Ben Carson escreveu:Videomaker? Que eu me lembre quem abriu o tópico fui eu.
Ei Ben Carson!
Foi mal!
Abraços
Ben Carson escreveu:Videomaker? Que eu me lembre quem abriu o tópico fui eu.
Ben Carson escreveu:Perseus escreveu:Uma coisa é ter um português sofisticado, outra é saber escrever.
O pensador, não sabe uma, nem outra, e o motivo é simples: seja em linguagem coloquial ou culta, qualquer escrita tem algum significado, transmite uma menssagem, muitas vezes de forma clara.
Eu seria capaz de jogar meu ateísmo na lata de lixo o dia que eu ver alguém pegar uns 3 posts do pensador e explicar em linguagem humana, que significado eles tem, qual a menssagem transmitida.
Isso seria um puta de um milagre...bem mais importante até do que multiplicar vinho pra deixar a engada chapada...
O que me faz concluir, que vou morrer ateu.
Hahahahahahahahahaha!!!!!!!!!!!!
Esse é o Perseus que eu conheço!
Sempre disposto a gestos e frases dramáticas! Tsc, tsc, tsc!
Exagerado como sempre.
Quanto à sua primeira afirmação, "Silogismos podem ser formados a partir de premissas falsas.No entanto a conclusâo de tais silogismos também será sempre falsa.", eu já demonstrei que você está errado! Faze-lo-ei novamente:
Todo gato é jacaré.
Todo jacaré é mamífero.
Todo gato é mamífero.
Duas premissas falsas resultando numa conclusão verdadeira.
Quanto ao resto, quantas vezes tenho que dizer?
Ciências formais lidam com a forma! Não com o conteúdo
Se João da Silva tinha 4 pêssegos e comeu 2, então restou-lhe 2 pêssegos.
Para chegar à conclusão destacada em vermelho, fiz uso da aritmética.
Não cabe à aritmética provar que existe um João da Silva, nem que ele tinha 4 pêssegos e nem que ele comeu 2 destes. A aritmética apenas garante as relações numéricas, tais como a usada neste raciocínio: 2+2=4
Da mesma forma, a lógica garante a relação necessária e formal entre premissas e conclusões, mas não a verdade das premissas.
A ciência a qual cabe garantir a verdade ou falsidade da premissa do argumento acima, "Todo jacaré é mamífero", é a taxonomia. Você não precisa de ciências para fazer lógica, mas precisa de lógica para fazer ciências.Eu já falei e vou repetir, nosso conhecimento de mundo é apenas um dos sistema que a lógica da conta. Eu posso ter um sistema de informações contraditórias com o nosso conhecimento de mundo, e ainda lidar lógicamente com ele. Por exemplo, Aristóteles acreditava que a Terra era o centro do universo e que toda a matéria se resumia em 5 elementos. Eles construiu uma física e uma cosmologia com estas informações - falsas dado nosso conhecimento científico atual - e fazendo uso de uma lógica impecável. Eu posso escrever uma obra de ficção com elementos totalmente contráditórios com os do nosso mundo, e ainda assim haver uma concatenação lógica entre eles.
Ben Carson escreveu:Tranca-Ruas escreveu:Ah Sal...
Ele já isse que faz um outro curso naquele tópico em que o Videomaker pergunta a graduação do pessoal... e a embromação dele só serve para dar um falso ar de filósofo. Geralmente, quando se quer tergiversar fatos e idéias, sem saber ou poder adentrar a profundidade do seu conteúdo, faz-se uma argumentação rebuscada, utilizando-se de sofismas, abordagens tangenciais, idas e vindas argumentativas sem nunca bater de frente com a problematica atacada e concluindo tal abordagem como se tivesse se utilizado de um raciocínio inédito, revolucionário, irreparável.
Vejo isso constantemente na minha profissão.
Aliás, acho que isso é normal até em curso de desossar frango.
Bjs.
Videomaker? Que eu me lembre quem abriu o tópico fui eu.
Vou dar minha opinião sobre a linguagem do pensador. Em primeiro lugar preciso ressalvar que muitos dos posts dele eu não leio. Isso acontece sempre que estou apenas passando o olho por tópicos com debates e posts muito extensos para o meu tempo curto. Mas já li posts suficientes para dar uma opinião.
