
Talvez ele precise de um psicólogo.
Acauan escreveu:emmmcri escreveu:"Desafio você, mais uma vez, a mostrar um único caso de expulsão neste fórum em que os motivos não tenham ficado absolutamente claros e relacionados aos interesses deste espaço. "
Acauam você usou deste artificio contra mim.Você me expulsou porque eu te chamei de hipócrita.
Se você tivesse sido expulso não estaria postando aqui.
Você foi suspenso porque postou sem autorização fotos que seriam de O Encosto e após ser advertido por MP desafiou a moderação e insistiu nos atos os quais foi intimado a não reincidir.
emmmcri escreveu:Acauan escreveu:emmmcri escreveu:"Desafio você, mais uma vez, a mostrar um único caso de expulsão neste fórum em que os motivos não tenham ficado absolutamente claros e relacionados aos interesses deste espaço. "
Acauam você usou deste artificio contra mim.Você me expulsou porque eu te chamei de hipócrita.
Se você tivesse sido expulso não estaria postando aqui.
Você foi suspenso porque postou sem autorização fotos que seriam de O Encosto e após ser advertido por MP desafiou a moderação e insistiu nos atos os quais foi intimado a não reincidir.
Você acredita nisto q vc escreveu Acauam?
Fala sério...
Acauan escreveu:emmmcri escreveu:Acauan escreveu:emmmcri escreveu:"Desafio você, mais uma vez, a mostrar um único caso de expulsão neste fórum em que os motivos não tenham ficado absolutamente claros e relacionados aos interesses deste espaço. "
Acauam você usou deste artificio contra mim.Você me expulsou porque eu te chamei de hipócrita.
Se você tivesse sido expulso não estaria postando aqui.
Você foi suspenso porque postou sem autorização fotos que seriam de O Encosto e após ser advertido por MP desafiou a moderação e insistiu nos atos os quais foi intimado a não reincidir.
Você acredita nisto q vc escreveu Acauam?
Fala sério...
O histórico completo da suspensão de emmmcri pode ser encontrado no tópico Sobre minha foto.
emmmcri escreveu:Caro Rapha, andei pensando e creio que a minha atitude de chamar o Acauam de hipócrita foi precipitada.Até porque um ato isolado não pode ser referência para se julgar um individuo,isso ainda mais quando o tal é uma pessoa como o Acauam.Quanto ao Encosto não entendo o motivo de ele se aborrecer tanto pelas brincadeiras, quanto a foto eu concordo sim,afinal ele tem um site e está cheio de religiosos fanáticos por aí.Gostaria de saber se um dia terei oportunidade de voltar a participar do fórum,fiz muitos amigos aí,entre eles você.
Sem mais o que acrescentar fica o meu pedido de desculpas e a promeça de não mais repetir tal ato de desreseiito.
Edson m. medrado o emmmcri.
Acauan escreveu:emmmcri escreveu:Acauan escreveu:emmmcri escreveu:"Desafio você, mais uma vez, a mostrar um único caso de expulsão neste fórum em que os motivos não tenham ficado absolutamente claros e relacionados aos interesses deste espaço. "
Acauam você usou deste artificio contra mim.Você me expulsou porque eu te chamei de hipócrita.
Se você tivesse sido expulso não estaria postando aqui.
Você foi suspenso porque postou sem autorização fotos que seriam de O Encosto e após ser advertido por MP desafiou a moderação e insistiu nos atos os quais foi intimado a não reincidir.
Você acredita nisto q vc escreveu Acauam?
Fala sério...
O histórico completo da suspensão de emmmcri pode ser encontrado no tópico Sobre minha foto.
Botanico escreveu: Acauan, embora o fundamentalismo cristão, como hoje o conhecemos, seja um fenômeno recente, A COLOCAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS COMO FINAL em qualquer assunto em que se manifestasse, era lei desde os primeiros tempos do Cristianismo. A Ciência, também é recente em termos de atuação com tal (foi inventada por Galileu, suponho) e já logo de cara o seu inventor bateu de frente com a revelação, pois a Bíblia diz que a Terra é o centro do universo e Galileu tentou mudar isso. Como vê, foi aí que o fundamentalismo cristão nasceu... junto com a Ciência.
Botanico escreveu: O problema da percepção das coisas criadas é que esta percepção não pode contraditar a revelação, certo? Se isso acontecer, será a sempre percepção que está errada e não o inverso.
Quanto ao fato de a cultura clássica ter sido preservada pelos copistas, não me surpreende: os gregos eram tidos e havidos como já tendo definido todo o conhecimento necessário (não lembro bem como era o pensamento filosófico sobre essa afirmação) e daí então tinha de ser preservado. Mas mesmo assim essa "preservação" não foi isenta de interesse. Não havia uma determinação papal ou eclesiástica que declarava: _ Queimem os poemas de Safo onde quer que sejam encontrados!"? É... parece que dos poemas de Safo, no raro dialeto jônico, só sobrou um inteiro e alguns fragmentos. Parabéns, Cristianismo!
