Num debate sobre o massacre dos inocentes, por Herodes, o Erivelton alegou que provavelmente só teriam morrido alguns poucos, em aldeias distantes, e ninguém ficou sabendo, portanto não há registros históricos. E disse que é provável que só tenham matado o filho de Raquel (que aparece num texto de Jeremias e é citada por Mateus apenas para dar a impressão de que tudo tinha sido profetizado).
Mateus 2
16 Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias, que diz:
17 Em Ramá se ouviu uma voz, Lamentação, choro e grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, E não querendo ser consolada, porque já não existem.
Em outro lugar, disse que quem definiu o cânon do Novo Testamento (e, portanto, ele seria confiável) foram os judeus massoréticos - que, na verdade, não estavam nem aí para Jesus e só se preocuparam com o AT.
Também disse que Deus proibiu a Moisés matar e fazer guerras, portanto ele não matou ninguém. Só que, logo em seguida, por ordem de Moisés, milhares de judeus são mortos pelos levitas.
Quando debatemos o fato de os judeus serem politeístas, originalmente, e muitos terem permanecido politeístas depois, ele se agarrou a "Prove que Abraão e Moisés ensinavam o politeísmo".