DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

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Vito Álvaro
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Vito Álvaro »

Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Metodológica! A maioria dos relatórios e fotografias demonstram a precariedade das condições de observação, ainda que tais controles fossem considerados perfeitos ou
suficientes naquela época. Sugiro a todos a leitura do livro "Estudando o Invisível: William Crookes e a nova força", de Juliana Mesquita Hidalgo Ferreira (EDUC, Fapesp, 2004. Trata-se de uma dissertação de mestrado em História da Ciência que demonstra exatamente o interesse de Crookes por fenômenos psi, mas que discute a questão da cientificidade da metodologia
empregada.


Ela conclui que a metodologia é científica, em que pesem as falhas. Os grifos são meus.

"A análise das investigações de William Crookes revelou diversas falhas. No entanto, essas falhas não criam um abismo intransponível entre estudos que aceitamos como científicos e o estudo de Crookes sobre as forças espirituais. Também na ciência "normal" o pesquisador costuma ser guiado por expectativas e desejos íntimos, não revelados; também na ciência normal ele não toma nem pode tomar todos os cuidados necessários para evitar todo tipo de erro. Existem, certamente, falhas no trabalho de Crookes sobre fenômenos espiritualistas; mas falhas semelhantes existem em todos os estudos científicos, que não são feitos por seres perfeitos e sim por seres humanos".

Hum... o Duplo-cego é isso você está falando?
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Vitor Moura
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Vitor Moura »

Vito Álvaro escreveu:
Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Metodológica! A maioria dos relatórios e fotografias demonstram a precariedade das condições de observação, ainda que tais controles fossem considerados perfeitos ou
suficientes naquela época. Sugiro a todos a leitura do livro "Estudando o Invisível: William Crookes e a nova força", de Juliana Mesquita Hidalgo Ferreira (EDUC, Fapesp, 2004. Trata-se de uma dissertação de mestrado em História da Ciência que demonstra exatamente o interesse de Crookes por fenômenos psi, mas que discute a questão da cientificidade da metodologia
empregada.


Ela conclui que a metodologia é científica, em que pesem as falhas. Os grifos são meus.

"A análise das investigações de William Crookes revelou diversas falhas. No entanto, essas falhas não criam um abismo intransponível entre estudos que aceitamos como científicos e o estudo de Crookes sobre as forças espirituais. Também na ciência "normal" o pesquisador costuma ser guiado por expectativas e desejos íntimos, não revelados; também na ciência normal ele não toma nem pode tomar todos os cuidados necessários para evitar todo tipo de erro. Existem, certamente, falhas no trabalho de Crookes sobre fenômenos espiritualistas; mas falhas semelhantes existem em todos os estudos científicos, que não são feitos por seres perfeitos e sim por seres humanos".

Hum... o Duplo-cego é isso você está falando?


Não. Para saber de todas as falhas só lendo o livro. Não vejo como usar duplo cego para estudar esse fenômeno (a não ser que pelo fato da maioria das sessões serem realizadas no escuro, como ninguém tá vendo nada, e o médium encontra-se isolado na cabine, vc já considere o uso do duplo cego! :emoticon19: )

Zangari
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Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Zangari »

Vitor Moura, erros ortográficos e alfinetadas ad hominem!!!

Vejamos se o Vitor Moura consegue reconhecer a paternidade dessas frases que, provavelmente, não se alegrará em ver expostas aqui justamente quando busca em erros de digitação o expediente para compensar sua falta de argumentação:

"Antes de postular que os participantes teriam má índole, ou que Andrade teria perpretado uma fraude, ou teria sido enganado, é necessário encontrar evidências disso, ou estaremos no terreno da especulação, como o fizeram os adversários de Kardec. "
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08455.html

"Perpretado"? Você não teria cometido esse "deslize infinito", não é Vitor Moura?

Mais abaixo, na mesma mensagem:

"O Prof. Hyslop, da Universidade de Colúmbia, na sua proimeira entrevista com a Sra. Piper, apresentou-se oculto por uma máscara."

O que seria... "proimeira"?

Mais? Claro, basta pegar uma outra mensagem qualquer dele. Vejamos... esta. Ah, tá aqui:

"Várias são as caracteríticas fisiológicas diferentes."
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08477.html

"Caracteríticas"? Não conheço tal palavra!

Mais? Pois não!

Esse exemplo é interessante, quer pela "forma" quer pelo "conteúdo":

"*A informação não está errada, é preciso tomar cuidado com essas simplicações. Do jeito que vc escreveu da mesma forma poderímamos dizer que o agente desencarnado errou ao pensar que seu pai ainda vivia, quando na verdade ele já se encontrava morto. O fato é que o agente desencarnado aparentemente, quando vivo, não sabia que seu pai havia morrido, e não sabia como ele próprio havia morrido. É preciso analisar o caso do ponto de vista do agente desencarnado."
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08489.html

"Simplicações"? "Poderímamos"? Mas... o melhor mesmo foi o "É preciso analisar o caso do ponto de vista do agente desencarnado" que, ainda que não contenha os errinhos aos quais o Vitor "nunca" comete (ao menos não deveria cometer ao apontá-los nos outros de modo tão idiota), oferece uma ilustração do modo como ele pretende argumentar!

Francamente... ad hominem... e de baixa qualidade lógico-moral!
MAS: não estou surpreso!

Se quiser encontrar meus erros ortográficos certamente vai encontrá-los. Mas usar e abusar deles como se fossem algo de importância.... apenas demonstra a qualidade moral e o caráter de quem assim o faz.
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Zangari
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Zangari »

Najma escreveu:
Zangari escreveu:Para quem quer continuar no delírio das próprias alegorias mentais... "Brunisse" teria que ser grafada com "c"... e como se "Brunisse" fosse uma palavra encontrada nos dicionários da fina flor do Lácio!


