Fascinante.
Nestes anos de fórum já vi manifestações extremadas neste espaço, dos idiotas mais limítrofes aos loucos mais ensandecidos.
Mas é a primeira vez que me deparo com um verdadeiro ataque de histeria on line, no sentido clínico do termo.
Bem..., explica muita coisa... Pedro Reis escreveu:[Botânico on]Ôh Acuado, [Botânico off]
Eu realmente fiquei pensando em um termo para definir a personalidade infantilóide e mal resolvida de um homem de meia idade que esperneia e faz beicinho toda vez que o seu ego frágil é esfacelado por uma simples opinião crítica. E ainda passa dois dias queimando neurônios só para produzir esta pobreza de ídéias, argumentos e estilo, que desperdiça toda e qualquer oportunidde de uma produtiva troca de idéias com ataques pessoais juvenis e o desonroso expediente apelativo de torcer cada palavra minha, numa tentativa desesperada de salvar o seu ego adolescente daquilo que ele, em pânico indisfarçável, interpreta como humilhação. Quanta bobagem! Se esses neuróticos soubessem o quão pouco os outros se ocupam deles não se ocupariam tanto com o que pensam os outros.
Quem diz isto é o cara que escreveu vinte duas laudas em fonte 12 do Word prá me xingar... Pedro Reis escreveu:Portanto a partir destas e outras considerações não me ocorreu nada mais ajustado que "boboca". Boboca porque é um tipo que tendo chegando a essa altura da vida ainda se esconde atrás de um computador, colocando sobre nada mais que um nick todo o peso da responsabilidade de compensar a frustração pela ausência de realizações mais concretas na vida. Bobo também serve, que quer dizer tanto imaturo como sem graça, mas no seu caso boboca é perfeito, e se ninguém te disse isso antes é porque você talvez não tenha amigos de verdade que se importem com o seu ridículo.
Bem, pelo menos o homem que diz boboca é um homem que diz boboca assumido. Podia ser pior, podia ser um homem que diz boboca enrustido.Pedro Reis escreveu:Infantil, imaturo, inseguro ( já citei mal resolvido ), bobo... mas boboca veste em você como luva. Eu sou o homem que lhe diz "boboca". Você é o homem que conduz a sua vida(?) como um.
Mas não tome esta análise aguda por "ad hominen". Deselegâncias e apelações deixo graciosamente pra você, que parece precisar mais do que eu. Nem vou privar a sua insegurança dos seus refúgios porque nós dois sabemos que você não estaria aqui se, quando a coisa aperta, não tiver para onde correr. Mas assim como é menos produtivo dar crédito ao discurso de um psicótico do que compreender a Psicose que o motiva, é perda de tempo discutir com um neurótico desconhecendo as espécies de traumas e frustrações que dificultam o seu relacionamento com pessoas e a realidade.
Waaalll, eis o parágrafo escrito por um homem adulto, maduro, seguro, bem resolvido, esperto, que diz boboca assumidamente e outros elogios cabíveis a quem escreve coisas cheias de sabedoria e relevância como as ditas acima.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Resumindo, na tua opinião se o que escrevi não tem intenções sub-reptícias, então meu texto é... boboca (boboca!?!?!, quem fala assim?) Bom, como não ligo a mínima para sua opinião...
A sua colocação era boboca de uma maneira diferente daquela que você é também. Embora, de alguma forma, a "boboquice" do comentário seja um relfexo do boboca que o escreveu. Boboca porque irrelevante, não acrescentava nenhum argumento ou informação de interesse naquele ponto da conversa.
E o homem que diz boboca assumido continua dando sua opinião, para qual continuo não ligando a mínima.Pedro Reis escreveu:Mas só uma dica: Se você quer realmente que todos acreditem que não liga para a minha opinião, que tal, em vez de repetir isso cem vezes, não dedicar tanto do seu tempo e toda essa exclusividade a mim?
Bem, basta contar o número de palavras que lhe dediquei e o número de palavras que me dedicou para ver quem se preocupa com quem, principalmente considerando que foi você que tomou a iniciativa de postar uma mensagem dirigida a mim, desviando-se da discussão em curso, coisa que jamais faria com um homem que diz boboca assumido como você.Pedro Reis escreveu:Acauan escreveu:Como escrito adiante não há coragem nenhuma envolvida porque ninguém liga a mínima para o que escrevo, logo poderia assinar com qualquer nome e daria na mesma, mas prefiro usar meus nome e títulos ancestrais. No mais, há montes de fotos minhas no fórum, muitos aqui me conhecem pessoalmente, quem me lê sabe onde moro e sobre minha família etc... Insinuar que me escondo covardemente é baixeza. Mas esperado.
Esperado? Quando escreveu isso o que você sabia de mim para esperar alguma coisa?
Sua desonestidade já foi provada.Pedro Reis escreveu:Havia lido dois "posts" meus, que entrementes uma ou outra dificuldade voluntária ( e ás vezes não ) de interpretação você não seria capaz de apontar uma única linha ( e eu te desafio ) que não tenha sido ética, que não tenha respeitado a fidedignidade de qualquer bobagem que você tenha escrito. Desde a primeira vez que me manifestei fui criterioso em lembrar que objetivamente você não tinha feito nenhum juízo de valor. E mantive o dito, e o reiterei, mesmo depois do seu surto de chiliquinhos agressivos. ( Sem nenhuma intenção de homofobia aqui.
Homem que diz boboca assumido, me tire uma dúvida, para quem você está fazendo este teatrinho de bom moço? Acredita que alguém neste fórum a esta altura do campeonato acredita nesta encenação?
E se não acredita, só pode estar fazendo tal discurso pra si próprio, o que é doentio.Pedro Reis escreveu:Quanto às supostas intenções sub-reptícias não as afirmei, seja HONESTO!, mas assumi como sendo uma conjectura MINHA, uma hipótese que A MIM parecia plausível, e que eu tenho o direito de expressar quer você fique apoplético ou não. ( Reconhecendo também que ficar apoplético é um inútil direito que você também tem. )
Você tem o direito de expressar o que quiser e eu tenho o direito de reagir como bem entender, o velho quem diz o que quer ouve o que não quer. O que não dá prá encarar é esta tua falsidade de continuar fingindo que não me imputou intenções sub-reptícias, seja de que modo fosse.Pedro Reis escreveu:E a menos que eu quisesse ser hipócrita - e eu não quero - não poderia dizer o mesmo da sua conduta, que se vale sistematicamente da falácia, da distorção, da meia verdade e até da inverdade mesmo, para salvar seus "argumentos" das contradições a que eu os exponho. Isso para mim está mais próximo de baixeza.
