zumbi filosófico escreveu:O Zato-one não entende nada de historiografia espírita.
Nem de zumbis!
zumbi filosófico escreveu:O Zato-one não entende nada de historiografia espírita.
Deise Garcia escreveu:Zato-one escreveu:Deise Garcia escreveu:
Crime é sempre crime! A história tem seu registro e todos os crimes cometidos nunca foram aceitos pelas sociedades, nem no tempo atual! Resumo: - crime não cai de moda!
Eita Deise...
Traição conjugal ainda é crime?
Ainda se prende por dívidas, exceto da pensão alimentícia?
Anula-se casamento devido a mulher não ser mais "pura"?
Maconha era crime até o início do século passado?
Crime de honra continua impune, por ser "auto justificado"?
Leis vem e vão, e a opinião de uma sociedade muda com opassar do tempo, já disse isso uma vez aqui. Agradeça a isso por ainda não ser apedrejada por não ter a licença de seu marido para andar onde bem quiser, ou por viver solteira independente...
Estou falando de crime de morte, filhinho! Deixa pra lá!
Deise Garcia escreveu:zumbi filosófico escreveu:O Zato-one não entende nada de historiografia espírita.
Nem de zumbis!
Deise Garcia escreveu:
Crime é sempre crime! A história tem seu registro e todos os crimes cometidos nunca foram aceitos pelas sociedades, nem no tempo atual! Resumo: - crime não cai de moda!
Sagan e Druyan escreveu:[...] Com muita frequência, em especial na tradição cristã, essas tentativas estiveram ligadas à questão do momento em que a alma entra no corpo — matéria que não é fácil de submeter a investigação científica e assunto de controvérsia mesmo entre teólogos eruditos. Já houve quem localizasse a entrada da alma no espermatozóide antes da concepção, no momento da concepção, na altura da "aceleração" (quando a mãe sente pela primeira vez o feto a mexer dentro dela) e no nascimento. Ou mesmo depois.
Diferentes religiões têm doutrinas diferentes. No seio dos caçadores-recolectores não há normalmente limitações ao aborto, que na Grécia e Roma antigas era prática comum. Em contrapartida, os Assírios, mais severos, empalavam em estacas as mulheres que tentavam o aborto. O Talmude judaico ensina que o feto não é uma pessoa e não tem direitos. O Velho e o Novo Testamentos — ricos de proibições espantosamente pormenorizadas sobre trajos, dietas c palavras permissíveis — não contêm uma única palavra de proibição específica do aborto. A única passagem que vagamente lhe diz respeito (Exodus, 21, 22) decreta que, se houver uma luta e uma mulher circunstante for ferida por acidente e abortar, o autor tem de pagar uma multa.
Nem Santo Agostinho nem São Tomás de Aquino consideravam homicídio o aborto em início de termo (o segundo com base cm que o embrião não parece humano). Este ponto de vista foi adoptado pela Igreja no Concílio de Viena, em 1312, e nunca foi repudiado. A primeira colectânea de direito canónico, em vigor durante muito tempo (segundo o principal historiador da doutrina da Igreja sobre o aborto, John Connery, S. J.), defendia que o aborto só era homicídio depois de o feto já estar "formado" — mais ou menos no fim do 1." trimestre.
Mas, quando, no século XVII, as células de esperma foram examinadas aos primeiros microscópios, achou-se que elas mostravam um ser humano completamente formado. Ressuscitou-se uma velha ideia do homúnculo — segundo a qual dentro de cada célula de esperma estava um minúsculo ser humano completamente formado, dentro de cujos testículos estavam inúmeros outros homúnculos, etc., ad infinitum. Em parte por causa desta interpretação errada de dados científicos, o aborto, em qualquer altura e por qualquer razão, tornou-se em 1869 motivo para excomunhão. A maior parte dos católicos e não católicos surpreendem-se quando descobrem que a data foi essa e não outra muito anterior.
Desde os tempos coloniais até ao século XIX, a opção nos Estados Unidos foi pela mulher até à "aceleração". Um aborto no 1º ou mesmo no 2.º trimestre era, quando muito, má conduta. Raramente era pedida a condenação, que era praticamente impossível de obter, porque dependia inteiramente do testemunho da própria mulher sobre se tinha sentido a aceleração e porque aos juizes não agradava acusarem uma mulher por exercer o seu direito à escolha. Em 1800 não havia, tanto quanto se sabe, uma única lei sobre o aborto. Viam-se anúncios a drogas indutoras do aborto em praticamente todos os jornais e mesmo em muitas publicações religiosas — embora a linguagem usada fosse adequadamente eufemística, mas de fácil compreensão. [....]
http://ocanto.esenviseu.net/sagan.htm
zumbi filosófico escreveu:
http://www.skepticalscience.com/news.php?n=296
zumbi filosófico escreveu:E o Olavo de Carvalho é um deles, com o takeover comunista e o governo global sempre atrás da porta, desde que ele deixou de ser comunista.
zumbi filosófico escreveu:mimimi mi
zumbi filosófico escreveu:Esses são os pilantras fraudadores "desmascarados" em sua malévola conspiração para o governo global -- como nas profecias bíblicas do fim do mundo -- se valendo do catastrofismo apocalíptico. Só que eles atenuam esse catastrofismo, para disfarçar, de tão canalhas!
zumbi filosófico escreveu:Defendendo o Olavo de Carvalho e reclamando de ad hominem ao mesmo tempo?
Pode até ser, mas é o que ele faz. Ecoar propagandistas, impostores, deturpadores da ciência, mostrando ou extrema credulidade e incapacidade em examinar aquilo sobre o qual se "informa", ou que compactua com isso.
Apáte escreveu:zumbi filosófico escreveu:
http://www.skepticalscience.com/news.php?n=296
Não sei de onde o site de nome redundante tirou essas coisas, mas o simples fato de alegar que a mídia apóia a negação do sensacionalismo apocalíptico já joga a estatística no mesmo patamar de credibilidade das que Olavo cita como 99% dos cientistas são criacionistas.
Olavete escreveu: mimimimi eu amo o Olavo, mimimi