Marmanjos covardões da Apeoesp batem em mulheres policiais

[joaomichelazzo]

Facistóide por quê? Não é assim que funciona? Isso não é facismo. Isso é mercado de trabalho, lei da oferta e da procura. Vivemos num país livre. Funcionário descontente que vive reclamando e não vai procurar sua turma, se submete a um regime autoescravocrata. Alguém é obrigado a ficar num emprego no qual não está feliz? Satisfeito com o salário e com o ambiente de trabalho? [/quote]

Marta, infelizmente não é assim que funciona.
No meu caso, tudo bem, sem problemas. Saí da empresa, montei a minha e hoje estou melhor que antes.
Mas o cara que trabalha no chão da fábrica, ou na lavoura, não tem tantas oportunidades assim.
Pra começar nem educação (em todos os sentidos) o cara tem.
Não é um funcionário que tem condições de abandonar o emprego e sair distribuindo currículos.
No seu comentário, você põe todo mundo em pé de igualdade e não é assim que funciona.
Eu e você temos condições de buscarmos um vaga melhor no mercado, essa gente não.
Um cara que tem familia pra sustentar, pouca escolaridade não tem muitas escolhas.

[joaomichelazzo]

Cadê o fã clube da bebel?

Tá apanhando da PM do Zé Alagão.

[Tranca]

Sim. O papel do sindicato é "proteger" e reivindicar os direitos de seus associados.

A inocência é tão linda que chega a ser ridícula

O papel de sindicato está definido na Constituição Federal e na CLT.

O que fazem fora destas linhas é politicagem.

[Acauan]

Facistóide por quê? Não é assim que funciona? Isso não é facismo. Isso é mercado de trabalho, lei da oferta e da procura. Vivemos num país livre. Funcionário descontente que vive reclamando e não vai procurar sua turma, se submete a um regime autoescravocrata. Alguém é obrigado a ficar num emprego no qual não está feliz? Satisfeito com o salário e com o ambiente de trabalho?

Marta, infelizmente não é assim que funciona.
No meu caso, tudo bem, sem problemas. Saí da empresa, montei a minha e hoje estou melhor que antes.
Mas o cara que trabalha no chão da fábrica, ou na lavoura, não tem tantas oportunidades assim.
Pra começar nem educação (em todos os sentidos) o cara tem.
Não é um funcionário que tem condições de abandonar o emprego e sair distribuindo currículos.
No seu comentário, você põe todo mundo em pé de igualdade e não é assim que funciona.
Eu e você temos condições de buscarmos um vaga melhor no mercado, essa gente não.
Um cara que tem familia pra sustentar, pouca escolaridade não tem muitas escolhas.

Então concordamos que o que beneficia o trabalhador, principalmente o de baixa qualificação é o aumento do número de oportunidades de trabalho. E sindicato nenhum cria oportunidades de trabalho, na maioria dos casos provoca a estagnação ou diminuição delas quando impõe às empresas ônus maiores do que seus mercados admitem.

O ABC paulista é o exemplo clássico da ressaca pós-embriaguez sindical. Durante os anos oitenta um grevismo selvagem gerou aos operários da região salários e benefícios muito superiores aos pagos no resto do país. Resultado, os empresários cederam às exigências enquanto planejavam a mudança de suas fábricas para áreas de sindicalismo menos agressivo. Por conta disto o ABC sofreu com duas décadas de decadência econômica e por pouco não virou a Detroit brasileira, repetindo a experiência da cidade americana que empobreceu terrivelmente quando as grandes montadoras deixaram de investir ali. A situação só se estabilizou nos anos 2000, quando as novas tecnologias reduziram as necessidade de mão de obra braçal em massa e uma nova geração de operários especializados substituiu os operadores de instrução básica da época do torneiro Lula.

No mais, sindicalismo é corporativismo por definição. A prioridade dos sindicatos são..., os sindicatos. As categorias são meio e não fim no jogo corporativo dos sindicalistas.
Além disto a ação sindical é soma zero. Cada centavo conquistado para benefício das minorias organizadas é tirado das maiorias desorganizadas, principalmente dos que trabalham no mercado informal.
E como os sindicatos no Brasil são atrelados ao Estado e ideologicamente afinados com o atual governo, não dá prá esperar que esta soma de corporativismo e engajamento ideológico vise o bem dos trabalhadores, que acabam virando massa de manobra.

