Página 3 de 4

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 30 Jan 2009, 17:34
por Karsus
viewtopic.php?f=1&t=14240

Tapando o Sol com a peneira- Narrativa Histórica é a metodologia da biologia evolutiva...


Pelas Barbas de Darwin. De novo isso?

Se a Evolução é empírica, relate o caso de uma transformação de uma espécie em outra, nos mamíferos , sem interferência humana,


Ainda não foi observada uma especiação recente ( recente = observada por humanos ) em mamíferos, até onde eu saiba. Embora, aposto eu que a domesticação de animais feita pelo homem é uma boa evidência em como alguma especiação moderna poderá acontecer.

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 31 Jan 2009, 07:48
por Suyndara
docdeoz escreveu:Se a Evolução é empírica, relate o caso de uma transformação de uma espécie em outra, nos mamíferos , sem interferência humana, ou relate quando a transformação do ancestral comum em homem foi observada.

Coisa que meus olhos possam ver...


Ainda isso Doc?

Você nem sabe do que está falando :emoticon26:

As coisas não são como você pensa e tenta refutar, tente estudar um pouquinho e verá que tudo é mais simples do que você pensa :emoticon45:

E sinceramente, tô com saco pra ficar buscando artigos para mostrar para crias não, vcs nunca leem mesmo :emoticon36:

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 31 Jan 2009, 19:20
por docdeoz
Suyndara escreveu:
docdeoz escreveu:Se a Evolução é empírica, relate o caso de uma transformação de uma espécie em outra, nos mamíferos , sem interferência humana, ou relate quando a transformação do ancestral comum em homem foi observada.

Coisa que meus olhos possam ver...


Ainda isso Doc?

Você nem sabe do que está falando :emoticon26:

As coisas não são como você pensa e tenta refutar, tente estudar um pouquinho e verá que tudo é mais simples do que você pensa :emoticon45:

E sinceramente, tô com saco pra ficar buscando artigos para mostrar para crias não, vcs nunca leem mesmo :emoticon36:


Se você descobrir que um traço específico faz um ser humano mais apto que o outro, como chamaríamos isso?

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 31 Jan 2009, 20:13
por Suyndara
docdeoz escreveu:
Suyndara escreveu:
docdeoz escreveu:Se a Evolução é empírica, relate o caso de uma transformação de uma espécie em outra, nos mamíferos , sem interferência humana, ou relate quando a transformação do ancestral comum em homem foi observada.

Coisa que meus olhos possam ver...


Ainda isso Doc?

Você nem sabe do que está falando :emoticon26:

As coisas não são como você pensa e tenta refutar, tente estudar um pouquinho e verá que tudo é mais simples do que você pensa :emoticon45:

E sinceramente, tô com saco pra ficar buscando artigos para mostrar para crias não, vcs nunca leem mesmo :emoticon36:


Se você descobrir que um traço específico faz um ser humano mais apto que o outro, como chamaríamos isso?


O que você entende por "apto"? :emoticon5:

Evolução fala em variabilidade, adaptação...esse termo seu aí é coisa de criacionista burro :emoticon12:

Se ambas características coexistem é pq nenhuma é "superior" ou mais "apta" (que aliás são termos preconceituosos criado pelos eugenistas e que sempre foi rebatido e criticado pelo próprio Darwin) :emoticon45:

Entendeu agora? :emoticon4:

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 13 Fev 2010, 16:28
por docdeoz
Se ambas características coexistem é pq nenhuma é "superior" ou mais "apta" (que aliás são termos preconceituosos criado pelos eugenistas e que sempre foi rebatido e criticado pelo próprio Darwin)

Entendeu agora?

Não, a racismo e o uso da darwinismo social não mudam por que nós queremos. São fatos e por isso sou mais anti-darwinista do que criacionista...

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 14 Fev 2010, 11:50
por Fernando Silva
docdeoz escreveu:Não, a racismo e o uso da darwinismo social não mudam por que nós queremos. São fatos e por isso sou mais anti-darwinista do que criacionista...