Botanico escreveu: Ah! Acauan, embora a maioria das religiões cristãs tenham engolido o sapo dendrobrata e aceito que a Terra orbita o Sol, essa transigência com a Ciência é muito limitada. A Igreja Católica se opôs ao Darwinismo, até finalmente admitir a evolução do corpo (mas não da alma); as igrejas protestantes já não se curvam a isso e resistem até mesmo a tentativas elaboradas e sutis, como o "projeto inteligente". Elas percebem que a partir do momento em que se cede na infabilidade da revelação, atribuindo-lhes valor só "para questões de fé", simplesmente a religião deixa de ter sentido. É como você falou ao RCA-Victor que a proposição de Kardec de que, se ficar provado que certo postulado espírita está em erro pela investigação científica, então vale a ciência e não a revelação espírita. Disse você que isso não fortalece e sim enfraquece a doutrina, pois se a palavra final é a da ciência, então para quê a doutrina?
Percebe por que o fundamentalismo é tão intransigente? Se a ciência invalida a revelação no aspecto científico, deixando apenas um "valor de fé", então para quê a religião e para que a revelação?
Botanico escreveu: Como eu disse, o que eu queria saber é a RELAÇÃO DE CAUSALIDADE. Tornou-se o Ocidente uma civilização pujante POR CAUSA DO CRISTIANISMO ou apesar dele?
Botanico escreveu: De novo a relação de CAUSALIDADE. Será que esses grandes artistas surgiram só porque o tema era sacro? Quando se pedia uma obra com um tema pagão ou profano, o artista não conseguia fazer obras de mesma qualidade?
Botanico escreveu: E daí? Isso seria o esperado. Esse domínio não creio que tenha vindo por conta da qualidade da revelação e sim pela influência que exerceu sobre o povo no momento histórico propício.
Botanico escreveu: Então é bom se ter cautela quando se fala que religião é veneno, pois esse é um veneno mais devastador do que a bomba nuclear. Pois bem, eu tenho lá as minhas dúvidas de que o Muhlamad tenha começado a religião DO NADA. Vai querer me dizer que os árabes eram um bando de ateus e gente sem fé em nada? O que ele fez, pensou eu, foi transmitir uma mensagem mais direta que foi melhor assimilada. Note que lá num templo que ele ocupou, ele derrubou todos os ídolos (um para cada dia do ano), mas deixou a Pedra Negra. Uma maneira indireta de se fazer um sincretismo como que havia de precedente.
O Cristianismo foi a mesma coisa: seu alicerce é o credo judeu.
Botanico escreveu: É... até o Kardec percebeu isso. Mas ficamos com um problema: o que vamos simbolizar e o que vamos manter literal? Quem é o juiz nesta contenda? Kardec simbolizou o mito de Adão e Eva, mas para o Cristianismo (ou parte dele) ainda é um episódio literal, tal como aconteceu.
Na extinção das raças, geralmente nao se leva em conta senão o material, único que se destrói, enquanto se esquece o ser espiritual, que é indestrutível e apenas muda de vestimenta, porque a primeira não estava mais em relação com o seu desenvolvimento moral e intelectual. Suponhamos tôda a raça negra destruida; não será destruida senão a vestimenta negra. Mas o Espírito, que vive sempre, revestirá, de começo, um corpo intermediário entre o negro e o branco e, mais tarde, um corpo branco. É assim que o ser, colocado no último degrau da humanidade, atingirá, num tempo dado, a soma das perfeições compatíveis com o estado do nosso globo.
Assim não se deve perder de vista que a extinção das raças só atinge o corpo e em nada afeta o Espírito. Longe de sofrer com isto, ganha o espírito um instrumento mais aperfeiçoado, provido de cordas cerebrais e respondendo a um maior número de faculdades. O Espirito de um selvagem, incarnado no corpo de um sábio europeu não seria mais sábio e não saberia o que fazer de seu instrumento, cujas cordas inativas atrofiar-se-iam...
...
Sem a menor dúvida, a raça branca caucásica é a que ocupa o primeiro lugar na Terra
...
Sabe-se que da raça negra e da raça branca saiu uma raça intermediária, muito superior a primeira, e que é como que uma amostra para os Espíritos desta...
APODman escreveu:Uma pitada a mais dos absurdos de Kardec.
No texto denominado "Questões e Problemas - Destruição dos Aborígenes do México" publicado na Revista Espírita em agosto de 1864 Kardec defende que o extermínio de "culturas primitivas", como foi com os Incas, é providencial de modo que estes puderam receber a "superior cultura" Europeia já que eles estavam "estagnados e acomodados evolutivamente" em sua própria "cultura inferior".
