Acauan escreveu:Fascinante.
Nestes anos de fórum já vi manifestações extremadas neste espaço, dos idiotas mais limítrofes aos loucos mais ensandecidos. Mas é a primeira vez que me deparo com um verdadeiro ataque de histeria on line, no sentido clínico do termo.
Bem..., explica muita coisa...
Explica se tiverem sido auto-referências. O que seria tão louvável quanto surpreendente, momentos de lucidez não são comuns em loucos insandecidos. Menos ainda em idiotas limítrofes.
Mas Acauan, com tantos exemplos edificantes fornecidos: maturidade, ética, honestidade, caráter, coerência e lógica, porque você resolveu copiar justamente o diagnóstico que lhe fiz?Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:[Botânico on]Ôh Acuado, [Botânico off]
Eu realmente [...] que esperneia e faz beicinho toda vez que o seu ego frágil é esfacelado por uma simples opinião crítica. [...]
Quem diz isto é o cara que escreveu vinte duas laudas em fonte 12 do Word prá me xingar...
Só se você considerar boboca xingamento. Mas aí eu teria que acrescentar "fresco".
Mas tá vendo como os super-poderes que você me atribui não só existem como ainda podem ser transmitidos por técnicas de reflexo condicionado? Usando talvez telepatia psicotrônica você foi capaz até de identificar o software que editou este texto. Só não explicou como a formatação do WORD não bagunçou tudo, mas certamente este mistério ficará em suspense até o próximo número do gibi. Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Portanto a partir destas e outras considerações não me ocorreu nada mais ajustado que "boboca". Boboca porque é um tipo que tendo chegando a essa altura da vida ainda se esconde atrás de um computador, colocando sobre nada mais que um nick todo o peso da responsabilidade de compensar a frustração pela ausência de realizações mais concretas na vida.[...]
Bem, pelo menos o homem que diz boboca é um homem que diz boboca assumido. Podia ser pior, podia ser um homem que diz boboca
enrustido.
Se fosse uma indiscrição não me permitiria, mas como você já saiu do armário como boboca não vejo nenhum tabu nisso Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Infantil, imaturo, inseguro ( já citei mal resolvido ), bobo... mas boboca veste em você como luva. Eu sou o homem que lhe diz "boboca". Você é o homem que conduz a sua vida(?) como um.
Mas não tome esta análise aguda por "ad hominen". Deselegâncias e apelações deixo graciosamente pra você, que parece precisar mais do que eu. Nem vou privar a sua insegurança dos seus refúgios porque nós dois sabemos que você não estaria aqui se, quando a coisa aperta, não tiver para onde correr. Mas assim como é menos produtivo dar crédito ao discurso de um psicótico do que compreender a Psicose que o motiva, é perda de tempo discutir com um
neurótico desconhecendo as espécies de traumas e frustrações que dificultam o seu relacionamento com pessoas e a realidade.
Waaalll, eis o parágrafo escrito por um homem adulto, maduro, seguro, bem resolvido, esperto, que diz boboca assumidamente e outros elogios cabíveis a quem escreve coisas cheias de sabedoria e relevância como as ditas acima.
Se você reconhece como cabíveis estamos fazendo progressos. E cala a boca dessa gente maledicente que diz que se importar com bobocas é pura perda de tempo.Acauan escreveu:Resumindo, na tua opinião se o que escrevi não tem intenções sub-reptícias, então meu texto é... boboca
Uau! Já estava achando que não fosse entender nunca! Acauan escreveu: Mas como não ligo a mínima para a sua opinião...
( Sendo o tempo e o esforço que dedica a ela uma prova cabal disso. ) Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:A sua colocação era boboca de uma maneira diferente daquela que você é também. Embora, de alguma forma, a "boboquice" do comentário seja um relfexo do boboca que o escreveu. Boboca porque irrelevante, não acrescentava nenhum argumento ou informação de interesse naquele ponto da conversa.
E o homem que diz boboca assumido continua dando sua opinião, para qual continuo não ligando a mínima.
E para a qual continua dedicando tempo, esforço e estaminas. Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Mas só uma dica: Se você quer realmente que todos acreditem que não liga para a minha opinião, que tal, em vez de repetir isso cem vezes, não dedicar tanto do seu tempo e toda essa exclusividade a mim?
Bem, basta contar o número de palavras que lhe dediquei e o número de palavras que me dedicou para ver quem se preocupa com quem, principalmente considerando que foi você que tomou a iniciativa de postar uma mensagem dirigida a mim, desviando-se da discussão em curso, coisa que jamais faria com um homem que diz boboca assumido como você.
Se você se deu realmente ao trabalho de contar palavras então é muito mais boboca do que eu imagino.
Como diria o grande filósofo contemporâneo Marcelo Dourado: " Acauan, mesmo sendo boboca, seje homem." Se você insiste nestas duas mentiras deslavadas não me resta outro recurso senão submetê-lo ao constrangimento de quotar o que realmente escrevi. Pedro Reis escreveu:
Essa discussão Anna x Acauan pode parecer fruto de "ruído na comunicação" mas talvez não seja.
[ Você, meu caro leitor funcionalmente alfabetizado, está vendo aqui alguma coisa dirigida ao Acauan? Pois é... nem você, nem ninguém. Fosse assim a Anna poderia ter achado também achado que a mensagem teria sido dirigida a ela, mas por não ser uma neurótica egóica boboca leu apenas o que estava escrito, nada aquém, nada além de uma modesta análise pessoal sobre as nuances da discussão em que se havia desdobrado o tema original do tópico.
A análise transcendia a "troca de amabilidades" que naquele exato momento se dava entre os dois personagens citados, muito embora tivesse também a pretensão de conjecturar sobre o porquê daquela discussão. ]
Acauan define normal a partir de conceitos naturalistas, estatísticos ou sócio-culturais para determinar que a homossexualidade não é normal. E daí? O que esta informação acrescenta à discussão presente?