Em que a existência do racismo e da ideia de darwinismo social invalidam as teorias de Darwin?
Em que elas validam o criacionismo bíblico (sim, porque há milhares de outros criacionismos...) ?

De que modo o lançamento de uma bomba sobre Hiroshima refuta as teorias da física nuclear?

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 16 Fev 2010, 10:45
por Acauan
Toda a estratégia dos Fundamentalistas Bíblicos autointitulados criacionistas científicos é desviar a atenção para as periferias do tema Evolução x Criação Bíblica, uma vez que a questão central está encerrada.
A Bíblia diz literalmente que todas as espécies foram criadas de uma vez, tal como são hoje, enquanto a Teoria da Evolução propõe que as espécies surgiram em eras diferentes, se tornando mais complexas ao longo de bilhões de anos.

O registro fóssil e praticamente toda experiência científica aplicável desmente taxativamente a interpretação literal da Bíblia de todas as espécies surgidas prontas em sua versão final em uma só época e confirma com inúmeras evidências incontestáveis a tese de que dinossauros não existiam no Cambriano e humanos não existiam no Cretáceo.
Tanto assim é que a o Magistério Católico Romano referenda a evolução, apenas ressalvando que ela foi dirigida por Deus e não pelo acaso.
Mesmo os ideólogos fundadores do criacionismo, os fundamentalistas protestantes americanos, se dividiram em fixistas e não-fixistas e criacionistas da Terra Jovem e da Terra Antiga por não suportar o apelo irresistível da torrente de fatos científicos contrários ao fundamentalismo literalista.

Resta aos opositores da Evolução se apegar a dois pontos, a politização do tema, desviando a discussão da análise das evidências para a polêmica ideológica e – esta sim digna de nota – a questão das espécies intermediárias, um tema ainda em aberto que suscita explicações não lá muito satisfatórias, como a do Equilíbrio Pontuado de Stephen J. Gould.

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 16 Fev 2010, 11:18
por DarkWings
1,35 era a altura ou o comprimento da Benga, digo, do Benga ? :emoticon12:

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 20 Fev 2010, 17:25
por zumbi filosófico
Acauan escreveu:[...]
Resta aos opositores da Evolução se apegar a dois pontos, a politização do tema, desviando a discussão da análise das evidências para a polêmica ideológica e – esta sim digna de nota – a questão das espécies intermediárias, um tema ainda em aberto que suscita explicações não lá muito satisfatórias, como a do Equilíbrio Pontuado de Stephen J. Gould.


O equilíbrio pontuado não é uma explicação para uma falta de espécies intermediárias, mas seria mais para a raridade do registro fóssil de transições graduais entre espécies, ainda que talvez se possa dizer que não é primariamente isso, apenas incidentalmente; primariamente é um possível padrão para o "ritmo" da evolução.

"Espécies intermediárias" são praticamente "todas". Se você parte de uma espécie qualquer, e então seguir olhando para as outras espécies dentro de um mesmo gênero, depois segue olhando para um gênero mais próximo, novamente indo de espécie em espécie, não vai ver "lacunas" de diferenças significativamente mais drásticas do que aquelas que existem entre diferentes raças de cães.

Não são comuns, de qualquer forma, registros fósseis das transições entre uma espécie e outra (assim como são virtualmente inexistentes registros fósseis ou de outro tipo entre diferentes raças de cães). Isso seria algo que se poderia esperar ser bastante comum se supuséssemos que a evolução se dá quase que homogeneamente distribuida ao longo de toda a existência de uma espécie. Seria razoável de se esperar que se uma espécie se separou há cinco milhões de anos de uma outra, que há dois milhões e meio de anos aquela linhagem tivesse mais ou menos apenas a metade das diferenças que ambas têm ao final de cinco milhões de anos de separação.