[Tranca]

Uma das coisas que causa espanto em relação aos petistas e petralhas militontos é o fato de não negarem os crimes e as delinquencias diversas (inclusive as morais) que praticam ou as praticadas por seus assemelhados, mas tão somente SEMPRE APRESENTAREM JUSTIFICATIVAS DESCABIDAS, QUANDO NÃO COMPLETAMENTE IMBECIS, OU SIMPLESMENTE MUDAREM DE ASSUNTO...

Essa é a turma da Dilma e do Lula.

[joaomichelazzo]

Facistóide por quê? Não é assim que funciona? Isso não é facismo. Isso é mercado de trabalho, lei da oferta e da procura. Vivemos num país livre. Funcionário descontente que vive reclamando e não vai procurar sua turma, se submete a um regime autoescravocrata. Alguém é obrigado a ficar num emprego no qual não está feliz? Satisfeito com o salário e com o ambiente de trabalho?

Marta, infelizmente não é assim que funciona.
No meu caso, tudo bem, sem problemas. Saí da empresa, montei a minha e hoje estou melhor que antes.
Mas o cara que trabalha no chão da fábrica, ou na lavoura, não tem tantas oportunidades assim.
Pra começar nem educação (em todos os sentidos) o cara tem.
Não é um funcionário que tem condições de abandonar o emprego e sair distribuindo currículos.
No seu comentário, você põe todo mundo em pé de igualdade e não é assim que funciona.
Eu e você temos condições de buscarmos um vaga melhor no mercado, essa gente não.
Um cara que tem familia pra sustentar, pouca escolaridade não tem muitas escolhas.

Então concordamos que o que beneficia o trabalhador, principalmente o de baixa qualificação é o aumento do número de oportunidades de trabalho. E sindicato nenhum cria oportunidades de trabalho, na maioria dos casos provoca a estagnação ou diminuição delas quando impõe às empresas ônus maiores do que seus mercados admitem.

OK.

Ônus esse que é engordado com as pesadas "contribuições" que o empresariado tem que fazer ao governo.
Com o que paga para manter um trabalhado com carteira assinada o empresário poderia contratar mais 1,8 empregado novo.

O empregador deveria ser menos tributado de forma a ter mais condições de gerar mais postos de trabalho e garantir melhores salários.

No mais, sindicalismo é corporativismo por definição. A prioridade dos sindicatos são..., os sindicatos. As categorias são meio e não fim no jogo corporativo dos sindicalistas.

Não mais que isso.

E como os sindicatos no Brasil são atrelados ao Estado e ideologicamente afinados com o atual governo, não dá prá prá esperar que esta soma de corporativismo e engajamento ideológico vise o bem dos trabalhadores, que acabam virando massa de manobra.

É este único ponto que discordo de tí.
Nem todos os sindicatos compactuam com o atual governo. A força sindical é um exemplo disso. Na agroindustria (em quase todos os setores dela) por exemplo, a CUT não apita.
E há os sindicatos que jogam no time do patrão.

[marta]

Facistóide por quê? Não é assim que funciona? Isso não é facismo. Isso é mercado de trabalho, lei da oferta e da procura. Vivemos num país livre. Funcionário descontente que vive reclamando e não vai procurar sua turma, se submete a um regime autoescravocrata. Alguém é obrigado a ficar num emprego no qual não está feliz? Satisfeito com o salário e com o ambiente de trabalho?