Delírios mentais? :emoticon1:

O fato é que existem N formas de discutir um assunto. Deixar-se levar pelo impulso e responder bobagens a bobagens é só uma falta de respeito consigo mesmo principalmente quando se pretende ter o respoeito alheio para as próprias alegações. Espero ardentemente que você aprenda isso algum dia. Senão, basta qualquer um postar qualquer bobagem para que você perca completamente a compostura e aja da forma como vem agindo... sem razão alguma, dando azo à total falta de capacidade de se fazer respeitar...

:emoticon1:

Falando nisso, o que escrevi acima é delírio, professor... não ligue e prossiga com as pataquadas. Vou continuar assistindo de camarote... :emoticon1:


Agradeço, Lígia pelo "RESPOEITO ALHEIO" ao qual se refere! Você não poderia ter me oferecido melhor presente de Natal!

Zangari
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Vitor Moura
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Vitor Moura »

Zangari escreveu:Se quiser encontrar meus erros ortográficos certamente vai encontrá-los. Mas usar e abusar deles como se fossem algo de importância.... apenas demonstra a qualidade moral e o caráter de quem assim o faz.


Risível (com "s", viu?). Até parece que esses erros são porque não sei escrever tais palavras. Uma coisa é errar pela pressa de escrever, outra é errar achando que a palavra do jeito que está escrita está correta. Porém você sabe disso, não sabe?

E seus erros ortográficos podem vir a ter importância quando busco entender a enorme dificuldade que você tem para interpretar um texto. Vc não parece entender os significados que algumas palavras assumem em um determinado contexto, e isso é de importância numa discussão. Seus erros ortográficos talvez sejam uma pista para essa sua deficiência, que você não assume, mas existe.

Zangari
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Zangari »

Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Se quiser encontrar meus erros ortográficos certamente vai encontrá-los. Mas usar e abusar deles como se fossem algo de importância.... apenas demonstra a qualidade moral e o caráter de quem assim o faz.


Risível (com "s", viu?). Até parece que esses erros são porque não sei escrever tais palavras. Uma coisa é errar pela pressa de escrever, outra é errar achando que a palavra do jeito que está escrita está correta. Porém você sabe disso, não sabe?

E seus erros ortográficos podem vir a ter importância quando busco entender a enorme dificuldade que você tem para interpretar um texto. Vc não parece entender os significados que algumas palavras assumem em um determinado contexto, e isso é de importância numa discussão. Seus erros ortográficos talvez sejam uma pista para essa sua deficiência, que você não assume, mas existe.


Assim selou o meu destino o "Dr." em kardeciologia com pós-doc em dislexia não avaliada e filologia indigenista! Estou profundamente preocupado com o diagnóstico. Acho que vou me matar. Depois, vou baixar em algum centro espírita para provocar alguns infelizes! Serei, por escolha, um espírito zombeteiro a importunar os que nunca falham!
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DIG
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por DIG »

Zangari escreveu:Meus "Brunos" preferidos:

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Reais como ele!





:emoticon15:
De boa...isso tapeava alguém na época que fizeram essas montagens :emoticon11: ?

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Vitor Moura
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Vitor Moura »

Zangari escreveu:Assim selou o meu destino o "Dr." em kardeciologia com pós-doc em dislexia não avaliada e filologia indigenista! Estou profundamente preocupado com o diagnóstico. Acho que vou me matar. Depois, vou baixar em algum centro espírita para provocar alguns infelizes! Serei, por escolha, um espírito zombeteiro a importunar os que nunca falham!


Vc deu mais um exemplo de dificuldade de interpretação de texto quando disse que o livro da Juliana mostraria que a metodologia de Crookes não seria considerada científica. Ela diz justamente o oposto. Entende a seriedade de seu problema? Vc não admite, mas os fatos falam por si.

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Najma
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Najma »

Zangari escreveu:
Najma escreveu:
Zangari escreveu:Para quem quer continuar no delírio das próprias alegorias mentais... "Brunisse" teria que ser grafada com "c"... e como se "Brunisse" fosse uma palavra encontrada nos dicionários da fina flor do Lácio!


Delírios mentais? :emoticon1:

O fato é que existem N formas de discutir um assunto. Deixar-se levar pelo impulso e responder bobagens a bobagens é só uma falta de respeito consigo mesmo principalmente quando se pretende ter o respoeito alheio para as próprias alegações. Espero ardentemente que você aprenda isso algum dia. Senão, basta qualquer um postar qualquer bobagem para que você perca completamente a compostura e aja da forma como vem agindo... sem razão alguma, dando azo à total falta de capacidade de se fazer respeitar...

:emoticon1:

Falando nisso, o que escrevi acima é delírio, professor... não ligue e prossiga com as pataquadas. Vou continuar assistindo de camarote... :emoticon1:


Agradeço, Lígia pelo "RESPOEITO ALHEIO" ao qual se refere! Você não poderia ter me oferecido melhor presente de Natal!

Zangari


:emoticon1:
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Najma
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Najma »

Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Assim selou o meu destino o "Dr." em kardeciologia com pós-doc em dislexia não avaliada e filologia indigenista! Estou profundamente preocupado com o diagnóstico. Acho que vou me matar. Depois, vou baixar em algum centro espírita para provocar alguns infelizes! Serei, por escolha, um espírito zombeteiro a importunar os que nunca falham!


Vc deu mais um exemplo de dificuldade de interpretação de texto quando disse que o livro da Juliana mostraria que a metodologia de Crookes não seria considerada científica. Ela diz justamente o oposto. Entende a seriedade de seu problema? Vc não admite, mas os fatos falam por si.


:emoticon1:
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Ateu Tímido
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Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Ateu Tímido »

:emoticon30: :emoticon138: :emoticon240:

Zangari
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Zangari »

Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Assim selou o meu destino o "Dr." em kardeciologia com pós-doc em dislexia não avaliada e filologia indigenista! Estou profundamente preocupado com o diagnóstico. Acho que vou me matar. Depois, vou baixar em algum centro espírita para provocar alguns infelizes! Serei, por escolha, um espírito zombeteiro a importunar os que nunca falham!