Minha opinião é de que ele enrola menos do que se alardeia. Tá certo que a linguagem que ele usa é sempre rebuscada, e recheada de termos técnicos. Convém, porém, considerar que os temas que ele debate geralmente também são técnicos. É meio impossível proceder uma discussão altamente técnica sem usar o jargão da área. Pela maneira como o Perseus fala a impressão que se tem é que ele considera que o pensador é uma fraude completa, no sentido que ele está sempre enrolando, enfileirando palavras com o único objetivo de simular erudição. Não é como vejo. O pensador efetivamente se esforça em argumentar. Se os pensamentos dele são confusos, isso é outra história.
Notem que em geral um discurso embromativo se caracteriza mais pela obscuridade das construções gramaticais que pelo preciosismo do vocabulário. É possível usar um vocabulário altamente rebuscado e mesmo assim estar dizendo coisa com coisa. Por outro lado, muitas pessoas incapazes, que nem ao menos possuem um vocabulário muito extenso, conseguem dar uma bela enrolada usando apenas os poucos termos técnicos que dominam, mas abusando de orações subordinadas, orações reduzidas, e, principalmente, substantivando a linguagem. Essa é a maneira mais infalível de complicar desnecessariamente a compreensão de um texto. Quase sempre usar formas verbais facilita a compreensão. [Exemplo: usar "esforços para buscar compreender o texto", em vez de "esforços em busca da compreensão do texto".]
Tem horas que o que o pensador diz é bastante incompreensível. Ao menos imediatamente, numa primeira leitura. E fica a impressão de que ele não está realmente dizendo algo. Mas essa incompreensão também pode ser efeito de desconhecer o significado das palavras que ele usa. Tenho a impressão de que em alguns dos casos em que o Perseus não compreendeu o que ele diz o mesmo se deveu pela falta de uma consulta ao dicionário. De qualquer forma, em muitos outros momentos há de fato uma estrutura sintática clara em seu discurso. Dá para acompanhar o raciocínio dele. Que pode muitas vezes estar errado, mas é compreensível, na maioria das vezes.
Já em outros casos em fico sem entender o que ele disse, mas sempre considero a possibilidade disso ter acontecido por eu ter lido apressadamente, ou por desconhecer ou não estar muito familiarizado com o significado de certas palavras que ele usa, ou ainda por ele ter usado construções gramaticais menos preferíveis, tornando o texto mais díficil. Mesmo assim, tem horas que é inevitável a sensação de que ele está "lulando/malufando", isto é, apenas mantendo a pose, tentando uma saída honrosa.
Tranca-Ruas escreveu:Só que a cada refutação, vem mais embromação retórica, como se ele fizesse questão de não pegar o ponto da refutação, extendendo o debate além do necessário, por pura teimosia e vaidade intelectual.
Isto põe os debatedores contra ele e acabam por fazer pulular estes tópicos que estão sempre em evidência.
o pensador escreveu:Não se utiliza princípios gerais como fator comprobatório de casos específicos e sim exatamente o contrário.
o pensador escreveu:De fato é verdade que sem o conhecimento de situações específicas nem mesmo podemos classificar eventos dentro de uma classe geral.
o pensador escreveu:Logo,se a ordem natural da estrutura lógica de um silogismo for mantida,toda premissa é uma afirmativa de que determinado evento se qualifica dentro de um determinado segmento geral de eventos e portanto toda premissa é essencialmente a conclusâo lógica de um silogismo prévio.A premissa A éB,por exemplo,é estritamente uma conclusâo racional precedente.
o pensador escreveu:Dante, admiro teu conhecimento apurado sobre Filosofia mas eu simplesmente tenho uma visâo diferente. Em minha visâo não pode haver uma disjunçâo radical e completa entre forma e conteúdo porque o conteúdo é a matéria prima do qual a forma é feita ou a viga principal sobre a qual forma é construída.
Jamais seria possível a elaboração de um sistema formal de representaçâo geométrica ou matemática da Lógica sem uma recepçâo antecedente de informaçôes empíricas pois nâo haveria nenhuma informaçâo visual sobre formas gráficas sem o funcionamento do sentido da visâo e portanto o raciocínio lógico matemático careceria de seu ingrediente básico tanto em sua linguagem quanto em seus símbolos. Em suma,nâo haveria possibilidade de descrever a realidade e logo nâo haveria nem linguagem e nem simbolismo gráfico.
Res Cogitans escreveu:em outras palavras:
shgh kag nkasdfgcvn jkl jajfn vksmlc mbagvbn ,bsdfkvnkjfhdfj gn ajkfh!@$¨VB%TQECY%@# Bvt5v a
nono oddavnn vagagrggbb jk fadj fh
logo, conclue-se que: o evolucionismo é falso, deus existe e jesus te ama.