Absolutamente nada! É um comentário tão deslocado quanto supérfluo. [ Perfeito! E sem torcer uma vírgula do que ele realmente disse. ]
A não ser que ele fosse índio-tupi-heterossexual-macho o bastante para dar o próximo passo e agregar a isto algum juízo de valor e talvez dar a cara à tapa de dizer que o que não é normal ( segundo as definições acima ) é errado, imoral ou patológico. Aí sim, teríamos algo para discutir. [ Alguém discorda? Já que a discussão recaía sobre juízo de valores, chover no molhado percebendo que o homossexualismo é menos frequente foi, sob qualquer interpretação, uma observação boboca. A não ser que ele desenvolvesse a idéia dizendo que por não ser normal se poderia julgar dessa ou daquela forma.]
Porém contrariando a nobre tradição dos guerreiros tupis ele imediatamente se esquiva e se apressa em dizer que,
de acordo com as definições por ele preferidas, "anormalidade" nada tem a ver com juízo de valor, no entanto sabendo perfeitamente que essa é uma palavra com uma carga de conotação pejorativa muito forte. Explorando essa dubiedade ele endossa, legitimiza e estimula o uso do termo no discurso homofóbico, hostilizante. Porque evidentemente ninguém se sente elogiado - nem mesmo ele - em ser taxado de anormal.
[ Bom, para entender melhor esse parágrafo nós precismos contextualiza-lo através dos comentários dos próprios foristas. Vejamos então, através de alguns exemplos, em que termos se dava o debate naquele momento.
Como este: ] Grão Mestre escreveu:Pelo jeito, tem alguns "SIMPATIZANTES" por aqui. Não esqueçam que o "S" foi retirado da sigla, portanto, é mais honesto 'sair do armário' do que ficar se remoendo contra quem não aceita que o homosexualismo seja algo
natural. Se pensar assim, significa ganhar título de homofóbico, imbecil... então, me considero como tal. Por isso, o povo brasileiro está inclinado a fazer do Marcelo Dourado o grande ganhador do BBB10, ele é definido.
Pior que ser gay, só os "S" que não são uma coisa nem outra. Se aquele malfadado projeto que circula no congresso for confirmado como lei, ninguém aqui mais terá o direito de orientar seus próprios filhos para um casamento hetero; pois, estará sujeito a ser processado até por eles mesmos. E tem gente que acha isso "bonitinho", politicamente correto... etc. Lamentável!!!

[ O grifo em "natural" é meu. Não vou nem comentar o resto das bobagens porque homem branco é objetivo, gosta de ir direto ao ponto e não se perde em considerações "nada a ver".
Então o mote de alguns era este: não é natural, não é normal. Significando em ambos os casos que fosse anti-natural.
Alguns dos assim chamado "simpatizantes" demonstravam que o homossexualismo não podia ser taxado de anormal, com esta conotação.
Eis que neste clima surge Acauan com sua pérola: ] Acauan escreveu:
Há pelo menos três conceitos de normalidade: o natural, o estatístico e o sócio-cultural.
É normalmente natural o que está de acordo com o que na natureza é preferencial.
É estatisticamente normal o que representa determinada maioria ou média.
E é sócio-culturalmente normal o que uma sociedade convenciona que seja.
Nestes termos o homossexualismo seria anormal nas três definições.
E o ateísmo seria anormal pela definição estatística.
Ao que, um dos foristas que mais militava no discurso homofóbico aproveitou e se apressou em escrever:joaomichelazzo escreveu:
Faço minhas as palavras do Acauan:
Acauan escreveu:
Há pelo menos três conceitos de normalidade: o natural, o estatístico e o sócio-cultural.
É normalmente natural o que está de acordo com o que na natureza é preferencial.
É estatisticamente normal o que representa determinada maioria ou média.
E é sócio-culturalmente normal o que uma sociedade convenciona que seja.
Nestes termos o homossexualismo seria anormal nas três definições.
E o ateísmo seria anormal pela definição estatística
[ Ué, "faço minhas as suas palavras"? Mas esse era um que dizia que comportamento homossexual
era não-natural. E nisso não foi corrigido pelo Acauan, que deixou passar batido.
Mas não passou batido por outros foristas. Notem que o Fernando Silva IMEDIATAMENTE percebeu as implicações
e observou: ] Fernando Silva escreveu:Attila escreveu:Isso é óbvio... a resposta que espero é uma mais completa, entrando no campo do comportamento.
Enquanto ele não responde: [ O grifo é meu ]
Acauan escreveu:Há pelo menos três conceitos de normalidade: o natural, o estatístico e o sócio-cultural.
É normalmente natural o que está de acordo com o que na natureza é preferencial.
É estatisticamente normal o que representa determinada maioria ou média.
E é sócio-culturalmente normal o que uma sociedade convenciona que seja.
Nestes termos o homossexualismo seria anormal nas três definições.
E o ateísmo seria anormal pela definição estatística.
E eu acrescentaria que aquilo que ocorre na natureza é natural, mesmo que, estatisticamente, não seja normal.
Assim, o homossexualismo entre animais não seria normal,
mas também não seria antinatural.
[ Dessa forma, cai por terra, comprovada e documentada, mais uma das 387 mentiras de um boboca mau caráter que, para ser fazer de vítima coitadinha, e justificar seus chiliquinhos histérico-infectados, afirma que eu o acusei
de se "valer de um discurso homofóbico e hostilizante" quando o que eu disse e está demonstrado aqui foi justamente o oposto. O discurso homofóbico é que se valeu da colocação dele. ( Sem que a isso tivesse ele feito qualquer reparo )
Porém não fui só eu e o Fernando Silva que percebemos a confusão que o comentário boboca provocava. A Anna entra na discussão e se eu sei perceber um texto indignado o abaixo é um exemplo: ]
Anna escreveu:joaomichelazzo escreveu:
Cara, você precisa se reciclar e entender mais de biologia. Tá desatualizado... esses conceitos tão mais pra lineanos e aristotélicos,
já eram faz teeeeempo.
Porém nada conseguiu me convencer (mesmo no debate que tive com estas "pessoas elucidativa")de que homosexualidade é normal e muito menos glamourosa.
