Digite no campo pesquisa: maior mentiroso do Brasil e clique em estou com sorte...

Gilghamesh escreveu:Perguntinhas básicas:
Quem são os marketeiros que fazem parte da "alta cúpula" do alkimin?
Em que faculdades eles se formaram?
Preciso saber dessas informações, para jamais contrata-los, ou passar perto da escolinha chinfrim, onde se formaram.
Spitfire escreveu:
Apáte escreveu:Com ou sem pesquisas, ganhando ou não, vou lá fazer minha parte.
Samael escreveu:Não apenas a sua Vitor, não apenas a sua.![]()
E essa é a melhor parte. Atraso direitista, nunca mais!
![]()
(por mais que isso signifique ter de ver eleito algo "menos pior"...)
Spitfire escreveu:Como disse Olavo de Carvalho, temos que votar no menos bandido... sei, sei...
Não dá... não voto em bandidos, pouco importando o tamanho da ficha corrida, grande ou pequena.
Apáte escreveu:Bem, se defende que todos os pecados estão no mesmo patamar...
Spitfire escreveu:Como disse Olavo de Carvalho, temos que votar no menos bandido... sei, sei...
Não dá... não voto em bandidos, pouco importando o tamanho da ficha corrida, grande ou pequena.
Spitfire escreveu:A ocasião faz o ladrão. Não existe absolutamente nada que indique que seria diferente com Geraldo na presidência...
user f.k.a. Cabeção escreveu:Apáte escreveu:Bem, se defende que todos os pecados estão no mesmo patamar...
Como alguns evangélicos que acreditam que quem fornica antes do casamento ou fala palavrão vai para o mesmo inferno que Hitler e Stálin.
user f.k.a. Cabeção escreveu:(...)
Acho que no Brasil temos uma idéia errada do que é a democracia. A democracia não consiste apenas em votar no melhor candidato. Na maioria das vezes, somos incapazes de dizer qual deles fará melhor, pois ainda que um deles vença e faça bem, o outro poderia ter feito mais, ou que vá mal, não significa que o outro teria se saído bem. O voto é, na essência, uma ferramenta para punir a corrupção, para mostrar indignação e para exigir mudança.
(...)
Sir Karl R. Popper escreveu:(...)
A “simples liberdade formal”, a democracia, é o único instrumento conhecido para proteger-nos contra o mau uso do poder; é o controle dos governantes pelos governados. Os marxistas não levam em conta a “liberdade formal”, desejando suplantá-la pela “democracia econômica”. Esquecem que a “liberdade meramente formal” é a única garantia de uma política econômica democrática.
O dogma de que o poder econômico está na raiz de todo mal deve ser repelido: qualquer forma de poder não controlado é perigoso. O controle do poder permanece o problema central da política. Esse controle é obtido pela “liberdade formal”, pelas instituições que numa democracia exercem o controle democrático do poder econômico. Construir essa espécie de mecânica social é tarefa nossa, está ao nosso alcance e não devemos esperar por terremotos econômicos que miraculosamente produzam um novo mundo econômico, de modo que nossa única tarefa seja desvendá-lo e remover a velha capa política.
Na prática, os marxistas nunca confiaram na teoria da impotência do poder político, nem consideraram o problema mais fundamental de toda política: o controle do controlador. Nunca atentaram que a democracia é o único meio conhecido de se conseguir tal controle.
A intervenção econômica, mesmo os métodos graduais aqui defendidos, tenderá a aumentar o poder coercitivo do Estado. Contudo, este não é argumento decisivo contra ela; o poder do Estado é sempre um mal, ainda que necessário. Mas é uma advertência de que, se relaxarmos nossa vigilância, se não fortalecermos nossas instituições democráticas, se dermos maior poder ao Estado para um “planejamento” intervencionista, arriscamos perder nossa liberdade. Só a liberdade pode tornar segura a segurança.
Tais considerações nos remetem à nossa defesa dos métodos graduais de mecânica social, por oposição aos utópicos e holísticos; e à exigência de que as medidas sejam concebidas para combater males concretos, e não para estabelecer algum Bem ideal. A intervenção do Estado deve ser limitada ao necessário à defesa da liberdade. Para tal, toda política democrática de longo prazo deve ser concebida em termos de instituições impessoais. Mais especificamente, o problema de controlar os governantes e de equilibrar seus poderes é um problema institucional: o de criar instituições para impedir que mesmo maus governantes causem demasiado dano.
(...)
