambridge.
Dr. Nassan W. Sênior – Professor de Economia da Universidade de Oxford e chefe da chancelaria. Escreveu “Historical and Philosophical Essais”.
Benjamim Franklin – Notável inventor.
August de Morgan – Professor, presidente da Sociedade de Matemática de Londres e secretário da Real Sociedade. Escreveu dois livros.
William Stead – Estadista, da Conferência de Haya, diretor da Review of Reviews. Publicou três livros e dente eles Carta de Júlia.
Arthur Findlay – Membro de Glasgow Stock Exchange, diretor do Dominion and General Trust, autor de obras de Economia e Finanças, presidente do Instituto Internacional de Pesquisas Psíquicas, presidente do London Spiritualist Alliance, presidente da Psychic e de Light. Autor de “Uma Investigação dos Fenômenos Psíquicos” e do “No Limiar do Etéreo”.
Dr. James Gully – Médico e acatada autoridade inglesa.
Arthur Conan Doyle – Escritor, criador de Sherlock Holmes, autor de “A Nova Revelação”, “Devaneios de um Espiritualista”, “As Fronteiras do Desconhecido” e “A História do Espiritismo”.
Epes Sargent – Foi jornalista, poeta, dramaturgo, novelista, educador e editor americano. Seu trabalho mais difundido é “Bases Científicas do Espiritismo”.
Aldous Huxley – Conhecido escritor inglês. Autor de vários livros sobre percepção extra-sensorial.
Upton Sinclair – Novelista, e autor de cerca de noventa livros, dos quais a novela “The Jungle”. Autor de, dentro outros, “O Rádio Mental”.
Curt John Ducasse – Professor de Filosofia da Universidade Brown, em Providence, Rhode Island. Escreveu “Crença em uma Vida após a Morte”. Era membro da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas.
William James – Doutor em Medicina, professor de Psicologia e Filosofia. Lecionou na Universidade da Califórnia e na Universidade Stanford. Fundador da Sociedade Americana de Estudos Psíquicos e membro da Sociedade de Pesquisas Físicas, de Londres. Considerado um marco divisório na pesquisa psíquica. Autor de inúmeros livros, artigos e conferências.
Dr. Richard Hodgson – Advogado. Pesquisou, juntamente com William James a sensitiva Sra. Piper. Membro da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas e editor de jornais de pesquisas psíquicas.
Prof. Joseph Banks Rhine – Professor de Psicologia da Duke University. Considerado o Pai da Parapsicologia. Autor de “O novo Mundo da Mente”, “O Alcance do Espírito”, “Fenômenos Psi e Psiquiatria”, “O Novo Mundo do Espírito”, dentre outros.
Whately Carington – Professor da Universidade de Cambridge. Desenvolveu pesquisas sobre telepatia e desenvolveu as primeiras pesquisas sobre precognição.
Harry Price – Professor catedrático de Lógica da Universidade de Oxford, sustentou a mesma tese de Carington.
Prof. Soal – Da Universidade de Londres, desenvolveu pesquisas sobre o fenômeno de Voz direta.
Dr. Raymond A. Moody Jr. – Doutor em Filosofia, médico, autor de livros de estudos sobre morte clínica e sobrevivência da alma, como “Vida depois da Vida” e “Reflexões sobre a Vida depois da Vida”.
Ian Stevenson – Professor da Universidade da Virgínia, pesquisador mundialmente conhecido no campo da reencarnação, e autor de “20 Casos Sugestivos de Reencarnação”.
Peter Bander – Psicólogo e editor. Autor do livro “Os Espíritos se Comunicam por Gravadores”.
Russel Wallace – Naturalista, colaborador de Darwin. Publicou “Les Miracles et le Modern Spiritualisme”.
William Crookes – Físico e químico famoso, descobridor do tálio e da matéria radiante, pesquisador renomado. Pesquisou as materializações de Kate King. Escreveu “Fatos Espíritas”.
b) França
Charles Richet – Médico, fisiologista, professor da Sorbonne, prêmio Nobel de 1913. Publicou dezenas de livros. Os traduzidos são: “A Grande Esperança”, “O Sexto Sentido” e a “Porta do Mistério”, esse em co-autoria com Léon Cherrevil.
Dr. J. Maxwell – Membro da Academia de Medicina, professor da Faculdade de Medicina de Paris, procurador geral da Corte de Bordeaux. Publicou “La Magie e Lês Phênomènes Psychiques”.
Prof. Cesar de Vesme – Laureado pela Academia de Ciências de Paris, historiador, publicou diversas obras dentre elas “Visões Grandiosas na Terra e no Ar”, traduzida.
Dr. Eugene Osty – Neurologista de fama internacional, diretor do Instituto Metapsíquico. Participou das mais célebres pesquisas psíquicas e publicou diversos livros.