Do ponto de vista da natureza, é muito normal, mesmo com alguns colegas aqui, desavisados terem atestado que a natureza vá de encontro,
ou escolha a ou b. A natureza não escolhe aquilo que é antinatural ou natural, isso é um conceito totalmente antropomorfizado, alienígena
para a natureza! Não é um ser consciente. Estão equivocados. E se o mesmo fosse uma bizarrice anti-natureza, ou a mesma escolhesse o que imaginam
ser natural ou a favor da natureza, o homossexualismo já estaria erradicado e não seria uma pratica normal em todos os filos praticamente.
Continuo com a mesma opinião.
Pode me chamar de cabeça-dura, burro, homofóbico, coisa e tal, porém continuo com a mesma opinião do começo do post. Apenas aprendí mais sobre
biologia.
Então tá. Vc está sendo cabeça-dura, burro pode não ser, mas quem insiste numa opinião que foi demonstrada falaciosa está optando por uma posição
burra.
[ Aí sim, vemos uma referência direta ao boboca, um COMENTÁRIO DIRIGIDO a ele. Que ele ou bobeou e não viu, ou viu e deixou o João se refastelar usando seu comentário como apelo à autoridade ( já que é ele um boboca-biólogo ) sem se importar muito com isso.
E ela continuou, iluminando a todos com informações relevantes e pertinentes ao contexto do que era discutido. ]
Anna escreveu:
Errado. O sexo entre gêneros iguais ocorre em todos os grupos irmãos = próximos de mamíferos. o grupo mammalia, de maneira geral possui esse caráter em praticamnete todos os seus subgrupos. Está espalhado também em Vertebrata = vertebrados e no maior grupo de animais do planeta os invertebrados, e não tem nada a ver com protozoa ou seres hermafroditas, aliás nem sei de onde vc tirou isso!
[ Aqui o boboca dando mancada até no que ele tinha obrigação de saber ]
Ou trouxe esses grupos até aqui, nada a ver alhos com bugalhos. Grupo próximos se definem por caracteres
compartilhados derivados, laços de parentesco primitivo se definem por caracteres primitivos compartilhados.
Os mesmos refletem parentesco e ancestralidade comum, e são usados por nós para entender a evolução do
comportamento e das estruturas dentro dos grupos de organismos na terra. Comportamento sexual é um dos temas
maqis estudados por nós.A pratica homo na natureza é mais normal do que vc imagina e mais
amplamente espalhada, além de ser praticada por mamíferos de diversos grupos, mais do que vc parece saber.
O sexo não se aplica APENAS para gerar descendentes. A natureza continua não escolhendo ou preferindo
absoultamente nada! Os seres fazem uso de estratégias e se relacionam em diferentes níveis. E Mamíferos,
grupos próxiomos, mudam de sexo! Eu postei um link para isso.
[ Ao que a Apo reconheceu: ]
Apo escreveu:Nem adianta perder tempo, Anna. Já falei isto em vários posts de vários tópicos e homofóbicos fazem de conta que não lêem ou imaginam que eu esteja dizendo coisas nada a ver.
Veja o que faz o preconceito irracional. Acaba até com conhecimento básico em Biologia. Lamentável.
Depois falam dos crentes.
[ E nesse tempo todo o que fazia o boboca-biólogo ou biólogo-boboca, além de ser humilhantemente corrigido pela Anna em conhecimentos de Biologia?
Nada!
Muito embora eu tenha sido o primeiro a reconhecer que a colocação do bob...digo, biólogo, não havia sido homofóbica e muito menos afirmava
que comportamento homossexual fosse não-natural, e não tenha alterado isto nem mesmo quando o cara começou a apelar me chamando de desonesto,
mas a relutância dele em desfazer a confusão me levou a conjecturar o seguinte: ]
Porém contrariando a nobre tradição dos guerreiros tupis ele imediatamente se esquiva e se apressa em dizer que,
de acordo com as definições por ele preferidas, "anormalidade" nada tem a ver com juízo de valor, no entanto sabendo perfeitamente que essa é uma palavra com uma carga de conotação pejorativa muito forte. Explorando essa dubiedade ele endossa, legitimiza e estimula o uso do termo no discurso homofóbico, hostilizante. Porque evidentemente ninguém se sente elogiado - nem mesmo ele - em ser taxado de anormal.
Com ele "endossa e estimula" não significando que fosse voluntariamente, embora fosse uma possibilidade. Esta é a diferença entre conjectura e acusação, que bobocas por desonestidade preferem não entender... mas quem liga pra bobocas?
( Além deles mesmos ) ]
Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Acauan escreveu:Como escrito adiante não há coragem nenhuma envolvida porque ninguém liga a mínima para o que escrevo,
logo poderia assinar com qualquer nome e daria na mesma, mas prefiro usar meus nome e títulos ancestrais.
No mais, há montes de fotos minhas no fórum, muitos aqui me conhecem pessoalmente, quem me lê sabe onde moro e sobre minha família etc...
Insinuar que me escondo covardemente é baixeza. Mas esperado.
Esperado? Quando escreveu isso o que você sabia de mim para esperar alguma coisa?
Sua desonestidade já foi provada.
Essa afirmação leviana comprova a sua. Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Havia lido dois "posts" meus, que entrementes uma ou outra dificuldade voluntária ( e ás vezes não ) de interpretação você não seria capaz de apontar uma única linha ( e eu te desafio ) que não tenha sido ética, que não tenha respeitado a fidedignidade de qualquer bobagem que você tenha escrito. Desde a primeira vez que me manifestei fui criterioso em lembrar que objetivamente você não tinha feito nenhum juízo de valor. E mantive o dito, e o reiterei, mesmo depois do seu surto de chiliquinhos agressivos. ( Sem nenhuma intenção de homofobia aqui.
Homem que diz boboca assumido, me tire uma dúvida, para quem você está fazendo este teatrinho de bom moço? Acredita que alguém neste fórum
a esta altura do campeonato acredita nesta encenação? E se não acredita, só pode estar fazendo tal discurso pra si próprio, o que é doentio.