Você é hipócrita. Ponto!Pedro Reis escreveu:Como agora. Claramente o que eu ironizei foi um sujeito bisonhamente pretensioso, enchendo a boca pra dizer que "escreve textos na internet que afrontam meio mundo", coisa que hoje em dia meio mundo também faz e não significa absolutamente nada. Se enquanto cidadão, pessoa física e RG, você afrontasse poderosos interesses estabalecidos em nome do que acredita seria outra história... Mas espalhar textinhos mal-humorados pela internet, isso é coisa que qualquer um faz quando não tem o que fazer.
Eis aí a prova cabal da desonestidade, da mentira e da hipocrisia.
Tá lá prá quem quiser ver que comecei esta discussão idiota declarando a insignificância deste mundinho de Internet e a minha própria insignificância dentro deste mundinho. Foi a primeira coisa que escrevi, logo você só faz papel ridículo ao me acusar de querer assumir ares de importância.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Como assim? Até hoje ninguém nunca foi na sua aldeia te dar um tiro?
Não. Quer tentar ser o primeiro?
É impressionante como você realmente se imagina importante...
Uai...
O homem que diz boboca assumido pergunta se ninguém foi na minha aldeia me dar um tiro, respondo que não e lhe ofereço a oportunidade, o cara recusa, por motivos óbvios e ainda diz que me acho importante por convidá-lo a fazer aquilo que ele (e não eu) se mostrou surpreso que outros não tivessem feito. Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Ou o que você esperava que pudesse acontecer?
Nada. Quem declarou a idéia de jerico de que preciso ser sub-reptício por temer alguma coisa foi você.
Eu acabei de afirmar que você não tem caráter e nem o menor escrúpulo em deturpar tudo que é dito pelo seu interlocutor. Mas ´tava com preguiça de procurar um exemplo, algumas linhas depois você graciosamente me oferece um. Obrigado.
Que dizer, além de assim falou o homem que diz boboca assumido?Pedro Reis escreveu:Declarei na verdade que este tipo de discurso sub-reptício é um recurso comum de retórica. Onde um sujeito defende ou promove simpatia por alguma idéia sem necessariamente se comprometer com ela.
Ah tá, e não me atribuiu tal discurso? Conta outra Pinóquio.Pedro Reis escreveu:Só para lembrar mais uma vez e frustar talvez a sua intenção de ser desonesto de novo: NÃO DECLAREI que
você tivesse feito isso, mas sim que esta era conjectura MINHA, e que a Anna talvez estivesse interpretando da mesma forma. Um raciocínio com alguma lógica uma vez que ela o questionou não pelo que você havia dito objetivamente, mas como se você tivesse defendido a idéia de que a homossexualidade fosse um fenômeno "não-natural".
Sabe, uma passagem que gosto no Cristianismo é Mateus 5: 37, procure no Google e aprenda.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Por sorte temos você está aqui, em cima deste seu palanque, disposto a enfrentar a tudo e a todos para denunciar mais esta conspiração diabólica.
Você não é lá muito criativo não é mesmo...
Te mandei descer do palanque no fim da postagem anterior e não perdeu tempo de aproveitar minha frase. Compreensível.
Se eu tiver que explicar cada vez que ironizo uma de suas incoerências ( mesmo grifando palavras! ) esse "post" não terminaria.
Claro, plágio mudou de nome e agora deve ser chamado pelo post acima.Pedro Reis escreveu:Mas mesmo sendo você inepto para certas sutilezas cognitivas insisto em favor da diversão dos leitores inteligentes deste fórum.
Do que vi até aqui, ninguém dá bola prá vocêPedro Reis escreveu:Acauan escreveu:Como disse no caput, sigamos no mister de explicar o óbvio. Desde quando denunciar algo em um post de Internet é ter a pretensão de mudar o mundo? Neste mundo virtual fala-se o que quiser, como disse, inclusive denuncia-se o que quiser.
Ok, ok... Já que mencionou o óbvio tente através de algum esforço apreender mais esta contradição. Porque quando você, acometido de uma de suas frequentes crises psicóticas, esbraveja denunciando paranóias e conspirações não está com isso sonhando em mudar o mundo mas, quando outra pessoa, lúcida e serenamente, comenta que defende tal e qual posição isso implicaria em quixotescas pretensões?
Por que você quer?
Talvez porque a tal pessoa lúcida e serena teve um ataque histérico, o que deve dizer algo sobre sua lucidez e serenidade.Pedro Reis escreveu:Por que tem muita dificuldade de se expressar com coerência? Porque você não sabe pensar? Porque as suas convicções são tão efêmeras quanto oportunisas? Porque o seu discurso é o de um homem sem caráter?
Resposta certa: Porque não ligo a mínima para o homem que diz boboca assumido.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu: Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu: UAU! Chamem a Polícia do Pensamento. Acauan dos Tupis se vale de discurso homofóbico e hostilizante.
Não, antes chamem uma professora de Português.]O problema aqui é de interpretação de texto. EU DISSE que o DISCURSO HOMOFÒBICO E HOSTILIZANTE de alguns foristas se valia da sua colocação
Deixa eu ver se entendi...
Não, na verdade não. Cê tá parecendo fusca velho, cara. Só pega na terceira tentativa.
Cara, você gosta mesmo de escrever prá mim heim... Até esta frase que podia bem passar em branco você não perdeu a oportunidade de me dedicar seu tempo... É... Bendita distância.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:[color=yellow]Você primeiro me acusa de intenções sub-reptícias. Depois diz que homofóbicos hostis usam meu discurso. E depois quando digo que me associou à homofobia e hostilidade me manda procurar uma professora de Portugês.
Puxa cara, você se esforça tanto para ser burro. Se usasse metade dessa energia para tentar realmente entender alguma coisa talvez hoje já estivesse usando talheres e amarrando o cordão dos sapatos sozinho. Esse foi um dos piores exemplos de deturpação que eu já vi... nos últimos 15 minutos. Disse eu que já que, assim como você, as pessoas têm o hábito de entenderem as coisas como querem e preferem, a sua colocação deu munição aos que gostariam de repudiar a homossexualidade com base em uma idéia de
"anormalidade". E não que você estaria utilizando o discurso destas pessoas.