Somente o método institucional torna possível ajustamentos à luz da discussão e da experiência. Só ele permite a aplicação do método da tentativa e erro a nossas ações políticas. É de longo prazo; muda o permanente arcabouço institucional vagarosamente, para contemplar conseqüências imprevistas e indesejadas em outras partes do arcabouço. Só ele permite avaliar, pela experiência e pela análise, o que efetivamente estamos fazendo quando intervimos com certo alvo em mente. As decisões discricionárias dos governantes e burocratas não incluem esses métodos racionais. São decisões a curto prazo, transitórias e mutáveis.
(...)
Contudo, as ambigüidades com relação à violência e à conquista do poder que observamos nos partidos marxistas têm conseqüências. Em particular, a ambigüidade da violência, decorrente do historicismo vago e da teoria marxista do Estado, representa grave ameaça à democracia. Esta só pode funcionar se os principais partidos políticos aderirem a um conjunto de regras: 1) A democracia não é somente o governo da maioria, já que a maioria pode governar de maneira tirânica. Numa democracia os poderes do governo devem ser limitados e deve ser possível mudar o governo sem derramamento de sangue. O governo que não salvaguarda as instituições que asseguram à minoria a possibilidade de trabalhar por uma mudança pacífica é uma tirania. 2) Basta distinguir apenas entre duas formas de governo, as que possuem instituições desse tipo e todas as demais, isto é, democracias e tiranias. 3) Uma constituição democrática consistente exclui apenas um tipo de mudança no sistema legal – a que põe em risco seu caráter democrático. 4) A ampla proteção às minorias não se estende aos que violam a lei nem aos que incitam à derrubada violenta da democracia. 5) Formar instituições para salvaguardar a democracia pressupõe tendências antidemocráticas entre governantes e governados. 6) Se a democracia for destruída todos os direitos serão destruídos. 7) A democracia é o único caminho para qualquer reforma, já que permite a reforma sem violência.
Em contraste com a democracia, a política dos partidos marxistas induz os trabalhadores a suspeitarem da democracia e culpá-la por todos os males que ela não consegue impedir; leva os governantes a considerar o Estado como seu, não dos governados; e a dizer-lhes que só há um meio de melhorar as coisas, o da completa conquista do poder. Esquecem que a democracia só é importante porque controla e equilibra o poder. Tal política tem como único resultado realizar a obra dos inimigos da sociedade democrática.
user f.k.a. Cabeção escreveu:Spitfire escreveu:A ocasião faz o ladrão. Não existe absolutamente nada que indique que seria diferente com Geraldo na presidência...
Muito pelo contrário.
Não existe nada que indique que seria igual.
E a ocasião não faz ladrão coisíssima nenhuma. Isso é o que a escumalha petista quer que as pessoas pensem.
Vai me dizer que diante da oportunidade de roubar, você roubaria, sabendo que não será pego?
Esse ditado é inclusive errado com relação aos próprios petistas. Eles já eram ladrões sempre foram a espécie mais rasteira da fauna polítca brasileira, a única coisa que não tinham era ocasião. Agora pretendem vencer igualando os outros na mesma sujeira que eles, mas mesmo que tentem, os outros nunca poderão ser tão sujos quanto o PT, que nasceu no esgoto e ainda conseguiu tornar o esgoto um lugar pior.
E mesmo que não houvesse qualquer comprovação de Alckmin pode ser diferente, só o fato de uma população remover um governo corrupto já deixa qualquer aspirante a ladrão sobreaviso que poderá ter suas asinhas cortadas no próximo pleito.
Ou então para que serve a democracia?
Quem for na urna e digitar 13 (ou 00), estará legitimando todas as ações criminosas que o PT lançou mão nos últimos quatro anos, as que vieram e as que não vieram à mídia (ora, não são só os tucanos que tem direito a ter falcatruas não descobertas, não é mesmo?, ou será que alguém saberia do mensalão se não fosse pelo Roberto Jefferson?).
Revista Pesquisa FAPESP escreveu:A ética na política, ou a falta dela, atualmente, é a obsessão nacional, embora uma pesquisa recente feita pelo Ibope revele o celebrado “dilema brasileiro”, como preconizado pelo antropólogo Roberto Da Matta: “Corrupção na política: eleitor vítima ou cúmplice?” Os resultados mostraram que o eleitor é muito crítico em relação às suas lideranças políticas em termos de ética e corrupção, mas 75% dos entrevistados confessam que cometeriam os mesmos pecados se tivessem as mesmas oportunidades dos políticos. “Quanto mais ilegalidades o eleitor cometer ou aceitar no seu cotidiano, mais tolerante ele tende a ser com os atos de corrupção dos governantes e dos parlamentares. As pessoas não vêem a ética como um valor absoluto, mas com gradações, em que é possível ser mais ou menos ético”, explica Silvia Cervellini, que fez a pesquisa.
Spitfire escreveu:A ocasião faz o ladrão. Não existe absolutamente nada que indique que seria diferente com Geraldo na presidência...