Vc deu mais um exemplo de dificuldade de interpretação de texto quando disse que o livro da Juliana mostraria que a metodologia de Crookes não seria considerada científica. Ela diz justamente o oposto. Entende a seriedade de seu problema? Vc não admite, mas os fatos falam por si.



Após sugerir a leitura do livro, afirmo, textualmente: "discute a questão da cientificidade da metodologia". E sou eu que tenho problemas de interpretação? RiZSZSZSível!
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Vitor Moura
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Vitor Moura »

Zangari escreveu:
Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Assim selou o meu destino o "Dr." em kardeciologia com pós-doc em dislexia não avaliada e filologia indigenista! Estou profundamente preocupado com o diagnóstico. Acho que vou me matar. Depois, vou baixar em algum centro espírita para provocar alguns infelizes! Serei, por escolha, um espírito zombeteiro a importunar os que nunca falham!


Vc deu mais um exemplo de dificuldade de interpretação de texto quando disse que o livro da Juliana mostraria que a metodologia de Crookes não seria considerada científica. Ela diz justamente o oposto. Entende a seriedade de seu problema? Vc não admite, mas os fatos falam por si.



Após sugerir a leitura do livro, afirmo, textualmente: "discute a questão da cientificidade da metodologia". E sou eu que tenho problemas de interpretação? RiZSZSZSível!


É mesmo? E não foi vc quem escreveu isso aqui?

http://www.pesquisapsi.com/linhacetica/ ... 2/o-aporte

"A metodologia empregada à época atualmente não seria considerada adequada. Um exemplo claro disso pode ser visto nos estudos de Crookes. Recentemente (2004) foi publicado o livro "Estudando o invisível: William Crookes e a nova força", de Juliana Mesquita. Trata-se do resultado de um estudo de mestrado em História da Ciência. Nele, Juliana apresenta e analisa o trabalho do gênio Crookes em relação aos fenômenos psi e defende a idéia, dentre outras, de que a metodologia empregada não seria compatível com a atualmente aceita".

Onde diabos no livro da Juliana vc encontra a defesa de tal idéia, já que ela mesmo diz que as falhas de Crookes "não criam um abismo intrasponível entre os estudos que aceitamos como científicos"?

Zangari
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Mensagem por Zangari »

Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Se quiser encontrar meus erros ortográficos certamente vai encontrá-los. Mas usar e abusar deles como se fossem algo de importância.... apenas demonstra a qualidade moral e o caráter de quem assim o faz.


Risível (com "s", viu?). Até parece que esses erros são porque não sei escrever tais palavras. Uma coisa é errar pela pressa de escrever, outra é errar achando que a palavra do jeito que está escrita está correta. Porém você sabe disso, não sabe?

E seus erros ortográficos podem vir a ter importância quando busco entender a enorme dificuldade que você tem para interpretar um texto. Vc não parece entender os significados que algumas palavras assumem em um determinado contexto, e isso é de importância numa discussão. Seus erros ortográficos talvez sejam uma pista para essa sua deficiência, que você não assume, mas existe.


TUDO BEM! Quer errinhos de outro tipo?

Já que insiste, vamos a mais alguns exemplos dos seus erros que, de acordo com meus critérios, demonstram inequivocamente que o uso que você faz do nosso idioma é riZSZSZSZSível e que, portanto, seu expediente de apontar o dedinho deveria fazê-lo ficar envergonhado!

Primeiro exemplo:

"Os poucos que foram examinar, como Marryat, foram favoráveis à autenticidade (com excessão de um, mas que também não comprovou fraude)"
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08918.html


Pô, Vitor! "EXCESSÃO", Vitor, é com "Ç"!!!!!!!!! Não sabe escrever... então não entende o que lê! Está provado!

Segundo exemplo:

"Medindo os pulsos e ascultando os pulmões do espírito e de Florence, percebia-se muitas diferenças. "
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08906.html


"Ascultando", Vitor? Não sabe escrever! É "AUSCULTANDO". Veja se aprende a ter mais respeito pela nossa língua. Isso nos dá a certeza de que você pode nem entender o que lê!

Ah... e não se esqueça nunca: exceção é com "ç", tá!
Segundo sua "lógica" cometer esse tipo de erro significa não saber interpretar o que lê. Tá provado! Você não sabe interpretar o que lê!

Agora... se quiser... reflita sobre a imensa bobagem que você afirmou!
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Zangari
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Zangari »

Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:
Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Assim selou o meu destino o "Dr." em kardeciologia com pós-doc em dislexia não avaliada e filologia indigenista! Estou profundamente preocupado com o diagnóstico. Acho que vou me matar. Depois, vou baixar em algum centro espírita para provocar alguns infelizes! Serei, por escolha, um espírito zombeteiro a importunar os que nunca falham!


Vc deu mais um exemplo de dificuldade de interpretação de texto quando disse que o livro da Juliana mostraria que a metodologia de Crookes não seria considerada científica. Ela diz justamente o oposto. Entende a seriedade de seu problema? Vc não admite, mas os fatos falam por si.



Após sugerir a leitura do livro, afirmo, textualmente: "discute a questão da cientificidade da metodologia". E sou eu que tenho problemas de interpretação? RiZSZSZSível!


É mesmo? E não foi vc quem escreveu isso aqui?

http://www.pesquisapsi.com/linhacetica/ ... 2/o-aporte

"A metodologia empregada à época atualmente não seria considerada adequada. Um exemplo claro disso pode ser visto nos estudos de Crookes. Recentemente (2004) foi publicado o livro "Estudando o invisível: William Crookes e a nova força", de Juliana Mesquita. Trata-se do resultado de um estudo de mestrado em História da Ciência. Nele, Juliana apresenta e analisa o trabalho do gênio Crookes em relação aos fenômenos psi e defende a idéia, dentre outras, de que a metodologia empregada não seria compatível com a atualmente aceita".