Marta, infelizmente não é assim que funciona.
No meu caso, tudo bem, sem problemas. Saí da empresa, montei a minha e hoje estou melhor que antes.
Mas o cara que trabalha no chão da fábrica, ou na lavoura, não tem tantas oportunidades assim.
Pra começar nem educação (em todos os sentidos) o cara tem.
Não é um funcionário que tem condições de abandonar o emprego e sair distribuindo currículos.
No seu comentário, você põe todo mundo em pé de igualdade e não é assim que funciona.
Eu e você temos condições de buscarmos um vaga melhor no mercado, essa gente não.
O cara não teve estudo? não teve qualificação? Sabe porque? Porque toda a grana que o governo paga paras essas ONGs qualificar os profissionais são desviadas. E ustrabalhador não fazem nada com relação a isso. Eles preferem fazer chacrinha na Avenida Paulista para encher o saco de quem trabalha.
Um cara que tem familia pra sustentar, pouca escolaridade não tem muitas escolhas.[/quote]

E por não ter escolhas, o cara faz greve? Sindicatos no braziu é uma pouca vergonha. É uma cambada de bandido fazendo dustrabalhador massa de manobra. São todos ligados so corruPT e estão a serviço do partido. Não me venha dar a desculpa do dustrabalhador injustiçado que pra cima de mim não cola e nunca vai colar porque eu não sou cega, nem débil mental e aprecio a salutar prática de pensar. Besta dos funcionários que caem na lábia dessa gentalha que só está enriquecendo às custas dos otários
O cara não tem estudo? Não tem qualificação? Sabe porque? Primeiro porque a educação é uma bosta. Segundo porque as milhares de ONGs que nasceram no governo corruPT para qualificar ustrabalhador, enfiam a grana nas cuecas e não fazem nada do que se propuseram a fazer. É só dar uma googada que vai conhecer histórias edificantes nesse sentido.
Então ustrabalhador não tem estudo, não tem condições, não brigam pelo direito de se qualificarem, ficam justificando o partido maravilhoso que eles tem e vão fazer greve, parar a Avenida Paulista para encher o saco de quem quer trabalhar. A verdade é essa. Goste quem gostar e doa a quem doer.

[marta]

Facistóide por quê? Não é assim que funciona? Isso não é facismo. Isso é mercado de trabalho, lei da oferta e da procura. Vivemos num país livre. Funcionário descontente que vive reclamando e não vai procurar sua turma, se submete a um regime autoescravocrata. Alguém é obrigado a ficar num emprego no qual não está feliz? Satisfeito com o salário e com o ambiente de trabalho?

Marta, infelizmente não é assim que funciona.
No meu caso, tudo bem, sem problemas. Saí da empresa, montei a minha e hoje estou melhor que antes.
Mas o cara que trabalha no chão da fábrica, ou na lavoura, não tem tantas oportunidades assim.
Pra começar nem educação (em todos os sentidos) o cara tem.
Não é um funcionário que tem condições de abandonar o emprego e sair distribuindo currículos.
No seu comentário, você põe todo mundo em pé de igualdade e não é assim que funciona.
Eu e você temos condições de buscarmos um vaga melhor no mercado, essa gente não.
Um cara que tem familia pra sustentar, pouca escolaridade não tem muitas escolhas.

Então concordamos que o que beneficia o trabalhador, principalmente o de baixa qualificação é o aumento do número de oportunidades de trabalho. E sindicato nenhum cria oportunidades de trabalho, na maioria dos casos provoca a estagnação ou diminuição delas quando impõe às empresas ônus maiores do que seus mercados admitem.

O ABC paulista é o exemplo clássico da ressaca pós-embriaguez sindical. Durante os anos oitenta um grevismo selvagem gerou aos operários da região salários e benefícios muito superiores aos pagos no resto do país. Resultado, os empresários cederam às exigências enquanto planejavam a mudança de suas fábricas para áreas de sindicalismo menos agressivo. Por conta disto o ABC sofreu com duas décadas de decadência econômica e por pouco não virou a Detroit brasileira, repetindo a experiência da cidade americana que empobreceu terrivelmente quando as grandes montadoras deixaram de investir ali. A situação só se estabilizou nos anos 2000, quando as novas tecnologias reduziram as necessidade de mão de obra braçal em massa e uma nova geração de operários especializados substituiu os operadores de instrução básica da época do torneiro Lula.
No mais, sindicalismo é corporativismo por definição. A prioridade dos sindicatos são..., os sindicatos. As categorias são meio e não fim no jogo corporativo dos sindicalistas.
Além disto a ação sindical é soma zero. Cada centavo conquistado para benefício das minorias organizadas é tirado das maiorias desorganizadas, principalmente dos que trabalham no mercado informal.
E como os sindicatos no Brasil são atrelados ao Estado e ideologicamente afinados com o atual governo, não dá prá esperar que esta soma de corporativismo e engajamento ideológico vise o bem dos trabalhadores, que acabam virando massa de manobra.