Mas entre outras coisas Kardec defende que:
Na extinção das raças, geralmente nao se leva em conta senão o material, único que se destrói, enquanto se esquece o ser espiritual, que é indestrutível e apenas muda de vestimenta, porque a primeira não estava mais em relação com o seu desenvolvimento moral e intelectual. Suponhamos tôda a raça negra destruida; não será destruida senão a vestimenta negra. Mas o Espírito, que vive sempre, revestirá, de começo, um corpo intermediário entre o negro e o branco e, mais tarde, um corpo branco. É assim que o ser, colocado no último degrau da humanidade, atingirá, num tempo dado, a soma das perfeições compatíveis com o estado do nosso globo.
Assim não se deve perder de vista que a extinção das raças só atinge o corpo e em nada afeta o Espírito. Longe de sofrer com isto, ganha o espírito um instrumento mais aperfeiçoado, provido de cordas cerebrais e respondendo a um maior número de faculdades. O Espirito de um selvagem, incarnado no corpo de um sábio europeu não seria mais sábio e não saberia o que fazer de seu instrumento, cujas cordas inativas atrofiar-se-iam...
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Sem a menor dúvida, a raça branca caucásica é a que ocupa o primeiro lugar na Terra
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Sabe-se que da raça negra e da raça branca saiu uma raça intermediária, muito superior a primeira, e que é como que uma amostra para os Espíritos desta...
Infelizmente tal artigo ( na íntegra uma sequência de absurdos ) não se encontra digitalizado no site espirito.org tendo eu transcrito aqui direto do livro.
Assim neste artigo Kardec não só tenta novamente dar uma base "científica" para uma diferenciação física de capacidades intelectuais entre negros e brancos quanto determina que a "escala evolutiva do espírito" leva o individuo do "corpo negro inferior" ao "corpo branco superior".
Além da novidade da abominável e temerosa tentativa de justificar o Genocídio como válido e "útil" do ponto de vista espiritual já que os "selvagens" "longe de sofrer com isto" terão a oportunidade de reencarnarem em "corpos e cultura superiores" ( caucásico, européia ) .
Hi Fuhrer !
[ ]´s
Botanico escreveu: Acauan, embora o fundamentalismo cristão, como hoje o conhecemos, seja um fenômeno recente, A COLOCAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS COMO FINAL em qualquer assunto em que se manifestasse, era lei desde os primeiros tempos do Cristianismo. A Ciência, também é recente em termos de atuação com tal (foi inventada por Galileu, suponho) e já logo de cara o seu inventor bateu de frente com a revelação, pois a Bíblia diz que a Terra é o centro do universo e Galileu tentou mudar isso. Como vê, foi aí que o fundamentalismo cristão nasceu... junto com a Ciência.
Acauan escreveu:Um ponto que é preciso ser levado em conta nesta questão é que durante a Idade Média e o Renascimento, filosofia, ciência e teologia não eram ramos do conhecimento separados como são hoje.
As bases do pensamento católico – a Escolástica e o Tomismo, tinham a ciência como um direcionamento filosófico que estudava a natureza, dentro da premissa teológica de que Deus era a causa primeira dos fenômenos naturais.
Nesta concepção, a ciência da época era aristotélica, uma vez que os escolásticos e Tomás de Aquino adotaram sua hierarquia de causas – material, formal, eficiente e final.
Assim, pouca diferença fazia quais eram as causas materiais e formais dos fenômenos da natureza, já que a importância teológica deles residia em suas causas eficientes e finais, com a primeira delas remetendo a Deus.
Quando a ciência se tornou laica, se distanciou da filosofia, pois passou a dedicar-se apenas às causas materiais e formais dos fenômenos.
Por isto, pouca diferença fazia se a Terra era o centro do universo ou não e por isto a Igreja não teve grandes problemas em aceitar as teorias heliocêntricas depois de algum tempo, sendo que a celeuma com Galileu envolvia mais aspectos políticos de se manter os intelectuais na linha apontada por Roma do que uma aversão maior contra as descobertas dele em si.
Botanico escreveu: O problema da percepção das coisas criadas é que esta percepção não pode contraditar a revelação, certo? Se isso acontecer, será a sempre percepção que está errada e não o inverso.
Quanto ao fato de a cultura clássica ter sido preservada pelos copistas, não me surpreende: os gregos eram tidos e havidos como já tendo definido todo o conhecimento necessário (não lembro bem como era o pensamento filosófico sobre essa afirmação) e daí então tinha de ser preservado. Mas mesmo assim essa "preservação" não foi isenta de interesse. Não havia uma determinação papal ou eclesiástica que declarava: _ Queimem os poemas de Safo onde quer que sejam encontrados!"? É... parece que dos poemas de Safo, no raro dialeto jônico, só sobrou um inteiro e alguns fragmentos. Parabéns, Cristianismo!