Homem que diz boboca assumido, tenha pena de si próprio, não se exponha à humilhação pública por tão pouco, leia o que escrevi acima, logo acima e depois caia na real no vexame prá você que é este seu parágrafo.Pedro Reis escreveu:Mas como você está demonstrando particular dificuldade neste ponto e não temos nenhuma professora disponível, vou tentar ser didático e esquemático, muito embora talvez você sinta falta de figuras coloridas...
Compare as suas duas frases:
1 - "Acauan dos Tupis se vale de discurso homofóbico e hostilizante."
2 - "E depois quando digo que me associou à homofobia e hostilidade me manda procurar uma professora de Portugês."
Reconhece ambas como sendo suas?
Homem que diz boboca assumido, estou seriamente disposto a dedicar metade de mim para ajudá-lo, de modo que o confronto de meio eu contra você mais meio eu renda uma contenda minimamente justa, considerada a injustiça inevitável do quanto você enfraquecerá a minha metade que designaria para ajudá-lo.
O que eu disse tá escrito, lá, prá todo mundo ler.
Você me imputa intenções sub-reptícias e diz que homofóbicos hostis usam meu discurso. Você, homem que diz boboca assumido não pode negar isto, está fixado no fórum e pode ser conferido, nem precisa ser recortado e colado porque tá lá.
Agora é preciso ser muito hipócrito, desonesto e mentiroso para depois de fazer estas duas colocações cuja conclusão é óbvia, vir se fingir de "eu não quis dizer nada disto" no melhor estilo de..., bem, de homem que diz boboca.Pedro Reis escreveu:Os sentidos são bastante diferentes. Na primeira te aconselhei mesmo a voltar pra escola, porque você a leu como um analfabeto funcional. Desses que reconhecem as palavras mas são incapazes de entender o texto.
Se houvesse uma escola de honestidade te mandaria, mas isto se aprende em outras instâncias, nas quais obviamente foi reprovado.Pedro Reis escreveu:Então você, com uma honestidade de caráter que têm sido recorrentes, talvez embaraçado pela própria demonstração pública de burrice, cunhou uma outra frase, com um sentido bastante diferente, e então associou meu comentário anterior a esta. Honesto... honesto demais... Em relação a segunda colocação você não quer me forçar a repetir, né? Acho que já falei mil vezes, mas vá lá... quem sabe na milésima primeira você entenda... O que você colocou não se inseria no contexto da conversa naquele momento. Se a sua justificativa era de que foi uma observação a respeito de patrulhamento de certas palavras continuava não se inserindo, porque não estava em discussão se normal era ou não um termo politicamente correto. Conjecturei então se a sua intenção não fosse na verdade engrossar fileiras com os que queriam utilizar esta palavra com uma conotação pejorativa.
Deprimente ver um homem tentar esconder sua fala dupla atrás do verbo "conjeturar". Deprimente ou repulsivo, sei lá...Pedro Reis escreveu:Até aí tudo certo. Errado é dizer que eu "acusei". Acusação seria se eu tivesse afirmado taxativamente, no entanto tive o cuidado e a honestidade de deixar claro que era uma conjectura minha. Honestidade que seria bom que você também tivesse, porque antes de qualquer coisa se dirigir a uma pessoa que torce tudo como forma de argumento é maçante... maçante demais... E além do mais, quem você acha que engana além de si mesmo? Tudo que foi escrito está escrito para quem quiser ler.
De fato. Maktub!Pedro Reis escreveu:Porém a índole de alguém não se modifica com argumentos.
Assim falou o homem que diz boboca assumido 2, A Missão.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:É..., se ela for gostosa, manda.
Putz! tsc, tsc, tsc... E depois não quer que te achem bobo...
Você acha bobo o interesse por mulheres? Revelador!Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Nota: Não deveria usar o verbo explicar na primeira pessoa
O verbo adestrar talvez tivesse sido apropriado.
No teu caso certamente, desde que se coloque como pessoa passiva, o que... bem..., deixa prá lá...Pedro Reis escreveu:Os que percebem a paciência e boa vontade que estou tendo reconhecem que de certa forma é o que estou tentando fazer.
Só prá constar, os que reconhecem isto são quem mesmo?Pedro Reis escreveu:Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Se eu fosse um cara sutil não estranharia que especulassem sobre minhas intenções. Já especular sobre as intenções de um bugre famoso por andar com a borduna a tiracolo e pronto prá usá-la é ridículo.
O problema é que você só é famoso nos seus devaneios. Não sei nada de você, nunca vi mais gordos os seus comentários e posso garantir que aqui no planeta Terra todos desconhecem solenemente a sua existência. Coitado, delirar o contrário, isso sim é ridículo.
Cara, me espanta que de milhões de espermatozóides você tenha chegado em primeiro, lento como é. Que tipo de subinteligência lê a frase "um bugre famoso por andar com a borduna a tiracolo...", interpreta-a literalmente, separa o adjetivo e tira daí a conclusão de o interlocutor se vangloria de alguma coisa?
Ah nãoooooo!!!! Aula de interpretação de texto outra vez?? E o pior é que não tô cobrando nada. É na base da caridade mesmo. Camarada, existe aí uma estratégia de fazer a sua capivarice me vencer pelo cansaço ou isso é mesmo o melhor que você pode fazer? Lá vamos nós aplicar o método Piaget de novo... O argumento inicia com alguma aparência de lógica: "Se eu fosse um cara sutil não estranharia que especulassem sobre minhas intenções." Porém conclui: "sou um bugre FAMOSO por andar com a borduna e pronto para usa-la" Agora eu pergunto: que grau de infra-dotação é necessário para se depreender do que eu disse que a frase foi interpretada literalmente? A mensagem que está aqui para ser lida é: " Pô, porque você me toma por alguém dotado de alguma sofisticação intelectual e um certo tato no trato com as pessoas se eu sou FAMOSO por esse meu comportamento grosso e mal educado? " Bom, agora lógica elementar: Se alguém é famoso por algo, LOGO esse alguém é famoso. Argumento válido, fosse o pobre diabo, coitado, tão famoso quanto sonha e imagina. Especialmente se fosse famoso pelo tipo de estupidez que tanto se orgulha. Porém ele é o famoso quem? Em qual edição do Big Brother essa figura já pagou mico?
A antiga arte de não falar nada usando muitas palavras.Pedro Reis escreveu: Se eu fosse um cara Como poderia eu TIRAR QUALQUER conclusão "a priori" sobre o "savoir fair" de um zé ninguém da internet que eu nunca vi mais gordo? Quer dizer, o cara quando não está se apavorando com as conspirações dos linguistas que irão instaurar o marxismo no Brasil delira com sonhos de fama e grandeza.
