Desafio a qualquer um encontrar ataques aos profetas do judaismo ou cristianismo

entretanto,
Fico por aqui, o assunto é sem interesse. Serviu para confirmar a minha opinião inicial sobre o papa e colateralmente sobre terceiros...
Pug escreveu:Os muçulmanos dizem o que querem e depois não querem ouvir dirão alguns.
Desafio a qualquer um encontrar ataques aos profetas do judaismo ou cristianismo
entretanto,
Fico por aqui, o assunto é sem interesse. Serviu para confirmar a minha opinião inicial sobre o papa e colateralmente sobre terceiros...
O ENCOSTO escreveu:Pug escreveu:Os muçulmanos dizem o que querem e depois não querem ouvir dirão alguns.
Desafio a qualquer um encontrar ataques aos profetas do judaismo ou cristianismo
entretanto,
Fico por aqui, o assunto é sem interesse. Serviu para confirmar a minha opinião inicial sobre o papa e colateralmente sobre terceiros...
Alcorão diz que Jesus não é Deus.
Isso é uma blasfemia.
Se fosse católico já teria jogado uma bomba em Meca.
Pug escreveu:Os muçulmanos dizem o que querem e depois não querem ouvir dirão alguns.
Desafio a qualquer um encontrar ataques aos profetas do judaismo ou cristianismo
ares escreveu:Os muçulmanos portugueses, deram-se ao trabalho de ler o texto todo e disseram que a intenção do Papa não era ofender os muçulmanos. Apenas a citação do imperador Bizantino pareceu fora de contexto. Pelos menos os muçulmanos Portugueses (excepto o Pug) não ficaram ofendidos.
Spitfire escreveu:Este papa é um bravateiro... só isto, defeca verbalmente e depois não tem culhões para sustentar o que disse, tem que usar um porta voz do Vaticano para desdizer tudo.
Neste ponto o papa anterior era mais inteligente que este burraldo acéfalo... ficava quieto e agia nos bastidores, como foi no caso da derrubada do comunismo na Polônia.
E tem gente que acha que bravatas retardadas é sinal de autoridade... pfffff.
Pug escreveu:Dificel para vcs no Brasil compreender, o papa apenas faz uso do racismo crescente contra os muçulmanos na europa, tenta desse modo recuperar as ovelhas perdidas.
Ratzinger escreveu:"Eu fui lembrado de tudo isso recentemente quando li (...) parte de um diálogo que aconteceu --talvez em 1391 nos quartéis de inverno perto de Ancara-- pelo erudito imperador bizantino Manuel 2º Paleologus e um persa educado nos assuntos do cristianismo e do islã, e as verdades de ambos.
Na sétima conversa (...) o imperador toca no assunto da guerra santa. Sem entrar em detalhes, como a diferença entre aqueles que leram o "Livro" e os "infiéis", ele se dirigiu ao seu interlocutor com uma rispidez surpreendente na questão central sobre a relação entre religião e violência em geral, dizendo: "Mostre-me o que Maomé trouxe que era novo, e lá você encontrará apenas coisas más e desumanas, como o seu comando de espalhar pela espada a fé que ele pregava".
O imperador, depois de se expressar tão fortemente, continuou explicando em detalhe os motivos pelos quais espalhar a fé através da violência são desarrazoados. Violência é incompatível com a natureza de Deus e com a natureza da alma. "Deus", ele disse, "não fica contente com sangue --e não agir razoavelmente é contrário à natureza de Deus. A fé nasce da alma, e não do corpo. Qualquer um que leve alguma pessoa à fé precisa da habilidade de falar bem e de raciocinar apropriadamente, sem violência ou ameaças."
Ratzinger escreveu:"A declaração decisiva neste argumento contra à conversão violenta é isso: não agir de acordo com a razão é contra a natureza de Deus. O editor Theodore Khoury observa: para o imperador, enquanto um bizantino moldado pela filosofia grega, esta declaração é auto-evidente. Mas para o ensinamento muçulmano, Deus é absolutamente transcendente. A sua vontade não está presa a nenhuma das nossas categorias, mesmo àquela da racionalidade.
Neste momento, até onde diz respeito à compreensão de Deus e portanto à prática concreta da religião, nós estamos diante de um dilema inevitável. A convicção de que agir desarrazoadamente contradiz a natureza de Deus é meramente uma idéia grega, ou isso é sempre e intrinsecamente verdade?"
No passado foram essencialmente os judeus o alvo...
Entretanto para aumentar o cinismo que essa figura destila escuto o Vaticano comunicar que o papa lamenta que alguém tenha podido ficar ofendido com tais palavras!
... [ironia]de facto, quem poderia supor que tão inocentes palavras poderiam desagradar a alguém...[/ironia]
Felizmente o Vaticano cada vez menos é escutado.
Opor-me-ei com toda a força contra o regresso de tão nefasta instituição no meio politico.
Não me enganei ao considerar-me ligado á igreja católica através de João Paulo II, o último papa...
Jornal O Estado de São Paulo escreveu:17 de setembro de 2006 - 12:12
Discurso do papa divide opiniões entre líderes muçulmanos
"O ódio pelo discurso do papa não deve perdurar pois muitos europeus não seguem o que ele diz", reagiu o líder da Irmandade Muçulmana egípcia
CAIRO - Líderes muçulmanos do Oriente Médio mostraram diferentes reações depois que o papa Bento XVI se declarou "profundamente desgostoso" pela fúria gerada por seu discurso sobre a jihad, (guerra santa) feito na última terça-feira.