Mas aparentemente não é o padrão geral do registro fóssil, onde as espécies permanecem praticamente estáveis ao longo de sua existência (ao menos quanto aquilo que dizem os fósseis), aparecendo e desaparecendo num tempo "geologicamente instantâneo". Isso não é universal, de qualquer forma; há sim casos de "gradualismo filético", o "oposto" de equilíbrio pontuado, bem como até "gradualismo pontuado", um padrão intermediário.

Isso não bate de frente com expectativas tradicionais dos mecanismos de evolução sobre os ritmos de evolução. Não é como se fosse algo que requisitasse qualquer explicação radical, contra aquilo que se tinha como certeza concreta. As coisas mais "radicais" que podem ser sugeridas como explicação para esse padrão observado são efeitos de dinâmicas ecológicas/populacionais nos ritmos de evolução (diferenças entre populações pequenas e grandes), e a natureza e o padrão da variação (se espécies não podem ficar estagnadas simplesmente pela variação não ser igualmente provável de se dar em qualquer direção, mas ser algo limitado pelo próprio desenvolvimento embriológico, não apenas por seleção natural, etc).

“O que precisa ser dito agora, em alto e bom som, é a verdade: que a teoria do equilíbrio pontuado reside solidamente dentro da síntese neodarwiniana. Sempre residiu. Levará tempo para corrigir o dano causado pela retórica excessiva, mas ele será corrigido.” (Dawkins, 1986)

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 05 Mai 2010, 20:49
por docdeoz
Acauan escreveu:Toda a estratégia dos Fundamentalistas Bíblicos autointitulados criacionistas científicos é desviar a atenção para as periferias do tema Evolução x Criação Bíblica, uma vez que a questão central está encerrada.
A Bíblia diz literalmente que todas as espécies foram criadas de uma vez, tal como são hoje, enquanto a Teoria da Evolução propõe que as espécies surgiram em eras diferentes, se tornando mais complexas ao longo de bilhões de anos.

O registro fóssil e praticamente toda experiência científica aplicável desmente taxativamente a interpretação literal da Bíblia de todas as espécies surgidas prontas em sua versão final em uma só época e confirma com inúmeras evidências incontestáveis a tese de que dinossauros não existiam no Cambriano e humanos não existiam no Cretáceo.
Tanto assim é que a o Magistério Católico Romano referenda a evolução, apenas ressalvando que ela foi dirigida por Deus e não pelo acaso.
Mesmo os ideólogos fundadores do criacionismo, os fundamentalistas protestantes americanos, se dividiram em fixistas e não-fixistas e criacionistas da Terra Jovem e da Terra Antiga por não suportar o apelo irresistível da torrente de fatos científicos contrários ao fundamentalismo literalista.

Resta aos opositores da Evolução se apegar a dois pontos, a politização do tema, desviando a discussão da análise das evidências para a polêmica ideológica e – esta sim digna de nota – a questão das espécies intermediárias, um tema ainda em aberto que suscita explicações não lá muito satisfatórias, como a do Equilíbrio Pontuado de Stephen J. Gould.

Resta aos evolucionistas descobrirem os mecanismos da Evolução, o que é espécie, sobre o que seleção natural atua, o que é seleção natural, etc...

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 06 Mai 2010, 03:14
por zumbi filosófico
Os cientistas ainda podem aprender (ou conceitualizar, que é o caso dos exemplos citados, mais do que aprender algo novo) muito sobre evolução. Enquanto isso ela continua sendo um fato aceito pela comunidade científica devido a suas vastas evidências que independem desses pormenores conceituais ou teóricos.

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 06 Mai 2010, 07:42
por Fernando Silva
docdeoz escreveu:Resta aos evolucionistas descobrirem os mecanismos da Evolução, o que é espécie, sobre o que seleção natural atua, o que é seleção natural, etc...

Isto já foi descoberto. Os criacionistas é que se recusam a ver.
E ainda confundem "o que é seleção natural" com "por quais caminhos, exatamente, a evolução seguiu".