Pois é... O mesmo homem que diz boboca assumido que afirma que nunca me viu mais gordo e que sou um desconhecido etc, etc e, claro, etc é o mesmo que escreveu vinte e duas laudas falando mau de mim, com afirmações taxativas de caráter pessoal.
Das duas uma, ou o homem que diz boboca assumido mente quando diz que não me conhece ou mente quando faz suas afirmações taxativas sobre mim.
As duas coisas são logicamente incompatíveis, logo, de um jeito ou outro é um mentiroso. QED 2.
Antecipando o que diria o homem que diz boboca assumido no próximo post, não adianta inventar que suas afirmações sobre mim se baseiam em minhas postagens porque elas não contém tais informações, logo, provado de novo, o homem que diz boboca assumido é desonesto, hipócrita, mentiroso e fuxiqueiro, do tipo mulher de cortiço dos anos cinqüenta, que bem..., deixa prá lá...Pedro Reis escreveu: Incrivel eu ter que esclarecer isto... não é lentidão, é paralisia. ( Cerebral ).
Concordo quanto ao diagnóstico, embora discordemos quanto ao paciente.Pedro Reis escreveu:Acauan escreveu:Pode ser, mas discordam de você alguns comitês universitários que utilizaram textos meus como questão de vestibular, sites muçulmanos que publicaram meus estudos sobre teologia islâmica, as milhares de citações que tenho no Google, meus dezenas de milhares de leitores que reproduzem meus textos pela internet afora e por ai vai... Toda esta gente deve estar delirando também...
Agora quase senti pena.
Tomara que de si próprio, seria um começo promissor.Pedro Reis escreveu: Longe de mim fazer pouco das glórias da sua vida, mas eu também já elaborei questões para vestibular mas sabe que nunca me passou pela cabeça pôr isso no meu currículo? Talvez por falta de espaço.
Eu não elaborei questões para vestibular, qualquer burocratazinho do sistema de ensino faz isto.
Eu disse que textos meus foram escolhidos por comissão universitária para ser questão de vestibular e disse também que não ligo a mínima, como prova meu post anterior, ao contrário de você, que tomado daquele sentimento um tanto baixo, mas muito recorrente em situações como esta. correu prá gritar "eu também", como se adiantasse dizer isto depois.Pedro Reis escreveu: Então os textos que você escreve e posta na internet aparecem no Google? Hahahaha! Isso é fantástico! Uma pena que até hoje ninguém além de você se tenha dado ao trabalho de digitar "Acauan dos Tupis" para conferir.
Como sabe? Contratou o IBGE e fez uma pesquisa a respeito?Pedro Reis escreveu: Mas o que me impressionou mesmo foram as dezenas de milhares de leitores que você tem... Porém uma curiosidade: você chegou a este número baseado em "estatísticas confiáveis elaboradas por institutos isentos sob metodologias reconhecidas" ,ou está apenas dando "palpite em cima de números que fantasia completamente".?
Nenhum instituto faria pesquisa tão insignificante, explicando o óbvio de novo, mas o método estatístico é fácil de ser aplicado por quem o conhece, sabe identificar amostragens representativas e calcular o universo a partir disto. O número de cópia de meus textos pela net chega às centenas e em sites abertos a comentários (como a antiga O Encosto Home Page e na atual Ateus do Brasil) cada um deles chegam a receber dezenas de comentários, de onde é fácil concluir que o número de leitores de cada cópia supera o de comentaristas. O resto é cálculo especializado, não é coisa prá fofoqueiras invejosas.Pedro Reis escreveu: Mas de todas estas realizações impressionantes a que menos porão em dúvida é a sua publicação em um dos 15 milhões de sites muçulmanos que existem por aí. Não posso imaginar que algum fundamentalista islâmico não se identifique com o seu discurso paranóico, alarmista e messiânico.
Aí temos a enésima prova da desonestidade, hipocrisia e mentira do homem que diz boboca assumido:
Ele leu meus textos sobre teologia islâmica?
Não!
Sabe em que sites foram publicados?
Não!
Sabe que sou um crítico figadal do Islã, particularmente em duas análises em que identifico características totalitárias no DIN (modo de vida islâmico) e em outro em que analiso como a proibição dos juros impede o Islã de desenvolver economias modernas?
Não!
Sabe que apesar de ser um crítico do Islã, muçulmanos publicaram meu texto por reconhecer qualidades neles?
Não!
Sabe de minha proximidade com muçulmanos moderados e da oposição mútua que fizemos a muçulmanos radicais?
Não!
Poderia falar do que o homem que diz boboca assumido não sabe indefinidamente, pois este é um assunto inesgotável, mas mesmo sem saber nada, absolutamente nada, faz afirmações taxativas sobre o que desconhece completamente, provando-se, nunca custa repetir, o hipócrita, mentiroso e desonesto que é.Pedro Reis escreveu: Cara, já estou até arrependido do que escrevi no início desse tópico sobre você. Até aqui não imaginava que pudesse ser tão verdade.
Colega, eu pensei até em ser solidário e também me jactar um pouco de quem eu sou e do que eu já fiz, apenas para não te deixar sozinho nesse mico, coitado, enchendo a boca pra dizer "eu sou o tal" só para mostrar que não passa de um zé ninguém mesmo... mas não dá... não vai dar não... seria muita deselegãncia, além da deselegência de ofuscar seu "brilho". Pelo menos neste embaraço você vai ter que ficar sozinho.
Mais mentira, hipocrisia e desonestidade que não podem apagar minha autodeclaração de insignificância neste mundo virtual insignificante. Se tenho realizações ou não fora dele não é da conta de ninguém, muito menos do homem que diz boboca assumido, que se apressa em concluir que não tenho, baseado em sua própria índole, já mostrada qual é.Pedro Reis escreveu:Acauan escreveu:Ou seja, admite que não tem números confiáveis, mas tira conclusões quantitativas... Brilhante!
Não ter números confiáveis e tirar conclusões quantitativas é afirmar na maior cara de pau e jactãncia que milhares de leitores fiéis seguem pela internet essa masturbação egóica que você chama de texto.
Sim, até você é capaz (espero) de multiplicar milhares por dezenas e concluir que milhares de cópias (como aponta o Google) com dezenas de leitores (como provam os comentários nos blogs abertos) resulta em dezenas de milhares.