O líder da Irmandade Muçulmana, maior grupo islâmico egípcio, Mohammed Mahdi Akef, disse em discurso que as relações políticas entre os grupos islâmicos e cristãos devem permanecer "boas, civilizadas e cooperativas". "O ódio pelo discurso do papa não deve perdurar pois ele é o líder da comunidade católica no mundo, mas muitos europeus não seguem o que ele diz. Então o que ele disser não vai influenciá-los", disss Akef.
Já Mahmoud Ashour, deputado do Cairo, disse que a retratação do papa não foi suficiente. "Ele deveria ter se desculpado por ter insultado as crenças do Islã. Ele deve se desculpar de um jeito sincero e dizer que sente muito pelo erro", disse Ashour à TV Al-Arabiya.
O presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, lamentou as declarações do papa relativas a Maomé, mas pediu à comunidade muçulmana de seu país que não atue "de forma inadequada" perante a polêmica, segundo informou a agência estatal Antara.
O governo argelino, por sua vez, afirmou que as manifestações de Bento XVI são "um modo de semear o rancor e a humilhação". "A responsabilidade que incumbe ao papa exige que promova a aproximação entre os povos", disse um porta-voz do ministério, que questionou "como um personagem que assume uma responsabilidade de tamanha importância pode ignorar os conceitos do Islã evocados no Corão".
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, fez um chamado aos líderes mundiais de todas as confissões religiosas a favor da "moderação e responsabilidade" para evitar tensões. "Sabemos quão sensível é esta questão. Acho que seria correto chamar os líderes das confissões religiosas mundiais à moderação e responsabilidade", disse Putin.
Em discurso na última terça-feira, na universidade de Regensburg, na Alemanha, o papa citou um texto medieval que caracterizava alguns ensinamentos de Maomé como "maus e desumanos", gerando uma nova onda de protestos, com ataques a igrejas, manifestações e pedidos de líderes muçulmanos para que o pontífice se retrate.
Dias após a afirmação do papa, muçulmanos ao redor do mundo responderam com ódio e violência às declarações, mesmo com a insistência do Vaticano em afirmar que Bento XVI não tinha a intenção de ofender ninguém.
O pontífice garantiu que as críticas feitas ao Profeta Maomé por um imperador bizantino do século 14 citadas por ele não refletem sua opinião pessoal sobre o assunto.
Vaticano recebe ameaças
A Cidade do Vaticano foi ameaçada no sábado explicitamente pelo grupo armado iraquiano Exército dos Mujaidines através de um site, após a polêmica gerada pelas palavras do papa. Especialistas antiterroristas italianos estão analisando a mensagem que contém as ameaças, e consideram digno de "máxima atenção", segundo a agência Ansa.
A mensagem do Exército dos Mujaidines diz que "sua cruz no centro de Roma será destruída" e que a capital italiana "será conquistada pelo Exército de Maomé e assistirão à destruição de seu Vaticano".
Protestos
Palestinos muçulmanos atiraram bombas em cinco igrejas na Faixa de Gaza neste domingo em protesto aos comentários do papa. Na cidade de Tulkarem, na Cisjordânia, uma igreja construída há 70 anos foi incendiada e seu interior destruído. Na aldeia de Tubas, uma capela foi atacada com bombas e parcialmente incendiada.
No sábado, várias bombas incendiárias foram lançadas contra duas igrejas na cidade de Nablus, na Cisjordânia. O grupo que assumiu a autoria do ataque o classificou como um protesto contra as palavras do papa. Nenhuma das bombas causou danos materiais mais graves do que manchas de queimado em paredes e janelas.
Fonte: http://www.estadao.com.br/ultimas/mundo ... /17/35.htm
O ENCOSTO escreveu:Não vejo a hora de começar o mata-mata entre maometanos.
Eles provarão mais uma vez ao mundo que seguem uma religião pacifica. Como? Se matando.
ares escreveu:Os muçulmanos portugueses, deram-se ao trabalho de ler o texto todo e disseram que a intenção do Papa não era ofender os muçulmanos. Apenas a citação do imperador Bizantino pareceu fora de contexto. Pelos menos os muçulmanos Portugueses (excepto o Pug) não ficaram ofendidos.
Pug escreveu:Correcção: o Pug não se considera muçulmano...
Não estou de momento para aí virado.
Regresso á anterior fase em que me considero:
agnóstico, talvez teísta e simpatizante do islão...
Sobre o tópico,
O papa enoja-me e não me enganei na avaliação do tipo de pessoa que apoia essa besta...neste momento o nome deste forum faz todo o sentido...
Seja no mundo cristão ou muçulmano os fanáticos saltam de alegria. Para os que tiverem dúvidas de fanatismo cristão: esquecerão que a nação lider do ocidente é liderada por um tipo que recebe ordens divinas para invadir outras nações... existem movimentos contra a ciência...
O que se deve reter, detesto racistas e fanáticos, seja de qual for a religião, grupo mistico ou raio que os parta...
É com algum regozijo que observo que continuo a não me enganar sobre as pessoas...
Aceitando com pesar a existência dessa corja...
Pug escreveu:Os muçulmanos dizem o que querem e depois não querem ouvir dirão alguns.
Desafio a qualquer um encontrar ataques aos profetas do judaismo ou cristianismo
Spitfire escreveu:E a cristã não, né?
É o sujo falando do mal lavado.
Embora o IRA tivesse como ponto de coesão o catolicismo, a causa de sua luta não era o catolicismo mas, o desejo de independência política.Spitfire escreveu:Você é novo ainda... Não deve saber sobre os conflitos religiosos que envolveram a Irlanda do Norte e a Inglaterra até bem poucos anos atrás.
Memória seletiva é phodis.