Acauan escreveu:O cristianismo é uma doutrina que foi formatada ao longo de séculos a partir de um núcleo simples e forte de idéias fundamentais.
Ao longo deste processo, os líderes cristãos adquiriram poder político construído sobre a autoridade espiritual, passando muitas vezes a seguir interesses seculares de poder e riqueza antes de seus preceitos originais.
Só que a visão comum que se tem do papado medieval como uma força onipresente que controlava toda a igreja e seus fiéis não é verdadeira.
Durante o feudalismo o isolamento das comunidades era grande e principalmente nos mosteiros o contato com o mundo exterior, mesmo com Roma, era quase nenhum.
Nestes mosteiros isolados, onde as influências políticas que controlavam Roma pouco chegavam, temos as manifestações mais puras do pensamento cristão da época, dado que estes monges agiam exclusivamente segundo seu estudo e interpretação da filosofia e doutrina, e por conta disto preservavam livros, certos de que esta era uma obrigação cristã que tinham de cumprir.
Botanico escreveu: Ah! Acauan, embora a maioria das religiões cristãs tenham engolido o sapo dendrobrata e aceito que a Terra orbita o Sol, essa transigência com a Ciência é muito limitada. A Igreja Católica se opôs ao Darwinismo, até finalmente admitir a evolução do corpo (mas não da alma); as igrejas protestantes já não se curvam a isso e resistem até mesmo a tentativas elaboradas e sutis, como o "projeto inteligente". Elas percebem que a partir do momento em que se cede na infabilidade da revelação, atribuindo-lhes valor só "para questões de fé", simplesmente a religião deixa de ter sentido. É como você falou ao RCA-Victor que a proposição de Kardec de que, se ficar provado que certo postulado espírita está em erro pela investigação científica, então vale a ciência e não a revelação espírita. Disse você que isso não fortalece e sim enfraquece a doutrina, pois se a palavra final é a da ciência, então para quê a doutrina?
Percebe por que o fundamentalismo é tão intransigente? Se a ciência invalida a revelação no aspecto científico, deixando apenas um "valor de fé", então para quê a religião e para que a revelação?
Acauan escreveu:O que vemos hoje não é exatamente uma oposição entre a Igreja Católica Romana e a ciência, mas antes um confronto entre a Igreja e o materialismo científico, uma oposição ideológica.
Acauan escreveu:Com os fundamentalistas protestantes a coisa é mais grave, pois para eles a negação da literalidade do Gênesis inviabiliza o plano de salvação proposto nos evangelhos e assim todo o cristianismo.
Não é correto, óbvio, mas eles acham que é, assim precisam defender o mito da inerrância bíblica mesmo quando o único modo de fazer isto é apresentar Deus como um sádico, como fazem os calvinistas.
É neste ponto que voltamos à questão das causas.
O cristianismo e, de certo modo, o Islã, entendem que as explicações científicas complementam a revelação, mas não as invalidam porque esta explica causas que estão além das causas materiais dos fenômenos, objeto de estudo da ciência natural.
Acauan escreveu:O confronto entre religião e ciência neste caso surge apenas quando a ciência nega a existência deste outro nível de causas, o que por sinal não é seu papel, como vimos.
Acauan escreveu:O problema com Kardec foi não ter feito esta diferenciação, admitindo que a ciência possa emitir postulados sobre questões absolutas, quando sua área de atuação se resume ao que pode ser observado e experimentado.
Ora, se a doutrina espírita deve ser reformulada com base em observação e experimentação, então ela não trata de pressupostos absolutos, o que a inviabiliza como religião.
Botanico escreveu: Como eu disse, o que eu queria saber é a RELAÇÃO DE CAUSALIDADE. Tornou-se o Ocidente uma civilização pujante POR CAUSA DO CRISTIANISMO ou apesar dele?
Acauan escreveu:O mais correto é dizer que o ocidente se tornou pujante por causa da combinação de cristianismo, cultura grega e civismo romano.
O Islã estagnou e decaiu justamente porque a concepção monolítica de sociedade que projetava não admitia outras influências e apenas o componente religioso foi insuficiente para manter a força daquela civilização.
Botanico escreveu: De novo a relação de CAUSALIDADE. Será que esses grandes artistas surgiram só porque o tema era sacro? Quando se pedia uma obra com um tema pagão ou profano, o artista não conseguia fazer obras de mesma qualidade?
Acauan escreveu:O fato é que estes artistas surgiram no Ocidente cristão e em nenhum outro ambiente.
Os modos como a cultura cristã influenciou estas forças criativas são vários e misturados a outros fatores econômicos e sociais, mas os resultados são inegáveis.
Botanico escreveu: E daí? Isso seria o esperado. Esse domínio não creio que tenha vindo por conta da qualidade da revelação e sim pela influência que exerceu sobre o povo no momento histórico propício.