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 11 Mai 2010, 21:02
por Pedro Reis
docdeoz escreveu:Estou atacando a suposta objetividade científica, fantasia mitológica do ateísmo, cantada pelos bardos ateístas:

O modo de eufemização mais difundido hoje em dia é evidentemente a
cientificidade aparente do discurso. Se o discurso científico é invocado para
justificar o racismo da inteligência, não é apenas porque a ciência representa a
forma dominante do discurso legítimo; é também e sobretudo porque um
poder que se crê fundado na ciência, um poder de tipo tecnocrático, pede
naturalmente à ciência para fundar o poder; é porque é a inteligência que
legitima o governar quando o governo se pretende fundado na ciência e na
competência "científica" dos governantes
(pensamos no papel das ciências na
seleção escolar, onde a matemática se tornou a medida de qualquer
inteligência). A ciência pactua com aquilo que lhe pedem para justificar

http://www.4shared.com/file/15633846/cf ... rr=no-sess

É religião que faz lavagem cerebral!?

CORJA!


Será que o doutor está esclerosando?

Se fizerem um "ranking" dos tópicos mais "sem noção" já postados em todos os tempos este, sem dúvida alguma, figura entre os primeiros da lista.

Não que isso faça a menor diferença, já que o "argumento" é puro non-sense, mas não custa lembrar que o diretor do zoológico era cristão.

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 12 Mai 2010, 02:23
por docdeoz
Pedro Reis escreveu:
docdeoz escreveu:Estou atacando a suposta objetividade científica, fantasia mitológica do ateísmo, cantada pelos bardos ateístas:

O modo de eufemização mais difundido hoje em dia é evidentemente a
cientificidade aparente do discurso. Se o discurso científico é invocado para
justificar o racismo da inteligência, não é apenas porque a ciência representa a
forma dominante do discurso legítimo; é também e sobretudo porque um
poder que se crê fundado na ciência, um poder de tipo tecnocrático, pede
naturalmente à ciência para fundar o poder; é porque é a inteligência que
legitima o governar quando o governo se pretende fundado na ciência e na
competência "científica" dos governantes
(pensamos no papel das ciências na
seleção escolar, onde a matemática se tornou a medida de qualquer
inteligência). A ciência pactua com aquilo que lhe pedem para justificar

http://www.4shared.com/file/15633846/cf ... rr=no-sess

É religião que faz lavagem cerebral!?

CORJA!


Será que o doutor está esclerosando?

Se fizerem um "ranking" dos tópicos mais "sem noção" já postados em todos os tempos este, sem dúvida alguma, figura entre os primeiros da lista.

Não que isso faça a menor diferença, já que o "argumento" é puro non-sense, mas não custa lembrar que o diretor do zoológico era cristão.


Eles visavam PROVAR O QUE, PONDO O OTA BENGA NO ZOOLÓGICO- CRIACIONISMO????????????????????????
:emoticon42:

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 12 Mai 2010, 02:25
por docdeoz

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 16 Mai 2010, 22:19
por zumbi filosófico
É verdade que os escravos não ressuscitarão dentre os mortos?
Alberto R. Timm (publicado na
Revista do Ancião em abril -
junho 2005) )
Ellen White aborda esse assunto no livro Primeiros Escritos, pág. 276, onde
aparece a seguinte declaração: “Vi que o senhor de escravos terá de responder
pela salvação de seus escravos a quem ele tem conservado em ignorância; e os
pecados dos escravos serão visitados sobre o senhor. Deus não pode levar para o
Céu o escravo que tem sido conservado em ignorância e degradação, nada
sabendo de Deus ou da Bíblia, nada temendo senão o açoite do seu senhor, e
conservando-se em posição mais baixa que a dos animais. Mas Deus faz por ele o
melhor que um Deus compassivo pode fazer. Permite-lhe ser como se nunca
tivesse existido, ao passo que o senhor tem de enfrentar as sete últimas pragas e
então passar pela segunda ressurreição e sofrer a segunda e mais terrível morte.
Estará então satisfeita a justiça de Deus.”
O próprio texto deixa claro que a Sra. White está se referindo aqui, não a
todos os escravos de forma generalizada, mas somente àqueles que foram
mantidos “em ignorância e degradação, nada sabendo de Deus ou da Bíblia, nada
temendo senão o açoite do seu senhor, e conservando-se em posição mais baixa
que a dos animais”.