Desafiei e você arregou. Porque será que isso não me surpreende? Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Quanto às supostas intenções sub-reptícias não as afirmei, seja HONESTO!, mas assumi como sendo uma conjectura MINHA, uma hipótese que A MIM parecia plausível, e que eu tenho o direito de expressar quer você fique apoplético ou não. ( Reconhecendo também que ficar apoplético é um inútil direito que você também tem. )
Você tem o direito de expressar o que quiser e eu tenho o direito de reagir como bem entender, o velho quem diz o que quer ouve o que não quer. O que não dá prá encarar é esta tua falsidade de continuar fingindo que não me imputou intenções sub-reptícias, seja de que modo fosse.
Essa questão já está esgotada com o que expus e comprovei criteriosamente acima. Insistir nela seria infantilidade, ou coisa de boboca.
Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:
E a menos que eu quisesse ser hipócrita - e eu não quero - não poderia dizer o mesmo da sua conduta, que se vale sistematicamente da falácia, da distorção, da meia verdade e até da inverdade mesmo, para salvar seus "argumentos" das contradições a que eu os exponho. Isso para mim está mais próximo de baixeza.
Você é hipócrita. Ponto!Pedro Reis escreveu:Como agora. Claramente o que eu ironizei foi um sujeito bisonhamente pretensioso, enchendo a boca pra dizer que escreve textos na internet que afrontam meio mundo", coisa que hoje em dia meio mundo também faz e não significa absolutamente nada. Se enquanto cidadão, pessoa física e RG, você afrontasse poderosos interesses estabalecidos em nome do que acredita seria outra história... Mas espalhar textinhos mal-humorados pela internet, isso é coisa que qualquer um faz quando não tem o que fazer.
Eis aí a prova cabal da desonestidade, da mentira e da hipocrisia. Tá lá prá quem quiser ver que comecei esta discussão idiota declarando a insignificância deste mundinho de Internet e a minha própria insignificância dentro deste mundinho. Foi a primeira coisa que escrevi, logo você só faz papel ridículo ao me acusar de querer assumir ares de importância.
É, tá lá para quem quiser ver...
" comitês universitários que utilizaram textos meus como questão de vestibular "
"sites muçulmanos que publicaram meus estudos sobre teologia islâmica "
" as milhares de citações que tenho no Google "
" meus dezenas de milhares de leitores que reproduzem meus textos pela internet afora "
E outras pavonices ridículas de homem frustrado de meia idade que chegou a esta altura sem maiores realizações concretas na vida.
Porque realizações hovesse estaria se pavoneando delas ao invés de chegar ao extremo de carência e cabotinismo de chamar de "seus leitores" gente que por acaso dá de cara com as irrelevâncias que você escreve compulsivamente na internet.
Ou talvez não, talvez a falta destas mesmas realizações é que o leve a tentar dessa forma preencher no seu ego um vazio impreenchível.
Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Como assim? Até hoje ninguém nunca foi na sua aldeia te dar um tiro?
Não. Quer tentar ser o primeiro?
É impressionante como você realmente se imagina importante...
Uai...
O homem que diz boboca assumido pergunta se ninguém foi na minha aldeia me dar um tiro, respondo que não e lhe ofereço a oportunidade, o cara recusa,
por motivos óbvios e ainda diz que me acho importante por convidá-lo a fazer aquilo que ele (e não eu) se mostrou surpreso que outros não tivessem feito.
Reconhecer uma ironia está entre as suas maiores deficiências cognitivas. A frase seguinte: " Ou o que você esperava que pudesse acontecer", te pouparia de todo esse esforço inútil de raciocínio. Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Declarei na verdade que este tipo de discurso sub-reptício é um recurso comum de retórica. Onde um sujeito defende ou promove simpatia por alguma idéia sem necessariamente se comprometer com ela.
Ah tá, e não me atribuiu tal discurso? Conta outra Pinóquio.
Você está mesmo disposto a insistir nisso, né?
Então vamos fazer o seguinte: te peço desculpas. Interpretei mal uma das possibilidades da sua conduta e digo isso sem intenção de ironia. Porque agora estou convencido de que interpretei errado mesmo. Embora, acima, e antes, eu já tenha explicado exaustivamente porque conjecturei o que conjecturei. Diferentemente de você não me julgo infalível, a gente só tem chance de compreender as coisas através de hipóteses, e essa pode não ter sido a minha primeira hipótese furada mas com certeza também não será a última. Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Acauan escreveu:Como disse no caput, sigamos no mister de explicar o óbvio. Desde quando denunciar algo em um post de Internet é ter a pretensão de mudar o mundo? Neste mundo virtual fala-se o que quiser, como disse, inclusive denuncia-se o que quiser.
Ok, ok... Já que mencionou o óbvio tente através de algum esforço apreender mais esta contradição. Porque quando você, acometido de uma de suas frequentes crises psicóticas, esbraveja denunciando paranóias e conspirações não está com isso sonhando em mudar o mundo mas, quando outra
pessoa, lúcida e serenamente, comenta que defende tal e qual posição isso implicaria em quixotescas pretensões?
Por que você quer?
Talvez porque a tal pessoa lúcida e serena teve um ataque histérico, o que deve dizer algo sobre sua lucidez e serenidade.Pedro Reis escreveu:Por que tem muita dificuldade de se expressar com coerência?
Porque você não sabe pensar?
Porque as suas convicções são tão efêmeras quanto oportunisas?
Porque o seu discurso é o de um homem sem caráter?
Resposta certa: Porque não ligo a mínima para o homem que diz boboca assumido.
Acauan escreveu:
Homem que diz boboca assumido, estou seriamente disposto a dedicar metade de mim para ajudá-lo, de modo que o confronto de meio eu contra
você mais meio eu renda uma contenda minimamente justa, considerada a injustiça inevitável do quanto você enfraquecerá a minha metade que designaria
para ajudá-lo.
Cê tá querendo é levar vantagem, espertinho. Todos sabem que meio boboca é melhor que um boboca completo. Acauan escreveu:
O que eu disse tá escrito, lá, prá todo mundo ler.
Você me imputa intenções sub-reptícias e diz que homofóbicos hostis usam meu discurso.
