Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
- Fedidovisk
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Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
Em compensação os indígenas sabiam colocar suas mulheres para puxar "enxada"...
Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
Fedidovisk escreveu:Em compensação os indígenas sabiam colocar suas mulheres para puxar "enxada"...
Enquanto iam para a guerra...
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
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- Fernando Silva
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Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
Acauan escreveu:Aí vem o jornalista de plantão mostrar o quanto o trabalho duro leva ao consumo de drogas, sem se perguntar por que todas as outras centenas de milhões de agricultores das gerações passadas levaram a coisa sem cair nesta fria.
Pois é...
A solução é mecanizar completamente a lavoura. E se preparar para aturar as críticas sobre o desemprego no campo.
- Fernando Silva
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Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
Claudio Loredo escreveu:Poderia dizer que o MST conseguiu assentar tantas e tantas famílias, mas isto é bobagem.
No início do MST, quando eles ainda conseguiam enganar agricultores de verdade, um grupo deles formou uma cooperativa com as terras recebidas e começou a trabalhar.
Quando o MST percebeu que eles estavam se dando bem, foi lá e invadiu.
O combinado era vender a terra e voltar às invasões.
Procure também por um sujeito que era do MST mas se decepcionou quando o criticaram por não ter morrido num enfrentamento. Ele se jogou no chão e escapou dos tiros, em vez de atacar de peito aberto.
O MST contava com as mortes para fazer propaganda da repressão policial e da violência dos latifundiários.
- Fernando Silva
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Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
Ouvi ontem uma entrevista com uma debilóide da Via Campesina que tinha ido ao Planalto entregar ao Lula uma lista de reivindicações.
Ela explicou que as invasões e depredações eram uma forma de chamar a atenção da sociedade para os graves problemas que o Brasil atravessa e que só serão resolvidos se:
-Reestatizarem a Vale, que foi roubada dos brasileiros.
-Acabarem com a destruição ecológica provocada pelo eucalipto.
-Acabarem com a falta de comida provocada pelo uso de terras para plantar eucalipto. Afinal, celulose não se come.
-Acabarem com a falta de comida provocada pelo cultivo da cana para produção de etanol.
-Criarem uma fábrica estatal de fertilizante orgânico.
-Incentivarem e financiarem a "agricultura camponesa".
O repórter ainda tentou argumentar de leve, mas ela nem ouviu. Ficou repetindo as mesmas baboseiras, assim como os crentes repetem "É preciso ter fé", "Jesus te ama" e "Vou orar por você".
Na cabeça dela, basta reestatizar tudo e entregar a terra para os capiaus ignorantes plantarem milho e feijão com enxada e foice e todos serão felizes no melhor dos mundos.
Pergunta: se celulose não se come, e o minério da Vale?
Ela explicou que as invasões e depredações eram uma forma de chamar a atenção da sociedade para os graves problemas que o Brasil atravessa e que só serão resolvidos se:
-Reestatizarem a Vale, que foi roubada dos brasileiros.
-Acabarem com a destruição ecológica provocada pelo eucalipto.
-Acabarem com a falta de comida provocada pelo uso de terras para plantar eucalipto. Afinal, celulose não se come.
-Acabarem com a falta de comida provocada pelo cultivo da cana para produção de etanol.
-Criarem uma fábrica estatal de fertilizante orgânico.
-Incentivarem e financiarem a "agricultura camponesa".
O repórter ainda tentou argumentar de leve, mas ela nem ouviu. Ficou repetindo as mesmas baboseiras, assim como os crentes repetem "É preciso ter fé", "Jesus te ama" e "Vou orar por você".
Na cabeça dela, basta reestatizar tudo e entregar a terra para os capiaus ignorantes plantarem milho e feijão com enxada e foice e todos serão felizes no melhor dos mundos.
Pergunta: se celulose não se come, e o minério da Vale?