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 16 Mai 2010, 22:40
por zumbi filosófico
docdeoz escreveu:
Pedro Reis escreveu:
docdeoz escreveu:Estou atacando a suposta objetividade científica, fantasia mitológica do ateísmo, cantada pelos bardos ateístas:

O modo de eufemização mais difundido hoje em dia é evidentemente a
cientificidade aparente do discurso. Se o discurso científico é invocado para
justificar o racismo da inteligência, não é apenas porque a ciência representa a
forma dominante do discurso legítimo; é também e sobretudo porque um
poder que se crê fundado na ciência, um poder de tipo tecnocrático, pede
naturalmente à ciência para fundar o poder; é porque é a inteligência que
legitima o governar quando o governo se pretende fundado na ciência e na
competência "científica" dos governantes
(pensamos no papel das ciências na
seleção escolar, onde a matemática se tornou a medida de qualquer
inteligência). A ciência pactua com aquilo que lhe pedem para justificar

http://www.4shared.com/file/15633846/cf ... rr=no-sess

É religião que faz lavagem cerebral!?

CORJA!


Será que o doutor está esclerosando?

Se fizerem um "ranking" dos tópicos mais "sem noção" já postados em todos os tempos este, sem dúvida alguma, figura entre os primeiros da lista.

Não que isso faça a menor diferença, já que o "argumento" é puro non-sense, mas não custa lembrar que o diretor do zoológico era cristão.


Eles visavam PROVAR O QUE, PONDO O OTA BENGA NO ZOOLÓGICO- CRIACIONISMO????????????????????????
:emoticon42:


Ah, entendi. Para que deus não exista, precisam botar algumas pessoas no zoológico.

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 17 Mai 2010, 00:03
por zumbi filosófico
Um trechinho do livro "the negro, a beast", onde um criacionista ataca a herética tese ateísta-evolucionista de que os negros são humanos, e não macacos:


[...]
However, a comparison of its teachings with those of the
Bible enables us to realize that it was not through the
scriptural teaching that man is a distinct creation in the
image of God, that the Negro obtained his present un-
natural position in the family of man : but through the
pernicious influence of this atheistic tlieoiy, that man is
merely a highly developed "species'' of ape — the
"human species" — of which the Negro is the lowest
race lience, our social, political, and religious rela-
tions with the Negro are not based upon scripture, but
upon atheism. But modern Christians should pause to
consider that in their vain, criminal attempt to establish
a blood relationship between the flesh of man and that
of the ape, they have, to all intents and purposes, repu-
diated the declaration of Paul, that the flesh of man is
a different kind of fiesh from that of the beast, and have
accepted this atheist theory, that all flesh is akin ; that
they have repudiated the scriptural teaching that man is
a distinct creation, in the image of God, to accept this
atheistic theory that man is a highly developed species
of ape — the "human species'' — of which the White is
the highest, and the Negro the lowest race, vvith the
browns, reds and yellows as intermediate races, in dif-
erent stages of development. They should bear in mind
that in yielding to the degrading influence of this atheis-
tic theon', they practically renounced their kinship with
God to claim kin with the ape.

All scientific investigation of the sul)ject proves the
Negro to be an ape ; and that lie sinipl}^ stands at the
head of the ape famil3^ as the lion stands at the head of
the cat family. When Gad's plan of creation, and the
drift of Bible histor>^ are properlj^ understood, it will be
found that the teachings of scripture upon this, as upon
every other subject, harmonize with those of science-
This being true, it follows that the Negro is the only
anthropoid, or man-like ape; and that the gibbon,
ourang, chimpanzee and gorilla are merely negro -like
apes.