Você concluiu que não tenho números confiáveis julgando-me por você, cujo conteúdo pode ser deduzido pela quantidade e qualidade dos adjetivos que usa em cada postagemPedro Reis escreveu: Mas você não tem mesmo um pingo de escrúpulos, hein! Eu disse textualmente: as estatísticas são muito díspares, eu não tenho idéia dos números.
E tirou conclusões quantitativas assim mesmo...Pedro Reis escreveu: Porém pode se afirmar com bastante razoável segurança, baseado em evidências bastante claras,
"bastante razoável segurança baseado em evidências bastante claras"??? PQP... De onde o homem que diz boboca assumido tirou isto, que diabos sobre a Terra seria este troço que não se sustenta em dados objetivos mas se proclama o supra-sumo da confiabilidade?Pedro Reis escreveu:e que só seriam negadas por alguém que estivesse ideologicamente engajado em demonstrar o contrário, que as pessoas com tendências predominantemente homossexual ( ou fortemente bissexual ) constituem uma parcela significativa da população.
Claro, afinal se o homem que diz boboca assumido falou que só seriam negadas por pessoas ideologicamente engajadas em demonstrar o contrário, que ousaria desdizer tamanha autoridade?Pedro Reis escreveu: No Brasil as pessoas portadoras de deficiência física locomotora são cerca de 10% da população.
fonte:
http://www.puc-campinas.edu.br/pesquisa/i_semana_cientifica/tcc_resumos/B99E362F-B1CF-4635-81C6-D8C1E6127.pdf
O que parece mais comum cotidianamente? Encontrar pessoas com deficiência física ou pessoas que pareçam ter orientação homossexual? Lembrando que é bastante provável que mesmo hoje muitos homossexuais procurem disfarçar esta condição...Não que esta comparação possa ser feita assim diretamente, ou que isso seja uma metodologia cientificamente válida para avaliar a população de homossexuais, mas também é inegável que informalmente podemos tirar uma informação daí: por estas e outras evidências é muito difícil pôr em dúvida que os homossexuais se contam aos milhões no Brasil.
Porém uma metodologia que produza estatísticas confiáveis sobre isso, até onde eu sei, é impossível. Por razões óbvias.
Este merecia ir para o Guinness World Records como a metodologia mais estúpida já imaginada em todos os tempos.Pedro Reis escreveu:Acauan escreveu: "Muita gente" é uma conclusão relativa e circunstancial, a partir da qual não se pode tirar conclusões analíticas. Resumindo, o que disse antes se confirma por suas próprias palavras, você não passa de um palpiteiro que tira conclusões taxativas sem informação suficiente e ainda bufa quando sua inconsistência é exibida.
Papo furado, escapista e desonesto. E até agora só quem bufou foi você. Ironicamente porque foram ridicularizadas as suas contradições.
Quem fala em ser ridicularizado é do autor do método estatístico para contar homossexuais baseado na fórmula: número de homossexuais = número de deficientes físicos + alguma coisa.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Mesmo que existisse um só homossexual a discriminação seria condenável, nunca neguei isto e já defendi homossexuais de ataques de religiosos fundamentalistas neste fórum, portanto, vá recitar o óbvio prá quem precisa, que não sou eu. O problema das quantidades aqui é falseá-las para obter poder político de modo ilícito e só. Direitos civis são sagrados, o resto é discurso da moda de gente que quer parecer antenado com as tendências ideológicas do momento.
Ainda bufando.
Dizer que mesmo se existisse um só homossexual ele não poderia ser discriminado é bufar, ou na tua opinião, homem que diz boboca assumida, bufar é dizer que direitos civis são sagrados.Pedro Reis escreveu:Fui honesto, em nenhum momento te acusei de homofóbico. ( e não vou explicar de novo )
Continua com o teatrinho? Assuma o que quis dizer seu fingido, ou acha que aquela covardia de esconder-se atrás do verbo "conjeturar" apaga suas imputações? Pedro Reis escreveu:Seja honesto, não diga que eu falseei números que admiti explicitamente desconhecê-los.
Seja honesto você. Eu disse que tirou conclusões quantitativas sem dados, se reconhece que não tinha dados pior, tirou conclusões quantitativas sobre dados que reconhece que não tem.Pedro Reis escreveu:Acauan escreveu:Ao contrário de desonestos como você, tenho números para sustentar minhas afirmações, sim. Não disse que não havia muitos gays ou que todos na parada eram héteros, isto você inventou, conforme lhe é usual. O que eu disse é que a área das avs. Paulista e Consolação (74 mil e 50 mil metros quadrados respectivamente) não comportam os números de 3 a 5 milhões de participantes anunciados pelos organizadores. Isto é um fato matemático, contra o qual a desonestidade não pode argumentar.
Você acha que pode se safar das suas contradições morais...
Contradições morais?
Mas não é você que vem jurando de pés juntos que não me acusou de nada, nem de homofóbico ou qualquer coisa do tipo?
Que contradições morais são estas então?
Se as há, está me acusando e mentiu quando disse que não.
Se não as há, está mentindo agora.
Mentiroso.Pedro Reis escreveu: e lógicas acrescentando mais contradições e ainda me acusando de desonesto. Espero que este não seja um traço de caráter tupi, até porque também é observado em muitos homens brancos.
Tudo isto porque esfreguei na cara do coitado os números que provam que as áreas das av. Paulista e Consolação não comportam os números de participantes alegados pelos organizadores da Parada Gay, o homem que diz boboca assumido não teve dados objetivos para refutar e fica aí chorando igual criancinha da qual roubaram o pirulito (roubaram o pirulito, hum..., deixa prá lá...)Pedro Reis escreveu:Mas agora eu vou ser chato...
Quer dizer que antes não estava sendo? Que os Céus nos protejam então...Pedro Reis escreveu:O ridículo nisso tudo foi você me acusar de lançar números não confiáveis para apoiar convicções ideológicas. Muita cara de pau ( para não repetir o bordão da desonestidade ) porque admiti desconhecer números. Mais ridículo ainda porque me cobrou estatísticas confiáveis quando subentendido estava que eu não considero as estatísticas existentes confiáveis. Mas em seguida, passando do ridículo ao vexame, cai em contradição - pra variar - descaracterizando a quantidade de homossexuais presentes na Av. Paulista sob o pretexto de que muitos "heteros" compareciam também ao evento.
