SickBoy escreveu:[off]
geek, tu é o mig?
dsjkahdjsa. deve ser, pra desabilitar a mensagem privada![]()
[/off]
yep

SickBoy escreveu:[off]
geek, tu é o mig?
dsjkahdjsa. deve ser, pra desabilitar a mensagem privada![]()
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NadaSei escreveu:Fernando Silva escreveu:É fácil comprovar isto. Basta criar um formigueiro a partir de um ovo. Assim garante-se que não tenha havido nenhuma transmissão de conhecimento de uma geração para a outra.
Se o formigueiro se comporta exatamente conforme o esperado, é sinal de que a programação estava embutida nos genes.
Então vou criar seres humanos em uma ilha sem contato com o mundo externo, e, caso eles se comportem da forma esperada, vou concluir que todo o comportamento deles está embutido nos genes, e, por isso, não são conscientes nem possuem razão.
Geek escreveu:NadaSei escreveu:
Caro colega, não critiquei a ciência da simulação, muito menos a chamei de pseudo-ciência.
[\quote]
So sorry.
NadaSei escreveu:Caro colega, não critiquei a ciência da simulação, muito menos a chamei de pseudo-ciência.
Chamei de crença pseudo-cientifica a postura de apoiar crenças afirmativas acerca de um tema, baseado apenas em supostas simulações sobre coisas ainda pouco compreendidas.
(...)
Outra coisa é você tentar simular o funcionamento de uma formiga (algo sobre o qual temos MUITO menos conhecimento que as condições do tempo) e com base nisso chegar a conclusão de que elas são inconscientes, irracionais, etc... (...)
Geek escreveu:Mas, por exemplo, simular a evolução num computador é perfeito. Que pode ser mais simulável que a reprodução diferencial. Serve para mortrar que a seleção natural em principio funciona.(...)
Fernando Silva escreveu:NadaSei escreveu:Fernando Silva escreveu:É fácil comprovar isto. Basta criar um formigueiro a partir de um ovo. Assim garante-se que não tenha havido nenhuma transmissão de conhecimento de uma geração para a outra.
Se o formigueiro se comporta exatamente conforme o esperado, é sinal de que a programação estava embutida nos genes.
Então vou criar seres humanos em uma ilha sem contato com o mundo externo, e, caso eles se comportem da forma esperada, vou concluir que todo o comportamento deles está embutido nos genes, e, por isso, não são conscientes nem possuem razão.
O teste já foi feito, de certa forma, no caso das meninas criadas por lobos, na Índia.
Viraram animais e nunca mais se recuperaram porque seu cérebro já tinha sido "formatado".
Muitos dos animais mais simples têm que se virar sozinhos, sem ajuda dos pais. Já nascem programados, já saem prontos do ovo.
Os mais complexos têm que passar por um período de aprendizado. O ser humano tem o período mais longo de todos.
Fenrir escreveu:Eureka!
Deus é o Ibrahim Sued.
Motivos
a) Sued de tras pra frente fica Deus.
b) Alem disso, Ibrahim é uma variante Árabe de ABRAÃO.
c) O numero de letras somado da 11
1 e 1 simbolizam filho e espirito santo e a uniao de ambos, 11 significa pai
e o numero 1 e o numero da unidade, do Deus unico
Segue uma piadinha infame, de brinde e de gratis:
Sabem qual como é o inferno dos programadores extressados?
hem? hem? hã?
Um lugar onde voce tem a eternidade para programar, mas que é "tudo pra ontem"!
Fernando Silva escreveu:FOGO escreveu:Para pensar: fala-se muito em "deus". Existe? Não existe? A pergunta é: o que é deus? A partir da definição é que se pode fazer afirmações. Deus criou o Universo? Por que? Será que tudo tem que ter um criador? Então quem criou deus? O Universo é infinito no espaço e no tempo. Talvez a melhor definição de deus é que é sinônimo de Universo.
Há um tópico sobre a definição de Deus no RV. Quando tiver tempo, vou procurar.
Apo escreveu:É. Acho que a gente não precisa mais pensar sobre isto.
Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:É. Acho que a gente não precisa mais pensar sobre isto.
Sobre o que?
Deus? Dai eu torno a perguntar: Qual? Sob qual definição?
Apo escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:É. Acho que a gente não precisa mais pensar sobre isto.
Sobre o que?
Deus? Dai eu torno a perguntar: Qual? Sob qual definição?
E lá eu tô preocupada em definir deus...
Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:É. Acho que a gente não precisa mais pensar sobre isto.
Sobre o que?
Deus? Dai eu torno a perguntar: Qual? Sob qual definição?
E lá eu tô preocupada em definir deus...
Ué! Como se pode afirmar que uma coisa não existe sem se saber uma definição exata sobre ela?
Para mim por exemplo, TPM não existe... Nunca na minha vida namorei NENHUMA moça que tenha demonstrado sintomas de TPM. Nunquinha....
Luiz Carlos Querido escreveu:Essa nem eu entendi...vou meditar um pouco e pedir para que o senhor jisuis ilumine e me de entendimento, depois eu volto...
NadaSei escreveu:E em que isso acarreta na menina loba ser um autómato?
Desenvolvimento de capacidades devido a esse ou aquele estimulo, ou como você chama, "formatação" do cérebro, difere em muito da inexistência de razão e consciência.
A menina não se tornou um "robô" inconsciente e irracional só por conta disso, assim como é possível que formigas não sejam meros "robôs biológicos/naturais" e possuam sim consciência e razão.
Sair "pronto do ovo", de certa forma, todos saímos. Saímos prontos com consciência pronta e tudo, a diferença é que alguns animais tem a capacidade de questionar e "aprender" mais coisas novas que outros.
Luiz Carlos Querido escreveu:Deus? Dai eu torno a perguntar: Qual? Sob qual definição?
Fernando Silva escreveu:Os animais mais simples já nascem prontos para a vida.
Muitos saem do ovo e vão à luta sem os pais para ajudar.
Os seres humanos morrem se deixados sozinhos ao nascer e nunca se tornam seres humanos se não receberem a programação adequada nos primeiros anos, quando o cérebro ainda está virgem.
Só então se tornam capazes de aprender e se desenvolver.
Fernando Silva escreveu:Razão e consciência não são inatas. Não são o resultado natural do nosso hardware. Assim como um computador, que não faz nada sem um OS, nosso cérebro também precisa ser formatado e preenchido com o software básico para começar a trabalhar.
A diferença é que isto pode ser feito a qualquer momento num computador, mas, aparentemente, só funciona conosco se for feito logo a partir do nascimento.