Ben Carson escreveu:Agora, cá entre nós, te faria muito bem comprar ou emprestar um livro de matemática do ensino médio. Acredite, suas opiniões sobre probabilidades estão simplesmente erradas.
Te desafio a conferir.
Perseus escreveu:Quer apanhar de outro problema?
Ou melhor: quer um problema de Vestibular?
Você responde, e eu apenas coloco o gabarito.
Questão de probabilidade da UFRJ.
Quer?
Se não quer, fique quietinho, e não volte jamais nesse tópico, a falar que você esta certo em alguma coisa relacionada a matemática.
o pensador escreveu:
Sim,Dante,eu sei disso.
Mas os exemplos usados por vc tem um erro em sua estrututa lógica.Nâo se utiliza princípios gerais como fator comprobatório de casos específicos e sim exatamente o contrário.De fato é verdade que sem o conhecimento de situaçâoes específicas nem mesmo podemos classificar eventos dentro de uma classe geral.
Logo,se a ordem natural da estrutura lógica de um silogismo for mantida,toda premissa é uma afirmativa de que determinado evento se qualifica dentro de um determinado segmento geral de eventos e portanto toda premissa é essencialmente a conclusâo lógica de um silogismo prévio.A premissa A éB,por exemplo,é estritamente uma conclusâo racional precedente.
Dante,admiro teu conhecimento apurado sobre Filosofia mas eu simplesmente tentho uma visâo diferente.Em minha visâo nâo pode haver uma disjunçâo radical e completa entre forma e conteúdo porque o conteúdo é a matéria prima do qual a forma é feita ou a viga principal sobre a qual forma é construída.
Jamais seria possível a elaboraçâo de um sistema formal de representaçâo geométrica ou matemática da Lógica sem uma recepçâo antecedente de informaçôes empíricas pois nâo haveria nenhuma informaçâo visual sobre formas gráficas sem o funcionamento do sentido da visâo e portanto o raciocínio lógico matemático careceria de seu ingrediente básico tanto em sua linguagem quanto em seus símbolos.Em suma,nâo haveria possibilidade de descrever a realidade e logo nâo haveria nem linguagem e nem simbolismo gráfico.
Abc.
Ben Carson escreveu:Talvez não precisasse ser mais claro se você estivesse num fórum de Filosofia. Mas se tem por objetivo ser compreendido por todos faria bem em dar uma maneirada na linguagem. Se preocupar mais em ser compreendido também pelos leigos. Veja o caso do Dante. Quase sempre consigo entender, com facilidade, o que ele escreve, exceto quando ele usa fórmulas.
Res Cogitans escreveu:Ben Carson escreveu:Talvez não precisasse ser mais claro se você estivesse num fórum de Filosofia. Mas se tem por objetivo ser compreendido por todos faria bem em dar uma maneirada na linguagem. Se preocupar mais em ser compreendido também pelos leigos. Veja o caso do Dante. Quase sempre consigo entender, com facilidade, o que ele escreve, exceto quando ele usa fórmulas.
Ben,
1- O pensador não é filósofo
2- ele não tem conhecimento superior a um leigo
3- ele sequer é graduando em filosofia
4-posso te garantir que li mais livros e textos de filosofia do que o pensador e todos os livros e textos que li são mais claros que os textos do pensador. Dê uma passada no texto do Crítica: http://www.criticanarede.com/index.html ABSOLUTAMENTE TODOS são mais legíveis que o pensador. E lá não é neguinho que pega eletiva na FERP não...Tem doutor a dar com pau...Podemos também citar alguns pensadores clássicos que eu já li como Hume, Kant, Nietzsche, Descartes, Schopenhauer ou contemporâneos como Nagel, Chalmers, Popper, Lakatos, Sartre, Dennet, Singer, Comte-Sponville, Blackburn.... São infinitamente mais claros que o pensador. Então ou se supõe que um bosta que nem graduando em filosofia é..que não sabe nem o que é lógica ...consegue formular uma linha de pensamento mais profunda do que estes filósofos, ou, a alternativa mais clara e óbvia e com mais provas a favor: ele é só mais um bosta que esconde sua insignificância num vobabulário um pouco mais rebuscado.
Dante, the Wicked escreveu:Sabemos que a neve é branca pela experiência. Mas não temos a experiência de "toda a neve é branca" mas "esta, essa e aquela neves são brancas". E não há conecção lógica alguma entre premissas particulares e conclusões universais. A lógica não dá conta da origem do conhecimento empírico. É possível - ou ainda, deve-se - fazer ciência concatenando lógicamente o conhecimento empírico, mas a verdade de uma proposição como "a neve é branca" é indemonstrável. O próprio Aristóteles disse no Tópicos que não se discute se a neve é branca, mas se verifica.