Acauan escreveu:Uma combinação das duas coisas. Uma nova força civilizacional nascia exatamente quando a antiga iniciava sua decadência. Deu no que deu.
Botanico escreveu: Então é bom se ter cautela quando se fala que religião é veneno, pois esse é um veneno mais devastador do que a bomba nuclear. Pois bem, eu tenho lá as minhas dúvidas de que o Muhlamad tenha começado a religião DO NADA. Vai querer me dizer que os árabes eram um bando de ateus e gente sem fé em nada? O que ele fez, pensou eu, foi transmitir uma mensagem mais direta que foi melhor assimilada. Note que lá num templo que ele ocupou, ele derrubou todos os ídolos (um para cada dia do ano), mas deixou a Pedra Negra. Uma maneira indireta de se fazer um sincretismo como que havia de precedente.
O Cristianismo foi a mesma coisa: seu alicerce é o credo judeu.
Acauan escreveu:Nenhuma religião começa do nada em termos literais, usei o termo querendo dizer que Mohamed, que não era líder religioso, começou sua própria religião convertendo parentes e próximos e terminou como guia espiritual de um império.
Mas as bases do Islã admitidas pelo próprio Corão são o judaísmo, o cristianismo e a cultura tribal árabe.
Botanico escreveu: É... até o Kardec percebeu isso. Mas ficamos com um problema: o que vamos simbolizar e o que vamos manter literal? Quem é o juiz nesta contenda? Kardec simbolizou o mito de Adão e Eva, mas para o Cristianismo (ou parte dele) ainda é um episódio literal, tal como aconteceu.
Acauan escreveu:O problema do literalismo fundamentalista é que nem eles podem fugir aos significados simbólicos, mesmo que não admitam.
Sem estes significados seus livros sagrados seriam ininteligíveis e sem nexo de continuidade.
Estes significados simbólicos são muitas vezes intuídos, o que implica que influenciam mesmo as interpretações literais, direcionando-as para determinada conclusão.
O ENCOSTO escreveu:Essa tal de Revsiar Espirita é mais engraçada que a Chiclete com Banana.
Ainda vendem essa coisa?
APODman escreveu:O ENCOSTO escreveu:Essa tal de Revsiar Espirita é mais engraçada que a Chiclete com Banana.
Ainda vendem essa coisa?
HEheheehehe acho que vendem cara
Minha coleção foi publicada pela EDICEL só me falta a RE de 1866 ( que inclusive possui um texto sobre o "Papel Social da Mulher" que estou louco para ler )
As RE são interessantes pois deixam bem evidente o pensamento de Kardec além de interpretações pessoais atuais que visam salva-lo da catástrofe.
E tb evidenciam aspectos interessantes do pensamento da DE bem como da "fenomenologia" da época acima da glamourização que os espíritas fazem hoje dela.
Algo interessante e que estou pesquisando é a referência que leitores da revista da época fazem a outros autores que Kardec assume serem famosos na França e que contem a bases do Espiritismo, algo que pode indicar que Kardec chupinhou a idéia dos caras e que não se tratou de revelação de espiritos coisa alguma.
Estou procurando a obra destes autores, se tiver novidades eu posto aqui.
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Botanico escreveu: Bem, Acauan, eu vejo aqui um MONOPÓLIO de conhecimento nas mãos da Igreja e portanto, controlado por ela e INTERPRETADO por ela, sem riscos de contestação. Nem o Copérnico criou problemas, pois ele apresentou o seu sistema NÃO COMO UM RETRATO DA REALIDADE, mas sim como um ARTIFÍCIO para facilitar cálculos. Sim, pois a popularização do sistema geocêntrico não foi apenas por parecer lógico à sua época e sim porque Ptolomeu adicionou a ele tabelas de cálculos, que permitiam saber as posições dos astros no passado e no futuro. Isso foi numa época em que Astrologia era levada muito a sério, pois era de vital importância para quem queria saber seu ascendente, sob que signo estava regido, prever o futuro, os presságios, etc e tal.
Mas essas tabelas tinham um problema, com o tempo entravam em defasagem e tinham de ser recalculadas. Ou seja, os epiciclos, as órbitas, etc não estavam corretamente definidas.
Aí então veio o S. Tomás de Aquino, que catequizou o Aristóteles e foi um casamento muito feliz, que resultou na Escolástica. O que então Aristóteles disse para os céus físicos, ficou valendo também para os céus espirituais. Maravilhoso!
Mas aí veio o Copérnico e bagunçou, involuntariamente, o coreto. Numa tentativa de melhorar a precisão dos cálculos, inventavam-se mais epiciclos e alteravam-se distâncias de órbitas, etc e tal (talvez o Apodman possa falar melhor sobre esse assunto, eu só estou dizendo de lembrança o que tive das aulas com Augusto Damielli Neto), mas isso só complicava ainda mais os cálculos e não se ganhava a desejada precisão. Copérnico então teve a sacada de que se usasse o sistema heliocêntrico, podia explicar os movimentos de laçadas aparentes das órbitas sem precisar recorrer a epiciclos (que no fim acabou usando alguns...) e assim facilitando os cálculos. Argumentou, entretanto, que aquilo era só um ARTIFÍCIO e não uma reprodução da realidade. O real era o sistema geocêntrico.
