Vito Álvaro escreveu:Zangari, como é hoje mostrar a foto materialização?
Olá, Vito!
Faça a pergunta de outra forma porque não a compreendi.
Vito Álvaro escreveu:Zangari, como é hoje mostrar a foto materialização?
Zangari escreveu:Meus "Brunos" preferidos:
Reais como ele!
Zangari escreveu:Vito Álvaro escreveu:Zangari, como é hoje mostrar a foto materialização?
Olá, Vito!
Faça a pergunta de outra forma porque não a compreendi.
Zangari escreveu:Mais uma BRUNISSE de lei...
Najma escreveu:Zangari escreveu:Mais uma BRUNISSE de lei...
Vilgemaria...
Pensando apenas na última flor do lácio, já tão vilipendiada e aviltada pelos semi-analfas da vida, tais "Brunisses" não se tratariam de "BruniCes"?
Vitor Moura escreveu:Najma escreveu:Zangari escreveu:Mais uma BRUNISSE de lei...
Vilgemaria...
Pensando apenas na última flor do lácio, já tão vilipendiada e aviltada pelos semi-analfas da vida, tais "Brunisses" não se tratariam de "BruniCes"?
Lígia,
tinha que ver quando escreveu "Rizível", assim mesmo, com "z", ao invés de com "s", que seria o correto...
Zangari escreveu:Ateu Tímido escreveu:As 10 maiores descobertas da pesquisa parapsicológica no Brasil:
1 -
2 -
3 -
4 -
5 -
6 -
7 -
8 -
9 -
10 -
A "Brunisse" mais "real" do século... XIX:
Tão verdadeira quanto... "ele"!
ímpio escreveu:O que tem a ver "materializações" com Ganzfeld, e o Bruno com "materializações"?
Zangari escreveu:Até onde sei, parece que geralmente usam 4 padrões para este estudo. Ele questiona se o resultado encontrado pelos pesquisadores (±35%) se manteria utilizando 10 padrões, ou 20.
Repito: o que importa não é a quantidade de padrões, mas é saber se a diferença entre o resultado obtido (independentemente do número de padrões usados) é ou não significativa! O N é determinado pelas provas estatísticas que vão ser empregadas. Tanto a ferramente estatística quanto o N são avaliados e anunciados antecipadamente à realização do estudo. Siegl, por exemplo, no livro de Estatística Não-Paramétrica, APRESENTA o N mínimo necessário para cada tipo de ferramente estatística.
O argumento do autor não tem fundamento estatístico e dou outro argumento complementar. Os pesquisadores dos experimentos ganzfeld fazem avaliação da aleatoriedade dos alvos em estudos piloto fazendo escolhas de alvos aleatórios e avaliando se os resultados obtidos SEM A PRESENÇA DOS SUJEITOS para verificar se as escolhas são, de fato, aleatórias ou não. Posteriormente, correlacionam os resultados de várias descargas de resultados aleatórias entre si para verificar se haveria alguma correlação estatística significativa. Se o argumento do autor estivesse correto, esses resultados DEVERIAM OBTER OS MESMOS RESULTADOS QUE OS OBTIDOS COM A PRESENÇA DOS SUJEITOS! O que ocorre é que OS RESULTADOS DESSES ESTUDOS PILOTO DE TESTE DA ALEATORIZAÇÃO NÃO TEM QUALQUER DIFERENÇA SIGNIFICATIVA DA MÉDIA ESPERADA (25%), MESMO USANDO OS MESMOS 4 PADRÕES.
O que o autor deveria explicar, e o que nós simplesmente não sabemos porque ocorre, é a diferença do resultado esperado do obtido ser TÃO SIGNIFICATIVA. Para quem não conhece estatística pode achar que a diferença entre os 25% esperados com os cerca de 33% obtidos representa meramente uma diferença de 8 pontos percentuais., o que isso seria muito pouco. Tal resultado, no entanto, em termos probabilísticos, significa algo como um p=0,0008, quando já se considera como valor significativo quando o valor de p é igual ou menor que 0.01. Mas prefiro lidar com valores atualizados. A última metanálise nos oferece o resultado do effect size de todos os 40 estudos realizados, apresentando resultados mais modestos no total, mas não menos expressivos do ponto de vista significativos: a taxa de acertos foi de 30.1%, ES = .051, Z de Stouffer = 2.58, com valor de p=.0048 (uni-caldal). Gostaria de saber se alguém tem pistas empiricamente justificáveis para explicar esse resultado estatisticamente significativo.