Onde diabos no livro da Juliana vc encontra a defesa de tal idéia, já que ela mesmo diz que as falhas de Crookes "não criam um abismo intrasponível entre os estudos que aceitamos como científicos"?


Você leu o livro? A impressão é que não!
Isso é discutido durante várias partes!

Há toda uma seção em que isso é discutido de modo específico, a partir da página 525, em "Aplicações dos critérios atuais às investigações de William Crookes sobre fenômenos espiritualistas". Essa parte está repleta de argumentos nesse sentido. Por exmeplo: "... muitos autores sugerem que os médiuns poderiam estar cometendo fraudes e que não seriam objetos de estudo confiáveis. Nesse sentido, os experimentos de Rhine, por exemplo, realizados com pessoas comuns, que não alegavam poderes excepcionais, seriam superiores aos estudos de Crookes. Embora não fosse isso que William Crookes pensava na época em que realizou suas pesquisas, hoje é assim que geralmente elas são vistas pelos que se dedicam a investigar os fenômenos paranormais. Pode-se notar, portanto, que quanto Braude propõe que essas evidências, atualmente consideradas ´semi-experimentais´, sejam valorizadas como a única forma de convencer os céticos, ele está ciente de que sua sugestão é audaciosa e seria ridicularizada por muitos parapsicólogos. "

Mas... são vários os trechos que apresentam semelhantes argumentos: "Vale notar que, embora boa parte dos parapsicólogos atuais reconheçam as origens de seus estudos nas investigações de William Crookes e de outros cientistas que se dedicaram a pesquisas os fenômenos espiritualistas, TAIS TRABALHOS ATUALMENTE NÃO SÃO VISTOS COMO SATISFATÓRIOS pelo que pudemos observar nas questões debatidas por Ruth Reinsel e Stephen Braude".

Mas é justamente na parte seguinte: "Os critérios atuais correspondem aos praticados no século XIX?", onde a autora vai fazer a comparação de modo mais apropriado. Ela conclui assim tal parte: "Aliás, de certo modo, enquanto a quase rara utilização de experimentos e a pouca variação nas condições em que os fenômenos ocorreriam eram diferenças metodológicas que pareciam suregir que os estudo dos fenômenos espiritualistas não obedeciam a um padrão da época, parece que esse argumento não pode ser estendido às investigações dos parapsicólogos".

Já nas conclusões, ela vai mais fundo e afirma:

"Durante o desenvolvimento da presente pesquisa, pôde-se constatar, portanto, que o trabalho de Crookes NÃO ERA TÃO 'NEUTRO' E CUIDADOSO QUANTO ELE PRÓPRIO QUERIA QUE ACREDITASSEM. O cientista NÃO CONTROLAVA tão bem a situação quanto dizia, e o médium PODERIA TER PREPARADO COM ANTECEDÊNCIA ALGUM TRUQUE (desconhecido) para agir sobre a balança, por exemplo. Além disso, ele NÃO VARIAVA OS EXPERIMENTOS nem testava a variedade de hipóteses tão bem quanto em seus estudos sobre outros temas."

E aí vem o pior:

"Nota-se também, CERTA FALTA DE HONESTIDADE NO MODO COMO CROOKES RELATAVA A SITUAÇÃO EXPERIMENTAL... De modo geral, no entanto, embora o trabalho de Crookes sobre os fenômenos espiritualistas não fosse "IDEAL" , DO PONTO DE VISTA CIENTÍFICO, as FALHAS apresentadas nos experimentos com Home NÃO SÃO DIFERENTES das que costumavam e costumam ocorrer em trabalhos 'CIENTÍFICOS'".

Note-se que apenas de as maiúsculas serm minhas, as aspas no CIENTÍFICOS é da própria autora, de modo que isso reflete perfeitamente o que ela pensa.

Ao menos leia o livro inteiro para não pagar micos dessa grandeza!
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Zangari
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Zangari »

Najma escreveu:
Zangari escreveu:
Najma escreveu:
Zangari escreveu:Para quem quer continuar no delírio das próprias alegorias mentais... "Brunisse" teria que ser grafada com "c"... e como se "Brunisse" fosse uma palavra encontrada nos dicionários da fina flor do Lácio!


Delírios mentais? :emoticon1:

O fato é que existem N formas de discutir um assunto. Deixar-se levar pelo impulso e responder bobagens a bobagens é só uma falta de respeito consigo mesmo principalmente quando se pretende ter o respoeito alheio para as próprias alegações. Espero ardentemente que você aprenda isso algum dia. Senão, basta qualquer um postar qualquer bobagem para que você perca completamente a compostura e aja da forma como vem agindo... sem razão alguma, dando azo à total falta de capacidade de se fazer respeitar...

:emoticon1:

Falando nisso, o que escrevi acima é delírio, professor... não ligue e prossiga com as pataquadas. Vou continuar assistindo de camarote... :emoticon1:


Agradeço, Lígia pelo "RESPOEITO ALHEIO" ao qual se refere! Você não poderia ter me oferecido melhor presente de Natal!

Zangari


:emoticon1:


Quando os argumentos são suficientes, nenhuma palavra é necessária!
Editado pela última vez por Zangari em 15 Dez 2006, 01:46, em um total de 1 vez.
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Vito Álvaro
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Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Vito Álvaro »

É suficientes e não sufucientes. :emoticon16: :emoticon13:
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Zangari »

Vito Álvaro escreveu:É suficientes e não sufucientes. :emoticon16: :emoticon13:


Valeu! Editado! :emoticon1:
Estudo científico de alegações paranormais? Laboratório de Psicologia Anomalística no Instituto de Psicologia da USP.