Essa a Inquisição deixou passar, mas com Galileu e Kepler a coisa já não era mais apresentada como artifício e sim como NEGAÇÃO ao geocentrismo, já há muito apresentado pela Bíblia como uma REVELAÇÃO. Acha que, ainda mais com a Reforma em curso, a Igreja podia se dar ao luxo de admitir que ensinava algo errado? Portanto, Acauan, independente de fatores políticos, a contenda girava em torno da REVELAÇÃO DIVINA X OBSERVAÇÃO CIENTÍFICA. A Igreja só engoliu mesmo o sapo depois que a poeira da Reforma se assentou e os protestantes começaram a perder terreno.
Botanico escreveu: Bem, Acauan, eu vejo aqui um MONOPÓLIO de conhecimento nas mãos da Igreja e portanto, controlado por ela e INTERPRETADO por ela, sem riscos de contestação. Nem o Copérnico criou problemas, pois ele apresentou o seu sistema NÃO COMO UM RETRATO DA REALIDADE, mas sim como um ARTIFÍCIO para facilitar cálculos. Sim, pois a popularização do sistema geocêntrico não foi apenas por parecer lógico à sua época e sim porque Ptolomeu adicionou a ele tabelas de cálculos, que permitiam saber as posições dos astros no passado e no futuro. Isso foi numa época em que Astrologia era levada muito a sério, pois era de vital importância para quem queria saber seu ascendente, sob que signo estava regido, prever o futuro, os presságios, etc e tal.
Mas essas tabelas tinham um problema, com o tempo entravam em defasagem e tinham de ser recalculadas. Ou seja, os epiciclos, as órbitas, etc não estavam corretamente definidas.
Aí então veio o S. Tomás de Aquino, que catequizou o Aristóteles e foi um casamento muito feliz, que resultou na Escolástica. O que então Aristóteles disse para os céus físicos, ficou valendo também para os céus espirituais. Maravilhoso!
Mas aí veio o Copérnico e bagunçou, involuntariamente, o coreto. Numa tentativa de melhorar a precisão dos cálculos, inventavam-se mais epiciclos e alteravam-se distâncias de órbitas, etc e tal (talvez o Apodman possa falar melhor sobre esse assunto, eu só estou dizendo de lembrança o que tive das aulas com Augusto Damielli Neto), mas isso só complicava ainda mais os cálculos e não se ganhava a desejada precisão. Copérnico então teve a sacada de que se usasse o sistema heliocêntrico, podia explicar os movimentos de laçadas aparentes das órbitas sem precisar recorrer a epiciclos (que no fim acabou usando alguns...) e assim facilitando os cálculos. Argumentou, entretanto, que aquilo era só um ARTIFÍCIO e não uma reprodução da realidade. O real era o sistema geocêntrico.
Essa a Inquisição deixou passar, mas com Galileu e Kepler a coisa já não era mais apresentada como artifício e sim como NEGAÇÃO ao geocentrismo, já há muito apresentado pela Bíblia como uma REVELAÇÃO. Acha que, ainda mais com a Reforma em curso, a Igreja podia se dar ao luxo de admitir que ensinava algo errado? Portanto, Acauan, independente de fatores políticos, a contenda girava em torno da REVELAÇÃO DIVINA X OBSERVAÇÃO CIENTÍFICA. A Igreja só engoliu mesmo o sapo depois que a poeira da Reforma se assentou e os protestantes começaram a perder terreno.
Acauan escreveu:Botânico,
Acho que o melhor modo de responder seus posts é por partes, começando do trecho acima.
Não é exatamente correto dizer que a Igreja detinha o monopólio do conhecimento durante a Idade Média, uma melhor descrição seria que o cristianismo detinha a supremacia do pensamento ocidental da época.
Isto não significa que este conhecimento estivesse submetido à autoridade policial de Roma, mesmo porque tal idéia é uma projeção para aqueles tempos do tipo de repressão e controle cultural que caracterizou os regimes totalitários do século XX, os quais a Igreja medieval não dispunha dos meios para executar, mesmo que tivesse a intenção.
Assim, durante séculos, o pensamento cristão se dividiu entre os concílios episcopais, reconhecidos como autoridade canônica, as discussões universitárias, daí o nome Escolástica, os mosteiros e ordens religiosas dedicadas ao estudo e as idéias individuais dos grandes pensadores da Patrística, como Santo Agostinho.