Primeiro lugar, seu mentiroso, não descaracterizei nada, só citei que parte da presença na Parada era de expectadores e, impressionante ter que dizer, por que cargas d'água alguém faria uma parada sem platéia para assistir, quanto mais uma Parada Gay, cujo objetivo é justamente os gays mostrarem a cara para a população em um grande evento.Pedro Reis escreveu:Então eu te questionei claramente: "Quantos heteros? Qual a proporção? O suficiente para você dizer que não há tantos gays ali?" Com base em que metodologia estatística confiável realizada por instituto isento você faz esta afirmação? Não precisa dizer: NENHUMA! Puro palpite, escolhido de acordo com a sua predileção.
De novo, você é um mentiroso.
Qualquer um que volte àqueles parágrafos verá que questionei o número de participantes informado pela organização do evento e demonstrei isto com números precisos em uma prova matemática. Em nenhum momento fiz qualquer alusão quantitativa à platéia, apenas citei que havia expectadores em quantidade porque o evento se tornou um carnaval paulista e sendo próximo do metrô facilita o acesso. Não disse que os héteros eram maioria, muitos ou poucos, isto você inventou, porque é um mentiroso, fala sem dados e quando é refutado por dados se refugia na desonestidade.Pedro Reis escreveu:Risos... Patético, não? Esse era o sujeito que poucas linhas antes cobrava números confiáveis e qualificava como palpite a evidência óbvia de que existem milhões de homossexuais no Brasil.
Se não há números confiáveis de onde vem a evidência óbvia, de sua formulinha de que número de homossexuais = número de deficientes físicos + X?Pedro Reis escreveu:Não me referi aos números divulgados pelos organizadores, e sabe disso, mas não é honesto, deturpou meu argumento porque não foi homem o bastante para reconhecer que essa sua retórica casuística se contradiz o tempo todo.
Mais mentiras. Você citou a Parada Gay como evidência do número de homossexuais no Brasil e eu demonstrei que não há certeza sobre o número de participantes desta parada porque os números são deliberadamente falseados pelos organizadores para maior, justamente para ganhar importância política. A prova disto é o espaço físico, pode contestar isto? Não? Claro que não! Dados objetivos não são a área de atuação do homem que diz boboca assumido.Pedro Reis escreveu:Mas vou te dizer: concordo contigo! Não tenho estatísticas mas é muito razoável supor que pessoas não engajadas compareçam a um evento como esse. E que compareçam em grande número. Não podemos precisar mas dificilmente a afirmação : "Tem muita gente hetero ali" seria falsa, se considerarmos muita gente pelo menos algo acima de 10%. Questionar o bom senso cobrando metodologias é dialética deturpada.
Da mesma forma eu afirmo com uma dose bastante satisfatória de certeza: há milhões de homossexuais no Brasil, e portanto a homofobia reinante em quase todos os setores da sociedade é sim, um grande problema que afeta profundamente a vida de milhões de pessoas.
Já disse lá atrás que mesmo que houvesse só um homossexual no país ele não poderia ser discriminado, não são os números que legitimam o direito.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Tupis não são afeitos à dialética, coisa de gente de fala dupla. Somos mais matar a cobra e mostrar o pau, como fiz com os números do post anterior.
É... vimos...
Vimos sim. De meu lado a prova quantitativa que o espaço da Parada Gay não comporta 3 a 5 milhões de participantes. De sua parte os fuxicos de Candinha de sempre.Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:O grupo ser heterogêneo justifica ou faz com que deixe de ser um problema a discriminação? Non sense! As mulheres são um grupo heterogêneo. Por conta disso devem ser discriminadas? Por conta disso as feministas não deveriam ter lutado contra uma opressão que era comum a praticamente todas? O preconceito é homogêneo, tanto faz se mulheres e homossexuais são ou não.
A desonestidade de novo...O direito de voto era negado a TODAS as mulheres, havendo então uma bandeira comum a elas. Já comportamentos sexuais têm características próprias cada qual, e dentro do próprio meio homossexual há subdivisões que inclusive se discriminam entre si em alguns casos. As organizações gays começaram com este nome e já se desdobraram em gays, lésbicas, travestis, transexuais e transgêneros, seja lá o que for isto, e a coisa não para aí, pois comportamentos sexuais são potencialmente infinitos. Dentro da sociedade há também diferentes graus de aceitação a cada tipo de comportamento conforme o ambiente. Quem analisa a coisa considera estes fatores e quem faz discurso de propaganda os ignora.
Já percebi, preventivamente você me acusa de desonesto sempre que pretende apelar indecorosamente. Como agora.
Não. Te chamo de desonesto porque você é desonesto.Pedro Reis escreveu:Você quando escreveu esta bobagem alimentava alguma esperança que eu não fosse massacrar um pífio arremedo de argumento como esse?
No mundo real a única coisa que deveria estar massacrando é sua auto-estimaPedro Reis escreveu:Mas enfim algo para se refletir, discorrer. Já estava enjoado dessa picuinha de ficar tirando sarro de você. Então as mulheres tinham uma bandeira em comum: o voto. Os homossexuais têm uma bandeira em comum: a união civil. E outras, como o direito à adoção, etc...De forma que nada do que você citou diferencia significativamente o movimento feminista do movimento pelos direitos gays. Pior de tudo, continua não tendo um argumento. Não conseguiu explicar - e aconselho que nem tente - porque as diferenças esperáveis dentro de um grupo tão grande significariam que não existe uma cultura bastante geral de repúdio à homossexualidade, quando claramente há. Ou porque homossexuais de diferentes matizes não deveriam se organizar politicamente, apesar de suas diferenças, para obter maior aceitação e visibilidade dentro da sociedade, anseio que é indiscutivelmente do interesse de todos. Mas a referência ao voto feminino, em uma tentativa tanto desonesta quanto desesperada de descaracterizar a minha analogia é bisonha. Convém lembrar que o movimento feminista não se encerrou com a conquista do direito de votar. Na verdade, historicamente, foi assim que ele começou.