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Najma
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Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Najma »

:emoticon13:
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Botanico
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Botanico »

Zangari escreveu:
Botanico escreveu:Qual é mesmo a inadequação?


Metodológica! A maioria
dos relatórios e fotografias demonstram a precariedade das condições de
observação, ainda que tais controles fossem considerados perfeitos ou
suficientes naquela época. Sugiro a todos a leitura do livro "Estudando o
Invisível: William Crookes e a nova força", de Juliana Mesquita Hidalgo
Ferreira (EDUC, Fapesp, 2004. Trata-se de uma dissertação de mestrado em
História da Ciência que demonstra exatamente o interesse de Crookes por
fenômenos psi, mas que discute a questão da cientificidade da metodologia
empregada.


Muito bem, então. Passo o exemplo abaixo e gostaria que o senhor me mostrasse quais foram as falhas metodológicas, o que não fizeram e que deveriam ter feito os pesquisadores; etc e tal. Desculpe-me se isso é comentado no livro da Juliana, pois já procurei o dito cujo em livrarias de S. Carlos e em algumas no centro de S. Paulo e não o encontrei. Será que só vendem pela internet?

Mas vamos lá (por favor, desculpe-me pelos erros de tradução) o evento se passou na casa de Crookes, em sua sala de jantar:

O médium (Williams) veio sozinho em um coche, vestindo traje de gala padrão. O conluio era impossível, pois nenhuma pessoa estava presente além do Sr. Crookes e eu mesmo (Sergeant Cox). Ação pessoal pelo médium era impossível, pois nós nos sentamos um e o outro em ambos os lados dele, Sr. Crookes segurou uma mão, e seu pé ficou sobre o pé do médium e eu fiz a mesma coisa do meu lado. Nós dois afirmamos positivamente que nossa força sobre ele não foi relaxada em momento algum durante a apresentação dos fenômenos. Nesta posição, impedindo a possibilidade de mecanismo de conluio ou uso da mão ou pé pelo médium, ou movendo uma polegada de sua cadeira, os seguintes fenômenos aconteceram:
Uma cadeira de braço e uma cadeira de jantar de carvalho pesado foram trazidas do outro lado do quarto, uma distância de sete pés (2,3 m) de nós, e colocadas sobre a mesa em que nós estávamos acomodados. Um jarro de porcelana grande, de quase 60 cm de altura, e pesado, foi trazido do guarda-louças e colocado à nossa frente. Uma caixa musical pesada mexeu-se, foi erguida da mesa, e deslocou-se ao redor do quarto, tocando o tempo todo. Uma sineta foi repetidamente tirada da mesa e tocada violentamente em cada canto do quarto e junto ao teto. Perguntei se poderia ser trazida mais próximo para mim e foi imediatamente trazida de um canto distante do quarto, então circulou ao redor de minha cabeça por vários minutos, tocando furiosamente, até que eu quase ficar ensurdecido pelo barulho e implorar para que cessasse o estrondo, pedido que foi recusado por algum tempo. Meu relógio foi tirado de meu bolso, afastou-se e retornou a mim. Muitas luzes, como estrelas cadentes pequenas, ou foguetes minúsculos, desceram continuamente do teto até a mesa, e ascenderam da mesa até o teto. Todos os sons e movimentos registrados nesta experiência combinavam com outros fenômenos semelhantes àqueles já reportados.
O valor desta experiência consiste, não tanto na novidade dos fenômenos apresentados, pois todos eles têm sido repetidamente testemunhados, mas na excelência excepcional das condições sob as quais eles apareceram. Conspiração, conluio, mecanismo, eram impossíveis, nem se pode invocar ilusionismo, pois nenhum ilusionista pode fazer qualquer truque quando suas mãos estão seguras e na ausência de um cúmplice. O Sr. Crookes e eu mesmo mantivemos em nosso aperto manual, e sob nosso completo controle o único corpo humano no quarto, e então nós temos a segurança mais absoluta que nada podia ter sido feito por aquele corpo. A porta era trancada e selada. Nós ficamos a sós com ele por uma hora. A prova conclusiva que não era uma ilusão é fornecida por isto: que depois que a experiência terminou, as cadeiras e o jarro estavam sobre a mesa e a mobília do quarto deslocada.

The Mechanism of Man, Vol. II.: The Mechanism in Action, por E. W. Cox, Longman, London, 1879, p. 444.

Manda ver!

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Vitor Moura
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Mensagem por Vitor Moura »

Zangari escreveu:Primeiro exemplo:

"Os poucos que foram examinar, como Marryat, foram favoráveis à autenticidade (com excessão de um, mas que também não comprovou fraude)"
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08918.html


Pô, Vitor! "EXCESSÃO", Vitor, é com "Ç"!!!!!!!!! Não sabe escrever... então não entende o que lê! Está provado!


Aqui um exemplo de que sei escrever corretamente:

https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=15 ... 59fdfc6fa6

As fotos do livro "O trabalho dos Mortos" não trazem indício algum, como o próprio livro diz (com exceção da sessão do dia 15 de maio).

Zangari escreveu:Segundo exemplo:

"Medindo os pulsos e ascultando os pulmões do espírito e de Florence, percebia-se muitas diferenças. "
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08906.html


"Ascultando", Vitor? Não sabe escrever! É "AUSCULTANDO". Veja se aprende a ter mais respeito pela nossa língua. Isso nos dá a certeza de que você pode nem entender o que lê!


http://antigo.religiaoeveneno.com.br/./viewtopic.php?t=4562

Uma noite, contei as pulsações de Katie; o pulso batia regularmente 75, enquanto o da Srta. Cook, poucos instantes depois atingia a 90, seu número habitual. Auscultando o peito de Katie, eu ouvia um coração bater no interior, e as suas pulsações eram ainda mais regulares que as do coração da Srta. Cook, quando, depois da sessão, ela me permitia igual verificação."