Definiu muito bem. Nós (eu e o Índio) que somos do ABC conhecemos bem essa história. A história real, não o conto de fadas & fodas que eles contam pro babacas. São Bernardo, por pouco não virou cidade dormitório. Era o maior parque industrial de São Paulo e hoje a grande maioria das empresas é de prestação de serviços. Isso são os cinicatos - o sindicatos dos cínicos.

[marta]

Uma das coisas que causa espanto em relação aos petistas e petralhas militontos é o fato de não negarem os crimes e as delinquencias diversas (inclusive as morais) que praticam ou as praticadas por seus assemelhados, mas tão somente SEMPRE APRESENTAREM JUSTIFICATIVAS DESCABIDAS, QUANDO NÃO COMPLETAMENTE IMBECIS, OU SIMPLESMENTE MUDAREM DE ASSUNTO...

Essa é a turma da Dilma e do Lula.

é uma gente mais fanática e tapada do que crente

[marta]

[
É este único ponto que discordo de tí.
Nem todos os sindicatos compactuam com o atual governo. A força sindical é um exemplo disso. Na agroindustria (em quase todos os setores dela) por exemplo, a CUT não apita.
E há os sindicatos que jogam no time do patrão.

O pior cego é aquele que não usa bengala. Quem é força sinical? Do Paulinho da Força: Aquele gigante da ética e da moralidade? Os cinicatos nunca serviram pra bosta nenhuma e depois que o companheiro e grande cumpadre Lullorota decretou que eles não teriam mais de prestar contas para a sociedade, virou a festa da uva. Era tudo o que eles queriam. Levam uma fortuma do NOSSO dinheiro, inclusive do seu, para organizar badernas a serviço do curruPT. Se manca João.

[Tranca]

Da veja desta semana:

DIOGO MAINARDI: A SOLDADA ERIKA E OS PELEGOS DA PAULADA DA APEOESP

...

O que há no B.O. 1591/2010?

Na semana passada, os professores da Apeoesp fizeram uma baderna na porta do Palácio dos Bandeirantes. O plano dos baderneiros era simples: sabotar José Serra e, com isso, ajudar Dilma Rousseff. A Apeoesp é um sindicato controlado pela CUT e pelo PT. Um dia antes que seus pelegos atacassem José Serra, Dilma Rousseff participou de um ato de campanha com a presidente da Apeoesp. Dilma Rousseff homenageou-a publicamente. A presidente da Apeoesp respondeu entoando:

- Dil-ma! Dil-ma!

Os pelegos da Apeoesp pretendiam ocupar o Palácio dos Bandeirantes. Quando a PM tentou impedi-los, eles reagiram arremessando paus e pedras contra os policiais. Segundo o relato da soldada Erika Cristina Moraes de Souza Canavezi, um desses paus atingiu-a. Ela desmaiou. Conduzida ao Hospital Albert Einstein, foi medicada por ferimentos no rosto, na boca e no ombro. A denúncia contra seus agressores está no B.O. 1591/2010.

A soldada Erika Canavezi tem dois filhos. Cuida deles sozinha. Seu soldo: 2 000 reais. Em catorze anos de trabalho na PM, ela nunca havia sido agredida. Isso só ocorreu agora, porque os pelegos da Apeoesp decidiram sabotar as medidas propostas por José Serra para punir os professores gazeteiros e para premiar com aumentos salariais aqueles que ensinam melhor. Os correligionários de Dilma Rousseff defendem com paus e pedras o direito a um ensino público de má qualidade.

Além de contar com seus milicianos nos sindicatos, Dilma Rousseff pode contar também com seus milicianos nos blogs. Depois de ser brutalizada pelo pelego da Apeoesp, a soldada Erika Canavezi foi fotografada sendo socorrida por um rapaz de barba. Os blogueiros de Dilma Rousseff trataram de espalhar que o rapaz de barba era um professor. O mais pobrezinho desses blogueiros, um repórter de Carta Capital, comentou a fotografia da seguinte maneira: “Este professor que carrega o PM ferido é um mural multifacetado de significados, uma elegia à solidariedade humana e uma peça de campanha para Dilma Rousseff”. O menos pobrezinho desses blogueiros, Luiz Carlos Azenha, repercutiu o assunto. Luiz Carlos Azenha comanda um programa na TV Brasil. Soldo do programa: 2 594 734 reais.