No início as feministas eram conhecidas como sufragistas. Uma militância politicamente organizada ( olha a importãncia aí da militância em uma democracia ) que conquistaram pela primeira vez o direito da mulher votar em 1893, na Nova Zelândia. Logo seguido por outros países, como o Reino Unido e os EEUU. Este era o começo e não o fim do que depois seria conhecido como movimento feminista. Um movimento que lutava pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, essa "minoria" grandona, de mais da metade da população. Mais da metade da população: não é preciso dizer que este é um grupo bastante heterogêneo. Diferentes faixas etárias, classes sociais, níveis culturais, diferentes religiões, o que implicava diretamente em maior ou menor opressão, maior ou menor liberdade, as diferenças entre regiões também não eram pequenas, as mulheres do campo viviam uma realidade bastante diversa daquelas que residiam em grandes centros urbanos. E claro, ser uma mulher negra, especialmente no Sul, era muito diferente de ser uma mulher branca. Muitas trabalhavam em fábrica, outras em escritórios, residências, outras eram mães de família. Algumas tinham independência financeira e eram até ricas, outras dependiam dos maridos. Em alguns segmentos da sociedade existia muita liberalidade nos anos 20, até sexual, em outros a mulher era brutalmente oprimida.
O cara me lota páginas com texto que é parte de Wikipédia, parte discurso ideológico barato e o resto é ele mesmo...
Vá ter tempo prá escrever bobagem lá na terra dos homens que dizem boboca.Pedro Reis escreveu:Acauan se tivesse algum argumento, que ele não tem, qual seria?
1 - Que uma vez conquistado o voto não haveria mais o que pleitear?
2 - Que um movimento feminista unido de forma alguma representaria os interesses comuns dessa imensa massa heterogênea de mulheres?
3 - Que não deveria haver um único movimento feminista, mas centenas, cada um dedicado aos interesses específicos de um determinado grupo de mulheres, o que certamente faria com que nenhum deles tivesse força política para alcançar nada?
Isso é tamanha besteira que nem há porque continuar...
Concordo que é besteira, embora você não atenha que a digitou.
Todo o discurso de propaganda militante homossexual é justamente igualar a causa homossexual à de gênero ou raça, tentando esconder o fato inegável de que homossexualismo é comportamento e gênero e raça são característica intrínsecas universais de cada ser humano.
Grupos de comportamento devem ter seus direitos assegurados, mas são por definição diferentes de grupos cuja natureza é nata e intrínseca, pelo fato já apontado de que comportamentos sexuais são potencialmente infinitos, como provam o desdobramento das organizações gays em gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros e o caralho a quatro, exceto, claro, no caso das lésbicas.
A bandeira da militância gay é que ser homossexual é uma característica nata intrínseca tanto quanto ser mulher ou negro, mas esta é a bandeira dos homossexuais. O debate democrático a respeito está longe de ser encerrado e a ciência não fez até hoje um parecer definitivo sobre o assunto. Coisas como o gene do homossexualismo ainda são apenas hipóteses e testes, sem resultados conclusivos.Pedro Reis escreveu:O que unia - e une - todas as mulheres em torno de uma meta comum são dois objetivos principais:
1 - Obter perante a Lei igualdade de direitos e oportunidades.
2 - Alterar o condicionamento cultural que via a mulher como uma cidadã de segunda classe, e até como um ser humano inferior ao homem.
A primeira meta é mais fácil, a segunda envolve mudanças de paradigmas e pode levar séculos. São precisas gerações porque uma geração, após consolidar seus valores, não os altera facilmente. Então não adianta a mulher poder seguir carreira militar se isso ainda é mal visto socialmente, se homens terão dificuldade de se subordinarem a um oficial mulher, se a família vai reprovar a escolha da profissão, etc... No tempo da minha avó uma mulher podia pedir desquite, mas poucas se desquitavam, porque era um escândalo, um estigma social. A luta das feministas foi então uma luta em duas frentes: mudar leis e mudar a mentalidade da sociedade.
Isso é muito semelhante ao movimento gay e também semelhante ao movimento negro pacífico nos Estados Unidos.
Independentemente de diferenças o que todos os homossexuais anseiam é igualdade de direitos e uma progressiva mudança de mentalidade que permita o homossexual ser cada vez menos repudiado, discriminado e até hostilizado socialmente. Inexoravelmente irá acontecer, porque em democracias minorias motivadas se organizam e conquistam. E depois porque assim como a emancipação da mulher, não há nenhum problema nisso, nenhum dano será ocasionado ao bem comum. A estranheza que existe hoje é fruto do condicionamento cultural, do fato de ser "estranho", e não do fato de haver algumm problema real em si no relacionamente entre mulheres ou homens. Mudando-se o condicionanmento, e isso é aos poucos, finda-se o problema.
Pensem no tabu da virgindade da mulher. Também umma conquista do feminismo que concedeu à mulher direito sobre a sua sexualidade. Basta ver Nelson Rodrigues, a virgindade era um tabu absoluto. Se a moça se perdesse era uma tragédia, não só pra ela mas uma desonra pra toda família. E hoje rimos disso, a sociedade não degenerou, nada mudou. Afinal, por quê se fazia tanto drama e escândalo? Era um problema imaginário que só existia na cabeça das pessoas. Mudando-se a cabeça das pessoas desaparece o problema. Foi aí, com o feminismo, que começou a surgir essa coisa às vezes até chata do "politicamente correto". Elas perceberam que não bastava lutar por paridade jurídica e também leis que amparassem a mulher em situações específicas. Na maior parte a injustiça e a opressão ( que se manifestava de diferentes formas e intensidades dependendo do grupo social em que uma mulher estivesse inserida, porém que atingia praticamente todas ) advinha da expectativa cultural sobre o papel da mulher na sociedade.
Leis não mudam isto. É preciso quebrar paradigmas, afrontar padrões, para que pouco a pouco se ache comum o que antes se via como estranho. Um processo lento, que leva décadas. As feministas perceberam que palavras sim, importam muito, porque a própria lnguagem era sexista, mesmo a gramática tratava o gênero feminino como inferior. Isso é ainda mais verdade nos idiomas neolatinos do que no Inglês. Então havia uma reinvindicação que se usasse o "he or she" ao invés de simplesmente "he", e que se evitasse todo e qualquer uso sexista da linguagem. Obviamente houve exageros, como é de se esperar. No entanto, de forma alguma, é descabida a percepção que o próprio idioma e o uso de determinadas palavras estimula e retroalimenta preconceitos.
O movimento negro percebeu a mesma coisa ( porque é um tanto óbvia! ), se não apenas leis mas principalmente mentalidades precisam ser transformadas então palavras importam e muito! "Niger" era um termo com uma carga pejorativa fortíssima, cuja conotação consagrada pelo uso denotava alguém sub-humano. Ser chamado por "negro" era exatamente a mesma coisa que ser chamado de cidadão de segunda classe, e cada vez que um negro ouvia essa expressão, consciente e inconscientemente, era assim que se sentia. Sendo sobretudo mais poderosos os conceitos que introjetamos inconscientemente, porque estes influenciam diretamente a nossa auto-percepção, a nossa auto-imagem.