Dr. Paul Gibier – Médico eminente, discípulo de Pasteur, interno do Hospital de Paris, naturalista do Museu de História Natural, cientista convidado do governo Americano. Autor de “Psicologia Experimental” e “Análise das Coisas” e outras não traduzidas.
Dr. Gustave Geley – Médico em Nancy, ex-diretor do Instituto de Metapsíquica. Morto em desastre de avião previsto 28 meses antes por dois sensitivos: Pascal Forthuny e Mad Peyroutet. Nesta viagem, trazia importantes documentos sobre pesquisas realizadas. Deixou diversas obras, já traduzidas.
Dr. Gabriel Delanne – Cientista, homem de letras, foi um dos mais fecundos defensores dos fenômenos espíritas legando à humanidade diversas obras de preciso valor, tais como: “Evolução Anímica”, “A Alma é Imortal”, “O Espiritismo Perante a Ciência”, “A Reencarnação”, etc.
Camille Flammarion – Astrônomo conhecido mundialmente e cujas obras iluminaram os séculos XIX e XX, deixou dezenas de obras nos diversos campos do conhecimento. Nas pesquisas psíquicas pode-se ressaltar: “A Morte e seus Mistérios”, “Deus na Natureza” e “O inconsciente e os Problemas Psíquicos”, etc.
Eugene Auguste Albert de Rochas D’Aiglun – Engenheiro, professor, diretor da Escola Politécnica de Paris. Conhecido pesquisador da Hipnose, escreveu vários livros que logo se esgotavam, dentre eles: “A Levitação”.
Léon Denis – Jornalista e escritor, legou à humanidade diversos livros de vital importância à continuidade das idéias espíritas no mundo, tais como: “No Invisível”, “O Porque da Vida”, “Joanna D’Arc – Médium”, etc.
Jules Thiebault – Escreveu “L’Ami Disparu”.
Louis Jacolliot – O famoso orientalista, escreveu diversos livros sobre o espiritismo. Traduzidos pode-se encontrar os títulos: “O Espiritismo na Índia” e “As Ações dos Defuntos”.
Barão de Guldenstubbé – Responsável pela introdução do fenômeno de escrita direta nos gabinetes da Europa. Durante treze anos de pesquisa o Barão reuniu mais de duas mil provas de escrita direta.
Dr. Joseph Ageorge – Escritor católico, defensor dos fatos espíritas, especialistas em previsões, assunto sobre o qual publicou 2 livros.
Theodoro Fournoy – Professor de Psicologia da Universidade de Genebra, tornou-se um dos mais importantes pesquisadores do fato espírita. Autor de 3 livros.
Léon Chevreuil – Autor do “O Espiritismo na Igreja”, “A Porta do Mistério” (este em co-autoria com Charles Richet) e outros não traduzidos. Abre um dos capítulos de seu livro “Le Spiritisme Incompris” com as palavras de Sir Oliver Lodge: “Lanço um desafio a meus adversários; sustento que há provas da sobrevivência e que as há perfeitamente sólidas”.
Prof. Julien Ochorowicz – Professor de Psicologia da Universidade de Lemberg, autor de “De la Sugestion Mentale” e pesquisador de notória seriedade em assuntos psíquicos.
Alfred Erny – Médico, autor de “O Psiquismo Experimental”.
Elisabete D’Esperance – Autora de “No País das Sombras”, médium.
Paul Bodier – Autor de “A Vida e a Morte” e “Como Desenvolver a Mediunidade”.
Victor Hugo – Escritor conhecido mundialmente, na casa do qual realizavam-se experiências psíquicas.
Victorien Sardou – Excelente médium desenhista.
Theophile Gautier – O mavioso poeta era adepto dessas idéias.
Maurice Lachâtre – Autor do grande dicionário, era também partidário destas idéias.
c) Alemanha
Barão Karl Du Prel – Doutor em Filosofia pela Universidade de Tubingem. Participou de diversas comissões de pesquisas com variados sensitivos. Escreveu diversos livros.
Barão de Schrenck Notzing – Médico, discípulo de Hartman e Du Prel, hipnotizador afamado, freqüentou as aulas de Bernheim, em Nancy. Foi um dos mais meticulosos e experientes pesquisadores alemães. Pelo seu gabinete de pesquisa passaram os maiores sábios de seu tempo. Escreveu diversos livros.
Maximiliane Perty – Professor da Universidade de Berna, escreveu 3 livros.
Prof. Rudolf Lambert – Escreveu obra crítica sobre os livros “ Vidente de Prevost”.
J.K. Friedrich Zöllner – Professor de Astronomia e Física da Universidade de Leipzig, publicou “Provas Científicas da Sobrevivência” (trad.).