No dia seguinte, a PM informou que o rapaz de barba que socorreu a soldada Erika Canavezi era um policial à paisana.

...

[joaomichelazzo]

Facistóide por quê? Não é assim que funciona? Isso não é facismo. Isso é mercado de trabalho, lei da oferta e da procura. Vivemos num país livre. Funcionário descontente que vive reclamando e não vai procurar sua turma, se submete a um regime autoescravocrata. Alguém é obrigado a ficar num emprego no qual não está feliz? Satisfeito com o salário e com o ambiente de trabalho?

Marta, infelizmente não é assim que funciona.
No meu caso, tudo bem, sem problemas. Saí da empresa, montei a minha e hoje estou melhor que antes.
Mas o cara que trabalha no chão da fábrica, ou na lavoura, não tem tantas oportunidades assim.
Pra começar nem educação (em todos os sentidos) o cara tem.
Não é um funcionário que tem condições de abandonar o emprego e sair distribuindo currículos.
No seu comentário, você põe todo mundo em pé de igualdade e não é assim que funciona.
Eu e você temos condições de buscarmos um vaga melhor no mercado, essa gente não.
Um cara que tem familia pra sustentar, pouca escolaridade não tem muitas escolhas.

Então concordamos que o que beneficia o trabalhador, principalmente o de baixa qualificação é o aumento do número de oportunidades de trabalho. E sindicato nenhum cria oportunidades de trabalho, na maioria dos casos provoca a estagnação ou diminuição delas quando impõe às empresas ônus maiores do que seus mercados admitem.

O ABC paulista é o exemplo clássico da ressaca pós-embriaguez sindical. Durante os anos oitenta um grevismo selvagem gerou aos operários da região salários e benefícios muito superiores aos pagos no resto do país. Resultado, os empresários cederam às exigências enquanto planejavam a mudança de suas fábricas para áreas de sindicalismo menos agressivo. Por conta disto o ABC sofreu com duas décadas de decadência econômica e por pouco não virou a Detroit brasileira, repetindo a experiência da cidade americana que empobreceu terrivelmente quando as grandes montadoras deixaram de investir ali. A situação só se estabilizou nos anos 2000, quando as novas tecnologias reduziram as necessidade de mão de obra braçal em massa e uma nova geração de operários especializados substituiu os operadores de instrução básica da época do torneiro Lula.
No mais, sindicalismo é corporativismo por definição. A prioridade dos sindicatos são..., os sindicatos. As categorias são meio e não fim no jogo corporativo dos sindicalistas.
Além disto a ação sindical é soma zero. Cada centavo conquistado para benefício das minorias organizadas é tirado das maiorias desorganizadas, principalmente dos que trabalham no mercado informal.
E como os sindicatos no Brasil são atrelados ao Estado e ideologicamente afinados com o atual governo, não dá prá esperar que esta soma de corporativismo e engajamento ideológico vise o bem dos trabalhadores, que acabam virando massa de manobra.

Definiu muito bem. Nós (eu e o Índio) que somos do ABC conhecemos bem essa história. A história real, não o conto de fadas & fodas que eles contam pro babacas. São Bernardo, por pouco não virou cidade dormitório. Era o maior parque industrial de São Paulo e hoje a grande maioria das empresas é de prestação de serviços. Isso são os cinicatos - o sindicatos dos cínicos.

Sei não Marta.
Quando saí de SBC (nascí, aí na Maternova) em 1989 a cidade tinha pouco mais de 400.000 habitante, hoje beira os 900.000 (dados do IBGE).
Como uma cidade quase dobra de tamanho em 20 anos?
Bom, mas não era aí que queria chegar.
Os sindicazzos deveriam ser extintos e o governo deveria dar condições ao empresariado criar novas vagas de ttrabalho.
Agora, quem fiscaliza o empregador? Quem defende o direito do trabalhador?