O movimento pelos direitos dos homossexuais é em quase tudo ( em tudo que é relevante ) análogo ao movimento feminista e aos movimentos pelos direitos das minorias raciais nos Estados Unidos. De forma que não é por coincidência ou conspiração que posturas e estratégias semelhantes sejam adotadas.
Há quem veja uma orquestração oculta em tudo isso com inspirações talvez marxistas, mas aí já é um problema psicanalítico.
Homossexuais são uma parcela grande da população, uma evidência disso sendo que em qualquer grupo grande há também muito espaço para heterogeneidade, porèm assim como o grande e heterogêneo grupo das mulheres, sofrem tendo que conviver com paradigmas culturais que trabalham em oposição aos seus interesses, aceitação, bem estar e cidadania.
Alan Turing foi um dos maiores matemáticos do século 20. Além disso foi um herói na luta conra o nazismo, em uma história pouco conhecida este homem virou a maré da guerra decifrando os códigos nazistas em um momento em que os submarinos alemãs estavam prestes a sufocar a Grã-Bretanha.
Anos mais tarde um episódio de roubo em sua casa levou a polícia a descobrir sua homossexualidade, que era crime na Inglaterra. Então este homem que havia salvo o país de uma invasão nazista foi julgado publicamente, achincalhado pela própria imprensa, condenado e humilhado, recriminado até pela própria família. O juiz até o obrigou a tomar hormônios femininos, o que fez com que lhe brotassem seios, algo inimaginavelmente embaraçoso para um homem que nem afeminado era. Tamanha humilhação acabou o levando a morte.
Vejam, Alan Turing teve dois problemas por ser gay: o judicial e o social. O mais pesado de todos foi o arbitrário estigma social, porque no final das contas a pena aplicada pelo tribunal até foi leve. Porém a pena social foi pena de morte. Por isso é bastante claro que todos estes movimentos politicamente organizados que lutam contra preconceitos lutam principalmente pela mudança de paradigmas sociais, e faz parte deste processo a conscientização do uso preconceituoso de certas palavras.
Muito embora eu até concorde com o cara ( coisa rara ) que esse troço de "politicamente correto" é mesmo um saco, que se passa da conta e se perde o importante de vista. Mas ver nisto uma orquestração de forças ocultas é paranóia.
E propor que o objetivo do movimento era o direito de votar, coisa que alcançaram já no início do século 20, é ridículo.
Fique com suas opiniões então.
A maior parte da postagem acima é superficial e desnecessariamente prolixa, mas aparentemente bem intencionada, focada na defesa de direitos civis, logo não há porque contestar.Pedro Reis escreveu: Sou só eu ou alguém mais não entende como o fato do grupo ser heterogêneo entra como argumento nessa discussão?
Não é apenas heterogeneidade e sim a unidade artificialmente criada por uma militância organizada, que ela própria, como mostrada acima, se fragmenta em subdivisões cada vez menores.Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Parece a lógica do Olavo de Carvalho, aquele débil mental que afirma que as estatísticas de violência contra homossexuais são irrelevantes se comparadas as estatísticas de todos os casos de violência. Um raciocínio que evidentemente não leva em consideração a proporção dos grupos na sociedade e principalmente o fato da violência contra homossexuais ter uma motivação comum, porque é óbvio que estes números não contam homossexuais que por acaso tenham sido assaltados, brigado no trânsito ou se metido em briga de torcidas, mas apenas os que efetivamente foram agredidos por serem homossexuais.
E o cara que disse pouco atrás que só fazia comentários pertinentes arranja um jeito de enfiar um longo parágrafo para falar mal de gente que não tem nada a ver com esta discussão.
Só você não entendeu, e isto já está se tornando constrangedoramente comum, que a comparação ilustrava por analogia os seus argumentos ilógicos e as relações descabidas que você estabelece na tentativa desesperada de salvar as besteiras irrefletidas que você propõe.
E para provar isto me compara ao Olavo de Carvalho?
Brilhante!
A lógica parece ser, o homem que diz boboca assumido acha minhas colocações parecidas com a de um cronista de direita, logo estou errado.
Bom... bom...Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Se alguém não entendeu imagine que muitos carteiros fossem agredidos apenas por estarem entregando cartas. Poderíamos identificar daí um problema em relação aos carteiros ou seria um fato irrelevante já que estes números se tornariam insignificantes quando diluídos em uma estatística geral da violência no país?
Se alguém estivesse agredindo muitos carteiros seria um caso de polícia no qual deveria ser aberta uma investigação e os culpados presos e julgados. E só.
Hahahahaha! E só?! Isso serve para mostrar que a citação foi oportuna ao contexto e a analogia perfeita: você e o Olavinho compartilham da mesma falta de lógica, a mesma dificuldade de raciocínio. Sem mencionar o alarmismo messiânico.
E o cara que dizia não sair do assunto, mas sai para falar mal dos outros, mesmo que fora da discussão, volta a sair do assunto, para falar mal dos outros, inclusive os fora da discussão.Pedro Reis escreveu:Hoje qualquer um que sai de casa está sujeito a sofrer uma violência. Isto é também é verdade, claro, para o carteiro e o entregador de pizza. Se um carteiro é assaltado é mais um caso de polícia a engrossar as estatísticas gerais de violência no país. E só. Porém se carteiros estão sendo sistematicamente perseguidos, talvez por alguma seita fanática que por algum motivo resolveu odiar os carteiros, então aí existe um problema específico, destacado dos casos comuns de violência urbana, com motivações específicas e que atinge especificamente a classe dos carteiros. E se alguém argumentasse, contra a apresentação dos números, que tal perseguição não existe porque quando computadas em conjunto com todas as ocorrências de violência os ataques aos carteiros corresponderiam a 1% das estatísticas, poderíamos dizer que esta pessoa está tentando negar o óbvio ou é um idiota completo.
Então se uma seita de fanáticos atacar carteiros não se trata de entregar o caso à polícia, incriminar esta seita e prender seus líderes e perpetradores?
Certamente deve ser necessário fazer toda uma reengenharia social para que toda sociedade goste mais de carteiros, mesmo que isto implique em redução ou supressão das liberdades e garantias individuais.
Deve ser isto...