Você, homem que diz boboca assumido não pode negar isto, está fixado no fórum e pode ser conferido, nem precisa ser recortado e colado porque tá lá.
Mesmo assim eu recortei e colei. As pessoas têm preguiça e memória curta, acabam se confundindo com as suas deturpações. Acauan escreveu:
Agora é preciso ser muito hipócrito, desonesto e mentiroso para depois de fazer estas duas colocações cuja conclusão é óbvia, vir se fingir de
"eu não quis dizer nada disto" no melhor estilo de..., bem, de homem que diz boboca.
Não sou Pitoniza mas 30 "posts" atrás eu já tinha profetizado que se uma explanação pormenorizada como a que eu fiz não encerrasse a questão nada mais o faria. Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:É..., se ela for gostosa, manda.
Putz! tsc, tsc, tsc... E depois não quer que te achem bobo...
Você acha bobo o interesse por mulheres? Revelador!
Não, eu só estava tentando me lembrar quem é que falava desse jeito...
Ah sim, meus coleguinhas, quando tinha uns doze anos. Era assim que eles se "interessavam" por mulher: " ah, uh... Ih, se for gostosa pode
mandar, hehe... ".
O que há de revelador aqui é que você expressa o seu interesse por mulher exatamente como quem não come ninguém.
Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu:Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Acauan escreveu:Se eu fosse um cara sutil não estranharia que especulassem sobre
minhas intenções. Já especular sobre as intenções de um bugre famoso por andar com a borduna a tiracolo e pronto prá usá-la é ridículo.
O problema é que você só é famoso nos seus devaneios. Não sei nada de você, nunca vi mais gordos os seus comentários e posso garantir
que aqui no planeta Terra todos desconhecem solenemente a sua existência. Coitado, delirar o contrário, isso sim é ridículo.
Cara, me espanta que de milhões de espermatozóides você tenha chegado em primeiro, lento como é. Que tipo de subinteligência lê a frase
"um bugre famoso por andar com a borduna a tiracolo...", interpreta-a literalmente, separa o adjetivo e tira daí a conclusão de o interlocutor se
vangloria de alguma coisa?
Ah nãoooooo!!!! Aula de interpretação de texto outra vez?? E o pior é que não tô cobrando nada. É na base da caridade mesmo. Camarada, existe aí uma estratégia de fazer a sua capivarice me vencer pelo cansaço ou isso é mesmo o melhor que você pode fazer?
Lá vamos nós aplicar o método Piaget de novo...
O argumento inicia com alguma aparência de lógica:
"Se eu fosse um cara sutil não estranharia que especulassem sobre minhas intenções."
Porém conclui:
"sou um bugre FAMOSO por andar com a borduna e pronto para usa-la"
Agora eu pergunto: que grau de infra-dotação é necessário para se depreender do que eu disse que a frase foi interpretada literalmente? A mensagem que está aqui para ser lida é: " Pô, porque você me toma por alguém dotado de alguma sofisticação intelectual e um certo tato no trato com as pessoas se eu sou FAMOSO por esse meu comportamento grosso e mal educado? "
Bom, agora lógica elementar: Se alguém é famoso por algo, LOGO esse alguém é famoso. Argumento válido, fosse o pobre diabo, coitado, tão famoso quanto sonha e imagina. Especialmente se fosse famoso pelo tipo de estupidez que tanto se orgulha.
Porém ele é o famoso quem? Em qual edição do Big Brother essa figura já pagou mico?
A antiga arte de não falar nada usando muitas palavras.
Acho que o cara sentiu falta das figuras coloridas... Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Como eu poderia TIRAR QUALQUER conclusão "a priori" sobre o "savoir fair"
de um zé ninguém da internet que eu nunca vi mais gordo? Quer dizer, o cara quando não está se apavorando com as conspirações dos linguistas que irão instaurar o marxismo no Brasil delira com sonhos de fama e grandeza.
Pois é... O mesmo homem que diz boboca assumido que afirma que nunca me viu mais gordo e que sou um desconhecido etc, etc e claro, etc é o mesmo que escreveu vinte e duas laudas falando mau de mim, com afirmações taxativas de caráter pessoal.
Das duas uma, ou o homem que diz boboca assumido mente quando diz que não me conhece ou mente quando faz suas afirmações taxativas sobre mim.
As duas coisas são logicamente incompatíveis, logo, de um jeito ou outro é um mentiroso. QED 2.
Antecipando o que diria o homem que diz boboca assumido no próximo post, não adianta inventar que suas afirmações sobre mim se baseiam em minhas
postagens porque elas não contém tais informações, logo, provado de novo, o homem que diz boboca assumido é desonesto, hipócrita, mentiroso e fuxiqueiro,
do tipo mulher de cortiço dos anos cinqüenta, que bem..., deixa prá lá...
"Ele é desonesto, hipócrita, mentiroso e fuxiqueiro "... Vixe, parece até uma mulher de cortiço falando!
Mas relevando os mexericos eu prefiro exaltar os poucos pontos positivos: este nosso diálogo cordial parece que está sendo salutar a você. Vejo que suas inferências já apresentam tintas de lógica... De fato, antes de primeiro "post" eu não poderia antecipar nada sobre a sua pessoa. 250 parágrafos depois já dá pra dizer algo sobre a sua personalidade obnóxia e sem brilho.
Agora prestem atenção em um parágrafo que traduz com modéstia toda a humilde relação de insignificãncia que um homem de meia idade diz emprestar ao mundo virtual e à "persona" daquilo que, para maioria de nós, não passa de um "nick":
Acauan escreveu:Pode ser, mas discordam de você alguns comitês universitários que utilizaram textos meus como questão de vestibular, sites muçulmanos que publicaram meus estudos sobre teologia islâmica, as milhares de citações que tenho no Google, meus dezenas de milhares de leitores que reproduzem meus textos pela internet afora e por ai vai... Toda esta gente deve estar delirando também...
Pedro Reis escreveu: Longe de mim fazer pouco das glórias da sua vida, mas eu também já elaborei questões para vestibular mas sabe que nunca me passou pela cabeça pôr isso no meu currículo? Talvez por falta de espaço.