Zangari escreveu:Ah... e não se esqueça nunca: exceção é com "ç", tá!
Segundo sua "lógica" cometer esse tipo de erro significa não saber interpretar o que lê. Tá provado! Você não sabe interpretar o que lê!

Agora... se quiser... reflita sobre a imensa bobagem que você afirmou!


Já vimos a diferença entre escrever apressado e não saber escrever. E seus erros ortográficos poderiam ser uma extensão de seus problemas em português,tanto de escrita quanto de interpretação, é isso que estou (ainda) avaliando.

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Vitor Moura
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Re: Re.: DESTRUINDO Ganzfeld Experiments

Mensagem por Vitor Moura »

Zangari escreveu:
Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:
Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Assim selou o meu destino o "Dr." em kardeciologia com pós-doc em dislexia não avaliada e filologia indigenista! Estou profundamente preocupado com o diagnóstico. Acho que vou me matar. Depois, vou baixar em algum centro espírita para provocar alguns infelizes! Serei, por escolha, um espírito zombeteiro a importunar os que nunca falham!


Vc deu mais um exemplo de dificuldade de interpretação de texto quando disse que o livro da Juliana mostraria que a metodologia de Crookes não seria considerada científica. Ela diz justamente o oposto. Entende a seriedade de seu problema? Vc não admite, mas os fatos falam por si.



Após sugerir a leitura do livro, afirmo, textualmente: "discute a questão da cientificidade da metodologia". E sou eu que tenho problemas de interpretação? RiZSZSZSível!


É mesmo? E não foi vc quem escreveu isso aqui?

http://www.pesquisapsi.com/linhacetica/ ... 2/o-aporte

"A metodologia empregada à época atualmente não seria considerada adequada. Um exemplo claro disso pode ser visto nos estudos de Crookes. Recentemente (2004) foi publicado o livro "Estudando o invisível: William Crookes e a nova força", de Juliana Mesquita. Trata-se do resultado de um estudo de mestrado em História da Ciência. Nele, Juliana apresenta e analisa o trabalho do gênio Crookes em relação aos fenômenos psi e defende a idéia, dentre outras, de que a metodologia empregada não seria compatível com a atualmente aceita".

Onde diabos no livro da Juliana vc encontra a defesa de tal idéia, já que ela mesmo diz que as falhas de Crookes "não criam um abismo intrasponível entre os estudos que aceitamos como científicos"?


Você leu o livro? A impressão é que não!
Isso é discutido durante várias partes!

Há toda uma seção em que isso é discutido de modo específico, a partir da página 525, em "Aplicações dos critérios atuais às investigações de William Crookes sobre fenômenos espiritualistas". Essa parte está repleta de argumentos nesse sentido. Por exmeplo: "... muitos autores sugerem que os médiuns poderiam estar cometendo fraudes e que não seriam objetos de estudo confiáveis. Nesse sentido, os experimentos de Rhine, por exemplo, realizados com pessoas comuns, que não alegavam poderes excepcionais, seriam superiores aos estudos de Crookes. Embora não fosse isso que William Crookes pensava na época em que realizou suas pesquisas, hoje é assim que geralmente elas são vistas pelos que se dedicam a investigar os fenômenos paranormais. Pode-se notar, portanto, que quanto Braude propõe que essas evidências, atualmente consideradas ´semi-experimentais´, sejam valorizadas como a única forma de convencer os céticos, ele está ciente de que sua sugestão é audaciosa e seria ridicularizada por muitos parapsicólogos. "


Aí ela está simplesmente reproduzindo a opinião da maior parte da comunidade parapsicológica, e cita Braude, que seria contra tal postura.

Zangari escreveu:Mas... são vários os trechos que apresentam semelhantes argumentos: "Vale notar que, embora boa parte dos parapsicólogos atuais reconheçam as origens de seus estudos nas investigações de William Crookes e de outros cientistas que se dedicaram a pesquisas os fenômenos espiritualistas, TAIS TRABALHOS ATUALMENTE NÃO SÃO VISTOS COMO SATISFATÓRIOS pelo que pudemos observar nas questões debatidas por Ruth Reinsel e Stephen Braude".


Mas não seriam vistos como satisfatórios POR QUEM? Ela responde:

"Assim, pode-se concluir que, de modo geral, vistas pelos critérios atuais, as pesquisas de William Crookes poderiam ser consideradas não cieníficas por muitos daqueles que qualificam a parapsicologia como pseudo-ciência. "


Ou seja, se consideramos que as pesquisas de Crookes são não científicas, então a Parapsicologia também seria pseudo-ciência pelos mesmos critérios. E ela continua:

"Curiosamente, também entre parapsicólogos essas pesquisas sofreriam oposições".

Isso é só mais uma vez a opinião daqueles que consideram os estudos de Rhine superiores no sentido de controle.

Zangari escreveu:Mas é justamente na parte seguinte: "Os critérios atuais correspondem aos praticados no século XIX?", onde a autora vai fazer a comparação de modo mais apropriado. Ela conclui assim tal parte: "Aliás, de certo modo, enquanto a quase rara utilização de experimentos e a pouca variação nas condições em que os fenômenos ocorreriam eram diferenças metodológicas que pareciam suregir que os estudo dos fenômenos espiritualistas não obedeciam a um padrão da época, parece que esse argumento não pode ser estendido às investigações dos parapsicólogos".


Na página 458, após um trecho praticamente idêntico, ela ressalta que " tanto Hershel quanto Jevons admitiam que, no início de qualquer área do conhecimento, eram mais comuns as observações passivas do que os experimentos".

Por isso ela diz "as diferenças metodológicas que pareciam sugerir", "parece que esse argumento não pode ser estendido" (grifos meus), porque há de se considerar que estava-se no início de uma área do conhecimento.