[....]

http://www.archive.org/stream/thenegrob ... h_djvu.txt




Também vale a pena esse trecho do livro "The Negro: What Is His Ethnological Status?" do reverendo Buckner H. Payn:

[ ...] One point more. God has set a line of demarcation so ineffaceable, 80 indelible besides color, and so plain, between the children of Adam ami Eve whom he endowed with immortality, and the negro who is of this earth only, that none can efface, and none so blind as not to see it. And this line of demarcation is, that Adam and his race being endowed by God with souls, that a sense of immortality ever inspires them and sets them to work ; and the one race builds what he hopes is to last for ages, his houses, his palaces, his temples, his towers, his monuments, and from the earliest ages after the flood Not so the other, the negro; as left to himself, as Mizraim was, he builds nothing forages to come; but like any other beast, or animal of earth, his building is only for the dug. [...]

Now. let us sum up what is written in this paper: We have shown. (1.) That Ham was not made a negro, neither by his name, nor the curse (or the supposed curse) of his father Noah. (2.) We have shown that the people of India, China, Turkey. Egypt (C^pts), now have long, straight hair, high foreheads, high noses and every lineament of the white race; and that these are the descendants of Ham. (3.) That, therefore, it is impossible that Ham could be the father of the present race of Negroes. (4.) That this is sustained by God himself causing Mizraim to embalm his dead, from directly after the flood and to continue it for twenty-three centuries; and that these mummies now show Ham's children to have long, straight hair, etc., and the lineaments alone of the white race. (5.) That Shem, Ham and Japheth being white, proves that their father and mother were white. (6.) That Noah and his wife being white and perfect in their genealogy, proves that Adam and Kve were white, and therefore impossible that they could be the progenitors of the kinky-headed, black-skinned negroes of this day. (7.) That, therefore, as neither Adam nor Ham was the progenitor of the negro, and the negro being now on earth, consequently we know that he was created before Adam, as certainly and ap positively as we know that the horse and every other animal were ere ated before him; as Adam and Eve were the last beings created b/ God. (8.) That the negro being created before Atlam. consequent y he is a beast in God's nomenclature; and being a beast, was inner Adam's rule and dominion, and, like all other beasts or animals, las no soul (9.) That God destroyed the world by a flood, for the crim ; of tSe amalgamation, or miscegenation of the white race (whom he had endowed with souls and immortality), with negroes, mere beasts without souls and without immortality, and producing thereby a class (not race), but a-class of beings that were neither human nor beasts. (10.) That this was a crime against God that could not be expiated, and consequently could not be forgiven by God, and never would be; and that its punishment in the progeny is on earth, and by death. ^11.) That this was shown at Babel, Sodom and Gomorrah, and the extermination of the nations of the Canaanites, and by God's law to Moses. (12.) That God will not accept religious worship from the negro, as he has expressly ordered that no man having a flat nose, shall approach his altar; and the negroes have flat noses. (13.) That the negro has no soul, is shown by express authority of God, speaking through the Apostle Peter by divine inspiration.

[...]

http://books.google.com.br/books?id=fPz ... navlinks_s






Em contraste, algumas citações do vil ateu Darwin:

[...] But the most weighty of all the arguments against treating the races of man as distinct species, is that they graduate into each other, independently in many cases, as far as we can judge, of their having intercrossed. Man has been studied more carefully than any other animal, and yet there is the greatest possible diversity amongst capable judges whether he should be classed as a single species or race, or as two (Virey), as three (Jacquinot), as four (Kant), five (Blumenbach), six (Buffon), seven (Hunter), eight (Agassiz), eleven (Pickering), fifteen (Bory de St-Vincent), sixteen (Desmoulins), twenty-two (Morton), sixty (Crawfurd), or as sixty-three, according to Burke. This diversity of judgment does not prove that the races ought not to be ranked as species, but it shews that they graduate into each other, and that it is hardly possible to discover clear distinctive characters between them. [...]