[joaomichelazzo]

[
É este único ponto que discordo de tí.
Nem todos os sindicatos compactuam com o atual governo. A força sindical é um exemplo disso. Na agroindustria (em quase todos os setores dela) por exemplo, a CUT não apita.
E há os sindicatos que jogam no time do patrão.

O pior cego é aquele que não usa bengala. Quem é força sinical? Do Paulinho da Força: Aquele gigante da ética e da moralidade? Os cinicatos nunca serviram pra bosta nenhuma e depois que o companheiro e grande cumpadre Lullorota decretou que eles não teriam mais de prestar contas para a sociedade, virou a festa da uva. Era tudo o que eles queriam. Levam uma fortuma do NOSSO dinheiro, inclusive do seu, para organizar badernas a serviço do curruPT. Se manca João.

Mas Marta, você vai negar que há sindicatos que defendam o empregador e que defendam outro partido que não o PT.
Lembro quando o Medeiros era da força sindical, ele faz campanha contra o Lula nas eleições de 89.
Muitos deles não fazem baderna pois são financiados pelos patrões.

[O ENCOSTO]

Acho que o sindicato patronal defende mais o trabalhador do que a CUT.

Já fi ofertarem 9% de aumento, a CUT recusar, negociar por meses e depois fazer festa dizendo que conseguiu 6,5%.

[Fernando Silva]

Acho que o sindicato patronal defende mais o trabalhador do que a CUT.

Já fi ofertarem 9% de aumento, a CUT recusar, negociar por meses e depois fazer festa dizendo que conseguiu 6,5%.

Aconteceu no Rio.
O estaleiro Caneco ofereceu 11%, os trabalhadores exigiram 20% e acabaram fechando em 9% (não tenho certeza dos números exatos, mas esta é a ordem de grandeza).

[Acauan]

Quando saí de SBC (nascí, aí na Maternova) em 1989 a cidade tinha pouco mais de 400.000 habitante, hoje beira os 900.000 (dados do IBGE). Como uma cidade quase dobra de tamanho em 20 anos?

Até a década de 80 São Bernardo tinha grandes áreas desocupadas próximas ao centro da cidade, algumas ainda tomadas por mata atlântica. Ao longo dos anos 90 a cidade sofreu um boom imobiliário que ocupou estas aéreas, com um grande número de lançamentos de imóveis para classe média, explorando o apelo da infra-estrutura da cidade e o fácil acesso à capital e litoral pela Via Anchieta.

Os sindicazzos deveriam ser extintos e o governo deveria dar condições ao empresariado criar novas vagas de ttrabalho.

Os sindicatos não precisam ser extintos. O que precisa ser extinto é o atrelamento do sindicado ao Estado, a obrigatoriedade do imposto sindical e a imposição de determinado sindicato a uma determinada base e categoria. Se os trabalhadores forem livres para aderir ou não a determinado sindicato e tiverem o direito de escolher aquele que acreditam melhor representá-lo, estas instituições terão que mostrar serviço para obter recursos. Como é hoje, o dinheiro dos trabalhadores é depositado compulsoriamente na conta dos sindicatos, mesmo que os sindicalistas não movam uma pena em defesa dos trabalhadores.

Agora, quem fiscaliza o empregador?

O empregador é fiscalizado por uma miríade de órgãos representantes do poder público: ministério do trabalho, vigilância sanitária, CETESB, fiscalização das prefeituras, corpo de bombeiros, fiscais das receitas e até pelas polícias civil, militar e pelo exército no caso dos que usam produtos químicos controlados, dentre mais uma multidão de agentes que, no mais, nem sempre quer outra coisa além de levar o seu encima do acúmulo de exigências que paira sobre o produtor.

Quem defende o direito do trabalhador?

A lei.
Poucos trabalhadores no mundo tem um roll de garantias legais tão extensa e complexa quanto os trabalhadores brasileiros.
Pode se dizer que nem sempre a lei é cumprida, tanto quanto pode se dizer que não são os sindicatos que a fazem cumprir.

[Jack Torrance]

Presidente da CUT defende filiação partidária de sindicalistas

http://tv.estadao.com.br/videos,preside ... ,260,0.htm