Esta formação do pensamento cristão, geralmente visto como um processo homogêneo e harmônico comandado por uma autoridade central, na maioria das vezes era um violento confronto de idéias em torno de alguns princípios doutrinários fundamentais universalmente aceitos, sendo que em muitas circunstâncias havia clara e profunda hostilidade entre Roma e os escolásticos, com estes desafiando as posições oficiais da Igreja, as quais submetiam constantemente a profunda crítica e debate.
Dentro deste contexto os escoláticos eram o que hoje chamaríamos de racionalistas, com a diferença de que hoje racionalismo é quase indissociável de laicismo, enquanto o racionalismo escolástico era cristão.
Tal característica determinou não apenas o modo como a Igreja da época considerava a ciência, mas como os próprios homens de ciência de então a viam.
Por isto a citação do nome de Kepler como início de uma ruptura entre o pensamento científico com a doutrina romana não é historicamente correta.
Toda a teoria heliocêntrica de Kepler foi inspirada em uma mistura de conceitos platônicos e cristãos, com o cientista partindo das hipóteses de que os cincos sólidos regulares geométricos definiriam as órbitas dos seis planetas então conhecidos e de que o universo deveria ter sua luz divina posicionada em seu centro. Galileu, embora mais centrado em seu método empírico, também era um cristão devoto que não via nenhuma discordância entre suas conclusões científicas e as doutrinas da Igreja.
A priori estas questões em nada afetavam a autoridade da doutrina romana, que nunca legislou explicitamente sobre estes temas, mesmo porque o dogma da infalibilidade da Igreja motivava os bispos e papas a se envolverem com teorias falseáveis, uma espécie de Popperianismo às avessas.
Os conflitos apontados no Renascimento que seriam entre ciência e religião não o são na verdade, pois estas disciplinas não eram totalmente distintas entre si, assim como não eram distintos ciência e o que hoje chamamos de esoterismo, uma vez que astrônomos eram também astrólogos, químicos eram também alquimistas e médicos eram também curandeiros.
Se perguntássemos a Kepler e Galileu como se sentiam por conta da repressão que a Igreja promovia à ciência, a resposta certamente seria uma dúvida, pois eles não enxergariam tal repressão, simplesmente porque eles eram parte integrante do sistema de conhecimento estabelecido há séculos na cristandade e não tinham qualquer intenção de rebelar-se contra ele.
Os desencontros se deram nos modos como as teorias foram apresentadas, nas circunstâncias particulares da época em que surgiram e nos conflitos de poder em curso, mas não demonstram uma guerra entre ciência e religião simplesmente porque nenhum cientista daquele tempo proclamou esta ruptura, antes, como vimos com Kepler, havia o contrário.
Botanico escreveu:Acauan escreveu:Só que a visão comum que se tem do papado medieval como uma força onipresente que controlava toda a igreja e seus fiéis não é verdadeira.
Durante o feudalismo o isolamento das comunidades era grande e principalmente nos mosteiros o contato com o mundo exterior, mesmo com Roma, era quase nenhum.
Eu acho é que esse isolamento é que é o mito. Certo, as estradas eram péssimas, tinha que se pagar pedágio por tudo, até para atravessar uma ponte que já há anos não existia, pois fora carregada num enchente. Mas isso não impedia que os mosteiros se conversassem, nem que o papa exercesse sua autoridade. O que você disse, talvez valesse para antes do ano 1000, época em que Joana D'Arc até poderia ter sido uma pitonisa de igreja. Depois do ano 1000, quando o mundo que deveria acabar não acabou, então foi que os desejos de domínio político e ganho de riquezas cresceu entre os clérigos. Não admitir oposições se tornou lei. Assim lá se foram os cátaros e valdenses. Livros, pergaminhos, papiros, etc, não ofereciam perigo... desde que só os autorizados os lessem.
Botanico escreveu:Acauan escreveu:O que vemos hoje não é exatamente uma oposição entre a Igreja Católica Romana e a ciência, mas antes um confronto entre a Igreja e o materialismo científico, uma oposição ideológica.
Se fosse só isso, não haveria confronto, pois o materialismo científico nega coisas impalpáveis e inverificáveis. Bastaria aqui a inversão do ônus da prova: _ Prove que Deus existe/ Prove que Deus não existe.
É muito diferente quando o cientista pega o texto de Jó que diz que o céu nublado é duro como um espelho de metal fundido e leva o evangélico para dar um passeio de avião lá e atravessa as nuvens, vão acima do dito céu nublado e assim prova-se que não é duro como o dito espelho. Com isso está se provando que a REVELAÇÃO falhou e cabe agora ao evangélico sair da sinuca de bico. Ele pode simplesmente abandonar a Deus, que lhe revelou mentiras, ou continuar acreditando no Deus e pensar em malabarismos mil para explicar que o cientista o enganara de alguma forma. Sacou?
Botanico escreveu:Acauan escreveu:É neste ponto que voltamos à questão das causas.