Acauan escreveu:Eu não elaborei questões para vestibular, qualquer burocratazinho do sistema de ensino faz isto.
O quê?! Quer dizer que nunca te aceitaram na banca? Acauan escreveu:
Eu disse que textos meus foram escolhidos por comissão universitária para ser questão de vestibular e disse também que não ligo a mínima...
Ôh, não precisa ficar repetindo toda hora que não liga. Já tá mais que provado. Acauan escreveu:
... como prova meu post anterior...
Desculpe, qual mesmo? Foram tantos... Aquele em que você fica se jactando de coisas insignificantes e depois diz que não liga a mínima, e aí se gaba mais um pouco e então filosofa sobre a insignificância do mundo virtual, para em seguida dizer que a sua mãe te acha um gênio, mas, claro, você não tá nem aí? Acauan escreveu: ... ao contrário de você, que tomado daquele sentimento um tanto baixo, mas muito recorrente em situações como esta.
correu prá gritar "eu também", como se adiantasse dizer isto depois.
Entendi. Muito cabotinismo da minha parte dizer depois. Se ainda fosse como você, que menciona estas bobagens sem ninguém ter perguntado e sem ter nada a ver com o assunto... Quer dizer, pensando bem... não entendi não. Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Então os textos que você escreve e posta na internet aparecem no Google? Hahahahahaha! Isso é fantástico! Uma pena que até hoje ninguém além de você se tenha dado ao trabalho de digitar "Acauan dos Tupis" para conferir.
Como sabe? Contratou o IBGE e fez uma pesquisa a respeito?
Cara, você deveria fazer análise para descobrir qualé dessa sua tara por pesquisa. Esta então seria uma das mais idiotas da História da Estatística. Parece que você só consegue enxergar o óbvio se vier em forma de gráfico de pizza. Imagino que se alguém disser que a maioria dos brasileiros tem cinco dedos em cada mão você exigiria a confirmação de uma pesquisa confiável baseada em metodologias comprovadas e realizada por institutos idôneos.Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Mas o que me impressionou mesmo foram as dezenas de milhares de leitores que você tem... Porém uma curiosidade: você chegou a este número baseado em "estatísticas confiáveis elaboradas por institutos isentos sob metodologias reconhecidas" , ou está apenas dando "palpite em cima de números que fantasia completamente".?
Nenhum instituto faria pesquisa tão insignificante, explicando o óbvio de novo, mas o método estatístico é fácil de ser aplicado por
quem o conhece, sabe identificar amostragens representativas e calcular o universo a partir disto. O número de cópia de meus textos pela net chega
às centenas e em sites abertos a comentários (como a antiga O Encosto Home Page e na atual Ateus do Brasil) cada um deles chegam a receber dezenas
de comentários, de onde é fácil concluir que o número de leitores de cada cópia supera o de comentaristas. O resto é cálculo especializado,
não é coisa prá fofoqueiras invejosas.
Você se importa que eu me detenha um pouco mais neste ponto? É que aqui tem muitas informações interessantes.
Então o cara que de cinco em cinco minutos filosofa sobre a própria insignificãncia e a inutilidade de tudo que se escreve neste ultra diluído mundo virtual, se dá ao trabalho de escrever textos em centenas de sites e ainda manter um invetário preciso disso, anotando se comentam, com qual frequência, a média, e ainda fazendo "cálculos especializados" e estimativas de qual seria o número de pessoas que já deram uma passada d´olhos em qualquer coisa que ele já escreveu. Nesse ponto uma fofoqueira invejosa comentaria que isso tá mais pra hipocrisia. Ainda bem que não temos pessoas assim no REV.
Mas o que chama atenção também é a forma como você faz sua estimativa. "O número de leitores supera o de comentaristas"? Hummmm... mas em que proporção? 10/1? 100/1? 1000/1?
E como você determinou quantos lêem realmente, quantos só acessam a página, quantos se entediam logo no primeiro parágrafo? Você têm números confiáveis sobre isso estabelecidos por pesquisas baseadas em metodologias confiáveis e realizadas por institutos isentos ou está apenas dando palpite sobre números que desconhece completamente? Ou, diria uma velha fofoqueira invejosa, você não tem idéia dos números e mesmo assim está tirando conclusões quantitativas! Brilhante! Risos!
Porém, de todos os comentários maldosos que uma velha fofoqueira invejosa faria seria sobre a cabotinice, coitado, bisonha, de se expor ao ridículo de chamar estas pessoas de "seus leitores" e ainda contabiliza-las aos milhares, de boca cheia. Mas não exatamente milhares de leitores como os do Paulo Coelho, que compram seus livros, ou os milhares de assinantes do JB que segue a coluna do Luis Fernando Veríssimo... Algo mais parecido com
gente que entra em um site qualquer da internet e, entre tantos outros, tem lá um texto do Zé das Couves, que também poderia ser do Zé dos Repolhos, e o cara lê, é claro, talvez não todo, um pedaço, e se perguntar ele não lembra nem quem escreveu. Mas agora me dei conta de algo que me deixou orgulhoso: tenho um canal no YouTube, com algum textículo, e mais de 6000 visitas. Será que posso dizer que são meus leitores? Mais uns dois mil
acessos neste tópico e eu já tô me considerando mais lido que o sidney Sheldom. Se bem que leitor fiel mesmo, só você.
Quem sabe quem é o Dourado tem obrigação de conhecer a fofinha Tessália. No twiter é conhecida como Twitess, e tem mais de 10 mil seguidores, gente que acessa o canal para ler comentários meigos como este: " Gente, meu coração deu pulinhos com o Michel falando que Tessália era metade de mim". Dez mil seguidores que ela conseguiu usando scripts que acrescentavam qualquer um, mas pelo menos essa gente toda, quando entra, entra para saber o que a Tessália tem pra dizer. Ela tem mais "leitores" que muito autor consagrado por aí, pelo menos se usar para definir leitor um critério um pouquinho mais rigoroso do que o que você usa para definir os seus.
Porém, se você quiser tomar isto como inveja... bom tudo bem... mas é só alguém que não quer te ver fazendo papel de boboca mais uma vez.