E logo no parágrafo ANTERIOR ela diz que "Assim, embora atualmente exista entre algumas pessoas a noção de que havia, no século XIX, um grupo de cientistas "desequilibrados" que resolveram se dedicar ao estudo de estranhos fenômenos ocultos, os argumentos que se colocam hoje contra esse tipo de investigação não são muito diferentes do que se podia usar na época, e a questão não está de modo algum resolvida." (grifos meus)

Ou seja, como ela poderia saltar de "de modo algum resolvido" para a conclusão que vc pensou que ela chegou de um parágrafo para o outro?

Zangari escreveu:Já nas conclusões, ela vai mais fundo e afirma:

"Durante o desenvolvimento da presente pesquisa, pôde-se constatar, portanto, que o trabalho de Crookes NÃO ERA TÃO 'NEUTRO' E CUIDADOSO QUANTO ELE PRÓPRIO QUERIA QUE ACREDITASSEM. O cientista NÃO CONTROLAVA tão bem a situação quanto dizia, e o médium PODERIA TER PREPARADO COM ANTECEDÊNCIA ALGUM TRUQUE (desconhecido) para agir sobre a balança, por exemplo. Além disso, ele NÃO VARIAVA OS EXPERIMENTOS nem testava a variedade de hipóteses tão bem quanto em seus estudos sobre outros temas."


Aí ela cita as falhas inerentes às pesquisas, que como ela mesma disse, não criam um abismo intransponível entre os estudos que julgamos como científicos.

Zangari escreveu:E aí vem o pior:

"Nota-se também, CERTA FALTA DE HONESTIDADE NO MODO COMO CROOKES RELATAVA A SITUAÇÃO EXPERIMENTAL... De modo geral, no entanto, embora o trabalho de Crookes sobre os fenômenos espiritualistas não fosse "IDEAL" , DO PONTO DE VISTA CIENTÍFICO, as FALHAS apresentadas nos experimentos com Home NÃO SÃO DIFERENTES das que costumavam e costumam ocorrer em trabalhos 'CIENTÍFICOS'".

Note-se que apenas de as maiúsculas serm minhas, as aspas no CIENTÍFICOS é da própria autora, de modo que isso reflete perfeitamente o que ela pensa.


Meu Deus do Céu!!!! (não que eu acredite...) Impressionante seu problema de interpretação de texto. Leia mil vezes a frase se necessário:

"De modo geral, no entanto, embora o trabalho de Crookes sobre os fenômenos espiritualistas não fosse "ideal" , do ponto de vista científico as falhas apresentadas nos experimentos com Home não são diferentes das que costumavam e costumam ocorrer em trabalhos "científicos".

As aspas em "científicos" não são uma ironia - até porque se fosse a frase perderia o sentido - da mesma forma que as aspas em "ideal" também não. Tire as aspas em "ideal". Mudou o significado de alguma coisa? Ganhou outro sentido? Não. Da mesma forma, o "científicos" também não. As aspas aí só servem para chamar a atenção de que está-se trabalhando com a noção dada pelo senso comum do que seria um trabalho científico!

Pegue o último parágrafo da conclusão:

"Também na ciência "normal" o pesquisador costuma ser guiado por expectativas e desejos íntimos..."

As aspas em "normal" reforçam apenas o sentido geralmente atribuído ao que é normal em ciência. Tire as aspas e veja se muda o significado! Não muda absolutamente nada!

Repito: incrível a sua dificuldade de interpretação de texto.

Zangari
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Mensagem por Zangari »

Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Primeiro exemplo:

"Os poucos que foram examinar, como Marryat, foram favoráveis à autenticidade (com excessão de um, mas que também não comprovou fraude)"
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08918.html


Pô, Vitor! "EXCESSÃO", Vitor, é com "Ç"!!!!!!!!! Não sabe escrever... então não entende o que lê! Está provado!


Aqui um exemplo de que sei escrever corretamente:

https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=15 ... 59fdfc6fa6

As fotos do livro "O trabalho dos Mortos" não trazem indício algum, como o próprio livro diz (com exceção da sessão do dia 15 de maio).

Zangari escreveu:Segundo exemplo:

"Medindo os pulsos e ascultando os pulmões do espírito e de Florence, percebia-se muitas diferenças. "
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08906.html


"Ascultando", Vitor? Não sabe escrever! É "AUSCULTANDO". Veja se aprende a ter mais respeito pela nossa língua. Isso nos dá a certeza de que você pode nem entender o que lê!


http://antigo.religiaoeveneno.com.br/./viewtopic.php?t=4562

Uma noite, contei as pulsações de Katie; o pulso batia regularmente 75, enquanto o da Srta. Cook, poucos instantes depois atingia a 90, seu número habitual. Auscultando o peito de Katie, eu ouvia um coração bater no interior, e as suas pulsações eram ainda mais regulares que as do coração da Srta. Cook, quando, depois da sessão, ela me permitia igual verificação."

Zangari escreveu:Ah... e não se esqueça nunca: exceção é com "ç", tá!
Segundo sua "lógica" cometer esse tipo de erro significa não saber interpretar o que lê. Tá provado! Você não sabe interpretar o que lê!

Agora... se quiser... reflita sobre a imensa bobagem que você afirmou!


Já vimos a diferença entre escrever apressado e não saber escrever. E seus erros ortográficos poderiam ser uma extensão de seus problemas em português,tanto de escrita quanto de interpretação, é isso que estou (ainda) avaliando.


1. As "justificativas" apenas indicam seu descuido com a língua!
2. Decida-se: já tinha dado o diagnóstico e agora recuou. Você é sempre assim e, portanto, nunca podemos acreditar no que diz.
3. O pior de tudo é que, ao querer "justificar" erros graves como se fossem simples erro de digitação (dois "esses" por "Ç", nossa que dedo rápido!) está ao mesmo tempo a afirmar que seu "argumento" é válido e, assim, é lícito apresentar falhas ortográficas como válidas numa discussão de conteúdo, quando na verdade qualquer um sabe que há um ad hominem claro aí. Sua "lógica" continua a mesma! Não me espanto mais! É do seu caráter.
Estudo científico de alegações paranormais? Laboratório de Psicologia Anomalística no Instituto de Psicologia da USP.

