Deise Garcia escreveu:Apo escreveu:Deise Garcia escreveu:Apo escreveu:Blablablablabla!
Me diga o que uma pessoa indefesa faz com seu livre arbítrio na hora em que está sendo atacada. Só pode ser pauzinho do sádico-mor. Fim de papo de livre arbítrio.
Uma pessoa indefesa mata. Eu mataria se tivesse oportunidade.
Um pessoa INDEFESA mata??? Se é INDEFESA, não pode se defender, deise! Um bebê maltratado ou criança abusada ou refém sob ameaça, mata? Seja honesta e não desvie da questão principal dizendo que se fosse você, matava: o que significa o livre arbítrio para um indefeso?
Apo, não seja escrava da palavra. Você define sua própria sentença. Ratifico o que disse! Eu mato na primeira oportunidade. Até os irracionais são indefesos algumas vezes. Também o ser humano luta pela sua sobrevivência e daqueles que ama. É instinto.
Depois do estado de confusão dos posts da deise aqui ( que eu tive que corrigir quando respondi, mas agora cansei) só posso imaginar que o tal barato que a bebida dá a ela, tira um bocado de lucidez, sim.
Mas o fato é que funciona assim: quando não há argumento ou resposta convincente, sái este negócio sem pé nem cabeça que diz o seguinte: indefeso pode fazer o que quiser e se não fizer é porque eu apenas distorci as palavras.
Deise: como faz um aleijado, um amordaçado, um refém ou um bebê indefeso ( entre milhões de exemplos) para reagir, se defender ou matar um ser mais poderoso e forte que ele ( ou vários )? E para matar na primeira oportunidade? Pede para ficar vivo porque deseja matar no próximo encontro?
Não é a irracionalidade que estamos discutindo, é a incapacidade de defesa X livre arbítrio.
Primeiro que ninguém pede para nascer, não escolhe lugar, nem família, nem centenas de circunstâncias sobre as quais não temos arbítrio algum.
Este negócio de LA é uma falácia que não se mantém como resposta aos desígnios do sádico mor. Se ele existe, é ele que faz acontecer e desacontecer. Podemos, no máximo, construir algumas coisas dentro de alguns contextos, ou não haveria leis civis e morais a coibir as liberdades humanas.