Pedro Reis escreveu: Mas de todas estas realizações impressionantes a que menos porão em dúvida é a sua publicação em um dos 15 milhões de sites muçulmanos que existem por aí. Não posso imaginar que algum fundamentalista islâmico não se identifique com o seu discurso paranóico, alarmista e messiânico.
Aí temos a enésima prova da desonestidade, hipocrisia e mentira do homem que diz boboca assumido:
Ele leu meus textos sobre teologia islâmica?
Não!
Sabe em que sites foram publicados?
Não!
Sabe que sou um crítico figadal do Islã, particularmente em duas análises em que identifico características totalitárias no DIN (modo de vida islâmico) e em outro em que analiso como a proibição dos juros impede o Islã de desenvolver economias modernas?
Não!
Sabe que apesar de ser um crítico do Islã, muçulmanos publicaram meu texto por reconhecer qualidades neles?
Não!
Sabe de minha proximidade com muçulmanos moderados e da oposição mútua que fizemos a muçulmanos radicais?
Não!
Agora fiquei curioso. Você poderia me brindar com um link para um destes sites? Pedro Reis escreveu: Cara, já estou até arrependido do que escrevi no início desse tópico sobre você. Até aqui não imaginava que pudesse ser tão verdade. Colega, eu pensei até em ser solidário e também me jactar um pouco de quem eu sou e do que eu já fiz, apenas para não te deixar sozinho nesse mico, coitado, enchendo a boca pra dizer "eu sou o tal" só para mostrar que não passa de um zé ninguém mesmo... mas não dá... não vai dar não... seria muita deselegãncia, além da deselegência de ofuscar seu "brilho".
Pelo menos neste embaraço você vai ter que ficar sozinho.
Mais mentira, hipocrisia e desonestidade que não podem apagar minha autodeclaração de insignificância neste mundo virtual insignificante.
Se tenho realizações ou não fora dele não é da conta de ninguém, muito menos do homem que diz boboca assumido, que se apressa em concluir que não tenho,
baseado em sua própria índole, já mostrada qual é. Na verdade eu me baseei mais no tempo que você parece perder com besteiras. Acauan escreveu:Sim, até você é capaz (espero) de multiplicar milhares por dezenas e concluir que milhares de cópias (como aponta o Google) com dezenas de
leitores (como provam os comentários nos blogs abertos) resulta em dezenas de milhares.
Você concluiu que não tenho números confiáveis julgando-me por você, cujo conteúdo pode ser deduzido pela quantidade e qualidade dos adjetivos que usa
em cada postagem
Peraí, agora já são "milhares"? Logo ali em cima eram centenas. No tempo que eu levei para ler dois parágrafos já viraram milhares. Impressionante como a sua produção literária é tão profícua quanto requisitada. Mas aqui eu tenho direito a um protesto. Pelo menos no quesito "ad hominem" cê tá ganhando de mim em 100x0. Os adjetivos são sempre os mesmos, mas em matéria de repetição você é tão incansável quanto sem imaginação. Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: Mas você não tem mesmo um pingo de escrúpulos, hein! Eu disse textualmente: as estatísticas são muito díspares,
eu não tenho idéia dos números.
E tirou conclusões quantitativas assim mesmo...
Meu amigo, a julgar pelas "metodologias" empregadas as minhas conclusões são mais precisas e ao mesmo tempo menos quantitativas que os seus milhares de leitores... Acauan escreveu:Pedro Reis escreveu: No Brasil as pessoas portadoras de deficiência física locomotora são cerca de 10% da população.
fonte:
http://www.puc-campinas.edu.br/pesquisa/i_semana_cientifica/tcc_resumos/B99E362F-B1CF-4635-81C6-D8C1E6127.pdf
O que parece mais comum cotidianamente? Encontrar pessoas com deficiência física ou pessoas que pareçam ter orientação homossexual? Lembrando que é bastante provável que mesmo hoje muitos homossexuais procurem disfarçar esta condição...Não que esta comparação possa ser feita assim diretamente, ou que isso seja uma metodologia cientificamente válida para avaliar a população de homossexuais, mas também é inegável que informalmente podemos tirar uma informação daí: por estas e outras evidências é muito difícil pôr em dúvida que os homossexuais se contam aos milhões no Brasil.
Porém uma metodologia que produza estatísticas confiáveis sobre isso, até onde eu sei, é impossível. Por razões óbvias.
Este merecia ir para o Guinness World Records como a metodologia mais estúpida já imaginada em todos os tempos.
Eu até pleiteei, mas a indicação foi preterida pela da metodologia que indicou você um autor mais lido que o Ferreira Gullar.
Mas agora vou falar mais sério. Enjoei de palhaçada.
Ninguém bolou ainda uma metodologia confiável para estimar o número de homossexuais em uma população. Em uma pesquisa o fundamental é a qualidade e o tamanho da amostra. A distribuição estatística da amostra deve refletir, com o máximo de precisão, a distribuição estatística da população pesquisada, caso contrário é uma amostra "viciada" e as inferências distorcidas. Dependendo da metodologia a amostra pode ser selecionada aleatoriamente, especificada, ou voluntária. Cada caso é um caso.
Porém, detalhe importante, para que uma pesquisa seja confiável não basta que a amostragem esteja correta e os cálculos estatístico-probabilísticos corretos. Isso porque dependendo de como os próprios dados são colhidos podem não ser confiáveis. Experimente apresentar um questionário com a única pergunta: "Você é racista? " E o resultado é que quase ninguém é racista no Brasil. Porque as pessoas, mesmo quando respondem questionários anônimos, tendem a mentir sobre certas questões. Um caso emblemático são as pesquisas que sempre apontam homens como tendo um número maior de parceiros sexuais EM MÈDIA do que as mulheres.
Se lembrarmos o significado de média e de como é calculada isto é uma impossibilidade matemática. ( se estivermos falando apenas de relações heterossexuais ). Porque o número de mulheres sexualmente ativas é praticamente igual ao número de homens e como cada relação sexual de um homem corresponde a relação sexual de alguma mulher, e a média é o total de relações dividido pelo total de homens, ou o total de mulheres, estas médias teriam que ser iguais. Mas nunca são.