Zangari
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Mensagem por Zangari »

Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Primeiro exemplo:

"Os poucos que foram examinar, como Marryat, foram favoráveis à autenticidade (com excessão de um, mas que também não comprovou fraude)"
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08918.html


Pô, Vitor! "EXCESSÃO", Vitor, é com "Ç"!!!!!!!!! Não sabe escrever... então não entende o que lê! Está provado!


Aqui um exemplo de que sei escrever corretamente:

https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=15 ... 59fdfc6fa6

As fotos do livro "O trabalho dos Mortos" não trazem indício algum, como o próprio livro diz (com exceção da sessão do dia 15 de maio).

Zangari escreveu:Segundo exemplo:

"Medindo os pulsos e ascultando os pulmões do espírito e de Florence, percebia-se muitas diferenças. "
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08906.html


"Ascultando", Vitor? Não sabe escrever! É "AUSCULTANDO". Veja se aprende a ter mais respeito pela nossa língua. Isso nos dá a certeza de que você pode nem entender o que lê!


http://antigo.religiaoeveneno.com.br/./viewtopic.php?t=4562

Uma noite, contei as pulsações de Katie; o pulso batia regularmente 75, enquanto o da Srta. Cook, poucos instantes depois atingia a 90, seu número habitual. Auscultando o peito de Katie, eu ouvia um coração bater no interior, e as suas pulsações eram ainda mais regulares que as do coração da Srta. Cook, quando, depois da sessão, ela me permitia igual verificação."

Zangari escreveu:Ah... e não se esqueça nunca: exceção é com "ç", tá!
Segundo sua "lógica" cometer esse tipo de erro significa não saber interpretar o que lê. Tá provado! Você não sabe interpretar o que lê!

Agora... se quiser... reflita sobre a imensa bobagem que você afirmou!


Já vimos a diferença entre escrever apressado e não saber escrever. E seus erros ortográficos poderiam ser uma extensão de seus problemas em português,tanto de escrita quanto de interpretação, é isso que estou (ainda) avaliando.


1. As "justificativas" apenas indicam seu descuido com a língua!
2. Decida-se: já tinha dado o diagnóstico e agora recuou. Você é sempre assim e, portanto, nunca podemos acreditar no que diz.
3. O pior de tudo é que, ao querer "justificar" erros graves como se fossem simples erro de digitação (dois "esses" por "Ç", nossa que dedo rápido!) está ao mesmo tempo a afirmar que seu "argumento" é válido e, assim, é lícito apresentar falhas ortográficas como válidas numa discussão de conteúdo, quando na verdade qualquer um sabe que há um ad hominem claro aí. Sua "lógica" continua a mesma! Não me espanto mais! É do seu caráter.
Estudo científico de alegações paranormais? Laboratório de Psicologia Anomalística no Instituto de Psicologia da USP.

Zangari
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Mensagem por Zangari »

Vitor Moura escreveu:
Zangari escreveu:Primeiro exemplo:

"Os poucos que foram examinar, como Marryat, foram favoráveis à autenticidade (com excessão de um, mas que também não comprovou fraude)"
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08918.html


Pô, Vitor! "EXCESSÃO", Vitor, é com "Ç"!!!!!!!!! Não sabe escrever... então não entende o que lê! Está provado!


Aqui um exemplo de que sei escrever corretamente:

https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=15 ... 59fdfc6fa6

As fotos do livro "O trabalho dos Mortos" não trazem indício algum, como o próprio livro diz (com exceção da sessão do dia 15 de maio).

Zangari escreveu:Segundo exemplo:

"Medindo os pulsos e ascultando os pulmões do espírito e de Florence, percebia-se muitas diferenças. "
http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 08906.html


"Ascultando", Vitor? Não sabe escrever! É "AUSCULTANDO". Veja se aprende a ter mais respeito pela nossa língua. Isso nos dá a certeza de que você pode nem entender o que lê!


http://antigo.religiaoeveneno.com.br/./viewtopic.php?t=4562

Uma noite, contei as pulsações de Katie; o pulso batia regularmente 75, enquanto o da Srta. Cook, poucos instantes depois atingia a 90, seu número habitual. Auscultando o peito de Katie, eu ouvia um coração bater no interior, e as suas pulsações eram ainda mais regulares que as do coração da Srta. Cook, quando, depois da sessão, ela me permitia igual verificação."

Zangari escreveu:Ah... e não se esqueça nunca: exceção é com "ç", tá!
Segundo sua "lógica" cometer esse tipo de erro significa não saber interpretar o que lê. Tá provado! Você não sabe interpretar o que lê!

Agora... se quiser... reflita sobre a imensa bobagem que você afirmou!


Já vimos a diferença entre escrever apressado e não saber escrever. E seus erros ortográficos poderiam ser uma extensão de seus problemas em português,tanto de escrita quanto de interpretação, é isso que estou (ainda) avaliando.


1. As "justificativas" apenas indicam seu descuido com a língua!
2. Decida-se: já tinha dado o diagnóstico e agora recuou. Você é sempre assim e, portanto, nunca podemos acreditar no que diz.
3. O pior de tudo é que, ao querer "justificar" erros graves como se fossem simples erro de digitação (dois "esses" por "Ç", nossa que dedo rápido!) está ao mesmo tempo a afirmar que seu "argumento" é válido e, assim, é lícito apresentar falhas ortográficas como válidas numa discussão de conteúdo, quando na verdade qualquer um sabe que há um ad hominem claro aí. Sua "lógica" continua a mesma! Não me espanto mais! É do seu caráter.
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