- Fernando Silva
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Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
http://veja.abril.com.br/120898/p_047.html
MST invade cooperativa de pequenos agricultores
O Movimento dos Sem-Terra, MST, surgiu há catorze anos como uma organização que invadia terras improdutivas para reivindicar reforma agrária. Durante muito tempo, latifúndios e terras de propriedade duvidosa foram seus únicos alvos. Recentemente, porém, o MST mudou de tática. Para pressionar o governo, passou a ocupar prédios públicos, de delegacias de polícia a agências bancárias.
Quando a seca despontou no Nordeste, correu para organizar saques a caminhões e armazéns de comida.
Na semana passada o MST apareceu com outra novidade. Trezentas famílias de integrantes do movimento invadiram a fazenda onde funcionava uma cooperativa de pequenos lavradores, na cidade de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, expulsando seus ocupantes pobres da área produtiva em que trabalhavam.
A Fazenda Figueira, a 488 quilômetros de Porto Alegre, faz parte de um projeto do governo gaúcho para incentivar a agricultura familiar. Ali deveriam instalar-se 41 famílias de pequenos agricultores, gente sem dinheiro para investir na terra. Justamente o perfil de família que costuma fornecer voluntários para os quadros do MST.
Cada família receberia uma gleba de pouco menos de 30 hectares, além de assistência técnica e equipamentos, pagando tudo em um prazo de vinte anos. Seis famílias haviam se mudado para a fazenda quando o MST chegou. "Os moradores tiveram de buscar alojamento no Parque de Exposições da Associação Rural", explica Carlos Eduardo Cassales, advogado da cooperativa.
O MST, que nasceu no Rio Grande do Sul e tem no Estado sua ala mais atuante, diz que a invasão é um "ato político" contra o governo estadual, que não executou nenhum projeto para assentamento de famílias de sem-terra, deixando as iniciativas do gênero a cargo do governo federal. "Nossa política é incentivar os pequenos lavradores", argumenta o secretário da Agricultura e Abastecimento, Caio Rocha. "Fazer assentamentos é responsabilidade da União, através do Incra."
Neste ano, o governo federal deve assentar 1.500 famílias de sem-terra no Rio Grande do Sul. O MST, entretanto, não aceita esse argumento. "Esse projeto é uma maracutaia eleitoral", critica o líder do MST Augusto Olsson. "Não temos nada contra esses agricultores, mas queremos que o governo do Estado se comprometa a assentar os sem-terra."
Na quinta-feira passada, a Justiça local deu um prazo de seis dias para que os membros do MST deixassem a fazenda. Resposta do MST: só sai se o governo prometer assentar seus militantes.
- Fernando Silva
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Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
MST desvia o dinheiro que recebe do governo em vez de repassá-lo aos assentados
http://www.puggina.org/sabendo/news.php ... 83878.news
http://www.oquintopoder.com.br/soberania/ed60_IV.php
Lula financia escola para formar invasores:
http://www.puggina.org/sabendo/news.php ... 83878.news
http://www.oquintopoder.com.br/soberania/ed60_IV.php
Os lavradores fazem parte de um dos três assentamentos do estado que romperam com o movimento no fim do ano passado. O motivo não poderia ser mais prático. Brigaram por dinheiro público.
Periodicamente, o governo faz chegar ao MST, via cooperativas ligadas a ele, recursos para a viabilização da reforma agrária. O dinheiro se destina a financiar, entre outras coisas, cursos para alfabetização, capacitação técnica dos assentados e melhoria na infra-estrutura dos assentamentos. O que os lavradores dizem é que o MST vem, simplesmente, embolsando esse dinheiro.
Em documentos enviados ao governo e assinados por 330 famílias, os assentados de Pernambuco desautorizam o MST a receber, em nome deles, recursos públicos destinados a custear serviços dos quais, de qualquer maneira, afirmam não ser beneficiários. Se o dinheiro do governo não esta sendo repassado para os lavradores, para onde está indo? A Comissão Parlamentar de Inquérito da Terra, que investiga a aplicação de verbas públicas na reforma agrária, tem uma suspeita.