Obviamente os homens estão mentindo em questionários anônimos, aumentando o número de parceiras. E as mulheres fazendo o mesmo, diminuindo o número de parceiros reais. Então não dá para sair com uma prancheta por aí perguntando: "você é gay?"
Kinsey estimou em 10% o número de homens com tendências mais predominantemente homossexuais mas a metodologia que ele usou é péssima. Para começar a amostra não refletia a composição da população para a qual ele inferiu o resultado. Ele pesquisou principalmente universitários brancos, jovens, de classe média e alta. Pior ainda, o recrutamente foi voluntário, através de cartazes espalhados pelo campus. Por um lado nós podemos achar que uma pesquisa feita na década de 40, em uma sociedade conservadora, tenderia a apontar um número menor de homossexuais que se fosse feita hoje, porém, nesta mesma sociedade conservadora, que tipo de jovem universitário responde a um cartaz para participar como cobaia em estudos sobre sexualidade?
Talvez um universitário mais aberto, mais disposto à experimentação da sua sexualidade, certamente alguém pouco conservador. Então só isso já pode ter distorcido bastante o resultado.
Teve gente que tentou eliminar estes fatores medindo estímulos eróticos, monitorados por aparelhos. Mas também não dá para confiar porque se um cara ( ou uma mulher ) apresentar alguma resposta sexual vendo um filme homo isto não significa necessariamente que esta pessoa seja gay.
Daí eu fico com a minha metodologia, que eu acabei de inventar, e que se não fosse a do Acauan entraria para o livro dos recordes.
A probabilidade de um evento associado a um experimento é definida matematicamente como o limite no infinito de uma função frequência. Essa função é dada pelo número de vezes que o evento ocorreu dividido pelo número de experimentos. É claro que não se pode repetir um experimento infinitas vezes então a probabilidade não pode ser calculada diretamente pela definição. Temos que usar um dos axiomas fundamentais da Teoria das Probabilidades.
A probabilidade P de um evento e é denotada por P(e)= e/T, onde e é o número total de casos onde se considera ter ocorrido o evento, e T é o número total de diferentes resultados possíveis para o experimento aleatório.
Sair casualmente para um passeio pela cidade e observar pessoas com deficiências locomotoras é um evento aleatório. Da mesma forma que observar, neste mesmo passeio, pessoas que se adeqüem ao esteriótipo gay também é algo completamente aleatório, de forma que de acordo com a definição matemática de probabilidade se ambos os grupos ( deficientes e gays ) ocorrem com determinada frequência dentro da população, então, se você observa que existem tantos ou mais gays que pessoas com deficiência de locomoção, depois de um número suficientemente grande de passeios como este, então, pelas leis da probabilidade, estes grupos devem ocorrer com frequências semelhantes dentro da população. Assim, sabendo-se a proporção de pessoas com deficiência locomotora, pode-se estimar a frequência de pessoas homossexuais que se encaixam dentro de um esteriótipo visualmente identificável.
Isto é realmente verdade? Claro que não! Não dá pra fazer essa estimativa porque estaríamos incorrendo em um erro semelhante ao do Kinsey. Nem todos os homossexuais se identificam por um esteriótipo, também talvez uma pequena parcela que se encaixa no esteriótipo não seja gay, e, além de tudo, pessoas com problemas de locomoção talvez saiam menos de casa que pessoas sem problemas de locomoção.
Porém sabemos seguramente que canhotos representam 5% da população. Canhotos são visivelmente canhotos e não se diferem em nada do restante da população a não ser pelo fato escreverem com a mão esquerda. O que é mais frequente se observar causal e aleatoriamente, hoje em dia, canhotos ou pessoas aparentemente homossexuais? Se você fizer uma lista mental de pessoas que você tem conhecimento serem canhotas e das que
aparentam ser homossexuais é bastante provável que você reconheça um número maior ou igual de pessoas que pareçam ser homossexuais. Se pedir para mais 100 pessoas que façam a mesma lista mental a grande maioria deveria se lembrar de conhecer mais pessoas aparentemente homo que canhotas, ou um número aproximadamente igual. Por exemplo: quantos canhotos há na sua família? E quantos gays? ( Não é preciso revelar os números )
Mas a título de exemplo eu revelo: entre todos meus tios e primos eu tenho um primo canhoto. E que eu tenha conhecimento, um tio que era gay, um primo e uma prima lésbica.
Ora, tal resultado iria contra as leis da probabilidade se o grupo dos homossexuais ( e estamos levando em conta nesse experimento apenas os esteriotipadamente gays ) fosse significativamente menor que o número de pessoas canhotas. ( Não estou falando da minha família especificamente, porque não dá para fazer estatística com números pequenos, mas na hipótese de resultados semelhantes serem encontrados em um número suficientemente
grande de famílias ) Pelo mesmo motivo que se você fizer uma lista mental de homens e mulheres que conhece, vai encontrar um número semelhante de homens e mulheres, ou se você sair casualmente por um passeio pela cidade vai ver aproximadamente o mesmo número de homens e mulheres, etc... Porque existem aproximadamente tantos homens quanto mulheres, portanto se você estiver em algum lugar onde há muito mais homens ( ou mulheres ) isto certamente não será por acaso, algo aleatório, o que não poderia ser explicado pelas leis da probabilidade. Talvez você esteja em um estádio de futebol ou um salão de cabeleireiro.
Certamente, hoje, em um grande centro urbano, a frequência com que você vê casualmente pessoas tatuadas é bem maior do que a frequência com que você vê casualmente pessoas aparentemente gays, o que pelas mesmas leis de probabilidade obrigatoriamente implica que hoje, em grandes centros urbanos, há mais pessoas que fizeram tatuagem que pessoas aparentemente gays.
Ah, e os índios tupi, sabemos, são todos canhotos. Por definição. Implicando que o percentual de gays nesta população é necessariamente inferior ao de canhotos. Embora, como decorrência da mesma definição, seja infinitamente superior ao de destros.