(Sobre a origem das espécies)





[...] This spot is notorious from having been, for a long time, the residence of some runaway slaves, who, by cultivating a little ground near the top, contrived to eke out a subsistence. At length they were discovered, and a party of soldiers being sent, the whole were seized with the exception of one old woman, who, sooner than again be led into slavery, dashed herself to pieces from the summit of the mountain. In a Roman matron this would have been called the noble love of freedom: in a poor negress it is mere brutal obstinacy. [...]


[...] On the 19th of August we finally left the shores of Brazil. I thank God, I shall never again visit a slave-country. To this day, if I hear a distant scream, it recalls with painful vividness my feelings, when passing a house near Pernambuco, I heard the most pitiable moans, and could not but suspect that some poor slave was being tortured, yet knew that I was as powerless as a child even to remonstrate. I suspected that these moans were from a tortured slave, for I was told that this was the case in another instance. Near Rio de Janeiro I lived opposite to an old lady, who kept screws to crush the fingers of her female slaves. I have staid in a house where a young household mulatto, daily and hourly, was reviled, beaten, and persecuted enough to break the spirit of the lowest animal. I have seen a little boy, six or seven years old, struck thrice with a horsewhip (before I could interfere) on his naked head, for having handed me a glass of water not quite clean; I saw his father tremble at a mere glance from his master’s eye. These latter cruelties were witnessed by me in a Spanish colony, in which it has always been said, that slaves are better treated than by the Portuguese, English, or other European nations. I have seen at Rio de Janeiro a powerful Negro afraid to ward off a blow directed, as he thought, at his face. I was present when a kind hearted man was on the point of separating for ever the men, women, and little children of a large number of families who had long lived together. I will not even allude to the many heart-sickening atrocities which I authentically heard of; -- nor would I have mentioned the above revolting details, had I not met with several people, so blinded by the constitutional gaiety of the Negro, as to speak of slavery as a tolerable evil. . . . Such enquirers will ask slave about their condition; they forget that the slave must indeed be dull, who does not calculate on the chance of his answer reaching his master’s ears.


. . . Those who look tenderly at the slave-owner, and with a cold heart at the slave, never seem to put themselves into the position of the latter;--what a cheerless prospect, with not even a hope of change! picture to yourself the chance, ever hanging over you, of your wife and your little children—those objects which nature urges even the slave to call his own—being torn from you and sold like beasts to the first bidder! And these deeds are done and palliated by men, who profess to love their neighbours as themselves, who believe in God, and pray that his Will be done on earth! It makes one’s blood boil, yet heart tremble, to think that we Englishmen and our American descendants, with their boastful cry of liberty, have been and are so guilty.

(Viagem do Beagle)

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 28 Nov 2010, 12:46
por docdeoz
E não esqueçamos o Ota Benga...


Como os ateístas estão muito soltos, trago um requentado intragável para relembrar os velhos tempos...

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 28 Nov 2010, 14:40
por Fernando Silva
docdeoz escreveu:E não esqueçamos o Ota Benga...


Como os ateístas estão muito soltos, trago um requentado intragável para relembrar os velhos tempos...

Concordo. "Intragável" e "requentado".

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 28 Nov 2010, 15:06
por Judas
Relembrando os velhos tempos!

Dick escreveu:
Fernando Silva escreveu:
docdeoz escreveu:Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!

Favor citar o trecho.
E o antes e o depois.


2. E vou indicar sua desonestidade intelectual em todos os meus posts até que o faça.



Cadê ?

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 07 Dez 2010, 08:34
por Fenrir
Judas escreveu:Relembrando os velhos tempos!

Dick escreveu:
Fernando Silva escreveu:
docdeoz escreveu:Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!