Diz o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), presidente da CPI: “São fortes os indícios de que os recursos estão sendo usados para financiar invasões de terra”. Desde que os maiores doadores do MST – entidades religiosas da Europa - passaram a apoiar projetos assistenciais no Leste Europeu, a partir dos anos 90, a organização liderada pelo gaúcho João Pedro Stedile vem atravessando dificuldades. O aperto financeiro, aliado ao esgotamento de uma causa que nasceu apoiada na luta contra os – hoje praticamente inexistentes – latifúndios improdutivos, provocou um esvaziamento do movimento.
Isso fez com que, em acampamentos como o do Pontal do Paranapanema , em São Paulo, o MST passasse a arregimentar “militantes” até nos centros urbanos – muitos deles com tanta afinidade com a terra quanto tem Stedile com a Bolsa de Valores de Nova York, conforme mostrou reportagem publicada por veja em dezembro do ano passado.
O GOVERNO LULA JÁ PAGOU
...22 milhões de reais, pelo menos para três cooperativas de assessoria técnica e educacional ligadas ao MST investigadas por suspeita de desvio de dinheiro para financiar invasões
...7,2 milhões de reais para “programas de alfabetização” de assentados ou acampados que, na pratica, são cursos de doutrina do MST
...300 000* reais para a expansão da Escola nacional Florestan Fernandes, a “universidade” do MST que serve, segundo um dos dirigentes do movimento para “formar quadros para ocupar terras”
* Verba prevista no orçamento do Ministério da Educação para este ano
Incrível Coincidência
O numero de invasões realizadas pelo MST oscila de acordo com os repasses feitos pelo governo federal às duas cooperativas do movimento suspeitas de desvio de recursos.
Invasões 158 103 222 327
Repasses 2,3mi 1,8mi 7,3mi 11,2mi
Anos 2001* 2002* 2003 2004
* Nesses anos, o governo FHC suspendeu os repasses à Conrab, já suspeita de desvio de verbas. Os valores correspondentes se referem a convênio com a Anca.
Lula financia escola para formar invasores:
O governo retribui com generosidade as reclamações do líder sem-terra. Para este ano, por exemplo, o Ministério da Educação vai abrir os cofres públicos para dar à escola 300 000 reais. Até então, o empreendimento havia sido patrocinado por organizações não governamentais do Brasil e da Europa. "Demos o dinheiro para que o MST consiga alfabetizar jovens e adultos", justifica Ricardo Henriques, secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC. "É um programa prioritário para o ministério."
A alfabetização pode ser uma meta do governo, mas, definitivamente, não é a atividade-fim da Escola Florestan Fernandes, conforme lembrou Egídio Brunetto, da direção nacional do MST. Durante a inauguração do complexo, ele disse para o que servirá a entidade: "É a principal escola que vamos ter para formar quadros para ocupar terras. Esse é seu maior objetivo". Como sempre, o governo esqueceu-se de perguntar se o contribuinte está interessado em colaborar para o projeto.
- Sorrelfa
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Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
Pergunta: se celulose não se come, e o minério da Vale?
Se faz enxadas, foiçes, arados...
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
- Fernando Silva
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Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
Jolly_Roger escreveu:Pergunta: se celulose não se come, e o minério da Vale?
Se faz enxadas, foiçes, arados...
E a celulose não serve para fazer livros, jornais, sacos para embalagem da produção agrícola?
Re: Para o Cláudio: MST invade e destrói por todo o país
Jolly_Roger escreveu:Pergunta: se celulose não se come, e o minério da Vale?
Se faz enxadas, foiçes, arados...
Seria muito interessante ver esses vagabundos, trabalhando um pouco, malhando ferro para fazer suas próprias enxadas, foices e erados. Só restaria o perigo delas se transformarem em arma....

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