Dante, the Wicked escreveu:A geometria euclidiana, por exemplo, tem definições (ex: "um ponto é o que não tem parte", "uma reta é um comprimento sem largura" etc.) e postulados (ex: "Dados dois pontos, há um segmento de reta que os une", "Um segmento de reta pode ser prolongado indefinidamente para construir uma reta"). Apartir disto, Euclides inicia por meio da lógica um processo de demonstrações de teoremas.
Ben Carson escreveu:Dante, the Wicked escreveu:Sabemos que a neve é branca pela experiência. Mas não temos a experiência de "toda a neve é branca" mas "esta, essa e aquela neves são brancas". E não há conecção lógica alguma entre premissas particulares e conclusões universais. A lógica não dá conta da origem do conhecimento empírico. É possível - ou ainda, deve-se - fazer ciência concatenando lógicamente o conhecimento empírico, mas a verdade de uma proposição como "a neve é branca" é indemonstrável. O próprio Aristóteles disse no Tópicos que não se discute se a neve é branca, mas se verifica.
Está perfeito, Dante. Como, aliás, todo o post.
Maaaaaaaaaaaaaaaassssssssss...
Conecção???
ISTO NON ECZISTE!
O correto é conexão.Dante, the Wicked escreveu:A geometria euclidiana, por exemplo, tem definições (ex: "um ponto é o que não tem parte", "uma reta é um comprimento sem largura" etc.) e postulados (ex: "Dados dois pontos, há um segmento de reta que os une", "Um segmento de reta pode ser prolongado indefinidamente para construir uma reta"). Apartir disto, Euclides inicia por meio da lógica um processo de demonstrações de teoremas.
Primeiro: esse erro é muito comum, mas não existe "apartir" e sim "a partir". Ou seja, partindo de um certo ponto, tendo esse ponto como ponto de partida, a partir desse ponto.
Desculpe-me se lhe chateio com essas correções. Mas é que algum leitor desavisado pode ver alguém bastante erudito como você escrevendo assim e concluir erroneamente que é assim que se escreve.
O segundo ponto é: de fato Euclides usou essas definições que você citou, do ponto e da reta. Está historicamente correto. Mas essas definições não são mais usadas atualmente. Definir uma reta como um comprimento sem largura remete à questão do que é um comprimento e o que é uma largura. Defini-los levaria à necessidade de novas definições, num processo infinito. Por isso a Matemática abandonou as definições para os elementos básicos de seus sistemas. Hoje os sistemas axiomáticos da Matemática são montados da seguinte maneira. Determina-se certa quantidade de elementos que são definidos como noções primitivas, elementos sem definição. É o caso, na Geometria, do ponto, da reta e do plano. Paralelamente, também se determina um certo número de relações e propriedades que são consideradas como noções primitivas também. Por exemplo, a questão dos ângulos correspondentes serem congruentes. A partir dessas noções primitivas se definem os axiomas, que são certas afirmações fundamentais que utilizam as noções primitivas como sujeito, e que são aceitas sem prova. Definidos os axiomas, está montado o sistema. Daí pra frente tudo é provado a partir dos axiomas e das relações fundamentais (noções primitivas não demonstradas).
Todo os sistemas axiomáticos da Matemática funcionam assim. Isso prova que os sistemas formais não dão conta de definir inteiramente a realidade. Para que seja possível resultar algo de prático somos forçados a trabalhar com elementos e noções sem definição. A aritmética, por exemplo, trabalha com algumas noções fundamentais, tais como "sucessor de", que é o mesmo que "vem depois de". Essas noções assim tão básicas não são definidas. Juntando-se as noções básicas com os elementos básicos, todos eles sem definição, escolhem-se alguns axiomas (no caso da aritmética são apenas 5) e com eles se monta toda uma estrutura.
Abmael escreveu:Dante, the Wicked escreveu:Ai, que vergonha! Que erros de Português horríveis!
Mas olha a hora que eu escrevi, 4:19 da madrugada. E já tinha bebido muita cerveja e muita vodka.
- a culpa deve ser da vodka, vodka é foda !!!!!
Dante, the Wicked escreveu:Abmael escreveu:Dante, the Wicked escreveu:Ai, que vergonha! Que erros de Português horríveis!
Mas olha a hora que eu escrevi, 4:19 da madrugada. E já tinha bebido muita cerveja e muita vodka.
- a culpa deve ser da vodka, vodka é foda !!!!!
Acho que eu vou beber mais agora para conseguir dormir.