O cristianismo e, de certo modo, o Islã, entendem que as explicações científicas complementam a revelação, mas não as invalidam porque esta explica causas que estão além das causas materiais dos fenômenos, objeto de estudo da ciência natural.
É como quando eu lhe falei que as leis naturais não são desafiadas quando o Espiritismo busca uma explicação moral para as aflições humanas. Mas explicações morais são só INTERPRETAÇÕES do estado natural e não algo que a ciência tenha meios ou recursos para se intrometer.
Botanico escreveu:Acauan escreveu:O confronto entre religião e ciência neste caso surge apenas quando a ciência nega a existência deste outro nível de causas, o que por sinal não é seu papel, como vimos.
A negação aqui é quando sai o cientista e entra o filósofo. Mas o cientista pode muito bem provar que tal e qual coisa "revelada" é cientificamente absurda ou injustificável e, neste caso, compromete-se a consistência da revelação e, por extensão, a inteligência e veracidade do revelador.
Vitor Moura escreveu:APODman escreveu:E no final de tudo a conclusão:
"Tecnicamente não temos provas"
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Lógico que não, o que existem são evidências de base experimental e replicável.
Botânico escreveu:Olha, Acauan, a coisa não foi bem assim. Enquanto para a fé cristã a revelação bíblica veio DO PRÓPRIO DEUS e portanto não pode ser questionada, o Kardec matou a charada dessa dita revelação e também da própria revelação espírita: os reveladores, de uma e de outra, SÃO OS ESPÍRITOS, que estão usualmente no MESMO NÍVEL INTELECTUAL E MORAL que o nosso e, portanto, suas revelações PODEM SER FALHAS. Assim então explica-se os mitos, as leis absurdas, os erros científicos, que notamos nos textos sagrados revelados, tido e havidos por exatos e infalíveis.
Botânico escreveu:Foi exatamente por isso que Kardec, LOGO DE CARA, deixou aberta a porta para as admissões científicas. Se a revelação de algum dito espírito foi contraditada pelo trabalho científico, essa revelação está errada ou os cientistas podem ter se enganado. Sim, também tem isso: as igrejas não podem reeinterpretar suas revelações à primeira contestação científica que aparece, pois o trabalho científico também é passível de erros.
Botânico escreveu:No Espiritismo também há os seus "absolutos", três são os fundamentais para se caracterizar o Espiritismo: 1) A existência dos espíritos e sua intervenção no mundo material; 2) a reencarnação desses espíritos de tempos em tempos; 3) o progresso contínuo dos espíritos gerado nesse processo reencarnatório e a expiação dos erros em prol da justiça. Se a ciência provar que esses postulados são falsos (não há espíritos, ou se há espíritos, não há comunicação deles conosco, nem reencarnação; e se houver reencarnação, não há progresso), então acabou-se o Espiritismo.
Botânico escreveu:Já quando se prova erros em perfumaria, então corrige-se os erros. Talvez por falta de argumentação, volta e meia aparecem aqui os textos de Kardec que denotam racismo. Nossa, que escândalo! E como tenho dito, Kardec simplesmente pegou o que a Ciência de sua época dizia. Se essa ciência disse besteira e ele navegou nela, deixou também claro que quando a ciência reiterpretasse a coisa, então deveríamos nos adaptar a essa nova interpretação.
Botânico escreveu:Jogam na nossa cara que então Kardec era um panaca comum e que o Espiritismo não presta, pois não traz revelações infalíveis e superiores à da Ciência. Isso tudo é também negação do próprio Espiritismo, pois se Kardec nos apresentou de novo o Consolador Prometido (lembra? Eu falei que ele é o intercâmbio espiritual conosco), franqueado a qualquer pessoa que seja médium (como era antigamente, antes dos sacerdotes colocarem um cadeado na boca dele), independente de seus valores morais, como agora vou querer que Kardec fosse um santo, um profeta, com foros de infabilidade? Gente! O Kardec continuou sendo o mesmo humano de antes e seus médiuns eram humanos também.
Botânico escreveu:O revelador não era mais o próprio Deus, mas espíritos comuns, que falavam de suas experiências, transmitiam ensinamentos, mas que não passavam de humanos (deste e de outros planetas) sem corpo físico e, por isso mesmo, com as mesmas qualidades e defeitos dos humanos comuns.
Portanto, a revelação espírita é a única que já veio com ressalva de fábrica de que não é infalível, pois se admite revelada por seres falíveis, e também que há coisas que ainda não podemos compreender e, portanto, é inútil que agora nos sejam reveladas.
APODman escreveu:Vitor Moura escreveu:APODman escreveu:E no final de tudo a conclusão:
"Tecnicamente não temos provas"
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Lógico que não, o que existem são evidências de base experimental e replicável.
Evidências anedotas replicáveis: "Hey Joe, conte de novo aquela estória"
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