O ENCOSTO escreveu:Minha intenção não é dar aulas de six sigma.
Se tiver conhecimento para mostrar como o Zangari deve determinar N nas suas pesquisas, fique a vontade.
Najma escreveu:Vitor Moura escreveu:Najma escreveu:Zangari escreveu:Mais uma BRUNISSE de lei...
Vilgemaria...
Pensando apenas na última flor do lácio, já tão vilipendiada e aviltada pelos semi-analfas da vida, tais "Brunisses" não se tratariam de "BruniCes"?
Lígia,
tinha que ver quando escreveu "Rizível", assim mesmo, com "z", ao invés de com "s", que seria o correto...
É, isso é complicado...
Vito Álvaro escreveu:Zangari escreveu:Vito Álvaro escreveu:Zangari, como é hoje mostrar a foto materialização?
Olá, Vito!
Faça a pergunta de outra forma porque não a compreendi.
Estou perguntando. Que as fotos que você posta são antigos.
Mas como consegue fotografar esse ano agora (Nós vivemos séculos 21)?
Ou então é fraude ou tipo brincadeira?
Zangari escreveu:Vito Álvaro escreveu:Zangari escreveu:Vito Álvaro escreveu:Zangari, como é hoje mostrar a foto materialização?
Olá, Vito!
Faça a pergunta de outra forma porque não a compreendi.
Estou perguntando. Que as fotos que você posta são antigos.
Mas como consegue fotografar esse ano agora (Nós vivemos séculos 21)?
Ou então é fraude ou tipo brincadeira?
O método de pesquisa usado para estudar essas alegações à época não é considerado adequado atualmente. Não há casos atuais que eu conheça. Portando, não é possível ir longe nas interpretações.
O ENCOSTO escreveu:Zangari
Simulando um sorteio aleotório no Excel, utilizando uma população de 2 unidades (digamos cara e coroa) durante 10 vezes, encontrei 8 "coroa" e 2 "cara".
Há um número de sorteios que deveria ser realizado para se chegar próximo (eu disse PRÓXIMO) de 50% para cada lado. O valor pode ser milhões de sorteios (não conheço a formula).
Se você usa uma população pequena (4), pode ser que nem 10.000 estudos ganzfeld sejam o suficiente.
Por outro lado, se você utilizar uma população de 50, o número de ensaios necessários cairá significativamente.
Botanico escreveu:Zangari escreveu:Vito Álvaro escreveu:Zangari escreveu:Vito Álvaro escreveu:Zangari, como é hoje mostrar a foto materialização?
Olá, Vito!
Faça a pergunta de outra forma porque não a compreendi.
Estou perguntando. Que as fotos que você posta são antigos.
Mas como consegue fotografar esse ano agora (Nós vivemos séculos 21)?
Ou então é fraude ou tipo brincadeira?
O método de pesquisa usado para estudar essas alegações à época não é considerado adequado atualmente. Não há casos atuais que eu conheça. Portando, não é possível ir longe nas interpretações.
Qual é mesmo a inadequação?
Zangari escreveu:Metodológica! A maioria dos relatórios e fotografias demonstram a precariedade das condições de observação, ainda que tais controles fossem considerados perfeitos ou
suficientes naquela época. Sugiro a todos a leitura do livro "Estudando o Invisível: William Crookes e a nova força", de Juliana Mesquita Hidalgo Ferreira (EDUC, Fapesp, 2004. Trata-se de uma dissertação de mestrado em História da Ciência que demonstra exatamente o interesse de Crookes por fenômenos psi, mas que discute a questão da cientificidade da metodologia
empregada.
Zangari escreveu:Para quem quer continuar no delírio das próprias alegorias mentais... "Brunisse" teria que ser grafada com "c"... e como se "Brunisse" fosse uma palavra encontrada nos dicionários da fina flor do Lácio!