Dr. Ubaldo Tartaruga – Autor de obras sobre os médiuns Megalis e Silbert.
Dr. August Ludwig – Publicou “A História das Pesquisas Psíquicas, da Antiguidade aos nossos dias”.
Dr. Gustav Pagentecher – Relata as experiências com a médium clarividente Sra. Reys no livro “Percepção Extra-sensorial”.
Prof. Karl Blacker – Catedrático de Química de Viena, editou o “O Oculto sob o Ponto de Vista das Ciências Naturais”.
W. Edward Weber – Fisiologista alemão, pesquisador psíquico.
Karl G. Thiersch – Patologista, pesquisador psíquico.
A. Heinrich Braune – Químico alemão, pesquisador.
Gustav T.F. Fechner – Cientista alemão, pesquisador.
d) Itália
Cesare Lombroso – Criminologista, professor de Medicina de Turim, eminente pesquisador psíquico, dirigiu diversos grupos de pesquisa formados por eminentes sábios da época. Escreveu “Hipnotismo e Mediunidade”. Após atacar a veracidade das manifestações, encontrou-se com sua mãe, em espírito, numa reunião de materialização com a médium Eusápia Palladino.
Dr. Eurico Morselli – Especialista em enfermidades nervosas e mentais, professor da Universidade de Gênova. Publicou 3 livros.
Dr. Giovanni Schiapparelli – Diretor do Observatório Astronômico de Milão, sábio conhecido, fez parte da comissão que estudou Eusápia Palladino.
Dr. Francesco Porro – Professor da Universidade de Gênova e diretor do Observatório de Buenos Aires, pesquisador.
Pierre Curie – Descobridor do elemento químico rádio, pesquisador.
Dr. Giuseppe Laponi – Médico, professor de Antropologia, médico dos papas Leão XIII e Pio X. Escreveu “Hipnotismo e Espiritismo”.
Dr. Ernesto Bozzano – Professor da Universidade de Turim. Tornou-se, sem dúvida, um cientista do espírito de alta nomeada e polemista sério tendo refutado obra de René Sudré. Um dos mais sérios divulgadores das idéias espíritas em sua essência. Possui obras de importante teor doutrinário e científico.
Gino Trespioli – Advogado e professor da Universidade de Milão, escreveu diversas obras no campo espiritual ou profissional. Ditou obra mediúnica em 1946.
Dr. Rocco Santoliquido – Professor universitário, diretor geral da Saúde Pública de Itália, Conselheiro de Estado, Presidente do Instituto Metapsíquico, pesquisador e escritor.
Dr. Innocencio Calderone – Fundador da revista “Filosofia della Scienza”, publicou o resultado de pesquisa mundial que fez sobre a reencarnação.
Ernesto Volpi – Diretor de “Vessilo Spiritista”.
Leo Talamonti – Jornalista, especialista em divulgação científica. Publicou o livro “Universo Proibido”.
e) Outros Países
Alexandre Aksakof – Da Academia de Leipizig, Conselheiro de Estado da Rússia. Autor de diversas pesquisas e livros sobre alguns dos mais conhecidos sensitivos. Autor de “Um Caso de Desmaterialização” e “Animismo e Espiritismo” (refutação à obra de Hartman).
Haraldur Nielson – Reverendo, professor de Teologia em Reykjavik e coadjutor da catedral da mesma cidade (Suécia). Escreveu o livro “O Espiritismo e a Igreja”.
Nils O.Jacobson – Psiquiatra sueco, escreveu uma das mais sérias obras sobre parapsicologia dos tempos modernos (1971): “Vida sem Morte?”.
Friedrich Jüergenson – Pintor sueco, tem desenvolvido pesquisa na área de gravação de vozes em gravadores. Escreveu “Telefone Para o Além”.
Konstantin Raudive – Pesquisador de vozes e das suas gravações, é psicólogo.
Roberto Volterri – Especialista em eletrônica e autor do livro “Psicotrônica”.
Casal Kirlian – Responsáveis pelo desenvolvimento das fotografias Kirlian.
Hamedras Nat Banerje – Professor Universitário de Jaipur, Índia, pesquisador da reencarnação.
Leonid Vassiliev – Professor da Universidade de Leningrado (URSS), pesquisador.
(Fonte: Livro “Conversando Sobre a Morte; ou Epistemologia da Morte”, Álvaro Chrispino, Rio de Janeiro, Edições CELD, 1994, 1ª edição).
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Sapiência "copy e paste", sem nenhuma interpretação própria!
É o que se poderia chamar de "divulgação parasitária"...[/quote]
Vc me acusando de PC , isso é uma piada ? Vai te catar garoto . :emoticon2:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)