Favor citar o trecho.
E o antes e o depois.


2. E vou indicar sua desonestidade intelectual em todos os meus posts até que o faça.


Cadê ?


Faço coro...
Como tambem incluo os trechos de nonsense racista que o Zumbi postou. Não vai dizer o que pensa deles?
Honestidade intelectual passou longe.

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 07 Dez 2010, 21:04
por zumbi filosófico
Divorcing Darwin
Category: Anti-evolution • History and Philosophy (often of Science)
Posted on: March 11, 2009 5:28 PM, by John Lynch

Over at Uncommon Descent (no link provided due to censorship of comments), Denyse O'Leary is urging "Darwinists" to "divorce" The Descent of Man because not to do so is to support "Darwin's racism" and to thus support racism today.

I'm wondering if O'Leary actually ever read Descent and followed Darwin's logic. I know, I know, it's a big book, and Denyse may not have the attention span to handle all that fuddy-duddy Victorian prose but she needs to do so before yammering on. Then she may want to read some of the historical literature on the subject. She claims to be a journalist, so I'm hoping she stayed awake during the class on research. If not, I'd be glad to send her to the secondary literature in Descent, the history of race theories, Victorian attitudes to race, Darwin's own involvement with the abolitionist movement, his personal politics, all that sort of thing. Now, of course Darwin felt that other groups were culturally inferior - he was a privileged Englishman at the height of the Empire - but to rip that out of its own historical and cultural context is to be profoundly ahistorical and, frankly, disingenuous.

One of the central aims of Descent is to use sexual selection (in this case, mate choice) to explain human racial differences (e.g. skin color) that Darwin felt were inconsequential but were being used by polygenists (and others) to claim inferiority for non-whites. Racial differences - to Darwin - became a matter of aesthetic choice, not inherent value. That is a really weird position for a racist to hold, now isn't it?

I recently ran a seminar in which students had to read Descent (among other works by Darwin) and talk about what Darwin really said in the context of his arguments, versus the claims made by the likes of O'Leary. The students - who largely came from conservative religious backgrounds - came to the conclusion that Darwin was not the racist that they had heard about in church but was actually working against the ideas of his time. One African-American student was noticeably overjoyed by the explanation that Darwin gave for skin color and suchlike. All agreed that actually reading the text - sympathetically and in historical context - was required.

There is no reason to "divorce" Descent . Using Darwin's idea of sexual selection to explain differences does not make one a racist. Attempts to imply that "Darwinists" are racist is nothing more than a cheap shot in a culture war.

http://scienceblogs.com/strangerfruit/2 ... darwin.php

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 05 Mar 2011, 00:51
por docdeoz
Fenrir escreveu:
Judas escreveu:Relembrando os velhos tempos!

Dick escreveu:
Fernando Silva escreveu:
docdeoz escreveu:Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!

Favor citar o trecho.
E o antes e o depois.


2. E vou indicar sua desonestidade intelectual em todos os meus posts até que o faça.


Cadê ?


Faço coro...
Como tambem incluo os trechos de nonsense racista que o Zumbi postou. Não vai dizer o que pensa deles?
Honestidade intelectual passou longe.


Tem um tópico sobre o Carl Sagan...

Re: E não esqueçamos o Ota Benga...

Enviado: 05 Mar 2011, 10:55
por Judas
docdeoz escreveu:
Fenrir escreveu:
Judas escreveu:Relembrando os velhos tempos!

Dick escreveu:
Fernando Silva escreveu:
docdeoz escreveu:Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!

Favor citar o trecho.
E o antes e o depois.


2. E vou indicar sua desonestidade intelectual em todos os meus posts até que o faça.


Cadê ?


Faço coro...
Como tambem incluo os trechos de nonsense racista que o Zumbi postou. Não vai dizer o que pensa deles?
Honestidade intelectual passou longe.


Tem um tópico sobre o Carl Sagan...


Onde você postou os textos e confirmamos sua desonestidade.